XIII Congresso Estadual das APAEs IV Fórum de Autodefensores 28 a 30 de março de 2010 Parque Vila Germânica, Setor 2 Blumenau (SC), BRASIL
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- Pedro Henrique Jardim Ventura
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1 XIII Congresso Estadual das APAEs IV Fórum de Autodefensores 28 a 30 de março de 2010 Parque Vila Germânica, Setor 2 Blumenau (SC), BRASIL IMPLANTAÇÃO DA TERAPIA DE INTEGRAÇÃO SENSORIAL NA APAE DE BLUMENAU SC RESUMO Cristiana Roth de Moraes Lenzi 1 Helenise Helena Vieira 2 INTRODUÇÃO: A terapia de integração sensorial tem como objetivo promover a estimulação sensorial, principalmente tátil, vestibular e proprioceptiva, através de brincadeiras e atividades lúdicas com a participação ativa da criança, aumentando assim a habilidade desta em processar informações e responder apropriadamente aos estímulos. Para isto a Terapia de Sensorial deve ocorrer em um ambiente que promova uma oferta sensorial adequada às possibilidades e necessidades da criança. O ambiente deve proporcionar a busca sensorial e para isso é necessário que este seja aconchegante, organizado, motivador, alegre, rico em materiais e equipamentos versáteis e variados, que possam ser manipulados e utilizados com segurança. OBJETIVOS: Este trabalho teve como objetivo geral demonstrar o processo de implantação da Terapia de Sensorial na APAE de Blumenau através dos objetivos específicos de captação de recursos, capacitação profissional, montagem da sala de Sensorial e aplicação da Terapia de Sensorial. METODOLOGIA: Este artigo resulta da metodologia de pesquisa no caráter qualitativo usando o relato de experiência como suporte teórico para demonstrar as etapas de implantação da Terapia de Sensorial na APAE de Blumenau. Primeiramente escrevemos um projeto para a captação de recursos financeiros, objetivando a aquisição de equipamentos e capacitação dos profissionais envolvidos na proposta. Após foram iniciadas as avaliações dos alunos e o início da Terapia de Sensorial. RESULTADOS: Atualmente a Sala de Sensorial destina-se ao atendimento de crianças que apresentam um Transtorno de Processamento Sensorial, sendo possível observar efeitos positivos no dia-a-dia da criança, tais como a melhora da concentração e atenção durante o período que passam na sala, melhora da socialização, organização e planejamento de algumas ações realizadas, favorecendo assim a capacidade de aprendizagem e desenvolvimento neuropsicomotor dos alunos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Através da idealização e realização do projeto a equipe formada por profissionais das áreas de Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Fonoaudiologia, atingiu seu objetivo de implantar a Terapia de Sensorial realizando a capacitação profissional e a montagem da Sala de Terapia Sensorial com equipamentos necessários para a intervenção na APAE de Blumenau. Palavras-Chave: Sensorial, Transtorno de Processamento Sensorial e Desenvolvimento Neuropsicomotor.
2 1 Fisioterapeuta da APAE de Blumenau. 2 Terapeuta Ocupacional da APAE de Blumenau. INTRODUÇÃO A APAE Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais é um movimento que se destaca no país pelo seu pioneirismo, nasceu no Rio de Janeiro, no dia 11 de dezembro de 1954, na ocasião da chegada ao Brasil de Beatrice Bemis, procedente dos Estados Unidos, membro do corpo diplomático Norte-Americano e mãe de uma criança portadora de Síndrome de Down (APAE BRASIL, 2010). Em Blumenau SC, a APAE foi criada em março de 1965 e em 1966 foi criada a Escolinha da Esperança no bairro Garcia, abrigando seus primeiros dezesseis alunos (APAE BLUMENAU, 2010). Hoje a APAE de Blumenau SC tem como um dos objetivos a manutenção do Instituto Integrado de Educação e Saúde - IES Professora Estella Maria Caropreso. Além do caráter mantenedor, a Associação busca colocar em prática, projetos que visem a prevenção de Deficiências Intelectuais, a reabilitação e inclusão tanto no ensino regular quanto no mercado de trabalho, procurando assim promover nossos programas em sua plenitude (APAE BLUMENAU, 2010). Esta tem como missão ser uma APAE de excelência, com o objetivo de oportunizar ações em defesa aos direitos, prevenção, orientações, prestação de serviços, apoio às famílias, direcionados a melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência intelectual e múltipla, e a construção da cidadania através de uma sociedade justa e inclusiva (APAE BLUMENAU, 2010). A Entidade atende cerca de 410 alunos de todas as idades, com deficiência intelectual, que apresentam ou não outras deficiências, distribuídos em diversos programas de atendimento. Além da educação, os alunos recebem quando necessário e de acordo com a disponibilidade, transporte e atendimento médico, odontológico, fisioterapêutico, fonoaudiológico, psicológico, terapêutico ocupacional, nutricional e de serviço social (APAE BLUMENAU, 2010). Esta equipe interdisciplinar utiliza a motricidade ou psicomotricidade em diferentes contextos e em diferentes faixas etárias. Segundo Neto (2002), a motricidade é a interação de diversas funções motoras como perceptivomotora, neuromotora, psicomotora, neuropsicomotora, etc. A atividade motora é de extrema importância no desenvolvimento global da criança. Ela desenvolve a consciência de si mesma e do mundo exterior através da exploração motriz. E as habilidades motrizes são auxiliares na conquista da independência. Um ponto de partida importante para suscitar o interesse da criança em relação às terapias, consiste em utilizar a atividade do brincar. O brincar representa um excelente meio de entrar em contato com a criança, de suscitar seu interesse e de fazê-la descobrir o prazer (FERLAND, 2006).
3 As capacidades lúdicas desenvolvem-se de acordo com as habilidades físicas, cognitivas e motoras da criança, que também amparam o surgimento da integração sensorial. A integração sensorial é parte do desenvolvimento do sistema nervoso central da criança e é observada em todos os aspectos da vida da criança, incluindo sua capacidade de manter um estado de calma e alerta; de desenvolver novas capacidades; e aprender a interagir e relacionar-se com os outros (BURKE; MAILLOUX in FAZIO; PARHAM, 2002). Para a equipe interdisciplinar, mais especificamente as terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, fonoaudiólogas e psicólogas o interesse e a atenção, tanto na integração sensorial quanto na recreação, fornecem uma estrutura complexa e intrigante sobre a qual deve ser fundamentada a intervenção para crianças que exibem nestes domínios déficits e problemas associados (BURKE; MAILLOUX in FAZIO; PARHAM, 2002). A relação entre a integração sensorial e recreação depende do desenvolvimento de um grupo de capacidades neurocomportamentais, que incluem o impulso de receber, perceber e integrar as informações sensoriais com as reações motoras (BURKE; MAILLOUX in FAZIO; PARHAM, 2002). Interpretar estímulos sensoriais e responder a esses estímulos trata-se de uma habilidade inata. Organizar, interpretar sensações e responder de maneira apropriada ao ambiente é o que se denomina integração sensorial segundo A. Jean Ayres. sensorial é um processo neurológico que organiza as sensações do próprio corpo e do ambiente, que permite a organização do comportamento e o uso eficiente do corpo nas ações e atividades do dia-a-dia. Na maioria das crianças esse processo ocorre de maneira natural. No entanto Ayres observou que o processo normal de organizar informações e usa-las adequadamente para responder e se adaptar ao ambiente nem sempre ocorre de maneira esperada em todas as crianças e dedicou-se ao estudo da relação entre processamento sensorial, comportamento e aprendizagem na criança com dificuldade escolar, desenvolvendo assim a terapia de integração sensorial (LAMBERTUCCI; MAGALHÃES in FONSECA; LIMA, 2004). Um Transtorno de Processamento Sensorial (TPS) pode ocorrer em qualquer período do desenvolvimento e não está necessariamente associado à outra patologia ou deficiência, mas invade o desenvolvimento e incapacita a aquisição de diversas habilidades necessárias à aprendizagem (GRACIANI; MOMO; SILVESTRE, 2009). A Terapia de Sensorial tem como objetivo promover a estimulação sensorial, principalmente tátil, vestibular e proprioceptiva, através de brincadeiras e atividades lúdicas com a participação ativa da criança (LAMBERTUCCI; MAGALHÃES in FONSECA; LIMA, 2004). Para isto a Terapia de Sensorial deve ocorrer em um ambiente que promova uma oferta sensorial adequada às possibilidades e necessidades da criança. O ambiente deve proporcionar a busca sensorial e para isso é necessário que este seja aconchegante, organizado,
4 motivador, alegre, rico em materiais e equipamentos versáteis e variados, que possam ser manipulados e utilizados com segurança (GRACIANI; MOMO; SILVESTRE, 2009). Mediante a algumas características e comportamentos de alunos que freqüentam a APAE de Blumenau, a equipe de terapia ocupacional e fisioterapia observou a necessidade de implantar na Entidade a Terapia de Sensorial e decidiu buscar recursos através de um projeto para a instalação de uma sala de Sensorial com equipamentos específicos para o atendimento individualizado de crianças com TPS e capacitação dos profissionais de Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Fonoaudiologia. Este trabalho teve como objetivo geral demonstrar o processo de implantação da Terapia de Sensorial na APAE de Blumenau através dos objetivos específicos de captação de recursos, capacitação profissional, montagem da sala de Sensorial e aplicação da Terapia de Sensorial. METODOLOGIA Este artigo resulta da metodologia de pesquisa no caráter qualitativo usando o relato de experiência como suporte teórico para demonstrar as etapas de implantação da Terapia de Sensorial na APAE de Blumenau. I) O PROJETO: Primeiramente escrevemos um projeto para a captação de recursos financeiros, objetivando a aquisição de equipamentos e capacitação dos profissionais envolvidos na proposta. Em seguida foi realizada uma pesquisa com alguns profissionais que atuam na área, para saber quais equipamentos seriam mais adequados para a sala de Sensorial em relação ao público alvo da Entidade e qual o melhor curso de capacitação profissional. Em fevereiro de 2009 encaminhamos o Projeto Brincar para Aprender para uma grande empresa da região que estava destinando recursos para área social. O orçamento do projeto foi aprovado, tendo como contra-partida 04 profissionais da entidade (02 Terapeutas Ocupacionais, 01 Fisioterapeuta e 01 Fonoaudióloga) e o espaço para a montagem da sala. II) A MONTAGEM DA SALA DE INTEGRAÇÃO SENSORIAL: Após a aprovação do projeto, durante o mês de abril de 2009 foram comprados os equipamentos necessários para a montagem da sala de Sensorial: estrutura com ganchos, redes, trapézio, pneu, cavalo, plataforma, piscina de bolinhas, discos sensoriais e recursos diversos para integração sensorial.
5 Curso Título Objetivo Período Módulo 1 Princípios Neurobiológicos do Processamento Sensorial e da Terapia de Sensorial. Módulo 2 Avaliações em Sensorial. Módulo 3 Programa de Atividades Sensoriais para Clínica, Escola e Casa. Apresentação dos 23 a 26 de junho fundamentos teóricos da utilização do Processamento Sensorial e a Sensorial como processo terapêutico. Apresentação de 30 de junho a 03 instrumentos de de julho avaliação específicos de Sensorial. Elaboração de 06 a 08 de julho estratégias gerais para o ambiente escolar e de casa. III) CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL: Nos meses de junho e julho de 2009 os quatro profissionais realizaram curso de capacitação em São Paulo na Clínica Artevidade Terapia Ocupacional. O curso foi dividido em três módulos cada um com 18 horas, dois primeiros módulos direcionados para profissionais das áreas de Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Fonoaudiologia e o último módulo destinado apenas para Terapeutas Ocupacionais. IV) INÍCIO DA TERAPIA DE INTEGRAÇÃO SENSORIAL: Com a realização do curso e da montagem da sala, durante o mês de Agosto de 2009 foram iniciadas as avaliações de algumas crianças que já apresentavam indícios e suspeitas de Transtorno de Processamento Sensorial (TPS). As avaliações foram divididas em duas etapas. A primeira consiste em uma observação clínica, onde a criança recebe ofertas de estímulos sensoriais variados e direcionados. E a segunda etapa destina-se a aplicação de instrumentos específicos para o Transtorno do
6 Processamento Sensorial, trata-se do Sensory Processing Measure SPD para crianças de 5 a 12 anos, e o Infant/toddler Sensory Profale, para crianças de 0 a 3 anos, testes estandartizados utilizados nos Estados Unidos, com tradução e adaptação da Artevidade Terapia Ocupacional. Após o período de avaliação iniciamos a Terapia de Sensorial com as crianças que apresentaram TPS em Outubro de RESULTADOS Atualmente a Sala de Sensorial destina-se ao atendimento de crianças que freqüentam regularmente a APAE de Blumenau e apresentam algum Transtorno de Processamento Sensorial. Neste ambiente utilizamos equipamentos e materiais para estimulação dos sistemas proprioceptivo, vestibular, tátil, visual e auditivo. A Terapia é iniciada com a escolha de uma brincadeira pela própria criança e após o terapeuta oportuniza estímulos sensoriais extras durante esta brincadeira, aumentando a habilidade da criança em processar informações e responder apropriadamente aos estímulos. Além da estimulação sensorial, a ênfase da terapia está em como a criança se organiza para responder aos estímulos e emitir respostas adaptativas, a qual se refere à habilidade para manter o controle postural, planejar os movimentos e manter atenção apropriada, de forma a obter sucesso na tarefa. Cabe ao terapeuta graduar as atividades e promover o desafio na medida certa para desencadear respostas adaptativas cada vez mais complexas, que demandem maior integração sensorial proporcionando à criança expressar seu nível de desempenho e capacidade de processamento sensorial através da escolha ativa de brincadeiras, equipamentos e materiais (LAMBERTUCCI; MAGALHÃES in FONSECA; LIMA, 2004). Devido ao pouco tempo de estruturação do projeto, a demonstração de resultados finais se torna prejudicada, já que estes são alcançados a longo prazo. Porém em alguns casos, a equipe nota efeitos positivos no dia-a-dia da criança, tais como a melhora da concentração e atenção durante o período que passam na sala de aula, melhora da socialização, organização e planejamento de algumas ações realizadas, favorecendo assim a capacidade de aprendizagem e desenvolvimento neuropsicomotor dos alunos. Essa mudança de comportamento proporciona novas interações sociais e melhora nos relacionamentos familiares. Quando as atividades diárias são modificadas o resultado é a melhora da capacidade sensorial, das habilidades de percepção e planejamento (GRACIANI; MOMO; SILVESTRE, 2009).
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Através da idealização e realização do projeto a equipe formada por profissionais das áreas de Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Fonoaudiologia, atingiu seu objetivo de implantar a Terapia de Sensorial realizando a capacitação profissional e a montagem da Sala de Terapia Sensorial com equipamentos necessários para a intervenção na APAE de Blumenau. A Terapia de Sensorial é sem dúvida um instrumento valioso que pode ser usado como recurso terapêutico para crianças que apresentam Deficiência Intelectual e múltipla com associação de Transtorno de Processamento Sensorial. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APAE BLUMENAU. Quem somos Disponível em: < >. Acesso em: 05/02/2010. APAE BRASIL. Rede APAE e sua história Disponível em: < >. Acesso em: 08/02/2010. ROSA NETO, Francisco. Manual de Avaliação Motora. Porto Alegre: Artmed Editora, FERLAND, Francine. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, BURKE, Janice P.; MAILLOUX, Zoe in FAZIO, Linda S; PARHAM, L. Diane. A recreação na terapia ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, LAMBERTUCCI, Márcia C.F.; MAGALHÃES, Lívia de C. in FONSECA, Luiz F.; LIMA, César L. F. de A. Paralisia Cerebral: neurologia, ortopedia, reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GRACIANI, Zodja; MOMO, Aline; SILVESTRE, Cláudia. Bases Neurobiológicas do Processamento Sensorial e Princípios da Terapia de Sensorial Módulo 1. São Paulo, 2009.
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