Operações de gestão de resíduos 2010
|
|
- Igor Barros Barbosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Operações de gestão de resíduos 21 APA Dezembro de 211 1
2
3 Índice 1 Enquadramento Metodologia Metodologia de validação automática pelo sistema Metodologia de validação não automática Análise de Dados Resíduos geridos Resíduos geridos ao nível nacional Resíduos encaminhados para operadores internacionais a nível nacional Resíduos geridos ao nível distrital Resíduos encaminhados para operadores internacionais a nível distrital Operações de gestão de resíduos desenvolvidas a nível nacional Resíduos geridos por tipo de operador Operadores de recolha, tratamento e eliminação de resíduos inertes Operadores de recolha, tratamento e eliminação de outros resíduos não perigosos Operadores de recolha, tratamento e eliminação de resíduos perigosos Operadores de desmantelamento de veículos e equipamentos elétricos e eletrónicos em final de vida Operadores de valorização de resíduos metálicos e não metálicos Operações de gestão de resíduos por tipo de operador Operadores de recolha de resíduos Operadores de tratamento e eliminação de resíduos Operadores de desmantelamento de veículos automóveis e equipamento elétricos e eletrónicos em fim de vida Operadores de valorização de resíduos metálicos e não metálicos Encaminhamento de resíduos para operadores internacionais Desagregação geográfica, a nível distrital, de operadores de gestão de resíduos Operadores de recolha de inertes Operadores de recolha de outros resíduos não perigosos Operadores de recolha de resíduos perigosos Operadores de tratamento e eliminação de inertes Operadores de tratamento e eliminação de outros resíduos não perigosos Operadores de tratamento e eliminação de resíduos perigosos Operadores de desmantelamento de veículos automóveis, em fim de vida Operadores de desmantelamento de equipamentos elétricos e eletrónicos, em fim de vida Operadores de valorização de resíduos metálicos Operadores de valorização de resíduos não metálicos Conclusões gerais Anexo... 49
4
5 1 Enquadramento O sistema de registo de informação concebido a nível nacional permite aos produtores e operadores de gestão de resíduos de Portugal Continental e da Região Autónoma da Madeira a declaração, por via eletrónica, das quantidades e destino dos resíduos por eles produzidos ou geridos, respetivamente. O registo de resíduos na Região Autónoma dos Açores encontra-se suportado numa plataforma distinta do sistema acima mencionado. Consequentemente, a análise efetuada abrangerá somente os dados declarados por entidades cujas atividades se encontram localizadas nas regiões de Portugal Continental e Região Autónoma da Madeira. O sistema de registo eletrónico de resíduos foi criado no enquadramento legal definido pelo Decreto-lei n.º 178/26, de 5 de Setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 73/211, de 17 de Junho, no qual ficou instituída a obrigatoriedade de registo, para as entidades que se enquadram nos requisitos expressos no Artigo 48º do primeiro Decreto-Lei mencionado. O Sistema Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos (SIRER) foi regulamentado, pela Portaria nº 148/26 de 18 de Dezembro alterada, entretanto, pela Portaria nº 32/27 de 23 de Março vindo substituir os antigos mapas de registo de resíduos. De acordo com o ponto 1 do Artigo 49º do referido Decreto-lei n.º 178/26, de 5 de Setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 73/211, de 17 de Junho, é obrigatório o registo no SIRER, de forma discriminada, de toda a informação relativa a origens, quantidades, classificação e destinos dos resíduos produzidos ou geridos bem como de informação referente às operações de tratamento aplicadas e ao acompanhamento efetuado. No que respeita especificamente a resíduos não urbanos, o preenchimento da informação supracitada é efetuada no Mapa Integrado de Registo de Resíduos (MIRR) através do Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente (SIRAPA). Apesar da existência de um mapa de registo específico para declaração dos resíduos urbanos, por uma questão conceptual do sistema, esta tipologia de resíduos proveniente de grandes produtores, encaminhada para operadores de gestão resíduos que não os sistemas de gestão de resíduos urbanos, é declarada no MIRR. Deste modo, os dados analisados agregam quantitativos tanto de resíduos não urbanos como de alguns resíduos urbanos mas apenas com base na informação declarada por operadores de gestão de resíduos não urbanos. No contexto do MIRR, vários são os Formulários através dos quais poderá ser registada a informação relativa a resíduos consoante se trate de informação sobre produção ou gestão de resíduos. Para o caso dos operadores de gestão de resíduos, cuja atividade se pretende caracterizar no presente relatório, deverá ser preenchido o Formulário C1 Ficha sobre resíduos recebidos que contempla as pessoas singulares ou coletivas que procedam ao tratamento de resíduos a título profissional. Neste Formulário deverá ser declarada a informação relativa a todos os resíduos rececionados no estabelecimento e operações de valorização ou eliminação efetuadas incluindo as quantidades que se encontravam armazenadas no início e no final do ano. Para cada resíduo deverão ser, simultaneamente, identificados os respetivos produtores e transportadores. A informação é declarada de acordo com a classificação dos códigos LER (Lista Europeia de Resíduos), publicada no Anexo I da Portaria n.º 29/24, de 3 de Março. De modo a garantir a uniformização das unidades registadas, a unidade de referência para o MIRR é a tonelada. 5
6 Apresentam-se de seguida os campos que fazem parte do registo do Formulário C1: Tabela 1 - Campos constantes no Formulário C1 do MIRR. Campo Descrição Código LER Operação de valorização ou eliminação Quantidade armazenada no início do ano (t) Quantidade armazenada no fim do ano (t) Quantidade total recebida (t) Identificação do produtor dos resíduos Quantidade recebida por produtor (t) Identificação do transportador dos resíduos Identificação do resíduo recebido Operação de valorização ou eliminação efetuada, de acordo com o Anexo III da Portaria n.º 29/24, de 3 de Março Quantidade de resíduo recebida em anos anteriores e que se encontrava armazenada no estabelecimento no início do ano do registo Quantidade de resíduo que ficou armazenada no estabelecimento no final do ano do registo, podendo ter sido recebida no ano do registo ou em anos anteriores Corresponde ao somatório da quantidade recebida por produtor (t) para o resíduo e operação de valorização ou eliminação efetuada Origem dos resíduos (produtor ou detentor) de acordo com a combinação origem e identificação (NIF e ID SIRAPA) Quantidade total recebida da mesma origem, do resíduo identificado e operação de valorização ou eliminação efetuada (caso haja mais que uma origem para um resíduo recebido) Transportador dos resíduos de acordo com a combinação origem e identificação. A identificação é obrigatória, mesmo que o transportador seja o próprio estabelecimento ou o produtor (NIF e ID SIRAPA) Ainda no contexto MIRR em que se enquadram as entidades que procedem a tratamento de resíduos a título profissional existe também o Formulário C2 Ficha sobre resíduos processados onde devem ser declarados todos os resíduos resultantes de uma operação de gestão (valorização ou eliminação) efetuada no estabelecimento. No caso de ter ocorrido recolha desse resíduo durante o ano a que este se refere, deverão ser preenchidos campos associados aos Destinatários e aos Transportadores. Deverá ser ainda registado neste formulário o destino final dado aos resíduos declarados no Formulário C1 sujeitos a uma operação de valorização ou eliminação intermédia (por exemplo R13 ou D15), o que não só reforça a necessidade de encadeamento na análise dos formulários mencionados, como também promove uma rastreabilidade dos resíduos mais eficaz. Tal como para o formulário C1, a informação é declarada de acordo com a classificação dos códigos LER (Lista Europeia de Resíduos), publicada no Anexo I da Portaria n.º 29/24, de 3 de Março, e as quantidades devem ser indicadas usando a tonelada como unidade de referência. 6
7 Apresentam-se seguidamente os campos que fazem parte do registo do Formulário C2: Tabela 2 - Campos constantes no Formulário C2 do MIRR. Campo Descrição Código LER Quantidade processada (t) Quantidade armazenada no início do ano (t) Quantidade armazenada no fim do ano (t) Houve recolha de resíduos? Identificação do destinatário dos resíduos Operação de valorização ou eliminação Quantidade enviada por operação (t) Identificação do resíduo processado Quantidade de resíduo que foi processada no ano do registo (ano civil) Quantidade de resíduo processada em anos anteriores e que se encontrava armazenada no estabelecimento no início do ano do registo Quantidade de resíduo que ficou armazenada no estabelecimento no final do ano do registo, podendo ter sido processada no ano do registo ou em anos anteriores Selecionar se tiverem ocorrido recolhas ou entregas de resíduos a outro operador de gestão de resíduos. A seleção desta opção dará acesso ao preenchimento da informação de transportadores e destinatários Destinatário dos resíduos de acordo com a combinação origem e identificação (NIF e ID SIRAPA) Operação de valorização ou eliminação efetuada pelo destinatário dos resíduos, de acordo com o Anexo III da Portaria n.º 29/24, de 3 de Março Quantidade de resíduo que o destinatário submeteu à operação identificada Identificação transportador resíduos do dos Transportador dos resíduos de acordo com a combinação origem e identificação. A identificação é obrigatória, mesmo que o transportador seja o próprio estabelecimento ou o destinatário (NIF e ID SIRAPA) A informação contida no presente relatório baseia-se, exclusivamente, na informação declarada nestes formulários, pelos operadores de gestão de resíduos não urbanos, através do SIRAPA e com dados relativos à atividade no ano de 21. Esta informação, nos termos da alínea c) do artigo 48º do Decreto-Lei n.º 178/26, de 5 de Setembro, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-lei n.º 73/211, de 17 de Junho, é da responsabilidade dos operadores que procedam ao tratamento de resíduos a título profissional. A informação declarada deverá estar de acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 49º do Decreto Lei mencionado e, como se encontra preconizado no n.º 1 do artigo 51.º-A desse mesmo Decreto-Lei, a informação em questão poderá vir a ser objeto de auditoria para efeitos de verificação de conformidade legal. 7
8 2 Metodologia 2.1 Metodologia de validação automática pelo sistema No que respeita aos métodos de análise da consistência da informação declarada pelos operadores realçase a verificação automática executada, desde logo, pelo sistema no ato de conclusão de cada um dos formulários. Em seguida enunciam-se os requisitos que servem de base a esta mesma verificação: - Requisitos verificados automaticamente na conclusão do Formulário C1: Pelo menos uma operação de valorização ou eliminação; Pelo menos um produtor para cada resíduo recebido e operação de valorização ou eliminação efetuada; Pelo menos um transportador associado a cada produtor. - Requisitos verificados automaticamente na conclusão do Formulário C2: Para os resíduos em que não houve recolha durante o ano: Quantidade processada (t) + Quantidade armazenada no início do ano (t) = Quantidade armazenada no fim do ano (t); Para os resíduos em que houve recolha durante o ano: o o o Todos os resíduos têm pelo menos um destinatário identificado; Todos os destinatários efetuaram pelo menos uma operação de valorização ou eliminação; Para cada destinatário e operação de valorização ou eliminação existe pelo menos um transportador identificado; Condição: Quantidade processada (t) + Quantidade armazenada no início do ano (t) Quantidade armazenada no fim do ano (t) = Quantidade enviada por operação (t). 2.2 Metodologia de validação não automática Numa verificação executada já numa fase a posteriori foram selecionados os registos que por uma questão relacionada, predominantemente, com a sua ordem de grandeza, não se afiguravam como corretos. Em concreto, foram selecionados os registos cujas quantidades recebidas ascendiam a valores acima dos considerados razoáveis para uma instalação de tratamento ou eliminação constituindo assim potenciais outliers capazes de distorcer a amostra e, consequentemente, análise dos dados. Esta razoabilidade foi fundamentada, não só tomando como referência algumas instalações de tratamento e eliminação de grande dimensão, como também através da análise da frequência de valores acima de determinado limite. O valor tomado como limite correspondeu à quantidade abaixo da qual se encontram 99.8% dos valores registados (4 t /ano) em 21, não tendo sido considerados para esta caracterização quantidades recebidas acima deste limite. Deste modo os dados analisados resultam da informação fornecida por um total de 1139 estabelecimentos com perfil de operador de gestão de resíduos. 8
9 3 Análise de Dados 3.1 Resíduos geridos Resíduos geridos ao nível nacional Em 21, foram declaradas como tendo sido geridas pelos operadores de gestão de resíduos, em Portugal Continental e Região Autónoma da Madeira, cerca de 16.1 milhões de toneladas de resíduos não urbanos e urbanos ou equiparados (Tabela 3), dos quais.78 milhões de toneladas possuem perigosidade associada, constituindo cerca de 5% do total recebido (Figura 1). Tabela 3 - Resíduos declarados como tendo sido recebidos pelos operadores de gestão de resíduos em 21. Capitulo LER 1 - Resíduos da prospeção e exploração de minas e pedreiras, bem como de tratamentos físicos e químicos das matérias extraídas. 2 - Resíduos da agricultura, horticultura, aquacultura, silvicultura, caça e pesca, bem como da preparação e do processamento de produtos alimentares. 3 - Resíduos da transformação de madeira e do fabrico de painéis, mobiliário, pasta para papel, papel e cartão. Quantidade total recebida (t) % do total gerido Quantidade total processada (t) ,43% ,83% ,71% Resíduos da indústria do couro e produtos de couro e da indústria têxtil ,85% Resíduos da refinação de petróleo, da purificação de gás natural e do tratamento pirolítico de carvão. 579,4% Resíduos de processos químicos inorgânicos. 7312,5% Resíduos de processos químicos orgânicos ,6% Resíduos do fabrico, formulação, distribuição e utilização (FFDU) de revestimentos (tintas, vernizes e esmaltes vítreos), colas, vedantes e tintas de impressão ,17% Resíduos da indústria fotográfica. 268,2% Resíduos de processos térmicos ,62% Resíduos de tratamentos químicos de superfície e revestimentos de metais e outros materiais; resíduos da hidrometalurgia de metais não ferrosos Resíduos da moldagem e do tratamento físico e mecânico de superfície de metais e plásticos ,8% ,87% Óleos usados e resíduos de combustíveis líquidos (exceto óleos alimentares, 5, 12 e 19) ,4% Resíduos de solventes, fluidos de refrigeração e gases propulsores orgânicos (exceto 7 e 8) Resíduos de embalagens; absorventes, panos de limpeza, materiais filtrantes e vestuário de proteção não anteriormente especificados. 6543,4% ,25% Resíduos não especificados em outros capítulos desta lista ,31% Resíduos de construção e demolição (incluindo solos escavados de locais contaminados) ,74% Resíduos da prestação de cuidados de saúde a seres humanos ou animais e ou investigação relacionada (exceto resíduos de cozinha e restauração não provenientes diretamente da prestação de cuidados de saúde) Resíduos de instalações de gestão de resíduos, de estações de tratamento de águas residuais e da preparação de água para consumo humano e água para consumo industrial. 2 - Resíduos urbanos e equiparados (resíduos domésticos, do comércio, indústria e serviços), incluindo as frações recolhidas seletivamente ,23% ,39% ,75% Total % Dado que a quantidade total recebida poderá incluir situações de duplicação de quantitativos por declaração de uma mesma quantidade de resíduos por parte do operador de recolha e pelo operador que processa o resíduo apresenta-se também o total gerido, valor que não contabiliza o que é declarado pelos operadores de recolha. 9
10 1 5 toneladas 1 3 toneladas 1 4 toneladas Os resíduos declarados em maior quantidade pertencem ao capítulo 2 referente a resíduos urbanos e equiparados (21% face ao total recebido) seguidos pelos resíduos do capítulo 15 correspondentes aos resíduos de embalagens; absorventes, panos de limpeza, materiais filtrantes e vestuário de proteção não anteriormente especificados (19% do total recebido) sendo o conjunto destes capítulos enquadrado, como anteriormente referido, no que se pode designar por resíduos urbanos ou equiparados. No que respeita a resíduos não urbanos (restantes capítulos) recebidos pelos operadores, destacam-se os pertencentes, maioritariamente, ao capítulo 19 referente a resíduos de instalações de gestão de resíduos, de estações de tratamento de águas residuais e da preparação de água para consumo humano e água para consumo industrial, representando cerca de 16% do total recebido. Segue-se o capítulo 17 correspondente aos resíduos de construção e demolição (incluindo solos escavados de locais contaminados) representando este cerca de 11% do total recebido em 21 pelos operadores (Tabela 3). 3 27, ,5 2 18, ,5 8,3 8,7 5,6 6,5,2 4,1 3,2 2,4 2,2,2, ,7 13,7 6,9 7,5 2,2,,,, Capítulo LER Capítulo LER ,9 26,1 33, ,6 12,4 12, 1,1 6,1 3,3,,3,1,2,8,4, Capítulo LER Resíduos não perigosos Resíduos Perigosos Figura 1 Distribuição de resíduos recebidos por operadores de gestão de resíduos, por capítulo LER e perigosidade. De notar que, na maioria dos capítulos LER, a quantidade de resíduos perigosos que é entregue aos operadores para gestão é relativamente reduzida face à fração de resíduos não perigosos e que, nos capítulos nos quais esta tendência se inverte, a quantidade gerida é de uma ordem de grandeza muito inferior à dos restantes capítulos. Em oposição a esta observação, encontra-se o capítulo 13, o qual apresenta uma quantidade de resíduos geridos que, além de ser bastante significativa, corresponde 1
11 1 5 toneladas também a maior quantidade de resíduos perigosos geridos a nível nacional, o que é compreensível pelo facto de todas as subclasses deste capítulo apresentarem perigosidade associada (Figura 1). A informação respeitante aos LER em questão consta da Tabela 8 em anexo. Analisando os dados atendendo ao tipo de resíduo verifica-se que a quantidade de resíduos não urbanos entregue aos operadores foi, naturalmente, bastante superior à quantidade de resíduos urbanos entregue, tanto nos valores relativos a resíduos não perigosos como nos relativos a resíduos perigosos. Relativamente ao tipo de tratamento aplicado aos resíduos geridos observa-se que, da totalidade rececionada, a quantidade que foi valorizada supera a quantidade de resíduos que foi encaminhada para operações de eliminação, quer nos resíduos urbanos quer nos não urbanos (Figura 2) de acordo com a informação que consta na Tabela 9 em anexo ,2 2,8 Resíduos não urbanos Eliminação 5,3,1 Resíduos equiparados a urbanos 77,1 Figura 2 Quantidade total e tipo de tratamento aplicado aos resíduos geridos por tipo e perigosidade dos mesmos. 4,7 Resíduos não urbanos Tipo de operação de gestão Valorização 58,9,3 Resíduos equiparados a urbanos Resíduos não perigosos Resíduos perigosos Detalhando um pouco mais a análise anterior, observa-se que quer no que se refere ao tratamento de resíduos urbanos quer no que se refere ao tratamento de resíduos não urbanos, as operações que se revelam com maior significância são as operações de valorização, sendo a operação R13 a que foi aplicada à maioria dos resíduos (Figura 3), tendo em conta os dados da Tabela 1 em anexo. Comparando as operações aplicadas a cada capítulo LER observa-se que a tendência para a aplicação de operações de valorização em detrimento das operações de eliminação é comum na maioria dos capítulos LER entregues nos operadores (Figura 4). No entanto, e como se pode verificar inteiramente na Tabela 11 e na Tabela 12 em anexo, os capítulos com maior quantidade relativa de resíduos perigosos, mais concretamente, os capítulos 5, 6, 8, 9, 11,14 e 18, apresentam uma tendência invertida. As operações mais aplicadas a estes resíduos foram as operações de eliminação D9 e D15 (Figura 4). 11
12 1 5 toneladas 1 3 toneladas 1 4 toneladas 1 5 toneladas 1 9 Operação de valorização / eliminação: D1 D13 D15 D4 D1 D14 D2 D D7 D9 R1 R12 D8 R1 R11 R Resíduos não urbanos Resíduos equiparados a urbanos R2 R4 R7 R3 R5 R9 Figura 3 - Tipo de operação aplicada aos resíduos geridos por tipo de resíduo Capítulo LER Capítulo LER 4 Operação de 35 gestão: D1 D1 3 D13 D14 25 D15 D2 D4 D5 2 D7 D8 15 D9 R1 1 R1 R11 R12 R13 5 R2 R3 R4 R R7 R9 Capítulo LER Figura 4 - Tipo de operações aplicadas aos resíduos geridos por capítulo LER, e respetiva quantidade gerida. 12
13 1 4 toneladas 1 3 toneladas toneladas 1 3 toneladas Resíduos encaminhados para operadores internacionais a nível nacional Ainda que a capacidade de tratamento por parte de operadores nacionais habilitados para a gestão de resíduos seja, atualmente, bastante elevada existe ainda uma quantidade de resíduos que é encaminhada para operadores estrangeiros. A quantidade declarada no formulário C2 como tendo sido encaminhada por OGR nacionais para operadores internacionais totalizou cerca de 73 mil toneladas de resíduos o que representa cerca de 4% do total gerido em 21. Os resíduos mais encaminhados acabam por ser os resultantes de processos de tratamento de resíduos, ou seja, resíduos de fim de linha correspondentes ao capítulo 19 cuja quantidade supera bastante outros igualmente encaminhados em grande quantidade como os LER dos capítulos 15 e 2. Independentemente do capítulo, nota-se um encaminhamento comum quase exclusivamente para operações de valorização nomeadamente para operações de recuperação de metais e ligas, tipo de operação R4 (Figura 5) de acordo com os dados constantes na Tabela 13 em anexo Capitulo LER Capítulo LER Capítulo LER Operação gestão: R8 R7 R4 R2 R12 R1 D9 D7 D4 D15 D13 D1 R9 R5 R3 R13 R11 R1 D8 D5 D2 de D14 D1 Figura 5 - Resíduos encaminhados para operadores internacionais por capítulo LER, operação de tratamento e respetiva quantidade encaminhada ,3 72,4 Tipo de operação Eliminação Valorização No que respeita à perigosidade dos LER enviados para operadores internacionais, observa-se que na generalidade os resíduos não possuem perigosidade associada. Os capítulos 13, 14 e 16 caracterizam os 13
14 resíduos com quantidades enviadas de resíduos perigosos mais significativas, representando relativamente esta fração, 1% do total enviado nos dois primeiros e cerca de 19% no último referido (Figura 6). A informação relativa ao envio de resíduos para operadores internacionais poderá ser confirmada na Tabela 14 em anexo ao presente relatório. 1% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % Total Capítulo LER Figura 6 Quantidade relativa de resíduos encaminhados para operadores de resíduos estrangeiros, por perigosidade associada Resíduos geridos ao nível distrital Decompondo a informação registada pelos operadores segundo uma perspetiva mais detalhada a nível territorial é possível identificar quais as zonas do país onde se processa o maior volume de resíduos. De forma global observa-se que Lisboa, Porto, Santarém, e Setúbal são os distritos onde existe uma maior quantidade de resíduos gerida sendo nos dois últimos que ocorre a gestão da maioria dos resíduos perigosos. Esta situação advém do facto de verificar uma grande concentração de operadores de gestão de resíduos nestas áreas, nomeadamente os operadores com CAE principal enquadrado na Divisão CAE Rev (Figura 8) e cuja atividade se encontra analisada noutro capítulo do presente relatório. Sob um ponto de vista relativo (fração resíduos perigosos/não perigosos), Castelo Branco, Viseu e Vila Real são os distritos que apresentam a maior percentagem de resíduos perigosos geridos (Figura 7), uma consequência que advém principalmente, do facto de ser baixa a quantidade total de resíduos gerida nestes distritos. Tanto os dados referentes à quantidade total gerida como os referentes à perigosidade associada aos resíduos geridos poderão ser comparados através da Tabela 15 que consta em anexo ao presente relatório. 14
15 Figura 7 Distribuição distrital da gestão de resíduos em Portugal. Figura 8 Dispersão geográfica de operadores de gestão de resíduos com Divisão CAE Rev
16 Tabela 4 - Distribuição territorial de operadores de gestão de resíduos com Divisão CAE Rev Distrito Nº Estabelecimentos AVEIRO 29 BEJA 4 BRAGA 17 BRAGANÇA 2 CASTELO BRANCO 13 COIMBRA 21 ÉVORA 4 FARO 11 GUARDA 1 LEIRIA 21 LISBOA 44 MADEIRA (RAM) 6 PORTALEGRE 1 PORTO 5 SANTARÉM 36 SETÚBAL 4 VIANA DO CASTELO 4 VILA REAL 2 VISEU 9 Total Geral 315 Ao diferenciar por capítulo LER os resíduos geridos a nível distrital observa-se que, em termos relativos, as frações respeitantes a cada capítulo variam muito entre distritos. Em Aveiro, grande parte dos resíduos são classificados com LER categorizados pelo capítulo 19 constituindo a fração de resíduos gerida mais significativa entre as demais. Nos distritos de Beja, Braga e Leiria são os resíduos do capítulo 1 que têm maior importância face às restantes categorias enquanto, por seu lado, os operadores dos distritos de Bragança, Portalegre, Porto e Viana do Castelo declararam ter gerido, em maior quantidade, resíduos do capítulo 15. Já no distrito de Castelo Branco observa-se uma maior significância dos LER pertencentes aos capítulos 13 e 16 classificando este último também, a fração de maior relevância rececionada por operadores do distrito de Santarém e Viseu. No distrito de Coimbra a quantidade que se destaca é a referente ao capítulo 3 mas no caso dos distritos Évora, Faro e Vila Real é maior a importância do capítulo 17 comparativamente à quantidade gerida de outros LER nestes distritos. Os resíduos caracterizados pelo capítulo 4, por seu lado, destacam-se no distrito da Guarda enquanto nos distritos de Lisboa e da Região Autónoma da Madeira salienta-se a quantidade resíduos equiparados a urbanos (capítulo 2) que, em ambos os casos, constitui a fração mais substancial de resíduos rececionados pelos operadores localizados nestes distritos. O tipo de resíduos que declarado pelos operadores localizados em Setúbal apresenta-se bastante diferenciado mas é possível identificar a quantidade de LER correspondentes aos capítulos 19 e 2 como as frações maioritárias (Figura 9). Estes dados constituem a informação incluída na Tabela 16 anexa ao presente relatório. 16
17 1 5 toneladas 1 3 toneladas 1 4 toneladas Capítulo LER: Figura 9 Resíduos geridos a nível distrital por capítulo LER. O tratamento dado a estes resíduos depende, naturalmente, do tipo de infraestruturas de gestão sediadas em cada distrito. As operações de valorização são a opção mais utilizada entre todos os distritos considerados, à exceção do distrito de Vila Real (Figura 1). Esta opção por operações de valorização não só é preferencial como, simultaneamente, e em termos relativos é superior a 9% em muitos dos distritos considerados como é possível verificar na Tabela 17 em anexo. Nesta situação encontram-se, por exemplo, os distritos de Bragança, Évora, Faro, Guarda e Lisboa. 17
18 Figura 1 Tipos de operação aplicada aos resíduos recebidos a nível distrital. Analisando mais especificamente o tipo de operações de gestão aplicadas, constata-se que a mais comum entre todos os distritos analisados é a operação R13 (Figura 11). Poderá dizer-se que esta operação não constitui uma valorização por si só apesar de ser contabilizada como tal, uma vez que, consiste no simples armazenamento de resíduos que, posteriormente, poderão ser encaminhados para uma das demais operações de valorização. Esta generalização não se traduz, todavia, num maior volume de resíduos geridos através de operações R13 em todos os distritos considerados. Por exemplo, nos distritos de Évora, Viana do Castelo, Coimbra, Leiria e Setúbal, é possível verificar um equilíbrio relativo entre a quantidade processada com operações R13 e as quantidades processadas com recurso a outras operações de valorização. Em Évora e Leiria observa-se uma aplicação mais substancial, em termos de quantidade gerida, de operações do tipo R5 enquanto no distrito de Coimbra se observa um tratamento mais significativo através de operações do tipo R1. No distrito de Castelo Branco procede-se à gestão dos resíduos recebidos maioritariamente através de operações do tipo R3 e, no distrito de Setúbal, os operadores declararam aplicar tanto as operações do tipo R5 como as do tipo R1 numa proporção quase tão significativa como a que corresponde às operações do tipo R13 (Figura 11), informação que pode ser comprovada através da Tabela 18 em anexo. 18
19 1 5 toneladas 1 3 toneladas 1 4 toneladas Operação gestão: de R9 R5 R3 R13 R11 R1 D8 D5 D2 D14 D1 R7 R4 R2 R12 R1 D9 D7 D4 D15 D13 D1 Figura 11 Operações de gestão aplicadas aos resíduos geridos a nível distrital Resíduos encaminhados para operadores internacionais a nível distrital Quanto ao encaminhamento para operadores internacionais, constatou-se que são os distritos identificados anteriormente como tendo maior volume de resíduos geridos os que, simultaneamente, encaminham mais resíduos para estes operadores. Além dos distritos do Porto, Santarém, Lisboa e Setúbal destaca-se também, neste âmbito, o distrito de Aveiro como sendo o que totaliza a maior quantidade de resíduos encaminhados para operadores estrangeiros de todos os distritos considerados (Figura 12). No geral observa-se que percentualmente, os resíduos perigosos encaminhados representam frações pouco significativas com exceção das que se verificam nos distritos de Castelo Branco e Viseu o que ser constatado na informação, em anexo, na Tabela
20 1 4 toneladas Toneladas 1 3 toneladas , ,9 5,9 9, ,4 73,1 18,3,, BEJA COIMBRA LEIRIA ,5 1,9,,,4 BRAGA CASTELO BRANCO FARO VISEU 35 33, ,2 Resíduos não perigosos Resíduos perigosos 1 8,8 8,4 5 2,2,,,,3,1 AVEIRO LISBOA PORTO SANTARÉM SETÚBAL Figura 12 Encaminhamento de resíduos para operadores internacionais por distrito de localização do OGR origem e perigosidade. 2
21 1 4 toneladas toneladas 1 3 toneladas Ao analisar a informação discriminando o envio por capítulo LER, verifica-se que o capítulo 19 é o que, unanimemente, se inclui na lista de resíduos enviados por OGR nacionais para internacionais, em todos os distritos analisados (Figura 13). Consistem em resíduos gerados em resultado de processos de tratamento dos próprios resíduos, efetuados em instalações de tratamento de resíduos e estações de tratamento de águas para consumo ou residuais. Tratam-se portanto de resíduos com carácter fim de linha, alguns deles com perigosidade associada e que poderão implicar soluções de tratamento ou valorização inviáveis ou não licenciadas para os OGR que os geram. Além dos resíduos do capítulo 19 destaca-se a quantidade de resíduos do capítulo 1 no distrito de Leiria e do capítulo 13 em Castelo Branco que superam substancialmente as quantidades dos restantes LER nestes distritos. Os valores encaminhados encontramse discriminados em anexo ao presente relatório (Tabela 2) BEJA COIMBRA LEIRIA BRAGACASTELO BRANCO FARO VISEU 35 Capítulo LER: AVEIRO LISBOA PORTO SANTARÉM SETÚBAL Figura 13 - Encaminhamento de resíduos para operadores internacionais por distrito de localização do OGR origem, e por capítulo LER. Em seguida apresenta-se o encaminhamento de resíduos para operadores internacionais atendendo à operação de valorização efetuada pelo destinatário. Da análise resulta a constatação de que os resíduos encaminhados são geridos, predominantemente, através de operações de valorização (Figura 14). Destas se destaca a operação R5 como sendo o destino da maior fração de resíduos encaminhados pelos operadores de Leiria e Lisboa, a operação R4 como sendo destino de grande parte dos resíduos encaminhados por operadores de Coimbra, Braga, Faro, Viseu, Santarém e Setúbal, a operação R9 em Castelo Branco e a 21
22 1 4 toneladas Toneladas 1 2 toneladas operação R13 pelos operadores dos restantes distritos (Figura 15), como se pode verificar através dos valores apresentados na Tabela 21, anexa a este relatório ,2 92, , , ,7 73,1,, 14,2 BEJA COIMBRA LEIRIA 3 2 1,,,,2 23,2 BRAGA CASTELO BRANCO FARO VISEU 35 33, ,3 Tipo de operação de gestão: Eliminação Valorização 1 8,8 8,4 5 2,5,,,,, AVEIRO LISBOA PORTO SANTARÉM SETÚBAL Figura 14 - Encaminhamento de resíduos para operadores internacionais por distrito de localização do OGR origem e tipo de operação de gestão. 22
23 1 4 toneladas Toneladas 1 3 toneladas BEJA COIMBRA LEIRIA BRAGA CASTELO BRANCO FARO VISEU 35 3 Operação gestão: de AVEIRO LISBOA PORTO SANTARÉM SETÚBAL Figura 15 - Encaminhamento de resíduos para operadores internacionais por distrito de localização do OGR origem, e por operação de gestão aplicada no destino. R8 R7 R4 R2 R12 R1 D9 D7 D4 D15 D13 D1 R9 R5 R3 R13 R11 R1 D8 D5 D2 D14 D1 23
24 3.2 Operações de gestão de resíduos desenvolvidas a nível nacional Resíduos geridos por tipo de operador Com o objetivo de obter um panorama mais abrangente sobre a gestão de resíduos, analisaram-se, simultaneamente, os dados relativos às entidades que declararam ser operadores de resíduos, nomeadamente, quanto à atividade desenvolvida e formas de tratamento aplicadas. Constatou-se que a divisão CAE (Rev. 3) que apresenta a maior quantidade de resíduos recebida, cerca de 7.3 milhões de toneladas (46% face ao total) foi, como seria espectável, a divisão 38 referente a empresas cuja atividade principal consiste na recolha, tratamento e eliminação de resíduos; valorização de materiais. É de salientar, no entanto, a fração maioritária de resíduos recebidos que é declarada por sectores não pertencentes a esta divisão, mais concretamente, por entidades da divisão 46, empresas de comércio por grosso (inclui agentes), exceto de veículos automóveis e motociclos, que representam 17% do total registado em 21. A título indicativo refere-se que as subclasses que mais contribuem para tais valores são as entidades de comércio por grosso de sucatas e desperdícios metálicos e também de desperdícios de têxteis, de cartão e papéis velhos. Seguem-se os registos de resíduos recebidos por parte de empresas da divisão 17 referente a fabricação de pasta de papel, cartão e seus artigos e da divisão 23 referente a fabricação de outros produtos minerais não metálicos ambas com uma quantidade recebida declarada correspondente a 7% do total. Os restantes registos correspondem a 5% da quantidade declarada e são apresentados por empresas correspondentes às mais variadas divisões mas que, individualmente, apresentam valores de significância mínima face aos referidos anteriormente. A título informativo indicam-se as divisões CAE que declararam ter gerido as quantidades mais significativas de resíduos em 21, bem como a sua representatividade, relativamente, à quantidade total gerida. (Tabela 5). Tabela 5 - Distribuição de quantidades de resíduos recebidas por divisão CAE Rev. 3. Divisão CAE Rev Designação Recolha, tratamento e eliminação de resíduos; valorização de materiais Comércio por grosso (inclui agentes), exceto de veículos automóveis e motociclos Fabricação de pasta de papel, cartão e seus artigos Fabricação de outros produtos minerais não metálicos Nº Estabelecimentos Quantidade registada (t) recebida % face ao total recebido % % % % 8 Outras indústrias extrativas % Transportes terrestres e transportes por oleodutos ou gasodutos Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio % % Outras Outras % N/D N/D % Total % No que respeita, especificamente, às empresas cuja atividade se traduz em recolha, tratamento e eliminação de resíduos ou valorização de materiais observa-se que o maior fluxo de resíduos foi encaminhado para operadores da subclasse de tratamento de resíduos não perigosos seguindo-se-lhe o fluxo encaminhado para empresas de valorização de resíduos metálicos e não metálicos respetivamente (Tabela 6). De salientar que cerca de 16% dos resíduos perigosos recebidos por empresas desta divisão CAE específica foram encaminhados para operadores de resíduos não perigosos, mais concretamente, para operadores das Subclasses CAE Recolha de resíduos inertes, Tratamento e eliminação de 24
25 resíduos inertes e Tratamento e eliminação de outros resíduos não perigosos. Este encaminhamento constitui uma preocupação na medida em que esses mesmos operadores poderão não apresentar condições adequadas para o armazenamento e manuseamento destes resíduos (Tabela 6). Tabela 6 - Distribuição de quantidades de resíduos recebidos por operadores do sector de recolha, tratamento e eliminação de resíduos; Valorização de materiais. Subclass e CAE Designação Recolha de resíduos inertes Recolha de outros resíduos não perigosos Recolha de resíduos perigosos Tratamento e eliminação de resíduos inertes Tratamento e eliminação de outros resíduos não perigosos Tratamento e eliminação de resíduos perigosos Desmantelamento de veículos automóveis, em fim de vida Desmantelamento de equipamentos elétricos e eletrónicos, em fim de vida Valorização de resíduos metálicos Valorização de resíduos não metálicos Nº de estabelecimentos Total Quantidade recebida (t) Resíduos não perigosos Resíduos perigosos % face ao total gerido pelos OGR % face ao total gerido % face ao total processado por OGR ,6%,3% ,1% 4,6% ,8%,4% ,4% 1,5% 4% ,1% 15,5% 39% ,2% 1,9% 5% ,6%,3% 1% ,3%,1% % ,1% 12,4% 31% ,8% 8,6% 21% Total % 45,5% 1% Operadores de recolha, tratamento e eliminação de resíduos inertes Ao agregar a informação segundo o tipo de resíduos processados e discriminando por capítulo LER pode constatar-se, com maior clareza, a representatividade de cada um dos capítulos recebidos. Nos operadores cuja atividade se enquadra na recolha e no processamento de resíduos inertes observou-se uma maior representatividade da fração correspondente aos resíduos do capítulo 17 comum a ambas a subclasses que, em termos relativos, foi equivalente a 58% e 46% do total gerido respetivamente. Ao nível das entidades que procedem a recolha verifica-se também uma grande significância dos capítulos 15 e 2 (respetivamente 16% e 12% do total gerido) enquanto, por seu lado, as entidades que procedem ao tratamento de resíduos inertes evidenciam um maior processamento de resíduos nos capítulos 1 e 19 com uma significância de 26% e 24% relativamente ao total gerido respetivamente (Figura 16). 2 Valor correspondente às frações do total de resíduos processados por operadores cuja subclasse corresponde a uma atividade de processamento efetivo de resíduos, isto é sem se contabilizar o quantitativo referente aos operadores de recolha. 25
26 1 5 toneladas 1 4 toneladas Recolha de resíduos inertes Tratamento e eliminação de resíduos inertes Subclasse CAE Rev Capítulo LER: Figura 16 - Distribuição por capítulo LER de resíduos recebidos por operadores de recolha e processamento de resíduos inertes Operadores de recolha, tratamento e eliminação de outros resíduos não perigosos Relativamente aos operadores cuja atividade se resume a recolha e processamento de outros resíduos não perigosos verificou-se uma clara superioridade das frações de resíduos recebidos correspondentes aos capítulos 15 e 2 correspondendo, no caso dos operadores de recolha, a 25% e 21% do seu total gerido e, no caso dos operadores de tratamento, a 18% e 41%, respetivamente. As entidades que se enquadram na atividade de recolha deste tipo de resíduos declaram também como significativa a fração correspondente ao capítulo 19 com uma fração equivalente a 21% do total gerido, enquanto as entidades que procedem ao tratamento e eliminação declaram o capítulo 1 como outras das frações recebidas mais significativas equivalendo a cerca de 14% do total gerido por esta subclasse (Figura 17) Recolha de outros resíduos não perigosos Tratamento e eliminação de outros resíduos não perigosos Subclasse CAE Rev. 3 Capítulo LER: Figura 17 - Distribuição por capítulo LER de resíduos recebidos por operadores de recolha e processamento de outros resíduos não perigosos. 26
27 1 4 toneladas Operadores de recolha, tratamento e eliminação de resíduos perigosos Analisando agora a informação registada por operadores cuja atividade se enquadra na recolha e tratamento de resíduos perigosos é possível identificar o capítulo 13 como o que representa um fluxo mais significativo quer para as entidades que recolhem quer para as que procedem a tratamento deste tipo de resíduos (41% e 21% da quantidade total gerida respetivamente). No caso dos operadores de recolha o capítulo 1 é a segunda fração mais significativa equivalendo a cerca de 1% do total gerido pela subclasse. Os operadores de tratamento registam por seu o capítulo 17 como o segundo fluxo mais significativo correspondendo a cerca de 19% da quantidade total gerido por esta subclasse (Figura 18) Recolha de resíduos perigosos Tratamento e eliminação de resíduos perigosos Capítulo LER: Subclasse CAE Rev Figura 18 - Distribuição por capítulo LER de resíduos recebidos por operadores de recolha e processamento de resíduos perigosos Operadores de desmantelamento de veículos e equipamentos elétricos e eletrónicos em final de vida A atividade destas duas subclasses tem em comum o facto de implicar a gestão de quantidades bastante significativas de resíduos do capítulo 16. No caso dos operadores de desmantelamento de veículos o capítulo 16 caracteriza cerca de 61% do total de resíduos geridos seguindo-se os resíduos do capítulo 19 com uma representatividade de 24% face a este total. No caso dos operadores de equipamentos elétricos e eletrónicos, o capítulo 16 é também substancial na medida em que caracteriza 18% do total de resíduos geridos por esta subclasse sendo apenas superado pela quantidade de resíduos correspondente ao capítulo 2 com uma fração de 82% desse total (Figura 19). Referir que nos dados apresentados na figura seguinte se incluem LER não considerados quando da contabilização de resultados ao nível dos fluxos específicos de resíduos de veículos em fim de vida e de equipamentos elétricos e eletrónicos. 27
28 1 5 toneladas 1 3 toneladas Desmantelamento de veículos automóveis, em fim de Desmantelamento de equipamentos eléctricos e vida electrónicos, em fim de vida Subclasse CAE Rev. 3 Capítulo LER: Figura 19 - Distribuição por capítulo LER de resíduos recebidos por operadores de recolha e processamento de resíduos resultantes do desmantelamento de veículos automóveis e equipamentos elétricos e eletrónicos em fim de vida Operadores de valorização de resíduos metálicos e não metálicos No caso de operadores que valorizam resíduos metálicos, são os capítulos 16 e 19 que mais se salientam entre os demais considerados, dado que estes capítulos caracterizam cerca de 23% e 28%, respetivamente, da quantidade total por eles gerida. Em relação aos operadores que valorizam resíduos não metálicos, destacam-se as quantidades recebidas dos resíduos de embalagens do capítulo 15 e dos resíduos de construção e demolição do capítulo 17 que de igual modo contribuem com 21% em quantidade para o total gerido por esta subclasse específica (Figura 2) Valorização de resíduos metálicos Capítulo LER: Subclasse CAE Rev. 3 Valorização de resíduos não metálicos Figura 2 - Distribuição por capítulo LER de resíduos recebidos por operadores de valorização de resíduos. Os dados de base à elaboração das figuras anteriores respeitantes a cada das atividades mencionadas encontram-se compilados na Tabela 22 anexa ao presente relatório. 28
29 1 4 toneladas 1 4 toneladas Operações de gestão de resíduos por tipo de operador Operadores de recolha de resíduos Da informação que é declarada no sistema de registo da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) é possível verificar simultaneamente que operações de valorização foram executadas pelos operadores aos resíduos recebidos. Para este efeito foi agregada informação segundo a atividade do operador fazendo assim a análise de informação separadamente, de operadores que procedem à recolha, de operadores que procedem ao tratamento e ainda daqueles que procedem à valorização. No âmbito dos operadores de recolha de resíduos, constatou-se que as operações de valorização, nomeadamente, as de armazenamento, como R13 e D15, figuram entre as mais aplicadas aos resíduos recebidos. A primeira é a mais aplicada quer pelos operadores de resíduos inertes quer pelos operadores de resíduos não perigosos correspondendo a sua quantidade a cerca de 9% e 53% do total recebido por estas subclasses. A quantidade tratada através de operações D15 é uma também uma fração importante no caso dos operadores desta última subclasse mencionada e a mais significativa da subclasse de operadores de resíduos perigosos correspondendo a cerca de 13% e 74% do total gerido pelos operadores destas subclasses, respetivamente. Não deixa de ser relevante o facto de, no caso das empresas de recolha de resíduos não perigosos, haver também uma fração muito importante de resíduos a serem tratados através de operações R3 representando a sua quantidade cerca de 17% do total recebido por estes operadores (Figura 21) , ,4 3,8 Recolha de resíduos inertes 1,8 Recolha de outros resíduos não perigosos 1,6 4,5 Recolha de resíduos perigosos 2 1 Recolha de resíduos inertes Recolha de outros resíduos não perigosos Recolha de resíduos perigosos Subclasse CAE Rev. 3 Subclasse CAE Rev. 3 Tipo de operação de gestão: Eliminação Valorização Operação de valorização / eliminação: D1 D1 D13 D14 D15 D2 D4 D5 D7 D8 D9 R1 R1 R11 R12 R13 R2 R3 R4 R5 R7 R9 R8 Figura 21 - Distribuição por operação de valorização e eliminação aplicada às quantidades de resíduos recebidas por operadores de recolha de resíduos. 29
30 1 5 toneladas 1 5 toneladas Operadores de tratamento e eliminação de resíduos Os operadores que procedem ao tratamento e eliminação de resíduos apresentam padrões diferentes de operações aplicadas aos resíduos que recebem consoante o tipo de atividade que desenvolvem, sendo que os operadores que gerem resíduos não perigosos são os que apresentam o maior volume de resíduos geridos e onde se verifica a aplicação maioritária de operações de valorização. Os operadores de resíduos inertes promovem operações de eliminação à quase totalidade dos resíduos recebidos assim como operadores de resíduos perigosos. A eliminação de resíduos por parte dos operadores mencionados é efetuada principalmente através de operações do tipo D1, no caso dos operadores de tratamento de inertes, e através de operações do tipo D9 no caso dos operadores de tratamento de resíduos perigosos correspondendo as quantidades tratadas deste modo, a cerca de 95% e 62% do total gerido por estas subclasses, respetivamente. Relativamente aos operadores de tratamento de resíduos não perigosos, constata-se que as operações R13 são as mais utilizadas, na medida em que é através destas que estes operadores processam cerca de 41% do total de resíduos que gerem. No entanto, existe ainda uma importante porção de resíduos (cerca de 33% do total gerido) que é depositado através de operações do tipo D1 (Figura 22) , , ,3,1 Tratamento e eliminação de resíduos inertes Tratamento e eliminação de outros resíduos não perigosos 2,4,6 Tratamento e eliminação de resíduos perigosos 5 Tratamento e eliminação de resíduos inertes Tratamento e eliminação de outros resíduos não perigosos Tratamento e eliminação de resíduos perigosos Subclasse CAE Rev. 3 Subclasse CAE Rev. 3 Tipo de operação de gestão: Eliminação Valorização Operação de valorização / eliminação: D1 D1 D13 D14 D15 D2 D4 D5 D7 D8 D9 R1 R1 R11 R12 R13 R2 R3 R4 R5 R7 R9 R8 Figura 22 - Distribuição de operações de valorização e eliminação aplicadas às quantidades de resíduos recebidas por operadores de tratamento e eliminação de resíduos. 3
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisConceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos
Comerciante/Corretor Versão 2: 08 de julho de 2014 Conceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos Índice 1. Enquadramento legislativo e pressupostos... 1 1.1 Pressupostos
Leia maisFAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)
FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR) 1. O que é o SILOGR?... 2 2. O que mudou no novo SILOGR?... 2 3. Como posso pesquisar no SILOGR os estabelecimentos
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207)
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia mais25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11
PT 25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2011 que estabelece regras e métodos de cálculo para verificar o cumprimento dos objectivos estabelecidos
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisArtigo 7.º Fiscalização
Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,
Leia maisORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS
ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS I. Objetivo ATUALIZAÇÕES As Declarações Ambientais (DA) elaboradas no âmbito do Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, devem
Leia maisVEÍCULOS EM FIM DE VIDA
TEMA 7 VEÍCULOS EM FIM DE VIDA B. NÍVEL MAIS AVANÇADO De acordo com o Decreto-lei nº 196/2003, de 23 de Agosto, entende-se por veículo qualquer veículo classificado nas categorias M1 1 ou N1 2 definidas
Leia maisNota introdutória. PME em Números 1 IAPMEI ICEP
PME em Números PME em Números 1 Nota introdutória De acordo com o disposto na definição europeia 1, são classificadas como PME as empresas com menos de 250 trabalhadores cujo volume de negócios anual não
Leia mais91% das empresas com 10 e mais pessoas ao serviço utilizam Internet de banda larga
06 de novembro de 2012 Sociedade da Informação Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas 2012 91% das empresas com 10 e mais pessoas ao serviço utilizam Internet
Leia maisÍndice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009
Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 10 de abril de 2012 Os resultados do índice global de desenvolvimento regional para 2009 evidenciam que quatro sub-regiões se situavam acima da média nacional:
Leia maisManual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011. Versão 3 (16-01-2015)
Manual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 Versão 3 (16-01-2015) Índice 1 Responsável pelo registo de um estabelecimento... 3 2 Responsável
Leia maisFlash informativo fiscal nº6 - julho 2015
aurennews julho 2015 Flash informativo fiscal nº6 - julho 2015 Novo regime especial aplicável às entidades licenciadas na Zona Franca da Madeira a partir de 1 de janeiro de 2015 Foi publicada no dia 1
Leia maisO PANORAMA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESES NOVOS SERVIÇOS NUM MERCADO EM MUDANÇA
O PANORAMA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESES NOVOS SERVIÇOS NUM MERCADO EM MUDANÇA IMPRENSA ESCRITA E DIGITAL DUAS FORMAS COMPLEMENTARES DE COMUNICAR PUBLICAÇÕES ATIVAS: 2008-2012 3.169 2.940
Leia maisInformação sobre a Recuperação e Reciclagem de Papel e Cartão em Portugal 2011
Informação sobre a Recuperação e Reciclagem de Papel e Cartão em Portugal 2011 Índice A RECUPERAÇÃO EM PORTUGAL DE PAPEL E CARTÃO PARA RECICLAR... 3 DADOS GLOBAIS 2011... 4 PAPEL E CARTÃO PARA RECICLAR...
Leia maisFevereiro 2009 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL
INQUÉRITO AO CRÉDITO Fevereiro 2009 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL Introdução O Inquérito ao Crédito Fevereiro 2009, realizado pela AIP-CE, teve como base uma amostra constituída
Leia maisBrochura Institucional
Brochura Institucional INTERFILEIRAS A INTERFILEIRAS representa as organizações - Fileiras de material - criadas ao abrigo de legislação específica com a missão de assegurar a retoma e reciclagem de resíduos
Leia maisUso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro
Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento
Leia maisEMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS
EMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA 2004 2010 Amadora, Janeiro de 2011 Departamento de Fluxos Especiais e Mercado de Resíduos Divisão de Entidade Gestoras e Mercado de Resíduos A
Leia maisQUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO
QUALIDADE DE SERVIÇO TÉCNICA A qualidade de serviço de natureza técnica no sector eléctrico está associada à análise dos seguintes aspectos: Fiabilidade do fornecimento da energia eléctrica (continuidade
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
Pág. nº 1/5 1. OBJETIVO Este documento tem como objetivo descrever as regras relativas à Gestão de esíduos, de modo a garantir: Sempre que possível a edução, eutilização, ecuperação e a eciclagem de resíduos;
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade e Inovação 2014
Barómetro Regional da 2014 RESUMO EXECUTIVO O constitui um mecanismo de avaliação periódica dos níveis de na Região Autónoma da Madeira (RAM). Para o efeito baseia-se no paradigma e lógica subjacente aos
Leia maisSeminários 2013 Resíduos Hospitalares. Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares. Francisco Valente
Seminários 2013 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares Francisco Valente OBJECTIVOS Informação sobre as obrigações legais dos produtores de resíduos hospitalares;
Leia maisEsclarecimento 8/2014
Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição
Leia maisPerfil das Ideias e dos Empreendedores
Perfil das Ideias e dos Empreendedores I - Considerações gerais A análise que se segue tem como referência um painel 115 ideias de negócio, com proposta de desenvolvimento por 214 empreendedores, candidatos
Leia maisDireção Regional de Estatística da Madeira
29 de dezembro de 2014 GASTOS TURÍSTICOS INTERNACIONAIS NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA ANO DE 2013 Nota introdutória O Inquérito aos Gastos Turísticos Internacionais (IGTI) foi uma operação estatística
Leia maisDIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS
GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes I - De ordem geral: 1 - Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida previsto na lei da fiscalidade verde (Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro) Consiste
Leia maisManual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 V1.0 (20-12-2013)
Manual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 V1.0 (20-12-2013) Índice 1 Registo... 3 2 Recuperar senha de acesso... 5 3 Alterar senha
Leia mais1. Entidade Sociedade Ponto Verde (SPV) 2. Indicadores de atividade (em geral)
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 214 GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS SPV SOCIEDADE PONTO VERDE 1. Entidade Sociedade Ponto Verde (SPV) 2. Indicadores de atividade (em geral) 1) Mercado Potencial atualizado em
Leia maisJ. GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
J. GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO ENQUADRAMENTO LEGAL Face à necessidade da criação de condições legais para a correta gestão dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD), foi publicado
Leia mais- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL 2006 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ÍNDICE Introdução Pág. 2 1 Sumário executivo Pág. 5 2 Análise dos resultados 2.1 Situação
Leia mais2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015
G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O E O R Ç A M E N T O 2 9 2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2015 3 0 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O
Leia maisQ1 Há quanto tempo se graduou em Medicina Veterinária?
Q1 Há quanto tempo se graduou em Medicina Veterinária? Respondidas: Ignoradas: 0 < 10 anos 10 a 20 anos 20 a 30 anos > 30 anos Opções de resposta < 10 anos 10 a 20 anos 20 a 30 anos > 30 anos Respostas
Leia maisDECRETO N.º 70/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 70/XII Define os meios de prevenção e combate ao furto e de recetação de metais não preciosos com valor comercial e prevê mecanismos adicionais e de reforço no âmbito da fiscalização da atividade
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisSumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram
10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam
Leia maisNota de Informação Estatística Lisboa, 8 de novembro de 2012
Nota de Informação Estatística Lisboa, 8 de novembro de 212 Divulgação dos Quadros do Setor das empresas não financeiras da Central de Balanços dados de 211 O Banco de Portugal divulga hoje no BPStat Estatísticas
Leia maisNOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO
NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (DR Modelo 22 de
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO ÍNDICE 1.- INTRODUÇÃO... 3 2.- ESPECIFICAÇÕES SOBRE AS OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO... 3 3.- PLANO DE PREVENÇÃO
Leia maisPROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR
PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR PARA PRODUTORES/IMPORTADORES DE BATERIAS DE VEÍCULOS ÍNDICE Introdução...3 1. Enquadramento Legal...4
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A
Leia maisFAQ FISCALIDADE VERDE CONTRIBUIÇÃO SOBRE OS SACOS DE PLÁSTICO LEVES
FAQ FISCALIDADE VERDE CONTRIBUIÇÃO SOBRE OS SACOS DE PLÁSTICO LEVES 1. Porquê a introdução de uma contribuição sobre os sacos de plástico leves (mais comummente designados por sacos de compras )? Para
Leia maisRespostas a perguntas frequentes Compra e Venda de Gases Fluorados
Respostas a perguntas frequentes Compra e Venda de Gases Fluorados 1. Para a compra e venda de gases fluorados com efeito de estufa, é necessário efetuar um registo junto da Agência Portuguesa do Ambiente?
Leia maisO ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO
O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura
Leia maisRegime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração
A Tipo de movimento Comunicação de exploração / acesso a atividade Alteração significativa das condições de acesso às atividades Alteração do ramo de atividade * Alteração da área de venda Preencher se
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisFormulários FOLHA DE ROSTO
Formulários FOLHA DE ROSTO 36) SOU UM EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL E NÃO DISPONHO DE CONTABILIDADE ORGANIZADA, ESTOU SUJEITO À ENTREGA DA IES/DA? Sim, se no exercício da sua atividade, procedeu à liquidação
Leia maisAção 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Verificação das incidências ambientais na Região Norte. Candidatura NORTE 2015
Candidatura NORTE 2015 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Eixo Prioritário I Governação e Capacitação Institucional NORTE 07-0927-FEDER-000137 Ação 3 Verificação das incidências ambientais na Região
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisSISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS
SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,
Leia maisNND 09.10. Desminagem
NND 09.10 Normas Nacionais de Desminagem Desminagem Instituto Nacional de Desminagem (IND) Maputo, Moçambique Telefone: +258 1 418577/8; +258 82 3023650; 258 82 3023470 Fax: +258 1 418577 Email: info@ind.gov.mz
Leia maisUma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia
Uma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia A Roménia localiza-se geograficamente no centro da Europa (parte sudeste da Europa Central). O país tem,5 milhões de habitantes e abrange uma
Leia maisPrincipais características da inovação na indústria de transformação no Brasil
1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)
Leia maisNOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO
NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO CONCEITO: «Prestação de serviços de restauração ou de bebidas com carácter não sedentário», a prestação, mediante
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 SOCIEDADE PONTO VERDE. www.pontoverde.pt
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 SOCIEDADE PONTO VERDE www.pontoverde.pt Entidade Atividade Licença Sociedade Ponto Verde Gestão de um Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE) Licença
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...
Leia maisO âmbito geográfico deste estudo é Portugal continental e as regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Saidas. Entradas. Mudanças de emprego
Mobilidade dos Trabalhadores ESTATÍSTICAS STICAS em síntese O presente estudo baseia-se nas informações que integram a base do Sistema de Informação Longitudinal de Empresas, Estabelecimentos e Trabalhadores
Leia maisPerguntas Frequentes Pneus Usados
Perguntas Frequentes Pneus Usados 1. Qual a legislação em vigor em matéria de gestão de pneus usados? O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão
Leia maisSão mais de 80 os serviços que garantem o correcto acondicionamento e encaminhamento do papel/cartão para os respectivos pontos de recolha.
A Câmara Municipal procura ser um exemplo de bom desempenho ambiental. A gestão ambiental da autarquia promove, através de um conjunto de projectos, a reciclagem junto dos munícipes e dos seus trabalhadores.
Leia maisEntidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores. Sistema de apoio financeiro ao transporte marítimo de resíduos
Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores Sistema de apoio financeiro ao transporte marítimo de resíduos 2012 1. Qual a finalidade deste sistema de apoio? Este sistema de apoio tem
Leia maisUma das maiores áreas territoriais de Portugal, com uma fronteira terrestre internacional de 568 km e um perímetro da linha de costa de 142 km
As Regiões de - Região O Território Porquê o? Uma das maiores áreas territoriais de, com uma fronteira terrestre internacional de 568 km e um perímetro da linha de costa de 142 km Area (km 2 ): 21.286
Leia maisBreves indicações para a utilização do sistema pelo Fabricante/Mandatário
Registo de Dispositivos Médicos e Dispositivos Médicos para Diagnóstico In Vitro pelos Fabricantes/Mandatários Breves indicações para a utilização do sistema pelo Fabricante/Mandatário Índice 1 Introdução...
Leia mais1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2014.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de 2012, 2013 e 2014...
Índice 1. Processos de Sobre-endividamento 1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2014.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de 2012, 2013 e 2014... 4 2. Causas de Sobre-endividamento
Leia maisO Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens
O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º
Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e
Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração
Leia maisEm 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas
Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas O Instituto Nacional de Estatística apresentou os primeiros resultados 1 sobre o empreendedorismo em Portugal para o período
Leia maisMovimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Laranja
Movimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Laranja Desmaterialização da fase de comunicação dos movimentos sujeitos ao procedimento prévio de notificação e consentimento escrito à Agência Portuguesa
Leia maisCRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS
CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS Versão 1.1 Setembro 2013 1. Critérios (mínimos) de referência quanto à qualificação do corpo docente para a acreditação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados
CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados Os dados apresentados resultam do estudo: "Caracterização Social dos Agregados Familiares Portugueses
Leia maisResíduos Hospitalares Riscos para a Saúde 2011-2016
Seminário Resíduos e Saúde Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade id d de Aveiro Resíduos Hospitalares Riscos para a Saúde Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares 2011-2016 Paulo Diegues
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 126/2015, Série I, de 01/07, páginas 4545-4547. ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Lei n.º 64/2015, de 1 de julho Estado: vigente Resumo:
Leia maisO APOIO DAS EMPRESAS À COMUNIDADE RETRATO DOS DONATIVOS EM PORTUGAL
O APOIO DAS EMPRESAS À COMUNIDADE RETRATO DOS DONATIVOS EM PORTUGAL 2012/2010 Estudo Sair Da Casca e Informa D&B Dezembro 2013 METODOLOGIA Universo do estudo TECIDO EMPRESARIAL: Todas as entidades (pessoas
Leia maisDocumentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007
Documentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007 - Universidades do CRUP - Institutos Politécnicos públicos - Hospitais H. Nouws, J.T. Albergaria, E.S. Vieira, C. Delerue-Matos, J.A.N.F. Gomes Relatório
Leia maisa 2015 Conferência Industria Automóvel: Contributo para uma mobilidade sustentável. Projecto Eco-condução ACAP, Lisboa, 24-05-2010
Reciclagem de Veículos em Fim de Vida (VFV) rumo a 2015 Conferência Industria Automóvel: Contributo para uma mobilidade sustentável. Projecto Eco-condução ACAP, Lisboa, 24-05-2010 Tópicos Empresa Sistema
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável
Leia maisOrganização Curricular em Educação Física
Organização Curricular em Educação Física Análise dos dados relativos à Organização Curricular em Educação Física para o ano letivo 2012/2013. Estudo desenvolvido pelo Conselho Nacional de Associações
Leia maisLinha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15
IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas
Leia maisRECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL
RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL Janeiro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente
Leia maisSECTOR DA FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS
#5 SECTOR DA FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS INTERVENÇÕES E CASOS DE SUCESSO Intervenções Durante o período de intervenção do projeto efinerg II, constatou-se que as empresas do sector
Leia maisOFICINA DE REPARAÇÃO AUTOMÓVEL
OFICINA DE REPARAÇÃO AUTOMÓVEL Que resíduos produz? Segundo o Decreto-Lei nº178/2006, de 5 de Setembro, entende-se por resíduos quaisquer substâncias ou objectos de que o detentor se desfaz ou tem a intenção
Leia maisAVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014
AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Março 2015 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES CANAL INERNET AT AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Autoridade
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015
REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,
Leia maisRESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96
RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga os
Leia maisMicroentidades passam a integrar o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) a partir de 2016
Microentidades passam a integrar o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) a partir de 2016 Foi publicado no dia 2 de junho, o Decreto-lei n.º 98/2015, que procedeu à transposição da Diretiva n.º
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303)
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303) Nos termos do artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei
Leia maisLei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Lei nº 14/2002, de 26 de Junho
Lei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei nº 14/2002, de 26 de Junho Os recursos minerais da República de Moçambique, quando racionalmente avaliados e utilizados, constituem um factor
Leia maisRegulamento de Admissão de Resíduos na. Unidade de Valorização de Correntes de Resíduos de Gorduras Ácidas. da ENC Bioenergy, Lda
Regulamento de Admissão de Resíduos na Unidade de Valorização de Correntes de Resíduos de Gorduras Ácidas da ENC Bioenergy, Lda UVCRGA Rua Carva-Penedo, 4520-503, Sanfins, S.ªM.ª da Feira Portugal T (+351)
Leia maisEspecificações anexas ao Alvará nq 057/2012
2 7 Especificações anexas ao Alvará nq 057/2012 O presente Alvará é concedido à empresa João Manuel Carvalho Dias, Lda, na sequência do licenciamento ao abrigo do artigo 32Q do Decreto-Lei n.g 178/2006,
Leia maisClassificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:
Leia maisRelatório Anual da Reciclagem
Relatório Anual da Reciclagem 2011 Relatório Anual da Reciclagem Ambisousa Empresa Intermunicipal de Tratamento e Gestão de Resíduos Sólidos, EIM Av. Sá e Melo, n.º 30, Cristelos 4620-151, Lousada www.ambisousa.pt
Leia mais