Um impulso à energia no Brasil
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- Eduarda Frade da Fonseca
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1 Um impulso à energia no Brasil Aqui estão consolidados os debates do painel promovido pelo Banco Santander na Conferência Ethos O encontro discutiu os desafios e as perspectivas para a expansão da energia solar no Brasil.
2 Fotos: Fernando Manuel O impulso à energia solar no Brasil O Banco Santander colocou em pauta na Conferência Ethos 2015 um tema que já mobiliza diferentes segmentos da sociedade brasileira: como expandir a energia solar no país. O debate reuniu o coordenador do Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, André Nahur, o diretor de Relações Institucionais da CPFL Renováveis, Marcio Severi, e a superintendente executiva de Sustentabilidade do Santander, Linda Murasawa. A atividade foi mediada por Roberto Kishinami, diretor da NRG, consultoria especializada em meio ambiente e energia. Esperamos que o compartilhamento deste registro contribua para o debate sobre a mitigação das mudanças climáticas e inspire outras pessoas e empresas a fazerem parte desta mudança. Linda Murasawa, Superintendente-executiva de Desenvolvimento Sustentável do Santander 2
3 Energia do presente 4 Alternativa não, complementar! 7 A energia e o clima 10 Avenidas de crescimento 11 Custo em queda 12 Em síntese 13
4 Foto: Fernando Manuel Linda e Roberto Kishinami na mesa de abertura do painel Energia do presente O território brasileiro tem uma condição privilegiada em irradiação solar. O país apresenta uma média anual de kwh/m2/dia (quilowatts-hora por metro quadrado ao dia) de irradiação, o dobro da registrada em outras nações, como a Alemanha. No entanto, a participação da fonte solar na matriz energética brasileira ainda é pouco expressiva, ao ponto de sequer ter sido mensurada no Balanço Energético Nacional de Na Alemanha, aproximadamente 7% da demanda energética do ano foi suprida pelo sol, e o percentual continua a crescer. O mesmo tem sido observado em outros países europeus, na América do Norte, África e Ásia. Temos um recurso disponível em abundância que não pode ser desperdiçado. O desenvolvimento nessa área pode gerar empregos e reduzir o custo da energia, trazendo competividade para as empresas e para o país. Linda Murasawa, superintendente executiva de Desenvolvimento Sustentável do Santander 4
5 Foto: Fernando Manuel Ou seja, a energia solar não é mais o futuro, é o presente nas diversas regiões do globo. A perspectiva é que até 2016 ela cresça cinco vezes, mundialmente, em comparação com 2011, chegando a 343 gigawatts instalados. Como impulsionar o desenvolvimento dessa modalidade, de maneira que o Brasil aproveite um recurso que possui em abundância para produzir a energia que necessitará para se desenvolver nos próximos anos? Esse foi o tema do painel patrocinado pelo Santander no dia 23 de setembro, durante a Conferência Ethos A energia solar pode melhorar nossa matriz de baixo impacto, garantir a segurança energética do país e promover uma economia alternativa, com ganha-ganha para todos os lados, afirmou André Nahur, coordenador do Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil. A oportunidade está em cada um de nós nos tornarmos um cogerador de energia. Marcio Severi, diretor de Relações Institucionais da CPFL Renováveis, lembrou que, três anos atrás, o mercado discutia quando a energia solar chegaria ao Brasil e a expectativa era que isso ocorresse dentro de dez anos. Em 2015, foi realizado o primeiro leilão para compra de energia solar no país. Já temos 2 GW leiloados que irão entrar no sistema em dois ou três anos. O crescimento dessa fonte será exponencial no mundo e no Brasil nos próximos anos. Aproveitar o enorme potencial do país para a geração de energia solar, de acordo com Linda Murasawa, superintendente executiva de Desenvolvimento Sustentável do Santander, é um caminho para vencer a crise energética e hídrica vivida pelo país. Temos um recurso disponível em abundância que não pode ser desperdiçado. O desenvolvimento nessa área pode gerar empregos e reduzir o custo da energia, trazendo competividade para as empresas e para o país. A energia solar pode melhorar nossa matriz de baixo impacto, garantir a segurança energética do país e promover uma economia alternativa, com ganha-ganha para todos os lados. André Nahur, coordenador do Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil 5
6 Potência instalada de energia solar no mundo Em GW América do Norte Europa Cenário mundial 0,1 11 América do Sul 12 0,3 África 11 Ásia e Pacífico Fonte: CPFL Renováveis, com base em dados da International Energy Agency (IEA) 6
7 Foto: Fernando Manuel Marcio Severi, da CPFL Renováveis Alternativa não, complementar! A matriz elétrica brasileira é formada, hoje, por 74,6% de fontes renováveis hidráulicas e complementares PCHs (Pequenas Centrais Hidroelétricas), eólicas, biomassa e solar, ainda incipiente. Um percentual expressivo (65,2%) da geração está concentrado na geração hidráulica, mas esse cenário começa a mudar. O Plano Decenal de Energia projeta um crescimento acelerado das renováveis complementares até Essas fontes, que até poucos anos atrás eram chamadas de alternativas, ganham um papel cada vez mais relevante. Sua participação deverá ser elevada de 18% para 24%, com um crescimento significativo na solar fotovoltaica (7 pontos percentuais) e na eólica (12 pp). Com isso, as fontes renováveis deverão representar 86% do total de energia gerada no país em Essa meta foi reforçada na indc do Brasil (sigla de intended Nationally Determined Contribution Contribuição Nacionalmente Determinada), apresentada pelo país no âmbito das discussões da COP 21 Conferência do Clima das Nações Unidas. No documento, o governo brasileiro se compromete a expandir o uso doméstico de fontes de energia não fóssil, aumentando a parcela de energias renováveis (além da energia hídrica) no for- 7
8 necimento de energia elétrica para ao menos 23% até 2030, inclusive pelo aumento da participação de eólica, biomassa e solar. Para Marcio Severi, o desenvolvimento da fonte fotovoltaica deverá se comparar ao fenômeno observado nos últimos anos na eólica. O Brasil é o 4º maior mercado eólico em crescimento do mundo. Já temos a 10ª maior capacidade instalada e, muito em breve, vamos para o 7º lugar. Em poucos anos, o país adquiriu 7 GW de potência instalada, distribuída por um grande numero de parques eólicos instalados, principalmente nas regiões Nordeste e Sul. O mercado atraiu novos players, incluindo empresas globais de energia, quebrando o paradigma da geração centralizada em meia dúzia de grandes reservatórios, que era a base do modelo de geração elétrica adotado até alguns anos atrás. O resultado: A energia eólica já se tornou a segunda fonte mais competitiva no país, atrás apenas da hidroelétrica. A evolução da solar deve ser ainda mais agressiva e mais acelerada, afirmou Severi. A energia eólica já se tornou a segunda fonte mais competitiva no país, atrás apenas da hidroelétrica. A evolução da solar deve ser ainda mais agressiva e mais acelerada. Marcio Severi, diretor de Relações Institucionais da CPFL Renováveis Matriz elétrica brasileira 2% 2,5% 3,2% 6,8% 7,4% 13% 65,2% Eólica Nuclear Carvão e derivados Derivados de petróleo Fonte: Balanço Energético Nacional 2015 Empresa de Pesquisa Energética (EPE) / Ministério das Minas e Energia (MME) Biomassa Gás natural Fontes hidráulicas 8
9 Participação de cada fonte nas energias renováveis complementares Solar Pequena central hidrelétrica Biomassa Eólica % 22% 35% % 7% 30% 47% Fonte: CPFL Renováveis, com base em dados do Plano Decenal de Expansão de Energia
10 A energia e o clima Para o coordenador do Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, André Nahur, a alta dependência das hidroelétricas representa um risco para o país. A demanda de energia projetada para as próximas décadas prevê um aumento considerável do consumo, em todo o mundo. A Agência Internacional de Energia (IEA, 2010) estima um crescimento de 1,5% ao ano até 2030, com impacto em maior demanda por petróleo, gás natural e carvão. O diretor da CPFL Renováveis mostra como isso já tem se refletido no Brasil: Estamos vivenciando um grande despacho de energia térmica por conta da crise hidrológica, de problemas na operação e de outras questões relacionadas ao sistema hidroelétrico. De fato, em 2014, a oferta de energia hidráulica apresentou uma retração de 5,6%. Já o consumo final de eletricidade cresceu 2,9%. Ele foi suprido por meio da expansão da geração térmica: o aumento foi de 24,7% nas usinas movidas a carvão mineral e de 17,5% nas de gás natural, de acordo com o Balanço Energético Nacional Estamos vivenciando um grande despacho de energia térmica por conta da crise hidrológica, de problemas na operação e de outras questões relacionadas ao sistema hidroelétrico. Marcio Severi, diretor de Relações Institucionais da CPFL Renováveis Em 2014, a oferta de energia hidráulica apresentou uma retração de 5,6% Enquanto o consumo final de eletricidade cresceu, no mesmo período, 2,9% Para suprir essa necessidade, as usinas movidas a carvão tiveram um aumento de 24,7% Já as usinas movidas a gás natural tiveram um aumento de 17,5% Fonte: Balanço Energético Nacional
11 Avenidas de crescimento Aproximando as fontes geradoras dos locais de consumo, a descentralização é considerada chave na evolução para uma matriz energética de baixo impacto. A geração de energia poderá ser pulverizada com a instalação fotovoltaica, afirmou Linda Murasawa. Não se trata simplesmente, segundo ela, de ampliar o acesso à energia em regiões isoladas. O agronegócio poderá se tornar mais sustentável e competitivo em custos se o produtor rural gerar energia dentro da fazenda que, em geral, está distante das centrais de distribuição. Outros beneficiários potenciais são os pequenos empreendimentos urbanos, como lavanderias e academias de ginástica, e usuários de médio porte, como universidades, shoppings centers, hipermercados e estádios de futebol, entre outros. Mas é na geração residencial que está a principal aposta para a expansão em larga escala. Foi o que aconteceu nos países em que a energia solar mais cresceu nos últimos anos, como Alemanha, Estados Unidos, Itália, China e Japão. André Nahur apresentou algumas das medidas que têm sido adotadas por esses países para promover o impulso à energia solar (ver bullets ao lado). A geração de energia poderá ser pulverizada com a instalação fotovoltaica. Linda Murasawa, superintendente executiva de Desenvolvimento Sustentável do Santander Instituição de tarifas-prêmio, com a remoção de entraves para que produtores, sejam eles pessoa física ou jurídica, pudessem vender energia às concessionárias. Sistema de compensação (Net-Metering), que permite que a energia excedente seja injetada na rede de distribuição e utilizada posteriormente. Estímulo (paridade tarifária) para o autoconsumo. Investimento em pesquisa e desenvolvimento. Instituição de créditos fiscais, redução de impostos e taxas de financiamentos para sistemas fotovoltaicos. A revolução solar está acontecendo de baixo para cima e chegou o momento do Brasil começar a fazer o mesmo, através de medidas desse tipo e da proatividade do governo para que haja um movimento unificado nessa questão, reforçou. Ele lembrou que a Resolução Normativa 482/2012 da ANEEL trouxe um avanço no marco regulatório ao criar o sistema de compensação (Net-Metering) e estabelecer condições para que as micro e minigeradoras tenham acesso ao sistema de distribuição de energia. No entanto, a resolução possui lacunas que podem dificultar a expansão. Ela não permite que esses geradores façam acordos entre si para a compensação de energia. Ou seja, eu não posso repassar a energia excedente diretamente para outra pessoa ou empresa. É preciso repensar esse modelo, gerando uma economia diferente. 11
12 Custo em queda O preço do sistema fotovoltaico vem caindo drasticamente no mundo. Isso fez com que o custo por watt gerado, que era de US$ 3,12 em 2010, diminuísse para US$ 1,96 em Até 2020, o valor deverá chegar a US$ 1,39, de acordo com dados da Bloomberg New Energy Finance apresentados por Marcio Severi. É uma curva que se assemelha à observada na área de informática e que deve continuar em queda. Apesar do declínio, o custo pode ser um entrave para a população brasileira. Linda Murasawa mostrou as contas feitas pelo Santander: um sistema, que custa em média R$ 30 mil, leva de sete a oito anos para se pagar em uma família de classe média alta com quatro pessoas. Como o sistema tem uma durabilidade média de 25 a 30 anos, mesmo sendo caro, traz um excelente retorno, porque a energia convencional está cada dia mais cara. Ainda assim, destaca Linda, é necessário viabilizar opções para facilitar o acesso à tecnologia e dar um impulso significativo nessa modalidade de energia. Nesse sentido, o Santander firmou parcerias com fornecedores de equipamentos e, desde 2013, coloca à disposição uma linha de crédito para financiar a aquisição de placas solares por parte de pessoas físicas e jurídicas. A contratação é feita diretamente nas lojas parceiras, em todo o Brasil. O BNDES disponibiliza duas linhas de crédito Fundo do Clima e Finem com taxas reduzidas, porém, ambas são voltadas a empresas. A Finem, por exemplo, só financia projetos acima de R$ 10 milhões. É preciso ampliar o financiamento aos geradores residenciais e aprimorar os mecanismos regulatórios para trazer segurança a quem faz este investimento, defendeu André Nahur. Ele citou o exemplo dos Estados Unidos, onde empresas se movimentaram para oferecer painéis solares aos seus funcionários, por meio de leasing, resultando em mais de mil sistemas instalados num É possível desenhar um modelo de transição acelerada para uma matriz elétrica mais limpa, duradoura e de menor custo. Estudo do WWF Mecanismos de suporte para inserção da energia solar fotovoltaica na matriz energética brasileira curto espaço de tempo. Outra proposta é que o país faça um desinvestimento em combustíveis fósseis e passe a apoiar o setor solar. O estudo Mecanismos de suporte para inserção da energia solar fotovoltaica na matriz energética brasileira, lançado no final de setembro de 2015 pelo WWF-Brasil, mostra que em cinco anos o Brasil poderá ter um progresso expressivo com o redirecionamento, para o setor solar fotovoltaico, de parte dos incentivos atualmente aplicados na compra emergencial de energia termoelétrica. É possível desenhar um modelo de transição acelerada para uma matriz elétrica mais limpa, duradoura e de menor custo, conclui o estudo. No contexto da discussão sobre tempo de retorno do investimento, Marcio Severi trouxe uma provocação: O breakeven tem sido um tema central na discussão sobre a energia solar, mas eu não vejo as pessoas terem essa preocupação ou fazer esse cálculo quando vão comprar outros bens, como um automóvel. 12
13 Em síntese Os pontos centrais das discussões foram resumidos em quatro pontos. Confira A expansão poderá se dar tanto na microgeração, que abrange as instalações residenciais e as comerciais de pequeno porte (academias de ginástica e lavanderias, por exemplo), quanto na minigeração, que são as instalações industriais e as comerciais de grande porte (shoppings centers e condomínios empresariais, entre outros). O caminho para o crescimento passa por medidas que estimulem pessoas e empresas a investirem em sistemas fotovoltaicos. Algumas delas: instituição de tarifas-prêmio, redução da incidência de tributos sobre a geração distribuída e novas modelagens de financiamentos por parte dos bancos, de maneira a ampliar o crédito para a aquisição de equipamentos parte de pessoas e empresas. A energia solar fotovoltaica tem mostrado uma evolução acelerada e poderá se expandir exponencialmente nos próximos anos, contribuindo para que o Brasil reduza a sua dependência das fontes hidroelétricas e construa uma matriz energética mais limpa e sustentável. Igualmente importante é o investimento em pesquisa e desenvolvimento para a fabricação desses sistemas no país, reduzindo progressivamente o custo dos equipamentos. 13
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