Novembro de Contents

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Novembro de Contents"

Transcrição

1 Contents VII OPERAÇÕES DE TESOURARIA Enquadramento Legal Considerações Gerais Trabalhos Desenvolvidos Análise Global Movimento de Fundos da Tesouraria Central C.T.R. - Pagamentos e Adiantamentos Diversos a Regularizar C.T.R. - Provisão para Despesas a Regularizar C.T.R. Valores não Especificados Recebidos em Depósito... 8 VII-0

2 VII OPERAÇÕES DE TESOURARIA 7.1 Enquadramento Legal A Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE), dispõe, nas alíneas f) do artigo 47 e h) do artigo 48, que a Conta Geral do Estado deve conter uma informação completa sobre adiantamentos e suas regularizações e o mapa consolidado anual do movimento de fundos por operações de tesouraria, respectivamente. As Operações de Tesouraria são definidas, no artigo 2 do seu Regulamento, aprovado pelo Diploma Ministerial n.º 124/2008, de 30 de Dezembro, do Ministro das Finanças, como sendo as entradas e saídas de fundos na Conta Única do Tesouro (CUT) que não são imputáveis ao Orçamento do Estado (OE), referentes à movimentação de fundos de terceiros, sob responsabilidade do Tesouro, bem como à transferência de fundos para a execução descentralizada do OE e Bilhetes do Tesouro. São, também, Operações de Tesouraria os movimentos de fundos imputáveis ao Orçamento do Estado que, no momento da sua realização, não possam ser imediatamente registados no Orçamento, aplicando os classificadores orçamentais. A informação dos movimentos das Operações de Tesouraria efectuados na Tesouraria Central, em Maputo e em todas as Direcções Provinciais de Economia e Finanças, consta do Mapa I-4 da CGE de Considerações Gerais As operações realizadas pela Tesouraria Central e pelas Direcções Provinciais do Plano e Finanças, bem como o seu registo no sistema de contabilização da actividade financeira do Estado, não imputáveis ao OE, são analisadas com base no Regulamento aprovado pelo Diploma Ministerial n.º 124/2008, retromencionado. Foram considerados, neste âmbito, os resultados da auditoria efectuada à Tesouraria Central, relativamente ao exercício de As entradas de fundos por Operações de Tesouraria, segundo o estabelecido no n.º 1 do artigo 3 do mesmo Regulamento, ocorrem nas situações de: a) Recolha de receitas de terceiros sob responsabilidade do Tesouro para o pagamento de despesas não imputáveis ao Orçamento do Estado; b) Recolha dos saldos apurados no final de cada exercício; c) Registo contabilístico da contrapartida dos adiantamentos efectuados por Operações de Tesouraria, no pagamento de despesas imputáveis ao Orçamento do Estado. A recolha dos saldos apurados no final de cada ano, referida na alínea b), acima, visa a sua canalização à Conta Bancária de Receitas de Terceiros, para posterior transferência à CUT, em cumprimento do preconizado nas circulares sobre o encerramento dos exercícios, que são emitidas, anualmente, pelo Ministério da Economia e Finanças. Assim, estes movimentos são meras operações de tesouraria e, nesta qualidade, deveriam ser objecto de registo, o que não aconteceu, pois não constam do Mapa I-4 do movimento das operações de Tesouraria da Conta Geral do Estado. Pelo preceituado no n.º 1 do artigo 4 do mesmo regulamento, as saídas de fundos, por Operações de Tesouraria, destinam-se a atender a: VII-1

3 Em mil Meticais Novembro de 2016 a) Despesas não imputáveis ao Orçamento do Estado, cujo pagamento está condicionado ao prévio ingresso da receita; b) Despesas inadiáveis, com carácter excepcional, devidamente fundamentadas, imputáveis ao Orçamento do Estado. 7.3 Trabalhos Desenvolvidos Tendo em vista a aferição das Operações de Tesouraria, foram analisados os movimentos de epígrafes seleccionadas, apresentando-se, seguidamente as principais constatações Análise Global O presente capítulo, em que se analisam as operações realizadas e o seu registo no sistema de contabilidade do Estado, no ano de 2015, tem por base os resultados obtidos na auditoria à Direcção Nacional do Tesouro, que teve como objectivos: a) Aferir a actividade na área de tesouraria, através do respectivo registo na contabilidade do Tesouro, para a avaliação da evolução registada e da observância das normas e procedimentos atinentes; b) Certificar a legalidade das despesas realizadas através das Operações de Tesouraria; c) Verificar a existência de documentos comprovativos das receitas e despesas, bem como proceder à sua análise; d) Verificar a regularização, no Orçamento do Estado, dos adiantamentos efectuados. No gráfico seguinte, é apresentado o movimento das Operações de Tesouraria, pelos valores registados nas CGE s de 2011 a 2015, após a sistematização das entradas e saídas de fundos, excluindo os Valores Selados Gráfico n.º VII.1 Evolução das Operações de Tesouraria Entradas Saídas Fonte: CGE ( ). VII-2

4 Observa-se, no Gráfico n.º VII.1, que os movimentos com valores mais elevados ocorreram nos exercícios económicos de 2013 e 2015, com o registo de mil Meticais de entradas e mil Meticais de saídas, no primeiro ano, e mil Meticais e mil Meticais, na mesma sequência, no último exercício. O nível elevado de entradas e saídas, ao longo do quinquénio, deve-se, essencialmente, à emissão e resgate de Bilhetes do Tesouro, uma vez que as respectivas operações ocorrem por Operações de Tesouraria. De 2011 a 2015, foram feitas emissões e resgates de BTʼs nos montantes de mil Meticais e mil Meticais, respectivamente, de que resultou um saldo de mil Meticais, considerando o saldo que transitou de 2010, de mil Meticais, conforme se evidencia no Quadro VII.1, a seguir. Quadro n.º VII.1 Bilhetes do Tesouro ( ) Ano Total Saldo Transitado Emissão Resgate Saldo Fonte: Relatórios e Pareceres sobre as CGE s de 2011 a 2014 e Extractos Bancários A emissão dos BTʼs tem em vista cobrir défices temporários de tesouraria, mediante a oferta de títulos no mercado interno e, por isso, não está sujeita à orçamentação. Assim, a sua contabilização é feita através de Operações de Tesouraria, como fluxos extraorçamentais 1. Para aferir os dados registados no Mapa I-4 da CGE de 2015, foram analisados os balancetes mensais de receitas e despesas e as relações Modelo A da Tesouraria Central e das províncias, a partir dos quais se elaborou o quadro a seguir. Quadro n.º VII.2 - Movimento Global das Operações de Tesouraria Designação Receita Peso Despesa Peso (Entradas) (Saídas) Niassa , ,1 Cabo Delgado , ,1 Nampula , ,2 Zambézia , ,1 Tete , ,2 Manica 17 0, ,0 Sofala , ,2 Inhambane , ,1 Gaza , ,1 Maputo , ,3 Cidade de Maputo , ,1 Tesouraria Central , ,4 Total (1) , ,0 Mapa I-4 CGE 2015 (2) Diferença (2-1) Fonte: Mapa I-4 da CGE de 2015 e Relações "Modelo A". O valor global das entradas e saídas de fundos, a nível do País, apurado em sede da auditoria, foi de mil Meticais e mil Meticais, respectivamente, montantes que diferem dos incluídos no Mapa I-4, em mil Meticais. A diferença em causa deveu-se à falta de registo, no Mapa I-4 da CGE em análise, dos movimentos ocorridos na Província de Cabo Delgado. 1 O classificador económico das receitas e despesas vigente não contempla as operações extra-orçamentais. VII-3

5 A omissão dos movimentos acima mencionados prejudica a fidedignidade e correcção dos dados sobre a situação financeira do Estado. Sobre esta matéria, em sede do Contraditório, o Governo afirmou que a diferença apurada pelo TA resulta de um lapso ocorrido no momento da globalização da informação. Fica assente a constatação da auditoria, facto que consubstancia deficiente prestação de informação ao Tribunal, o que constitui infracção financeira nos termos do disposto na alínea e) do n.º 3 do artigo 98 da Lei n.º 14/2014, de 14 de Agosto, alterada e republicada pela Lei n.º 8/2015, de 6 de Outubro, concernente à Organização, Funcionamento e Processo da Secção de Contas Públicas do Tribunal Administrativo. O gráfico a seguir mostra o peso do movimento de fundos efectuado a nível da Tesouraria Central, em relação às restantes províncias. Gráfico n.º VII.2 Movimento de Fundos por Operações de Tesouraria Entradas Saídas Saídas Províncias Tesouraria Central Províncias 1,0% Províncias 1,6% Entradas Províncias ,0 Tesouraria Central ,0 Tesouraria Central ,0% Tesouraria Central 98,4% Fonte: Direcção Nacional do Tesouro. Como se observa do Gráfico n.º VII.2 e Quadro n.º VII.3, a Tesouraria Central registou movimentos de entradas e saídas correspondentes a 99,0% e 98,4%, respectivamente, enquanto as províncias movimentaram 1,0% nas entradas e 1,6% nas saídas. Há a referir que, por limitações do sistema informático, não foi possível obter o relatório dos pagamentos efectuados por Operações de Tesouraria, o qual permitiria aferir a fiabilidade da informação apresentada nos processos de contabilidade tal como acontece na execução do orçamento. Devido a esta limitação, não foi possível obter a totalidade dos movimentos efectuados durante o exercício económico. Com vista a verificar o movimento dos fundos por Operações de Tesouraria reflectido no Mapa I-4 da Conta Geral do Estado de 2015, que consolida o movimento de todo o País, foram analisadas as epígrafes 6.a) C.T.R Pagamentos e Adiantamentos Diversos a Regularizar, 6.b) C.T.R. Provisão para Despesas a Regularizar e 6.d) C.T.R. Valores não Especificados Recebidos em Depósito, conforme se ilustra no quadro infra. VII-4

6 Epígrafes Quadro n.º VII.3 Epígrafes Seleccionadas Total do País Entradas T. Central Saídas Total do T. Central País 6.a) C.T.R. Pagamentos e Adiantamentos Diversos a Regularizar , ,8 6.b) C.T.R. Provisão para Despesas a Regularizar , ,0 6.d) C.T.R. - Valores não Especificados Recebidos em Depósito , ,9 Total das Epígrafes Seleccionadas , ,3 Movimento Anual Representatividade das Epígrafes Seleccionadas 99,9 99,9 Fonte: DNT - Relações Modelo A. Rep. Rep. O critério de selecção destas epígrafes foi o elevado volume dos montantes transaccionados ao longo do ano, relativamente às outras Movimento de Fundos da Tesouraria Central A seguir, são apresentados os dados relativos às entradas e saídas de fundos, por mês, no exercício económico de 2015, na Tesouraria Central. Quadro n.º VII.4 Tesouraria Central Mês Entradas Saídas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total (1) Total do País (2) Peso (1/2) 99,0 98,4 Fonte: DNT - Relações Modelo A e CGE Tem-se, no Quadro n.º VII.4, que em 2015, o movimento de fundos das Operações de Tesouraria atingiu mil Meticais, nas entradas, e mil Meticais, nas saídas. A seguir apresenta-se a situação por epígrafe C.T.R. - Pagamentos e Adiantamentos Diversos a Regularizar De acordo com alínea b) do n.º 1 do artigo 4 do Regulamento das Operações de Tesouraria, aprovado pelo Diploma Ministerial n.º 124/2008, de 30 de Dezembro, do Ministro das Finanças, são contabilizados, nesta epígrafe, os pagamentos de despesas inadiáveis com carácter excepcional, devidamente fundamentadas, imputáveis ao Orçamento do Estado. Estes movimentos deverão, em regra, mostrar-se regularizados dentro do respectivo exercício, mediante registo do gasto efectuado na dotação orçamental apropriada, segundo o estabelecido no n.º 1 do artigo 6 da Circular n.º 05/GAB-MEF/2015, de 28 de Outubro, do Ministro da Economia e Finanças, que versa sobre os procedimentos para o encerramento do exercício económico de VII-5

7 Na auditoria realizada às Operações de Tesouraria, que incidiu sobre o movimento de fundos da Tesouraria Central, procedeu-se à verificação dos valores mensais correspondentes a esta epígrafe, que são indicados no quadro a seguir. Quadro n.º VII.5 - C.T.R. Pagamentos e Adiantamentos Diversos a Regularizar Saldo por Mês Adiantamentos Regularizações regularizar Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Setembro Dezembro Total Total T. Central Peso 9,3 9,7 0,0 Fonte: Relações Modelo "A". Apurou-se, da conferência dos documentos, nesta epígrafe, que foram feitos adiantamentos de fundos e correspondentes regularizações, no valor de mil Meticais, que representam 9,3% das saídas e 9,7% das entradas na Tesouraria Central. Observa-se, ainda, no quadro, que as regularizações foram efectuadas na integra, tendo ocorrido nos meses de Junho e Dezembro. Seguidamente, são apresentadas as instituições que beneficiaram destes adiantamentos. Quadro n.º VII.6 Adiantamentos e Regularizações Instituição Valor Adiantado Valor Regularizado Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar , ,4 Ministério da Economia e Finanças , ,6 Total , ,0 Fonte: DNT. Peso O Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar recebeu mil Meticais de adiantamentos para o pagamento de despesas, no âmbito da Declaração da Cessação de Hostilidades, conforme se detalha no quadro que se segue. Requisitante Quadro n.º VII.7 Adiantamentos e Regularizações Janeiro(2 Notas de Pagamento ) Fevereiro (4 Notas de Pagamento) Ministério da Março (4 Notas de Agricultura e Segurança Pagamento) Alimentar Abril (1 Nota de Pagamento) Maio (1 Nota de Pagamento) Subtotal Fonte: DNT. N/A N/A N/A N/A N/A Junho Peso Adiantamentos Regularizações Diferença Mês Data Valor Mês Data Valor VII-6

8 A regularização do montante adiantado ocorreu em diversas verbas do sector 35A Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar. No quadro que se segue, são apresentados os adiantamentos de mil Meticais, feitos ao Ministério da Economia e Finanças, para fazer face ao pagamento do serviço da dívida pública. Quadro n.º VII.8 Adiantamentos e Regularizações Requisitante Adiantamentos Regularizações Mês Data Valor Mês Data Valor Ministério da Economia e Finanças Total Fonte: DNT. Setembro (1Nota de Pagamento ) Dezembro 21 Notas de Pagamento) N/A Dezembro Há a referir que não foi possível apurar, ao longo da auditoria, as verbas e os sectores em que foram regularizados estes adiantamentos C.T.R. - Provisão para Despesas a Regularizar São registados, nesta epígrafe, os movimentos de fundos de terceiros sob responsabilidade do Tesouro, as transferências de fundos para a execução descentralizada do Orçamento do Estado e os valores dos Bilhetes do Tesouro, todos eles não imputáveis ao Orçamento do Estado. No quadro a seguir, apresentam-se os movimentos desta epígrafe, referentes ao exercício económico de Quadro n.º VII.9 C.T.R. - Provisão para Despesas a Regularizar Mês Entradas Saídas Janeiro , ,00 Fevereiro , ,00 Março , ,00 Abril 0,00 0,00 Maio , ,00 Junho , ,00 Julho , ,00 Agosto , ,00 Setembro , ,00 Outubro , ,00 Novembro , ,00 Dezembro 0, ,00 Total Total T. Central Peso 85,4 85,0 Fonte: Relações Modelo A. O movimento global desta epígrafe foi de mil Meticais, nas entradas e mil Meticais nas saídas, representando, respectivamente, 85,4% e 85,0%, do total da Tesouraria Central. Entretanto, da análise da conta bancária n.º MPF Banco Mundial EMRO/99, na qual são movimentados os fundos referentes aos BT s, contabilizados por esta epígrafe, C.T.R. - Provisão para Despesas a Regularizar, apurou-se que as emissões de VII-7

9 BT s atingiram mil Meticais, valor que diverge, em mil Meticais, da informação apresentada no Mapa I-4 (Movimento das Operações de Tesouraria) da CGE de Deste modo, foram omitidos os registos da emissão de mil Meticais no Mapa I- 4 da CGE de O Governo pronunciou-se, em sede do Contraditório, afirmando que todas as emissões de BT s encontram-se registadas no e-sistafe, sendo que faltou o preenchimento do Modelo 11, acto que permitiria a incorporação desse valor no Mapa I-4. A falta de incorporação deste valor no referido mapa, prejudica a clareza, exactidão e simplicidade, estabelecido no n.º 1 do artigo 46 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro. A deficiente prestação de informação ao Tribunal consubstancia infracção financeira à luz do disposto na alínea e) do n.º 3 do artigo 98 da Lei n.º 14/2014, de 14 de Agosto, alterada e republicada pela Lei n.º 8/2015, de 6 de Outubro C.T.R. Valores não Especificados Recebidos em Depósito É registado nesta epígrafe o depósito transitório de importâncias não imputáveis ao Orçamento do Estado, cujo pagamento está condicionado ao prévio ingresso da receita. De acordo com esta definição, só podem ser efectuadas despesas (saídas) depois de confirmadas as correspondentes receitas (entradas). O resumo mensal dos movimentos de entradas e saídas de fundos nesta epígrafe, em 2015, efectuados pela Tesouraria Central, é apresentado no quadro que se segue. Quadro n.º VII.10 C.T.R. - Valores não Especificados Recebidos em Depósito Mês Entradas Saídas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total Total T. Central Peso 4,7 4,6 Fonte: Relações Modelo A. As entradas e saídas de fundos foram de mil Meticais e mil Meticais, correspondendo a 4,7% e 4,6%, respectivamente, do total movimentado pela Tesouraria Central. Com o objectivo de certificar estes movimentos, foram elaboradas as contas correntes das instituições que movimentaram fundos nesta epígrafe, cujo resumo é apresentado no Quadro n.º VII.11. VII-8

10 Quadro n.º VII.11 Resumo dos Movimentos Efectuados Instituição Entradas Peso Peso Saídas Receitas Consignadas , ,5 Rádio Moçambique , ,5 Devolução de Saldos , ,4 Comissão Executiva da Reforma da Educação Profissional 425 0,0 0 0,0 Ministério da Ciência e T ecnologia ,2 0 0,0 Ministério da Economia e Finanças 0 0, ,3 Instituto para a Promoção de Exportações (IPEX) , ,1 Regularização de Pagamentos Pendentes , ,0 Conselho Municipal de Maputo 621 0,0 0 0,0 Conselho Nacional de Combate ao HIV SIDA ,3 0 0,0 Instituto Nacional de Aquacultura (INAQUA) ,2 0 0,0 Millenium BIM 163 0, ,0 Ministério da Economia e Finanças , ,9 Direcção da Area Fiscal da Matola 343 0, ,0 Outras Instituições , ,1 Divída Pública , ,1 Ministério da Economia e Finanças , ,1 Total , ,0 Total T. Central Peso 4,7 4,6 Fonte: Relações Modelo "A" de Receita e Despesa. O bservação T axas de Radiofusão Valores Creditados Erradamente em 2013, 2014 e 2015 Pagamento da divida pública. Do total das saídas, no montante de mil Meticais, destacam-se: a) mil Meticais (68,0%), correspondentes aos pagamentos que não deram entrada nas contas dos beneficiários, como devido, em 2013, 2014 e 2015, tendo ficado pendentes nos respectivos bancos comerciais, nalguns casos até ao fecho do exercício. Assim, os recursos foram devolvidos à conta de Receitas de Terceiros e desta à CUT, para posterior pagamento aos destinatários, através de Operações de Tesouraria; b) mil Meticais, para fazer face ao pagamento do serviço da dívida. Relativamente a este pagamento, importa referir que por se tratar de despesas imputáveis ao Orçamento do Estado, deveriam ter sido registados na epigrafe 6-a) - CTR-Pagamentos e Adiantamentos Diversos a Regularizar. O procedimento adoptado pela DNT não permite obter evidências sobre a regularização deste valor por contrapartida de verbas do Orçamento do Estado, como estabelece o n.º 1 do artigo 6 da Circular n.º 05/GAB-MEF/2015, de 28 de Outubro, do Ministro da Economia e Finanças. VII-9

VII OPERAÇÕES DE TESOURARIA. 7.1 Enquadramento Legal

VII OPERAÇÕES DE TESOURARIA. 7.1 Enquadramento Legal VII OPERAÇÕES DE TESOURARIA 7.1 Enquadramento Legal Ao abrigo das alíneas f) do artigo 47 e h) do artigo 48, ambos da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração Financeira

Leia mais

VII OPERAÇÕES DE TESOURARIA. 7.1 Enquadramento Legal

VII OPERAÇÕES DE TESOURARIA. 7.1 Enquadramento Legal VII OPERAÇÕES DE TESOURARIA 7.1 Enquadramento Legal Pelo disposto nas alíneas f) do artigo 47 e h) do artigo 48, ambos da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração Financeira

Leia mais

Setembro de Índice

Setembro de Índice Setembro de 2012 Índice VII - OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 1 7.1 - Enquadramento Legal... 1 7.2 Considerações Gerais... 1 7.3 - Resultados da Auditoria... 2 7.3.1 - Análise Global... 2 7.3.2 - Movimento

Leia mais

VII - OPERAÇÕES DE TESOURARIA Enquadramento Legal

VII - OPERAÇÕES DE TESOURARIA Enquadramento Legal VII - OPERAÇÕES DE TESOURARIA 7.1 - Enquadramento Legal Ao abrigo das alíneas f) do artigo 47 e h) do artigo 48, ambas da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração Financeira

Leia mais

VII OPERAÇÕES DE TESOURARIA Enquadramento Legal

VII OPERAÇÕES DE TESOURARIA Enquadramento Legal Índice VII OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 1 7.1 - Enquadramento Legal... 1 7.2 Considerações Gerais... 1 7.3 - Resultados da Auditoria... 2 7.3.1 - Análise Global... 2 7.3.2 - Movimento Anual de Fundos de

Leia mais

VII - OPERAÇÕES DE TESOURARIA. 7.1 Enquadramento Legal

VII - OPERAÇÕES DE TESOURARIA. 7.1 Enquadramento Legal VII - OPERAÇÕES DE TESOURARIA 7.1 Enquadramento Legal De harmonia com as disposições constantes das alíneas f) do artigo 47 e h) do artigo 48 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de

Leia mais

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado O Orçamento do Estado é o documento no qual estão previstas as receitas a arrecadar e fixadas as despesas a realizar num determinado

Leia mais

VII - OPERAÇÕES DE TESOURARIA. 7.1 Enquadramento Legal

VII - OPERAÇÕES DE TESOURARIA. 7.1 Enquadramento Legal VII - OPERAÇÕES DE TESOURARIA 7.1 Enquadramento Legal Ao abrigo das alíneas f) do artigo 47 e h) do artigo 48 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração Financeira do Estado,

Leia mais

1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE

1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE I INTRODUÇÃO 1.1 Enquadramento Legal A Constituição da República de Moçambique estabelece, na alínea l) do n.º 2 do artigo 179, que é da exclusiva competência da Assembleia da República deliberar sobre

Leia mais

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado O Orçamento do Estado é o documento no qual estão previstas as receitas a arrecadar e fixadas as despesas a realizar num determinado

Leia mais

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado O Orçamento do Estado é o documento no qual estão previstas as receitas a arrecadar e fixadas as despesas a realizar num determinado

Leia mais

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado O Orçamento do Estado para o exercício económico de 2007 foi aprovado pela Lei n.º 1/2007, de 3 de Janeiro. Por este diploma legal,

Leia mais

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado Pela Lei do Orçamento, a Assembleia da República autoriza o Governo a arrecadar receitas e a efectuar despesas, no ano económico.

Leia mais

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado Ao abrigo do preconizado na alínea m) do n.º 2 do artigo 179 da Constituição da República, a Assembleia da República aprovou, através

Leia mais

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado O Orçamento do Estado é o documento no qual estão previstas as receitas a arrecadar e fixadas as despesas a realizar num determinado

Leia mais

Cód Execução Financeira do INCAJU-Sede e Delegações 2016/2017

Cód Execução Financeira do INCAJU-Sede e Delegações 2016/2017 Cód. 031.2 Execução Financeira do INCAJU-Sede e Delegações 2016/2017 Reunião Anual do INCAJU 2017 Mueda, 10 a12 de Julho 2017 1 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO I INTRODUÇÃO II - OBJECTIVOS III RECEITAS IV DESPESAS

Leia mais

Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized

Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized ure Authorized Public Disclosure Authorized 닌, [ Introdução Examinamos as demonstragões financeiras do Projecto de Desenvolvimento de Irrigação

Leia mais

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado O Orçamento do Estado é o documento no qual estão previstas as receitas a arrecadar e fixadas as despesas a realizar num determinado

Leia mais

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado Pela Lei do Orçamento, a Assembleia da República autoriza o Governo a arrecadar receitas e a efectuar despesas, limitando-se a actuação

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO ANO 2010 JANEIRO A DEZEMBRO EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2010 1. RELATÓRIO 1.1 Introdução

Leia mais

PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2009

PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2009 PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2009 I. ENQUADRAMENTO LEGAL Competência e Prazos Nos termos da Constituição da República, compete ao Tribunal Administrativo emitir o Relatório e o Parecer sobre

Leia mais

Portaria n.0 994/99, de 5 de Novembro

Portaria n.0 994/99, de 5 de Novembro Reforma do Tesouro Público Portaria n.0 994/99, de 5 de Novembro No\ termos do disposto no n." 2 do artigo 40." do regime da tesouraria do Estado, aprovado pelo Decreto-Lei n." 191199, de 5 de Junho, as

Leia mais

PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2015

PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2015 PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2015 I. ENQUADRAMENTO LEGAL 1.1 Competência, Objecto e Prazos A Constituição da República estabelece, na alínea a) do n.º 2 do seu artigo 230, que compete ao Tribunal

Leia mais

PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2008

PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2008 PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2008 I. ENQUADRAMENTO LEGAL Competência e Prazos Nos termos da Constituição da República, compete ao Tribunal Administrativo emitir o Relatório e o Parecer sobre

Leia mais

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Contextualização

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Contextualização IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Contextualização O ano de 2014 encerrou o Plano Quinquenal do Governo (PQG 2010 2014). O exercício económico de 2015 é, assim, o primeiro do PQG 2015 2019. Na elaboração do Orçamento

Leia mais

Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized

Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized 万 ure Authorized Public Disclosure Authorized PROJECTO CIDADES E MUDANÇAS CIAMÁTICAS RELATóRIO DE AUDITORIA FINANCEIRA AO PROJECTO CIDADES E MUDANÇAS

Leia mais

PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2012

PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2012 PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2012 I. ENQUADRAMENTO LEGAL 1.1 Competência, Objecto e Prazos Nos termos do plasmado na alínea a) do n.º 2 do artigo 230 da Constituição da República, compete ao

Leia mais

Informe 4 Novembro de 2008

Informe 4 Novembro de 2008 Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 4 Novembro de 2008 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2009 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE EDUCAÇÃO? Mensagens Chave Decréscimo

Leia mais

Informe 6 Novembro de 2008

Informe 6 Novembro de 2008 Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 6 Novembro de 28 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 29 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE ACÇÃO SOCIAL? Mensagens Chave A Proposta

Leia mais

VI - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal

VI - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal Outubro de 2009 VI - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal O n.º 1 do artigo 15 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que aprova o Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE),

Leia mais

b) O cumprimento da Lei do Orçamento e legislação complementar;

b) O cumprimento da Lei do Orçamento e legislação complementar; PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2011 I. ENQUADRAMENTO LEGAL Competência e Prazos Nos termos do plasmado na alínea a) do n.º 2 do artigo 230 da Constituição da República, compete ao Tribunal Administrativo

Leia mais

Revisão da Lei dos 20%

Revisão da Lei dos 20% ADEL SOFALA Agencia de Desenvolvimento Económico Local de Sofala Revisão da Lei dos 20% A lei n.º 10/99, de 7 de Julho, Lei de Florestas e Fauna bravia, no n.º 1 do seu artigo 35, INTRODUÇÃO determina

Leia mais

Tribunal de Contas. Nota Introdutória

Tribunal de Contas. Nota Introdutória Nota Introdutória NOTA INTRODUTÓRIA O presente Volume, cuja estrutura reflecte o conteúdo genérico previsto no artigo 41.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, contém os resultados das acções de verificação

Leia mais

Informe 3 Novembro de 2008

Informe 3 Novembro de 2008 Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 3 Novembro de 2008 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2009 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE SAÚDE? Mensagens Chave Aumento significativo

Leia mais

VI - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal

VI - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal VI - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal O n.º 1 do artigo 15 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE), define a despesa

Leia mais

Instruções n.º 1/ ª S

Instruções n.º 1/ ª S Instruções n.º 1/2003-2.ª S Instruções sobre a prestação de contas das entidades envolvidas na vertente financeira do Quadro Comunitário de Apoio, das Iniciativas Comunitárias e do Fundo de Coesão O, ao

Leia mais

VI EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA. 6.1 Enquadramento Legal

VI EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA. 6.1 Enquadramento Legal VI EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal A despesa pública é definida no n.º 1 do artigo 15 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração Financeira do Estado

Leia mais

VI EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA. 6.1 Enquadramento Legal

VI EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA. 6.1 Enquadramento Legal VI EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal Em conformidade com o preceituado no n.º 1 do artigo 15 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que aprova o Sistema de Administração Financeira

Leia mais

PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2005

PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2005 PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2005 I. ENQUADRAMENTO LEGAL Competência e Prazos Nos termos da alínea a) do número 1 do artigo 10 do Regimento relativo à organização, funcionamento e processo

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE TRIBUNAL ADMINISTRATIVO Contadoria de Contas e Auditorias RELATÓRIO FINAL DA AUDITORIA DE REGULARIDADE AO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE TRIBUNAL ADMINISTRATIVO Contadoria de Contas e Auditorias RELATÓRIO FINAL DA AUDITORIA DE REGULARIDADE AO Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE TRIBUNAL ADMINISTRATIVO RELATÓRIO FINAL DA AUDITORIA DE REGULARIDADE AO Public Disclosure Authorized PROJECTO POLOS INTEGRADOS

Leia mais

SISTAFE SISTAFE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO. Criação: Lei 09/2002 Regulamentação: Decreto 23/2004

SISTAFE SISTAFE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO. Criação: Lei 09/2002 Regulamentação: Decreto 23/2004 SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO Criação: Lei 09/2002 Regulamentação: Decreto 23/2004 1 Objectivos Estabelecer e harmonizar regras e procedimentos de programação, gestão, execução, controlo

Leia mais

O PARECER DO TRIBUNAL DE CONTAS SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO NO ÂMBITO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

O PARECER DO TRIBUNAL DE CONTAS SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO NO ÂMBITO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE TRIBUNAL ADMINISTRATIVO VI ASSEMBLEIA GERAL DA ORGANIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES SUPREMAS DE CONTROLO DA CPLP TEMA II O PARECER DO TRIBUNAL DE CONTAS SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO NO

Leia mais

VI - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal

VI - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal VI - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal O n.º 1 do artigo 15 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE), define a despesa

Leia mais

VI EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA. 6.1 Enquadramento Legal

VI EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA. 6.1 Enquadramento Legal VI EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal O n.º 1 do artigo 15 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE), define a despesa

Leia mais

Índice... 0 VIII - MOVIMENTO DE FUNDOS Enquadramento Legal Considerações Gerais Apuramento e Análise da Variação do Saldo

Índice... 0 VIII - MOVIMENTO DE FUNDOS Enquadramento Legal Considerações Gerais Apuramento e Análise da Variação do Saldo . Índice.... 0 VIII - MOVIMENTO DE FUNDOS... 1 8.1 Enquadramento Legal... 1 8.2 Considerações Gerais... 1 8.3 Apuramento e Análise da Variação do Saldo Existente em 31/12/2015... 2 8.4 Resultados das Auditorias...

Leia mais

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado

IV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado O Orçamento do Estado é o documento no qual estão previstas as receitas a arrecadar e fixadas as despesas a realizar num determinado

Leia mais

VIII MOVIMENTO DE FUNDOS NAS CONTAS BANCÁRIAS DO TESOURO

VIII MOVIMENTO DE FUNDOS NAS CONTAS BANCÁRIAS DO TESOURO VIII MOVIMENTO DE FUNDOS NAS CONTAS BANCÁRIAS DO TESOURO 8.1 Enquadramento À luz da alínea d) no número 1 do artigo 230 da Constituição da República, compete ao Tribunal Administrativo fiscalizar a aplicação

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

Demonstração de Recebimentos e Pagamentos

Demonstração de Recebimentos e Pagamentos Public Disclosure Authorized cutting through complexíty Public Disclosure Authorized Demonstração de Recebimentos e Pagamentos AUDITORIA Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Ministério

Leia mais

PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2006

PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2006 PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO DE 2006 ENQUADRAMENTO LEGAL Competência e Prazos Nos termos da alínea a) do número 1 do artigo 10 do Regimento relativo à organização, funcionamento e processo da

Leia mais

V GOVERNO CONSTITUCIONAL

V GOVERNO CONSTITUCIONAL Scanned and converted to text by La o Hamutuk. For more information on the proposed 2013 State Budget, see http://www.laohamutuk.org/econ/oge13/12oge13.htm V GOVERNO CONSTITUCIONAL Proposta de Lei N.⁰

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A CIRCULAÇÃO INTERNA DE PRODUTOS DA PESCA

RELATÓRIO SOBRE A CIRCULAÇÃO INTERNA DE PRODUTOS DA PESCA RELATÓRIO SOBRE A CIRCULAÇÃO INTERNA DE PRODUTOS DA PESCA I. INTRODUÇÃO O controlo da circulação interna dos produtos da pesca, é preconizado pelo artigo 22 do Regulamento de Inspecção e Garantia de Qualidade

Leia mais

VI - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA. 6.1 Enquadramento Legal

VI - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA. 6.1 Enquadramento Legal VI - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal O n.º 1 do artigo 15 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE), define a despesa

Leia mais

Direção Regional de Prevenção e Combate às Dependências

Direção Regional de Prevenção e Combate às Dependências Direção Regional de Prevenção e Combate às Dependências Gerência de 2017 RELATÓRIO N.º 18/2018 VIC/SRATC VERIFICAÇÃO INTERNA DE CONTAS Relatório n.º 18/2018 VIC/SRATC Verificação interna da conta da Direção

Leia mais

VIII MOVIMENTO DE FUNDOS. 8.1 Enquadramento Legal

VIII MOVIMENTO DE FUNDOS. 8.1 Enquadramento Legal VIII MOVIMENTO DE FUNDOS 8.1 Enquadramento Legal A Constituição da República estabelece, na alínea d) do número 2 do artigo 230, que compete ao Tribunal Administrativo fiscalizar a aplicação dos recursos

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com a legislação

Leia mais

Public Disclosure Authorized 00 % Public Disclosure Authorized C)C c 23. Public Disclosure Authorized. 01 0m. CA) 01o

Public Disclosure Authorized 00 % Public Disclosure Authorized C)C c 23. Public Disclosure Authorized. 01 0m. CA) 01o Public Disclosure Authorized Ce Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized C)C 00 % 00 - - - c 23. 01 0m CA) 01o -2 ure Authorized RELATÓRIO DA AUDITORIA AO PROJECTO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Leia mais

Direção Regional da Ciência e Tecnologia

Direção Regional da Ciência e Tecnologia Direção Regional da Ciência e Tecnologia Gerência de 2017 RELATÓRIO N.º 13/2018 VIC/SRATC VERIFICAÇÃO INTERNA DE CONTAS Relatório n.º 13/2018 VIC/SRATC Verificação interna da conta da Direção Regional

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA CONTROLO DAS RECEITAS E DESPESAS E ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

REGULAMENTO INTERNO PARA CONTROLO DAS RECEITAS E DESPESAS E ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS REGULAMENTO INTERNO PARA CONTROLO DAS RECEITAS E DESPESAS E ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS SECÇÃO PRIMEIRA (1ª) (Princípios gerais) ARTIGO PRIMEIRO (1º) (Objectivos) O presente documento visa

Leia mais

BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quarta-feira, 10 de de Dezembro Fevereiro de 2010 I SÉRIE I Número 485 SUMÁRIO

BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quarta-feira, 10 de de Dezembro Fevereiro de 2010 I SÉRIE I Número 485 SUMÁRIO Quarta-feira, 0 de de Dezembro Fevereiro de 00 I SÉRIE I Número 85 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE SUMÁRIO Conselho de Ministros: Decreto n.º 57/00: Cria uma Zona de

Leia mais

Boa Governação - Transparência - Integridade ** Edição N o 27/ Agosto - Distribuição Gratuita

Boa Governação - Transparência - Integridade ** Edição N o 27/ Agosto - Distribuição Gratuita Boa Governação - Transparência - Integridade ** Edição N o 27/2016 - Agosto - Distribuição Gratuita O RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO 2015 LEVANTA SÉRIAS QUESTÕES SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DAS

Leia mais

RELATÓRIO V.E.C. Nº 01/2009 2ª S. PROCESSO Nº 768/2008

RELATÓRIO V.E.C. Nº 01/2009 2ª S. PROCESSO Nº 768/2008 RELATÓRIO V.E.C. Nº 01/2009 2ª S. PROCESSO Nº 768/2008 VERIFICAÇÃO EXTERNA DAS CONTAS DO COFRE (SEDE) DO TRIBUNAL DE CONTAS RELATIVAS À GERÊNCIA DE 2008 Lisboa, 2009 Mod. TC 1999.001 ÍNDICE PONTOS INTRODUÇÃO

Leia mais

b) o cumprimento da Lei do Orçamento e legislação complementar;

b) o cumprimento da Lei do Orçamento e legislação complementar; X. PATRIMÓNIO DO ESTADO 10.1 Enquadramento Legal Nos termos do n.º 2 do artigo 48 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro O Governo apresenta, como anexo à Conta Geral do Estado, o inventário consolidado

Leia mais

VI EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA. 6.1 Enquadramento Legal

VI EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA. 6.1 Enquadramento Legal VI EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA DESPESA 6.1 Enquadramento Legal O n.º 1 do artigo 15 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE), define a despesa

Leia mais

XI - PATRIMÓNIO DO ESTADO Enquadramento Legal

XI - PATRIMÓNIO DO ESTADO Enquadramento Legal XI - PATRIMÓNIO DO ESTADO 11.1 Enquadramento Legal Em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 48 da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o SISTAFE O Governo apresenta, como anexo à Conta Geral

Leia mais

Comentários sobre Relatório e Parecer da Conta Geral do Estado (CGE) referente ao Orçamento do Estado 2014

Comentários sobre Relatório e Parecer da Conta Geral do Estado (CGE) referente ao Orçamento do Estado 2014 Designação Despesa Corrente 45.535,0 44.986.9 52.457.9 64.900.3 Despesa com Pessoal 10.204.9 12.674.1 13.456.0 17.680.7 Juros e encargos 1.854.3 1.253.6 1.567.1 2.096.4 Transaferênciaas correntes 2.045.0

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS Decreto-Lei 54-A/99, de 22 de Fevereiro Lei 162/99, de 14 de Setembro Decreto-Lei 315/2000, de 2 de Dezembro Decreto-Lei 84-A/2002, de 5 de Abril Subgrupo de Apoio

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social Inspecção Geral do Trabalho

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social Inspecção Geral do Trabalho REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social Inspecção Geral do Trabalho 1 Moçambique é um Estado de Direito baseado no primado da Lei, ou seja, na subordinação de todos à

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DO HEROÍSMO REGULAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DO HEROÍSMO REGULAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO , CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DO HEROÍSMO REGULAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO INTRODUÇÃO Nos termos do disposto na alínea e) do n.º 2 do artigo 64 da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela

Leia mais

1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos:

1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: Anexo à Instrução nº 40/98 1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: 1.1. São criadas as contas de seguida assinaladas: 1.1.1. Na contabilidade das SACEG a) 39 - OUTRAS EXIGIBILIDADES 397 -

Leia mais

VIII MOVIMENTO DE FUNDOS. 8.1 Enquadramento Legal

VIII MOVIMENTO DE FUNDOS. 8.1 Enquadramento Legal . Índice.... 0 VIII MOVIMENTO DE FUNDOS... 1 8.1 Enquadramento Legal... 1 8.2 Considerações Gerais... 1 8.3 Apuramento e Análise da Variação do Saldo Existente em 31/12/2014... 2 8.4 Resultados das Auditorias...

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N 2/97

PROPOSTA DE LEI N 2/97 '""1:- REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, ~ PROPOSTA DE LEI N 2/97 ENQUADRAMENTO DO ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES As normas sobre o enquadramento do Orçamento da Região Autónoma dos Açores constam do

Leia mais

Conferência Anual 2017 da OPACC Lidiane Nascimento Rocha

Conferência Anual 2017 da OPACC Lidiane Nascimento Rocha Contabilidade Pública Situação Atual em Cabo Verde Conferência Anual 2017 da OPACC Lidiane Nascimento Rocha Sumário 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO 3. SISTEMA DE CONTABILIDADE PÚBLICA 4. NOTAS FINAIS

Leia mais

O IPEX fez negócios com privados, para a FACIM, sem concurso público e nem contrato formal

O IPEX fez negócios com privados, para a FACIM, sem concurso público e nem contrato formal O Instituto para a Promoção de Exportações (IPEX) tem gerido de forma danosa a Feira Agro-Pecuária, Comercial e Industrial de Moçambique (FACIM), só em 2014 pagou mais de 20 milhões de meticais à empresa

Leia mais

UNIVERSIDADE ZAMBEZE REGULAMENTO DE GESTÃO DAS RECEITAS PRÓPRIAS. Preâmbulo

UNIVERSIDADE ZAMBEZE REGULAMENTO DE GESTÃO DAS RECEITAS PRÓPRIAS. Preâmbulo UNIVERSIDADE ZAMBEZE REGULAMENTO DE GESTÃO DAS RECEITAS PRÓPRIAS Preâmbulo O artigo 70 do Decreto 74/2011, de 30 de Dezembro, que altera os Estatutos da UniZambeze elenca, nas alíneas b) a k), as fontes

Leia mais

V. EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA RECEITA... V Enquadramento Legal... V Considerações Gerais... V Recursos Postos à Disposição do

V. EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA RECEITA... V Enquadramento Legal... V Considerações Gerais... V Recursos Postos à Disposição do Índice Páginas V. EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA RECEITA... V-1 5.1 - Enquadramento Legal... V-1 5.2 - Considerações Gerais... V-1 5.3 Recursos Postos à Disposição do Estado... V-2 5.4 - Análise Comparativa

Leia mais

SECTORES DE SAÚDE E ÁGUA E SANEAMENTO PODEM NÃO ALCANÇAR META DE EXECUÇÃO ANUAL

SECTORES DE SAÚDE E ÁGUA E SANEAMENTO PODEM NÃO ALCANÇAR META DE EXECUÇÃO ANUAL Fevereiro de 2019 PERSISTENTE FALTA DE LIQUIDEZ É O MARCO DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO ATÉ SETEMBRO DE 2018 * * O texto é da responsabilidade do Centro de Integridade Pública (CIP), cujo enfoque

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PROPOSTA DE LEI N. O 144/IX ALTERA A LEI N.º 107-B/2003, DE 31 DE DEZEMBRO (ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2004). Exposição de Motivos Pela presente proposta de alteração à Lei do Orçamento do Estado para 2004

Leia mais

VIII MOVIMENTO DE FUNDOS DAS CONTAS BANCÁRIAS DO TESOURO

VIII MOVIMENTO DE FUNDOS DAS CONTAS BANCÁRIAS DO TESOURO ÍNDICE VIII MOVIMENTO DE FUNDOS DAS CONTAS BANCÁRIAS DO TESOURO... 1 8.1. Enquadramento... 1 8.2 - Considerações Gerais... 1 8.3 Apuramento e Análise da Variação do Saldo Existente em 31/12/09... 2 8.4

Leia mais

Unidade de Saúde da Ilha Terceira

Unidade de Saúde da Ilha Terceira Unidade de Saúde da Ilha Terceira Gerência de 2016 RELATÓRIO N.º 10/2018 VIC/SRATC VERIFICAÇÃO INTERNA DE CONTAS Relatório n.º 10/2018 VIC/SRATC Verificação interna da conta da Unidade de Saúde da Ilha

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE EM AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

A EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE EM AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS A EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE EM AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO Art. 228 Constituição da República O controlo da legalidade dos actos administrativos e da aplicação das

Leia mais

LEI N 92/IV/93 De 15 de Dezembro de 1993

LEI N 92/IV/93 De 15 de Dezembro de 1993 LEI N 92/IV/93 De 15 de Dezembro de 1993 1 1 Por mandato do Povo a Assembleia Nacional decreta, no abrigo 186º alínea b) da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO GERAL Artigo 1º (Objecto) O presente

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO DA JUNTA DE FREGUESIA DE MURTEDE

REGULAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO DA JUNTA DE FREGUESIA DE MURTEDE JUNTA DE FREGUESIA DE MURTEDE REGULAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO DA JUNTA DE FREGUESIA DE MURTEDE PREÂMBULO No Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), aprovado pelo Decreto

Leia mais

Série I, N. 46 SUMÁRIO. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE $ 2.25

Série I, N. 46 SUMÁRIO. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE $ 2.25 QuartaFeira, 23 de Dezembro de 2009 Série I, N. 46 $ 2.25 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE SUMÁRIO PARLAMENTO NACIONAL : Lei nº 15/II de 23 de Dezembro Aprova o Orçamento Geral

Leia mais

V. EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA RECEITA Enquadramento Legal

V. EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA RECEITA Enquadramento Legal V. EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA RECEITA 5.1 - Enquadramento Legal A Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE), estabelece, no n.º 1 do artigo 14,

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS INFORMAÇÃO MENSAL E TRIMESTRAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS INFORMAÇÃO MENSAL E TRIMESTRAL REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE MINISTERIO DE FINANÇAS E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DIRECÇÃO DE CONTABILIDADE PUBLICA SEMINARIO SOBRE A RESPONSABILIZAÇÃO FINANCEIRA E PRESTAÇÃO DE CONTAS PRESTAÇÃO

Leia mais

8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005

8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005 8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005 8.1. Caracterização da entidade 8.1.1 Identificação Designação: Instituto Superior Politécnico de Viseu Endereço:

Leia mais

AJUDA RELATÓRIO FINANCEIRO

AJUDA RELATÓRIO FINANCEIRO AJUDA RELATÓRIO FINANCEIRO Relatório (Rosto) 1 Recepção A preencher pela Ciência Viva. 2 Identificação do projecto A preencher pela Ciência Viva. 3 Processo de Decisão A preencher pela Ciência Viva. 4

Leia mais

N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA ISÉRIE-B. 2/97 2. a S. Instruções n. o

N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA ISÉRIE-B. 2/97 2. a S. Instruções n. o 923 Instruções n. o 2/97 2. a S Instruções para a organização e documentação das contas dos serviços e organismos da Administração Pública (regime geral autonomia administrativa), integrados no novo Regime

Leia mais

A QUE SERVIRAM OS 42 MMT TRANSFERIDOS AO EXTERIOR

A QUE SERVIRAM OS 42 MMT TRANSFERIDOS AO EXTERIOR Boa Governação - Transparência - Integridade ** Edição No 44/2016 - Novembro - Distribuição Gratuita A QUE SERVIRAM OS 42 MMT TRANSFERIDOS AO EXTERIOR I. CONTEXTO N a Conta Geral do Estado (CGE) para o

Leia mais

XI - PATRIMÓNIO DO ESTADO Enquadramento Legal

XI - PATRIMÓNIO DO ESTADO Enquadramento Legal XI - PATRIMÓNIO DO ESTADO 11.1 Enquadramento Legal A Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o SISTAFE, dispõe, no n.º 2 do artigo 48, que o Governo deve apresentar, como anexo à Conta Geral do Estado,

Leia mais

Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique

Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique Conferência Comemorativa de 20 anos da Lei de Terras. Maputo, 19 de Outubro de 2017 Contextualização

Leia mais

ELABORAÇÃO DO OE PARA 2002

ELABORAÇÃO DO OE PARA 2002 Circular Série A N.º 1281 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Procedimentos a ter em conta para a introdução física do Euro, na administração financeira do Estado. Dando cumprimento

Leia mais

SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL

SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL Este informe destaca as informações-chave incluídas na Lei do Orçamento do Estado 213 (LOE), assim como nas Contas Gerais do Estado 26-211 e nos Relatórios de Execução Orçamental

Leia mais