UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
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1 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI
2 Vera Costa Gissoni Chanceler Paulo Alcantara Gomes Reitor Marcelo Hauaji de Sá Pacheco Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente Helder Guerra de Resende Vice-Reitor de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Marcelo Costa Gissoni Vice-Reitor de Gestão Administrativa e Desenvolvimento Sérgio Freire França Filho Vice-Reitor de Planejamento e Finanças 2
3 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 5 2. MISSÃO E VISÃO DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO 7 3. PRINCÍPOS QUE REGEM A VIDA UNIVERSITÁRIA DA UCB 9 4. OBJETIVOS GERAIS DA UCB EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ADERENTE À REALIDADE BRASILEIRA EaD na UCB FINALIDADES E ÁREA DE ATUAÇÃO INSERÇÃO NACIONAL E REGIONAL: ASPECTOS GEOGRÁFICOS E SOCIAIS 7.1 Nacional Localização dos Pólos de Apoio Presencial de EaD (UCB) 7.2 Regional 7.3 A situação da UCB no contexto local e no Estado do Rio de Janeiro PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Ambiente Interno 9.2 Ambiente Externo CENÁRIOS PROSPECTIVOS OBJETIVOS/ESTRATÉGIAS ESPECÍFICOS DA UCB POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO Organização Estudantil 13.2 Políticas de Educação Inclusiva (Portadores de Necessidades Especiais) SISTEMAS DE BIBLIOTECA DA UCB Políticas de Aquisição 14.2 Biblioteca Objetivo/Ações
4 15. REVISTA ELETRÔNICA NOVO ENFOQUE GESTÃO INSTITUCIONAL Estrutura Básica da UCB 16.2 Política de Gestão Administrativa Gestão de Marketing 16.3 Gestão Econômico-Financeira 17. POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DOS COLABORADORES (DOCENTES E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL REFERÊNCIAS 103 4
5 1. APRESENTAÇÃO Campus Realengo Campus Recreio Campus Penha Unidade Santa Cruz 5
6 A Universidade Castelo Branco UCB apresenta a atualização de seu Plano de Desenvolvimento Institucional 2007 a 2011, elaborado a partir do segundo semestre de 2006, e em consonância com as alterações verificadas no panorama da educação brasileira. O presente documento reflete o conjunto de propostas apresentadas pela administração da UCB ao longo dos últimos meses, com o objetivo de atualizar o Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade. Ao lado de reuniões organizadas pelo Reitor que contaram com a participação da Chancelaria, Vice-Reitorias, Coordenações de Educação a Distância EaD, Coordenadores de Curso, Assessoria Pedagógica, Avaliação Institucional e de representação Docente e do Segmento Administrativo, foram realizados inúmeros encontros com os Vice-Reitores e com a equipe da Avaliação Institucional, objetivando a revisão das metas a serem cumpridas ao longo dos próximos cinco anos. Para a sua consecução foram redefinidos os parâmetros determinantes para o êxito da IES no cumprimento de sua missão e visão, face ao contexto sócio-econômico-cultural atualmente observado no Brasil, ressaltando:a) garantia da qualidade do ensino e desenvolvimento da pesquisa na formação acadêmica e profissional; b) busca da educação continuada; c) ênfase na utilização de novas tecnologias e de múltiplos códigos de linguagem; d) consciência da necessidade de redução das desigualdades sociais e da preservação do meio ambiente. Tais parâmetros foram considerados como norteadores das novas ações de natureza acadêmica, da política científica, da política de pessoal, dos novos investimentos e da política de expansão. Ainda foram considerados dependentes destes parâmetros as novas estratégias de captação de recursos. 6
7 2. MISSÃO E VISÃO DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO A Universidade Castelo Branco tem como Missão formar profissionais para as diferentes áreas, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com os problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia, pautando a formação dos profissionais com princípios humanísticos, éticos e de exercício da cidadania. Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação, que a formação graduada de ensino não deve restringir-se à perspectiva de uma profissionalização estrita especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo prazo, o domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir, por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos específicos 1. Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição promulgada em 5 de outubro de 1988, as universidades devem procurar definir suas missões considerando as peculiaridades particulares existentes na região geoeconômica onde se localiza o curso e suas inserções no desenvolvimento local e regional. Neste contexto, a Universidade Castelo Branco considera que além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, se apresenta à sociedade como um de seus instrumentos de mudança, capaz de contribuir com a eliminação das desigualdades existentes. Para tanto, torna-se imperioso que a universidade atue: 1 César, E. E. B. Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no contexto de um processo em construção. IN Rodrigues, M. E. F. Resgatando espaços e construindo idéias: ForGRAD 1997 a Niterói, Ed. UFF, 2002: pág. 35 7
8 - com competência, que deve ser demonstrada pela sua capacidade de gerar novos conhecimentos, de produzir teses e dissertações e de qualificar profissionais aptos ao enfrentamento das novas condições impostas pelos avanços da ciência e da técnica e pelas grandes mudanças verificadas nas relações de trabalho; - com pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e necessidades de governos e da própria sociedade, contribuindo efetivamente para a solução de problemas locais, regionais e nacionais e propondo soluções inovadoras; - com equidade, capaz de contribuir decisivamente para a igual distribuição de oportunidades. A Universidade Castelo Branco tem como Visão: Ser reconhecida como referência na promoção plena das potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a cidadania, por meio do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob a mediação da extensão, à cultura e às demandas do desenvolvimento regional e, em especial, da zona oeste do Município do Rio de Janeiro. 8
9 3. PRINCÍPIOS QUE REGEM A VIDA UNIVERSITÁRIA DA UCB Excelência no ensino, pesquisa, práticas investigativas e extensão; Conduta ética em todos os campos de atividade, com estrita observância dos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade; Compromisso com a construção de uma sociedade justa socialmente, ambientalmente responsável, respeitadora da diversidade e livre de todas as formas de opressão ou discriminação de classe, gênero, etnia ou nacionalidade; Respeito ao pluralismo de idéias e concepções educacionais/pedagógicas; Educação continuada como mecanismo de construção e socialização de conhecimentos, pautando a formação de profissionais com base em princípios humanísticos, éticos e de exercício da cidadania; Valorização da cultura nacional, regional e local; Construção/reconstrução do conhecimento considerando as novas tecnologias que possibilitem a inovação do processo pedagógico. Gestão transparente e participativa; Otimização e racionalização dos recursos humanos, tecnológicos, físicos e financeiros; Unidade de patrimônio e de gestão administrativa e financeira. 9
10 4. OBJETIVOS GERAIS DA UCB Formar cidadãos movidos pela busca do aperfeiçoamento permanente e aptos a contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, social, econômico, ambiental, histórico e cultural, com pensamento reflexivo e crítico, capazes de participar do mundo do trabalho e da sociedade brasileira; Viabilizar a implantação das políticas de ensino, pesquisa, práticas investigativas, pós-graduação e extensão apontadas pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI); Contribuir para a inserção social por meio do ensino, da pesquisa, das práticas investigativas e da extensão; Promover uma ampla inserção da educação nos âmbitos regional e nacional por meio de programas de Educação a Distancia; Desenvolver intercâmbio com a sociedade civil organizada, assegurando o ingresso e a circulação no interior da Universidade das múltiplas formas de saber e da experiência técnica, bem como da cultura, diversas daquelas que são associadas às práticas estritamente acadêmicas, com reconhecimento da relevância dos conhecimentos e experiências desses atores sociais para o aprimoramento acadêmico; Atuar institucionalmente com base na responsabilidade social, considerando especialmente o que se refere à contribuição à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, a defesa do meio ambiente, da memória do patrimônio cultural; 10
11 Criar mecanismos para uma comunicação clara, eficiente e eficaz, entre os membros da comunidade interna e entre a instituição e a comunidade externa; Criar condições e incentivar o aperfeiçoamento, o desenvolvimento profissional e as condições de trabalho dos colaboradores da UCB; Promover atividades de educação socioambiental junto às partes interessadas (stakeholders) em prol do estabelecimento do conceito de desenvolvimento sustentável; Consolidar a organização e a gestão da UCB, de forma transparente e participativa; Melhorar as condições de infraestrutura da universidade para atender ao processo acadêmico; Efetivar e melhorar, continuamente, o processo de avaliação institucional; Desenvolver esforços para garantia da sustentabilidade financeira da UCB, objetivando a continuidade dos compromissos na oferta da educação superior atendendo aos padrões de qualidade. 11
12 5. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ADERENTE À REALIDADE BRASILEIRA O caminho da educação a distância - EaD, já apreendido e absorvido há algumas décadas pela Europa e pelos Estados Unidos, é apresentado em pleno final do século XX para a América Latina e, consequentemente, para Brasil. No país, a EaD tem sido impulsionada devido ao acelerado desenvolvimento científico e tecnológico da sociedade atual, o que gera mudanças constantes nos ambientes de trabalho e nas demandas profissionais, o que vem motivando o indivíduo trabalhador a um aprendizado contínuo ao longo de sua vida. Uma das características mais importante da EaD é a flexibilidade, que permite implementar propostas educacionais organizadas e adequadas à realidade em que vivem muitas pessoas que desejam continuar estudando por diferentes necessidades. Esta modalidade de ensino possibilita que grupos de população excluídos do modelo educativo convencional tenham acesso a formas de estudos sistemáticos. Neste sentido, a UCB procura atender a estas mudanças, que atingem diretamente as bases e preceitos da educação brasileira. A instituição vem buscando capacitação, envolvimento, adaptação às realidades e necessidades, reconhecendo as demandas e implementando projetos e tecnologias capazes de munir todos os participantes deste processo ensino-aprendizagem das ferramentas apropriadas à educação a distância de sucesso. Portanto, faz parte dos desafios da UCB, desde 1995 ainda de forma experimental, a implementação de cursos de Graduação e Pós-Graduação Lato sensu com metodologia em EaD, nas diferentes áreas do conhecimento. 12
13 5.1 A EaD na UCB A partir de 2002, quando foi autorizada pelo CNE a oferta de cursos de pósgraduação lato sensu na modalidade de EaD, a UCB decidiu organizar as suas ações, estabelecendo uma estratégia de expansão que possibilitasse a ampliação da oferta para os cursos de graduação e superiores de tecnologia e, ainda, que viabilizasse a articulação entre o setor público e privado, no intuito de oferecer aos quadros das organizações programas de qualificação profissional e de capacitação, determinantes para a modernização das suas práticas e para o aumento da competitividade. Dessa forma, a EaD passou a ser encarada como uma das prioridades da UCB, tanto pela inovação que passou a trazer para o processo pedagógico, mesmo para os cursos presenciais, como pelos seus reflexos sobre as relações da universidade com a sociedade. As fases de implantação da EaD na UCB podem ser descritas a partir da edição da Portaria n.º 1247/2002, que homologou o Parecer da Câmara de Educação Superior CES do Conselho Nacional de Educação CNE/CES n.º 0145/2002, o qual credenciava o Programa de EaD ao nível de Pós-graduação Lato Sensu da UCB. A partir daí, a universidade iniciou seu processo de instalação, expansão e consolidação dos programas de EaD, considerando como parâmetros determinantes do êxito os conceitos, objetivos gerais e as diretrizes norteadoras fixados nos itens anteriores citados. Pode-se, então, ao longo dos últimos cinco anos, caracterizar cinco fases distintas nesse processo: Fase I Instalação a Portaria n.º 1247/2002 outorgou à UCB a possibilidade de organizar cursos de Pós-graduação Lato Sensu na modalidade EaD. As primeiras iniciativas verificaram-se já no decorrer do ano de 2003, focadas em sua quase totalidade na oferta de cursos 13
14 voltados para o aperfeiçoamento no magistério, de modo a atender o elevado contingente de professores de educação básica que necessitavam de qualificação em práticas pedagógicas ou em supervisão escolar. Nessa fase, a universidade procurou experimentar as diferentes metodologias disponíveis, tanto no que concerne à utilização das novas Tecnologias de Informação e de Comunicação TIC, por exemplo, a internet, como no que diz respeito às chamadas metodologias convencionais, que utilizam encontros presenciais e se valem de meios como a produção de vídeos (na época ainda de uso generalizado) e de DVD. Em ambos os casos, os cursos sempre foram realizados com o apoio de materiais instrucionais, com conteúdos que atendiam aos requisitos estabelecidos acima; Fase II A utilização da EaD nos cursos presenciais em sua reforma curricular de 2003, a UCB dividiu as estruturas curriculares em três grupos de disciplinas: disciplinas de formação geral, voltadas para a formação da cidadania; disciplinas de formação profissional geral, destinadas ao atendimento a estudantes de um mesmo campo de saber; e as disciplinas de formação profissional específica, que visam à formação especializada dos futuros profissionais. As características das disciplinas de formação geral, que passaram a ser parte do que foi convencionado denominar de Núcleo Integrador NI, cujo projeto está em anexo, constituíram um forte motivo para a aplicação da Portaria MEC n.º 2253/2001, posteriormente alterada pela Portaria MEC nº 4059/2004, que prevê a possibilidade de oferta de até 20% da carga horária dos cursos de graduação na modalidade EaD. Este projeto foi fruto de uma mobilização da Reitoria da UCB, em conjunto com a Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente e as Coordenações de Curso, com base nos dados e informações sobre o déficit significativo de conhecimento dos ingressantes na UCB. A partir dessa constatação, propôs-se a criação do NI. Nessa fase, a UCB procurou adotar como estratégias básicas: i) elaborar conteúdos de qualidade e ii) introduzir no 14
15 planejamento acadêmico as Aulas Magnas, oferecidas por renomados professores e sempre tratando dos temas fundamentais de cada uma das disciplinas de formação geral. Ao mesmo tempo, a UCB começou a desenvolver os procedimentos que deveriam ser adotados para atendimento aos alunos, na forma de tutoria presencial e a distância elaboração de ambiente virtual de aprendizagem para os alunos, denominado WEBCAF e descrito no item 16 ATENÇÃO AO DISCENTE, deste projeto; Fase III Expansão da Pós-graduação Lato Sensu o ano de 2003 abriu uma nova oportunidade para a UCB, em virtude de sua efetiva aproximação com o Exército Brasileiro, que, em parceria com a universidade, passou a oferecer um conjunto de quatro Cursos de Especialização (Gestão de Marketing, Docência do Ensino Superior, Administração Municipal e Gestão de Recursos Humanos). Nesses cursos, a UCB, ainda em fase de expansão de seus programas, utilizou a base logística oferecida pelo Exército Brasileiro, centrada nos Tiros de Guerra e na possibilidade de apoio computacional por meio de uma plataforma construída pelo próprio Exército; Fase IV Implantação dos cursos de graduação na modalidade EaD dois fatos alteraram consideravelmente o planejamento acadêmico da UCB nos cursos a distância: i) a publicação do Decreto n.º 5622/2005 em dezembro de 2005 e ii) a publicação da Portaria n.º 874/2006, publicada no DOU de 11 de abril de 2006, que homologou os Pareceres CNE/CES n.º 0145/2002, n.º 297/2003 e n.º 301/2003, que autorizou... a oferta de cursos a distância, podendo estabelecer parcerias com instituições para a realização de momentos presenciais, ofertando seus cursos a distância em Polos de outras unidades da federação. Inicialmente, a UCB ofereceu os cursos de graduação em Pedagogia e Letras, todos em parceria com a instituição denominada Inteligência Educacional e Sistemas de Ensino - IESDE. Considerando também a sua forte inserção no cenário regional da 15
16 Zona Oeste do Rio de Janeiro, a UCB passou a desenvolver, sempre em conjunto com as prefeituras de Seropédica, Itaguaí e Mangaratiba, cursos de licenciatura voltados para o atendimento às necessidades dos municípios daquela região do Rio de Janeiro. No primeiro caso, a logística (gravação das aulas, elaboração e impressão dos conteúdos e distribuição do material) ficou a cargo do IESDE. No segundo caso, as Prefeituras ficaram encarregadas de assegurar a infraestrutura nos Polos presenciais, cabendo as demais atividades, inclusive as de apoio, à UCB; Fase V A fase atual de desenvolvimento da EaD na UCB início do processo de reformulação dos programas e cursos na modalidade EaD. Dois novos fatos contribuíram fortemente para uma mudança considerável do cenário até então verificado e para o redirecionamento das ações em curso no programa de educação a distância da UCB. São eles: a) A edição da Portaria nº 02/2007, em janeiro de 2007, que exigiu a inscrição de todos os Polos ativos no MEC, concedendo um prazo até agosto de 2007, posteriormente prorrogado para outubro, para inclusão e aglutinação de Polos em funcionamento efetivo e b) a publicação, a partir do segundo semestre de 2007, dos padrões de qualidade a serem adotados e seguidos pelos Polos e cursos na modalidade EaD. Nesse momento, teve início um profundo processo de mudanças na organização da EaD na UCB, com as seguintes providências: o Definição clara das articulações entre os cursos presenciais e a distância, de forma a envolver o maior número de professores na oferta de cursos de EaD; o Estabelecimento de novas relações com os parceiros, fixando responsabilidades e atribuições para Polos e organizações de apoio logístico. Ao longo de 2008, na medida em que as relações com os Polos ficavam mais intensas, em face do crescimento da demanda pelos cursos, a UCB decidiu promover um conjunto de mudanças estruturantes, de forma a assegurar, por um lado, o cumprimento das determinações contidas na Portaria MEC n.º 16
17 02/2007 e nos instrumentos definidores dos padrões de qualidade, e, por outro lado, garantir o cumprimento dos objetivos e diretrizes norteadoras, fixadas no PDI, em Assim, no decorrer do primeiro semestre de 2008, foi alterada a composição da equipe encarregada do gerenciamento dos programas de EaD e tomadas as seguintes medidas, algumas ainda em andamento: 1) A concepção do Projeto Geral de EaD na UCB, entendida a partir da consideração dos seguintes fundamentos: a) estabelecimento e adoção de base conceitual; b) definição dos objetivos gerais; c) adoção dos critérios de qualidade para os conteúdos e outros materiais instrucionais e d) definição das ações a serem realizadas de forma a assegurar a adequabilidade logística à oferta de cursos na modalidade EaD. No que diz respeito a: a) Base Conceitual: Considera-se que a perspectiva proposta pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9394/1996) sustenta a proposta de EaD da UCB e que a define como: Uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação2[1]. Na mesma direção, como reforço, a partir da pesquisa apresentada na dissertação de mestrado de Melo, 19993[2], na COPPE-UFRJ, admitese a seguinte definição de EaD: 2[1] BRASIL. Leis, Decretos. Lei n , de 20 de dezembro de [2] Melo, Paula Tavares da Cunha. (1999). Requalificação de Trabalhadores e Formação à Distância no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciências 17
18 Entende-se o ensino a distância como um sistema tecnológico de comunicação bidirecional (ou multidimensional, como a UCB já vem adotando grifo nosso), que pode ser de massa, e que substitui a interação pessoal entre professor e aluno, típica de uma aula, como meio primordial de ensino, por uma ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria, proporcionando um aprendizado independente e flexível aos estudantes. Procurando atender às necessidades de educação de uma população dispersa geograficamente e, em particular, às pessoas que se encontram em regiões onde não existem ainda Instituições de Ensino Superior, ou programas de qualificação e de capacitação empresarial, a EaD acaba por se constituir no meio mais eficaz de oferta de novas oportunidades para aqueles que não tiveram a chance de realizar seus estudos superiores, transformando-se, assim, em parâmetro determinante para igual distribuição de oportunidades a todos os cidadãos, dessa forma, pode-se citar: Quando tratamos de mudança não pensamos naquela em que se altera apenas a superfície para que a essência não se mude e tudo fique com está. Pinta-se a casa, mas não se alteram as estruturas. Pensamos numa mudança mais profunda em que a sociedade se torne mais justa, democrática, com suas riquezas mais bem distribuídas. (ALMEIDA, 2008, p. 41).4[3] Os sistemas de EaD procuram gerar a cultura de aprender a aprender, segundo Delors, J., 2005, transformando o aluno em ator efetivo no seu próprio processo de formação. Com base nestas citações, a UCB se propõe a (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Fevereiro. 4[3] Entrevista concedida por Fernando José de Almeida, formado em Filosofia e Pedagogia. Mestrado e doutorado na área de Informática e Tecnologias Aplicadas à Educação na PUC-SP, onde leciona desde Fez seu pós-doutorado na França, em Lyon, no IEPEACS-CNRS. Atualmente é professor no programa de Pós-Graduação em Educação e trabalha em Moçambique, desde 1998, com a formação de doutores e mestres em Educação. Foi Vice-Reitor Acadêmico da PUC-SP ( ) e Secretário da Educação da cidade de São Paulo ( ). Atualmente é Vice-Presidente da Fundação Padre José de Anchieta Centro Paulista de Rádio e TV Educativas TV Cultura; Coordenador do Programa Tecnologias e Gestão Escolar Microsoft/CONSED/PUC-SP; membro do Fórum de Líderes da Microsoft; presidente do Instituto Lumiar e membro fundador do Instituto DNA-BRASIL. Membro do corpo editorial da Revista Cenpec, da revista Informática e Educação da SBIE e da Revista Eletrônica e-curriculum. 18
19 desenvolver o espírito crítico e autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o aluno possa ser o sujeito de sua aprendizagem criando, assim, a autonomia de estudo. A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. b) Objetivos Gerais: democratizar o acesso à educação; assegurar uma aprendizagem autônoma e associada à experiência; possibilitar um ensino participativo, pelo uso intensivo das novas Tecnologias de Informação e Comunicação TIC; estimular a geração de uma cultura da educação continuada; formar para a cidadania e para o compromisso social integrado à realidade socioeconômica brasileira; articular a organização curricular com o mundo do trabalho e as demandas da sociedade organizada. c) Qualidade do Conteúdo: O material instrucional impresso, utilizado nos cursos da UCB de EaD, se propõe a estabelecer uma inter-relação entre os diferentes atores que participam deste processo. Para tanto, estes textos foram organizados em uma linguagem dialógica, onde o autor estabelece uma conversa pedagógica com os alunos. Os textos objetivam criar um espaço de aprendizagem para que o aluno possa desenvolver reflexões e análises críticas, além de provocar a busca de novos conhecimentos. A ênfase dada a este processo privilegia a aprendizagem, buscando desenvolver um aluno independente e crítico. É importante salientar que os meios instrucionais por si (rádio, televisão, internet) não podem ser considerados como um programa de EaD. Para que se torne um programa desta natureza, é necessário que haja uma base teórica 19
20 explícita, os objetivos definidos, uma utilização de metodologia adequada, um apoio institucional, e a existência de tutor capaz de fomentar e facilitar o aprendizado, motivando o aluno a buscar o conhecimento permanente. Dessa forma: os conteúdos deverão ser efetivamente capazes de assegurar a aprendizagem nos níveis exigidos pelas Diretrizes Curriculares dos respectivos cursos e pelos padrões exigidos na UCB, em seu PDI; os textos devem ser estruturados de forma adequada à metodologia utilizada em EaD, contendo atividades de estudo, estudos de caso, exercícios de fixação da aprendizagem, além de outras estratégias específicas de cada conteúdo. Todas as estratégias selecionadas devem ser organizadas para atingir as competências e objetivos propostos, possibilitando ao aluno inserir-se no campo de estudo e posicionar-se em relação às suas grandes questões. d) Adequabilidade Logística: Para atender aos objetivos acima, a UCB está sempre buscando: Concepções gráficas e editoração que sejam instrumentos de motivação para o aluno; Excelente qualidade na imagem das aulas transmitidas, com a supervisão pedagógica adequada e com a preparação do conferencista, no que concerne à apresentação na televisão; Eficiência na distribuição dos materiais de ensino, fazendo com que os mesmos cheguem ao aluno em boas condições e nos prazos previstos; Oferecimento de diversos meios de comunicação entre alunos e tutores ou professores, de forma a assegurar rápida resposta às dúvidas; Sistema eficaz de auditoria e supervisão dos Polos para assegurar o cumprimento dos padrões e das normas acadêmicas; Modernização constante dos equipamentos utilizados nos Polos; 20
21 Acesso presencial facilitado às bibliotecas nos Polos e à biblioteca da UCB. 2) As providências e medidas corretivas, visando ao atendimento dos padrões de qualidade fixados pela Secretaria de Educação a Distância SEED/MEC, com base nos diagnósticos elaborados pela nova Equipe de Coordenação da EaD na UCB e pelos fundamentos estabelecidos e descritos anteriormente, a EaD/UCB se apresenta hoje com as seguintes características: a) No que concerne ao Processo Pedagógico e às Metodologias Utilizadas: Conteúdos: são elaborados por professores da UCB, ou ainda por especialistas renomados que, pela sua experiência e conhecimento, poderão contribuir efetivamente para o aprendizado dos estudantes. Em todas as disciplinas oferecidas são indicadas referências bibliográficas básicas, devidamente formatadas para uso na EaD, de forma a possibilitar a interatividade exigida em programas dessa natureza; a impressão dos conteúdos desenvolvidos é realizada em gráfica contratada pela universidade; a universidade também tem adquirido material impresso, sempre nos padrões exigidos para os cursos na modalidade EaD, no intuito de assegurar aos estudantes os meios indispensáveis a uma efetiva aprendizagem. Avaliação do Desempenho do Estudante: as questões dos testes de avaliação são selecionadas de um banco de questões da própria universidade, que poderá ser analisado quando da visita dos avaliadores. Quando assumiu a gestão dos Programas de EaD, a atual coordenação do CEaD/UCB chamou a si tal responsabilidade e hoje as questões disponíveis no Banco Institucional de Questões BIQ/UCB são propostas pelos professores dos cursos oferecidos pela universidade, tanto na modalidade presencial quanto a distância. Para a gestão desse banco foi designado o Coordenador Pedagógico do CEaD; para a distribuição das provas, a UCB se vale de empresa especializada no atendimento logístico, que tem por responsabilidade o 21
22 encaminhamento das provas aos Polos, bem como de seu recolhimento, para correção. b) No que concerne ao Atendimento ao Discente: A UCB por meio da criação da Academia do Professor prevista para o ano 2010, objetiva a formação continuada dos profissionais envolvidos nos cursos oferecidos na modalidade EaD. Para tanto, a metodologia a ser utilizada tem como pressupostos os conceitos de interatividade, mediação pedagógica e (re) construção dos conceitos essenciais à prática de ensino. A capacitação dos tutores presenciais vem ocorrendo nos Polos de apoio presencial. A tutoria a distância é atualmente realizada na sede da UCB em Realengo, no Rio de Janeiro e, para tanto, a UCB oferece aos estudantes o atendimento por intermédio de um portal, chamado de Portal EaD/UCB5[5], que conta permanentemente com tutores em regime de plantão, para atendimento dos Núcleos Temáticos de Tutoria NTT. Além disso, são selecionados monitores para a realização de algumas das atividades de apoio. Para a consecução de seus objetivos didáticos e pedagógicos, a UCB conta com o apoio de seus Polos, todos devidamente registrados no Sistema Integrado de Informações da Educação Superior SIED/SUP do MEC, sendo que as condições para o credenciamento de Polos na UCB compreendem: o Existência de contrato firmado com o CER, em que o Polo se compromete a atender aos requisitos fixados pelo MEC nos Instrumentos de Qualidade da EaD e às recomendações da universidade; 5[5] O Portal de EaD/UCB oferece acesso aos materiais didáticos, ao sistema de registro acadêmico, ao sistema administrativo e financeiro, à biblioteca virtual, entre outras ferramentas do ensino a distância. 22
23 o o Infraestrutura em consonância com os Padrões de Qualidade do MEC: biblioteca; laboratório de informática, sala para encontros presenciais, sala para permanência dos tutores presenciais, equipamentos de multimídia, sistema de comunicação bidirecional com a UCB; Recursos humanos compatíveis com as exigências dos padrões de qualidade: tutores com os níveis de titulação adequados, formação em EaD, permanência nos Polos nos horários previstos. c) No que concerne ao Controle Acadêmico dos Estudantes: O registro acadêmico dos estudantes de graduação na modalidade a distância utiliza o mesmo sistema construído para os alunos dos cursos presenciais denominado WEBCAF. Visando a assegurar o atendimento aos padrões fixados, tanto pelo MEC como pela UCB, o CEaD instituiu em 2009 uma Comissão Permanente de Auditoria Acadêmica dos Polos, presidida pelo Vice-Reitor de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, e que tem por atribuição visitar os Polos e verificar o cumprimento das condições de oferta. A criação da Coordenação de Educação a Distância da UCB foi concebida com o objetivo precípuo de equipar a instituição para enfrentar esta árdua trajetória que coincide com a missão da UCB de levar educação de qualidade aos seus alunos. Por ser uma modalidade de ensino que flexibiliza horários e locais de aprendizagem, pode-se dizer que a educação a distância é um processo de aprendizagem cooperativo, no que diz respeito à constituição social do conhecimento, tornando-se, assim, instrumento de inclusão social. 23
24 No que se refere à metodologia da aprendizagem a distância, pode-se resumila em três elementos fundamentais: o aluno, o professor/tutor e a interatividade. O aluno precisa adquirir características comportamentais específicas, tais como: autodisciplina, organização e iniciativa, que são imprescindíveis para o seu desempenho progressivo. O professor/tutor assume o papel de orientador, de instigador. É aquele que vai estimular o aluno a encontrar novos conhecimentos para estruturar seu saber. É o professor/tutor que deve estimular a competência do aprender a aprender. A interatividade se dá por meios que garantem a comunicação e a aprendizagem, das mais diferentes formas, entre aluno/aluno, professor/aluno, aluno/meios. Estes meios, por sua vez, são, atualmente: o correio (convencional e eletrônico), internet e materiais impressos (guias, manuais, material didático). O professor tutor é um recurso humano mais próximo do aluno e o referencial permanente em que ele encontra ajuda no estudo, na motivação e o apoio em seu esforço pessoal. Enfim, nesta trajetória, neste caminho de renovação, mudança e solidificação de uma nova história de educação em nosso país, e em conformidade com as diretrizes educacionais, a UCB, reconhecendo o desafio e as suas limitações que devem ser superadas a cada confronto, acredita piamente poder fazer parte da construção de uma história de sucesso na educação brasileira. 24
25 6. FINALIDADES E ÁREA DE ATUAÇÃO Os grandes desafios que hoje enfrentamos em relação às mudanças sociais para a construção de uma sociedade democrática com eqüidade exigem novas posturas e novos métodos de ação. Nesse contexto, a UCB define, como um dos seus objetivos participar, permanentemente, da construção/reconstrução do conhecimento, de promover a formação dos alunos, de estabelecer vínculos com a realidade contemporânea, em particular com a brasileira, de lidar com a dissolução permanente das fronteiras das inovações científicas e tecnológicas. Considerando, ainda, que o mundo atual é um mundo letrado, onde a capacidade da língua é um fator primordial para lidar com os diferentes códigos e linguagens simbólicas não verbais, com a informática, com as artes, com as novas tecnologias, a educação, especialmente a de nível superior, torna-se um fator prioritário para responder a esses desafios. A formação de profissionais para esse novo cenário requer a construção e atualização permanente dos Projetos Pedagógicos, apoiados nos resultados da Avaliação Institucional, nas discussões travadas pelo corpo social da universidade e nos documentos legais e institucionais que sejam referenciais de qualidade para a Universidade. 25
26 7. INSERÇÃO NACIONAL E REGIONAL: ASPECTOS GEOGRÁFICOS E SOCIAIS 7.1. Nacional O modelo atual de desenvolvimento das atividades produtivas estrutura-se com bases no Conhecimento e na adoção de Tecnologias Sustentáveis, substituindo antigos pilares baseados no consumo exagerado de produtos e serviços, na degradação dos recursos naturais e na utilização de mão-de-obra desqualificada e barata. Este novo paradigma de desenvolvimento representa o elemento fundamental para os países estabelecerem vantagens competitivas entre seus pares. Inserido no grupo de países em desenvolvimento, o Brasil vem apresentando taxas significativas de crescimento econômico nas últimas décadas. Entretanto, o desenvolvimento econômico brasileiro está embasado em dois aspectos interessantes: o primeiro deles está ligado ao boom das comodities, o que significa que o Brasil tem muitos recursos naturais e sabe explorá-los, conseguindo, com isso, uma balança comercial positiva. Um segundo elemento é que esse crescimento econômico, em comparação com outros países competidores, como a China, a Coréia, a Índia, ou mesmo o México, não é um crescimento impressionante, apresenta-se como razoável, e não suficiente para permitir que o Brasil chegue no patamar de país desenvolvido num futuro próximo. Além disso, o crescimento brasileiro não se deu por existir uma sociedade inovadora, e sim, porque a base de capital de trabalho aumentou. A Coréia, com um comportamento similar, apresentou um crescimento do PIB per capita aumentado de cinco vezes ao longo das últimas três décadas, enquanto o Brasil, nesse mesmo período, 26
27 teve um desempenho muito aquem de sua potencialidade. Numa primeira análise verifica-se que o elemento fundamental está no que se chama de fatores totais da produtividade, isto é, na capacidade da sociedade em produzir de forma melhor, mais eficiente e mais barata o mesmo produto de alta qualidade. Uma grande fragilidade na adoção de políticas internas tem impedido o Brasil de se posicionar como uma verdadeira potência no cenário mundial. Parte fundamental desse problema reside na incapacidade brasileira em produzir avanços significativos na educação de sua população, e no estabelecimento de políticas de incentivo ao desenvolvimento de novas tecnologias e de processos produtivos inovadores. É nesse sentido, que a Universidade Castelo Branco UCB, com sua larga experiência no estabelecimento de ensino de qualidade de graduação e de pósgraduação, tem ampliado sua forma de fomentar educação à sociedade brasileira a partir da introdução e desenvolvimento de novas tecnologias de ensino e aprendizagem, por meio da Educação a Distância - EaD. A proposta de promover a inserção nacional do ensino superior por meio da EaD, fortemente apoiada pela UCB, é uma das mais inovadoras e abrangentes políticas de educação nacional, responsável pelo fortalecimento da capacidade de inovação da sociedade brasileira num futuro próximo e no estabelecimento de mudanças socioeconomicas. Com uma estrutura dinâmica e sistêmica a UCB tem desenvolvido cursos de graduação num formato de EaD, agregando aos conteúdos acadêmicos de suas disciplinas a promoção de novas tecnologias, o fortalecimento de tutorias pedagógicas e o desenvolvimento de materiais didáticos para apoio aos alunos residentes nos diversos municípios brasileiros. A expansão da educação a todo o território nacional 27
28 atende a princípios básicos estabelecidos em convenções mundiais como as chamadas metas do milênio, e que propiciam, do ponto de vista da UCB, o melhor caminho a ser seguido para a construção de uma sociedade economicamente próspera, socialmente justa e ambientalmente responsável, fortalecendo assim o papel do Brasil como uma das grandes potências mundiais das próximas décadas Localização dos Pólos de Apoio Presencial de EaD (UCB) Os 246 Polos de Apoio Presencial estão localizados nas regiões onde há siglas dos respectivos Estados, sendo distribuídos por municípios, conforme tabela a seguir mostrada: UF MUNICIPIO AC 1 AL 1 AM 1 CE 6 DF 6 ES 6 GO 13 MA 2 MG 45 PA 3 PB 2 PE 7 PI 2 PR 65 RJ 32 RN 2 RO 1 RS 37 SC 13 SE 1 TOTAL 246 Fonte: CEaD, 2009 Observação: Esta informação foi atualizada no segundo semestre de
29 7.2. Regional A Universidade Castelo Branco está localizada em Realengo, bairro da Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro. Região que foi incorporada, a partir da década de 1970, como área periférica, ao mesmo tempo, foi afetada tanto por uma ultrajante especulação imobiliária, sob a qual se soterrou uma memória regional de peso históricosignificativo, quanto pela degradação de sua atividade agrícola responsável pela ocupação regular da região a partir do século XX. Mais remotamente, a ocupação dessa região teve como causa o desenvolvimento das economias do açúcar e do café e, do ponto de vista geopolítico, foi incorporada à capital pela existência de um Palácio de Veraneio em Santa Cruz, que abrigou importantes decisões históricas. A conectividade desta região ao centro da cidade se dava pela Estrada Real de Santa Cruz, que ia de paço a paço, de São Cristóvão ao de Santa Cruz e inscreveu a história da região na história do país. Na prática, o conceito de sertão que a definiu por um longo tempo (até o início do século XX) acabou por soterrar uma rica história marcada por uma ruralidade e uma cultura popular que se expressava em torno das unidades rurais e suas capelas. Hoje, com a proposta estratégica da construção do Porto de Sepetiba e a expansão urbana em direção a essa região, teme-se que as marcas históricas relativas à sua ocupação sejam radicalmente apagadas. A UCB pretende, ao elevar a importância histórica da região, contribuir para a sua inserção social e política na cidade, através do conhecimento histórico, da preservação do patrimônio arqueológico e cultural e do resgate da memória social. Nesse sentido, não há dúvida de que os cursos oferecidos pela UCB propõem a 29
30 formação de cidadãos mais conscientes do seu papel dentro de uma realidade social, histórica e econômica. Dentro desta macro região (Zona Oeste), temos a região de Bangu que cobre uma área de hectares, na qual residem habitantes, segundo o Censo 2000, sendo a quarta região que mais cresceu na década de Essa região é formada por nove bairros: Bangu, Campo dos Afonsos, Deodoro, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Padre Miguel, Realengo, Senador Camará e Vila Militar. Esta área é composta pelas bacias dos rios Sarapuí e Marangá. A bacia do Rio Sarapuí é formada por afluentes da encosta leste do Maciço do Gericinó e da encosta norte do Maciço da Pedra Branca. A bacia do Rio Marangá, afluente do Acari, é formada por afluentes da encosta norte do Maciço da Pedra Branca. Ambos os rios Sarapuí e Acari são afluentes do Rio Pavuna. Por se tratar de uma área de sedimentação, o controle do assoreamento dos rios Pavuna e Acari deve ser uma constante, juntamente com o reflorestamento da encosta norte do Maciço da Pedra Branca, área mais seca, com menos cobertura vegetal, e mais ocupada que a encosta sul. É necessária também uma fiscalização constante para coibir a ocupação irregular das margens dos rios, buscando-se ainda dotar a área de um sistema de drenagem eficiente. A atividade econômica local é composta por cerca de estabelecimentos, dos quais 86,6% são do segmento de comércio e serviços, empregando aproximadamente 30 mil pessoas. O volume de negócios gera R$ 36,9 milhões de ICMS (US$ 31,8 milhões), a menor arrecadação da cidade. 30
31 Segundo o Plano Estratégico da Prefeitura do estado do Rio de Janeiro, de 2000, a região está classificada como de médio-alto desenvolvimento humano, segundo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH=0,805) e ocupa a 10ª posição quando consideradas as 12 regiões do Plano Estratégico do Rio de Janeiro. Entre as dimensões que compõem o IDH, é a 11ª colocada em longevidade (IDH-L=0,748), 6ª em educação (IDH-E=0,930) e 11ª em renda (IDH-R=0,736). Os dados demográficos indicam que a região cresceu aproximadamente à taxa relativa de 9,7%, ou novos habitantes, no período 1991/2000. Essa taxa foi de 6,1% no período entre 1996 e 2000, bem superior aos 3,8% verificados entre 1991/1996. Significa dizer que Bangu seguiu o modelo de crescimento da maioria das regiões da cidade, nas quais a população cresceu mais acentuadamente na segunda metade da década. Na década de 90, os bairros que mais cresceram foram o Jardim Sulacap (16%), seguido por Bangu e Senador Camará, ambos com a taxa de 13%. Em compensação, Campo dos Afonsos perdeu 12% de sua população e Deodoro manteve-se estável. Os demais bairros cresceram a uma taxa média entre 4% e 6%. Verifica-se, de maneira geral, uma população de baixa renda média e, especificamente o Bairro de Realengo, apresenta um rendimento distribuído na faixa de 3 a 4 salários mínimos (Vide Figura 1). 31
32 Figura 1 Renda Média da Região Bangu segundo os Bairros(*) 6 Quanto à escolaridade, Realengo apresenta uma taxa de alfabetização concentrada na faixa de 89% a 93%, o que se pretende melhorar através de projetos sociais desenvolvidos pela UCB, como o Projeto Alfabetização Solidária e o Projeto Microescola. Em relação à população com nível superior, observa-se uma fatia ainda muito pequena. Realengo apresenta uma taxa de 6% a 7%, justificando a preocupação da IES em ampliar seu quantitativo de vagas e cursos, bem como em reformular seus projetos, face às alterações no cenário atual sobre o contexto econômico e educacional, principalmente as delineadas em sua região de atuação (Vide Figuras 2 e 3). 6 Plano Estratégico da Prefeitura do Estado do Rio de Janeiro, 2000 (*) todas as figuras foram copiadas do referido Plano. 32
33 Figura 2 Taxa de Alfabetização da Região Bangu segundo os Bairros(*) Figura 3 População com Nível Superior da Região Bangu segundo os Bairros(*) 33
34 Não há a menor dúvida de que se fazem necessárias algumas atitudes capazes de: desenvolver ações inerentes ao ecoturismo na região, revitalizar o setor de cultura e lazer, revitalizar o setor industrial, revitalizar o setor de comércio e serviços, promover o desenvolvimento tecnológico e a expansão dos negócios e desenvolver programas complementares visando à melhoria das condições de vida na região. A Universidade Castelo Branco, que está inserida nesse quadro regional, já vem, na vanguarda, contribuindo para o alcance desses propósitos, através de seus Núcleos de Formação Profissional e Empreendedorismo e de Meio Ambiente, de sua Clínica Escola, de seu Núcleo de Práticas Jurídicas e de seu parque desportivo, oferecendo serviços à comunidade, como o engendramento de atividades culturais e artísticas (peças teatrais, orquestras, oficinas literárias, clubes de leitura), visando à formação de uma cultura capaz de provocar mudanças sociais importantes para a região A Situação da UCB no Contexto Local e no Estado do Rio de Janeiro Quadra de Esportes UCB- Sede ( fonte: UCB/ICOM- 2007) 34
35 universidade: A seguir são listados alguns dos aspectos fundamentais da evolução da A UCB é uma das mais jovens universidades da Cidade do Rio de Janeiro. Apesar de sua breve trajetória no ensino superior brasileiro, a Universidade Castelo Branco tem se posicionado de forma pró-ativa quanto ao atendimento das normas da legislação educacional no país e às orientações e diretrizes estipuladas pelo Ministério de Educação. O panorama atualmente observado no Rio de Janeiro sinaliza para uma expansão prudente, sempre capaz de assegurar que os investimentos necessários sejam compatíveis com as receitas decorrentes de novos cursos e novos empreendimentos. Assim, a universidade não poderá crescer indefinidamente, pelo menos no modelo dos cursos convencionais. Neste sentido, a UCB tem se proposto a realizar novos investimentos nas áreas de educação superior de cursos de tecnologia, de Educação a Distância e a reestruturação dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, com a implementação de novos cursos de mestrados profissionalizantes e do programa institucional de Iniciação Científica e pesquisas. A UCB tem mantido o seu compromisso com o ensino de qualidade e atendimento às demandas da região adotando estratégias que até hoje se refletem sobre a conjuntura econômico-financeira institucional. Entre elas deve ser destacada a criação simultânea de vários cursos de graduação, que representaram altos investimentos com a instalação de laboratórios, assim como a necessidade de ampliação do acervo nas bibliotecas e do aumento da infra-estrutura física e de corpo docente.. 35
36 Ainda pode ser constatado que a UCB, ainda em fase de crescimento, necessita de maior visibilidade para os seus projetos de extensão, estendendo-os para outras áreas de saber, além da consolidação e expansão de Cursos na Modalidade a Distância. Clínica Escola Castelo Branco Realengo (fonte:ucb/icom -2008) Clínica Escola de Medicina Veterinária Dr. Paulo Alfredo Gissoni Seção de Animais de Produção- Campus Penha (fonte:ucb/icom -2007) 36
37 Clínica Escola de Medicina Veterinária Dr. Paulo Alfredo Gissoni Seção Pequenos Animais (Animais de Companhia) Campus Penha (fonte:ucb/icom -2007) 37
38 8. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI (Vide Anexo) 9. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO 9.1. AMBIENTE INTERNO a) GESTÃO É marcante hoje a necessidade de introdução de novas formas de gestão nas Instituições de Ensino Superior, visando a tornar mais eficientes suas estruturas acadêmica, financeira e administrativa; mais eficazes quanto ao cumprimento das missões, dos objetivos e funções institucionais, mais articuladas ao meio externo enquanto instituições capazes de contribuir para a identificação, análise e busca de alternativas de solução pertinentes às necessidades econômicas e sociais e de propor, internamente, programas compatíveis com a realidade encontrada. A estrutura institucional da UCB foi criada levando-se em consideração o contexto no qual está inserida, as condições que presidiram sua criação, assim como a Missão da Instituição, qual seja a de formar profissionais nas diversas áreas do conhecimento, em uma perspectiva de educação continuada, de construção e socialização de conhecimentos, comprometidos, em seu conjunto, com os problemas da sociedade, pautando a formação em princípios humanísticos, éticos e de exercício da cidadania. Propõe-se a atender aos objetivos de formar profissionais com alta qualificação científica e tecnológica, aptos a atender às demandas e necessidades nacionais e regionais, sempre considerando os valores humanísticos e o obrigatório comprometimento com a ética, com a verdadeira prática da cidadania e com a formação do ser humano. Assim, são 38
39 devidamente articulados o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e demais atividades investigativas e da extensão. A gestão institucional da UCB configura-se, assim, como democrática, fundamentada nos princípios e processos de gestão colegiada, de descentralização e de integração, tomados como referência para a definição e implantação de suas estruturas acadêmicas, de recursos humanos e de pessoal e ainda referidos como elementos norteadores de suas atividades administrativas e acadêmicas, assim como da integração social. Esses princípios são elementos definidores das relações entre a Mantenedora e a Administração Central com seus diferentes órgãos de apoio e de gestão, Colegiados Acadêmicos e Conselhos Superiores: Gestão Colegiada, caracterizada pela participação dos diferentes segmentos, por meio dos diferentes órgãos colegiados na formulação de diretrizes e decisões acadêmicas relativas ao ensino, à extensão e às atividades investigativas, assim como no acompanhamento, supervisão e avaliação de sua execução. Os órgãos colegiados contam com representantes de professores, de servidores técnico-administrativos e, dos estudantes e da eleitos por seus pares, sempre em conformidade com a legislação vigente, além de representantes da comunidade. Descentralização, caracterizada pela delegação de responsabilidades de planejamento, execução e de acompanhamento aos diferentes setores e órgãos, em seu âmbito de competência: das atividades acadêmicas da Vice-Reitoria Ensino de Graduação e Corpo Discente e da Vice-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e 39
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