Revista Diálogos Interdisciplinares 2018 vol. 7 n 3 - ISSN

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1 Revista Diálogos Interdisciplinares 2018 vol. 7 n 3 - ISSN AVALIAÇÃO DO GRAU DE EFETIVIDADE DA AURICULOTERAPIA NO CONTROLE SINTOMÁTICO DO BRUXISMO EVALUATION OF THE EFFECTIVENESS OF AURICLE THERAPY IN THE SYMPTOMATIC CONTROL OF BRUXISM Fabiano Barbosa da Silva 1 ; Cauê dos Santos Lima 2 ; André Willian Hollais 3 RESUMO Atribuímos o termo Bruxismo para as disfunções do sistema estomatognático, em que o indivíduo apresenta hábito parafuncional de apertar ou ranger os dentes nos estados de vigília ou comumente durante o período de sono, afeta o funcionamento do Sistema Nervoso Central (SNC), circulatório e endócrino e pode ser classificado como leve, moderado e severo. De tal forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o grau de efetividade da auriculoterapia no controle sintomático do bruxismo e o efeito da acupuntura auricular no controle da algesia associada ao bruxismo. Trata-se de uma pesquisa quantitativa experimental, simples cego. Nesta pesquisa os sujeitos eram indivíduos portadores do bruxismo, no total 13 voluntários, que se submeteram a aplicação da técnica de auriculoterapia, com eletropuntura e agulha semipermanente, para o tratamento e contenção sintomatológica da dor associada ao bruxismo. Os sujeitos de pesquisa foram distribuídos em três grupos distintos: grupo A - controle (indivíduos portadores de bruxismo e não tratados), grupo B - ASP (indivíduos portadores de bruxismo e submetidos ao tratamento de auriculoterapia com agulha semipermanente) e grupo C - eletropuntura (indivíduos portadores de bruxismo e submetidos ao tratamento de auriculoterapia com eletropuntura). A avaliação clínica e as sessões de aplicação da técnica foram realizadas nos dias 1, 7, 14, 21, 28, 35, 42 e 49. Sob tal cenário, a análise de variância (ANOVA) com medidas repetidas revelou diferença significante do fator tempo [F(1,13)=17,245; p=0,001] e da respectiva interação de fatores Grupo vs Tempo [F(2,13)=10,639; p=0,001], fato não igualmente observado para o fator grupo [F(2,13)=1,630; p=0,233]. Quanto tomados em conjunto, nossos resultados parecem desvendar a existência de algum, ainda que limitado, benefício terapêutico trazido pela aplicação da auriculoterapia por meio da colocação de agulhas semipermanentes e da eletropuntura no alivio sintomático da dor associada ao bruxismo. Palavras-chave: Auriculoterapia; Bruxismo; Analgesia por acupuntura. ABSTRACT The term bruxism for dysfunctions of the stomatognathic system, in which the individual is in the habit of tightening or running the teeth in the waking or frequency states during the sleep period, affects the functioning of the Central Nervous System (CNS), circulatory and endocrine systems and can be classified as mild, moderate and severe. The objective of this study was to evaluate the efficacy of auricle therapy in the symptomatic control of bruxism and the effect of auricle acupuncture without control of the pain associated with bruxism. It is an experimental quantitative research, simple blind. The research in the subjects was the model of bruxism, in the total of 13 volunteers, who were submitted to an application of auricle therapy technique, with electro-acupuncture and semi-permanent needle, for the treatment and detection of pain associated with bruxism. The research subjects were divided into three distinct groups: group A - control (although bruxism and untreated), group B - ASP (bruxism with bruxism and three during the treatment of auricle therapy with semi-permanent needle) and group C - electro-acupuncture (bruxism and after the treatment of auricle therapy with electro-acupuncture). The clinical evaluation and the application sessions of the series were performed on days 1, 7, 14, 21, 28, 35, 42 and 49. In this scenario, a variance analysis (ANOVA) with repeated measures revealed a significant difference of the time factor [F(1,13)=17.245; p=0.001] and that of the interaction of factors Group vs Time [F(2,13)=10.639; p=0.001], fact not also observed for the group factor [F(2,13)=1.630; p=0.233]. Taken together, their results are derived from the existence of some other, however limited, therapeutic benefit is borne by auricle therapy by the placement of semi-permanent needles and by electro-acupuncture in the symptomatic relief of pain associated with bruxism. Keywords: Auricle therapy; Bruxism; Acupuncture analgesia. 1. INTRODUÇÃO Atribuímos o termo Bruxismo para as disfunções do sistema estomatognático, em que o indivíduo apresenta hábito parafuncional de ranger os dentes nos estados de vigília ou comumente 1 Enfermeiro, graduado pela Universidade Braz Cubas (UBC), fabsilva.jessus@hotmail.com. 2 Colaborador; Docente de Ensino Superior Universidade Braz Cubas; Mestre em Farmacologia Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); e Bacharel em Farmácia Universidade Guarulhos (UNG), limajr.caue@gmail.com. 3 Orientador; Docente de Ensino Superior Universidade Braz Cubas; Doutor em Ciências Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Mestre em Farmacologia Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); e Bacharel em Farmácia Universidade Braz Cubas (UBC), andrehollais@hotmail.com.

2 299 durante o período de sono de forma rítmica; considerado fenômeno comum presente na modernidade, devido a grandes episódios de estresse, afeta o funcionamento do Sistema Nervoso Central (SNC), circulatório e endócrino e, como consequências, conduz ao déficit na integridade dos dentes, cefaleia, algia na região cervical, omalgia. Pode ser classificado em leve, moderado e severo (CLARO, 1998). Esse sistema é composto pelo conjunto de estruturas musculoesqueléticas bucais, que partilham das mesmas funções, na articulação temporomandibular (ATM), em especial os músculos levantadores da mandíbula, compostos pelo masseter, temporal, pterigoideo medial e lateral (CLARO, 1998; RANGEL et al., 2011). Segundo Mangili (2011), ainda não há compreensão da gênese dos mecanismos envolvidos no bruxismo, no entanto, a hipótese mais comumente descrita associa a alteração da neurotransmissão dopaminérgica presente nos fatores psicopatológicos oclusais à gênese do bruxismo do sono (BS), apesar do sono ser considerado um período de redução das atividades motoras, a literatura aponta a ocorrência da atividade motora orofacial, o que difere para a patologia é a frequência da atividade contrátil desses músculos, embora na normalidade também sejam observadas atividade dos mesmos. Há prenunciações de substâncias neuroquímicas responsáveis por inibir e estimular a atividade mandibular durante o período do sono, como a dopamina, alterações dos níveis de dopamina no trato mesocortical podem preceder movimentos específicos dos músculos; devido este neurotransmissor estar ligado a diversas funções, entre elas a inibição dos movimentos espontâneos. Além deste, a serotonina também desempenha o papel potencialmente relevante para origem dos movimentos involuntários, uma vez que por meio da atividade serotonérgica há uma reconhecida modulação da atividade dopaminérgica junto aos circuitos mesocortical e nitroestriatal (MANGILI, 2011). Para diagnóstico, os sinais e sintomas envolvidos são: dor na ATM, limitação dos movimentos de abertura e fechamento da boca, dores faciais, bruxismo, dor relacionada a oclusão dentária, estalido ao abrir a boca, cansaço mandibular, efeito de apertamento dos dentes e desgaste dental; o qual oferece ao portador desta patologia, diversas complicações que afetam diretamente a qualidade de vida do portador, atrapalhando suas atividades pessoais e profissionais, levando até mesmo ao afastamento temporário do trabalho (GAIDA, 2004). Atualmente os tratamentos exigem atenção multidisciplinar, pois os cuidados são paliativos para redução e controle dos efeitos físicos, em que compete ao tratamento

3 300 odontológico promover progresso na qualidade de sono, por meio da proteção dos dentes, reduzindo o ranger, de modo a aliviar as dores faciais e temporais. Para o tratamento farmacológico os cuidados são paliativos, no sentido da dor, com uso de anti-inflamatórios, miorelaxantes; para os quadros clínicos agudos e graves benzodiazepínicos, anticonvulsivantes, beta-bloqueadores, agentes dopaminérgicos e antidepressivos; ambos oferecem alto risco farmacológico. Outro tratamento que oferece boa resposta é a fisioterapia, por conta da hiperatividade dos músculos mastigatórios e consecutivamente, à fadiga e a dor muscular; por meio de técnicas como a eletroterapia (compreende impulsos elétricos rítmicos, iniciando contrações involuntárias e repetidas e ao mesmo tempo relaxamento), a termoterapia (com uso de calor favorecendo a estimulação vasodilatadora, aumento da oxigenação das áreas afetadas, contribuindo para redução dos sintomas musculares e efeitos sedativo sobre os nervos motores) e somada a acupuntura, que tem sua efetividade relacionada à ação analgésica local (somatostatina) e central (encefalinas, dinorfinas, endorfinas), ação anti-inflamatória (cortisol); ação ansiolítica e na melhora da defesa imunológica. Além do tratamento médico, que exige acompanhamento neurológico, para prescrição farmacoterapica e acompanhamento clínico, através de exames para avaliação do quadro (GAMA, ANDRADE e CAMPOS, 2013). Auriculoterapia, acupuntura auricular, auriculopuntura (aurículo = orelha, puntura = agulhas) é considerada alternativa para este transtorno, trata-se de uma técnica da acupuntura que se baseia na estimulação de pontos por meio do pavilhão auricular para efetuar prevenção, tratamento e recuperação da saúde por meio do reflexo sobre o Sistema Nervoso Central (SNC) (SOUZA, 2013). A dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a lesão presente ou potencial no tecido orgânico; para qualificá-la e quantificá-la utiliza-se a Escala Multidimensional de Avaliação de Dor, por meio de escala numérica (de 1 a 10) determina-se a intensidade da dor, apresentada pelo indivíduo (SOUSA et al., 2010). A luz de tais informações Araújo (2007) realizou uma pesquisa para o tratamento da dor relacionada a fibromialgia com acupuntura com cinquenta e oito mulheres, onde avaliou o benefício da acupuntura associada ao tratamento convencional com antidepressivos tricíclicos e exercícios, e constatou que houve benefícios aos portadores da patologia, houve redução da intensidade da dor, além de reduzir os pontos dolorosos e o índice miálgico em doentes com fibromialgia.

4 301 De tal forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o grau de efetividade da auriculoterapia no controle sintomático do bruxismo, caracterizando os níveis do bruxismo no meio acadêmico e avaliar o efeito da acupuntura auricular no controle da algesia associada ao bruxismo. 2. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa quantitativa experimental, simples cego, feita nos interiores da Universidade Braz Cubas, por meio de solicitação de autorização por escrito do local do estudo e submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Braz Cubas, aprovado frente ao parecer consubstanciado, número nº 068/16. Nesta pesquisa os sujeitos eram indivíduos portadores do bruxismo, no total 13 voluntários, que se submeteram a aplicação da técnica de auriculoterapia, com eletropuntura e agulha semipermanente, para o tratamento e contenção sintomatológica da dor associada ao bruxismo obedecendo os critérios de inclusão e exclusão; distribuindo-os em três grupos distintos: grupo A (GA) - controle (indivíduos portadores de bruxismo e não tratados), grupo B (GB) - ASP (indivíduos portadores de bruxismo e submetidos ao tratamento de auriculoterapia com agulha semipermanente) e grupo C (GC) - eletropuntura (indivíduos portadores de bruxismo e submetidos ao tratamento de auriculoterapia com eletropuntura). Em cada um desses grupos haviam sujeitos com manifestação dos 3 níveis do bruxismo. A avaliação clínica e as sessões de aplicação da técnica foram realizadas nos dias 1, 7, 14, 21, 28, 35, 42 e 49. Referente a técnica: Conforme as estruturas musculares envolvidas no quadro de bruxismo (músculo masseter, temporal, pterigoideo medial e lateral), trabalhamos os pontos auriculares, que são numerados e localizados anatomicamente e conforme a ordem, da fossa triangular (73- Shenmen), concha cimba (127- Rim), Raiz Inferior do anti-helix (139- Simpático), Lóbulo (14- temporal, 16- Mandíbula e 17- Maxilar) e Concha cimba (128- Analgesia). 3. RESULTADOS Quinze voluntários portadores do bruxismo, conforme score > 15 pontos no Índice Anamnésico de Fonseca (IAF), foram recrutados para participar da pesquisa clínica intitulada: Avaliação do grau de efetividade da auriculoterapia no controle sintomático do bruxismo. Dos

5 302 quinze voluntários houve evasão de seis durante a pesquisa, destes todos pertencentes ao gênero feminino. De tal forma, análise de variância (ANOVA) com medidas repetidas dos escores apresentados pelos grupos avaliados no início (T0) e no fim (T7) do protocolo experimental revelou diferença significante apenas do fator tempo [F (1,6) =6,120; p=0,048], fato não igualmente observado para o fator grupo [F (2,6) =0,889; p=0,458] ou mesmo para a respectiva interação de fatores Grupo vs Tempo [F (2,6) =0,586; p=0,585]. Em última instância, o teste post hoc de Duncan revelou frente à uma probabilidade de erro pouco menor que 9% (p=0,089) diferença entre os escores IAF do grupo Agulha semipermanente nos tempos T0 e T7, o que sugere, ainda que com limitada validação estatística a efetividade da técnica de auriculoterapia com agulhas semipermanentes em atenuar os escores do IAF (Figura 1). Índice anamnésico de Fonseca Controle (T0) Controle (T7) Agulha semipermanente (T0) Agulha semipermanente (T7) Eletropuntura (T0) Eletropuntura (T7) Figura 1. Análise comparativa entre os escores do Índice Anamnésico de Fonseca apresentados pelos grupos avaliados no início (T0) e no fim (T7) do protocolo experimental. Resultados apresentados como média ± EPM (Erro padrão da média) de pontos do Índice Anamnésico de Fonseca. ( ) indica p=0,089 quando comparado ao grupo Agulha semipermanente (T0). ANOVA com medidas repetidas seguida do teste post hoc de Duncan. Em relação ao acompanhamento sintomático do bruxismo sessão a sessão por meio da Escala Multidimensional de Avaliação de Dor () pôde-se perceber que o grupo controle apresentou escores semelhantes no início e no final de cada sessão, com uma nítida tendência de agravamento do quadro clínico avaliado ao final do período de acompanhamento (Sessão 8) (Figura 2).

6 303 Controle Sessão 1 Sessão 2 Sessão 3 Sessão 4 Sessão 5 Sessão 6 Sessão 7 Sessão 8 Controle (antes) Controle (depois) Figura 2. Escore avaliado por meio da escala de pacientes pertencentes ao grupo CONTROLE obtido antes e depois da intervenção terapêutica, sessão a sessão. Resultados apresentados como média ± EPM (Erro padrão da média) da escala. No que diz respeito ao grupo submetido à auriculoterapia por meio da colocação de agulhas semipermanentes foi observado fato semelhante ao já descrito para o grupo controle, uma vez que os escores obtidos por meio da aplicação da Escala Multidimensional de Avaliação de Dor () não apresentaram diferenças expressivas que fossem sugestivas da efetiva ação da técnica na redução do limiar algésico observado em pacientes portadores de bruxismo de forma aguda. No entanto, ainda que sem nenhuma inferência estatística, visto o limitado número de participantes, pôde-se perceber uma tendência de declínio do limitar algésico apresentado pelos sujeitos experimentais do grupo agulha semipermanente quando observadas as sessões 1 e 8, o que parecer sugerir a provável efetividade da técnica no controle sintomático da dor associada ao bruxismo, observação essa que parecer ser corroborada pela redução da variabilidade dos resultados apresentados sessão a sessão (Figura 3).

7 304 Agulha semipermanente Sessão 1 Sessão 2 Sessão 3 Sessão 4 Sessão 5 Sessão 6 Sessão 7 Sessão 8 Agulha semipermanente (antes) Agulha semipermanente (depois) Figura 3. Escore avaliado por meio da escala de pacientes pertencentes ao grupo AGULHA SEMIPERMANENTE obtido antes e depois da intervenção terapêutica, sessão a sessão. Resultados apresentados como média ± EPM (Erro padrão da média) da escala. No que tange o grupo submetido a técnica de eletropuntura, tais observações assumidas para o grupo agulha semipermanente não podem ser feitas, visto que os escores obtidos por meio da aplicação da Escala Multidimensional de Avaliação de Dor () foram semelhantes tanto se considerada a análise sessão a sessão, quanto se feita uma avaliação inter-sessões, o que parece indicar a aparente efetividade da técnica de eletropuntura no controle do agravamento do quadro algésico associado ao bruxismo, mas não em sua redução (Figura 4).

8 305 Eletropuntura Sessão 1 Sessão 2 Sessão 3 Sessão 4 Sessão 5 Sessão 6 Sessão 7 Sessão 8 Eletropuntura (antes) Eletropuntura (depois) Figura 4. Escore avaliado por meio da escala de pacientes pertencentes ao grupo ELETROPUNTURA obtido antes e depois da intervenção terapêutica, sessão a sessão. Resultados apresentados como média ± EPM (Erro padrão da média) da escala. Quando considerada a análise comparativa inter-grupos por meio da aplicação da Escala Multidimensional de Avaliação de Dor () antes (Figura 5) e depois (Figura 6) de cada sessão de intervenção terapêutica parecer haver uma sugestão de um eventual efeito das técnicas de auriculoterapia por colocação de agulhas semipermanentes e eletropuntura no controle sintomático da dor associada ao bruxismo, especialmente quando considerados os resultados obtidos após as 8 sessões de intervenção. Em última análise, é possível observar uma aparente maior efetividade da técnica de auriculoterapia por meio da colocação de agulhas semipermanentes, ainda que tais constatações se mostrem limitadas visto a impossibilidade de validação estatística diante do reduzido n e da grande evasão de voluntários ao longo da pesquisa.

9 Antes Sessão 1 Sessão 2 Sessão 3 Sessão 4 Sessão 5 Sessão 6 Sessão 7 Sessão 8 Controle (antes) Agulha semipermanente (antes) Eletropuntura (antes) Figura 5. Escore avaliado por meio da escala de pacientes pertencentes aos grupos CONTROLE, AGULHA SEMIPERMANENTE E ELETROPUNTURA obtido antes da intervenção terapêutica, sessão a sessão. Resultados apresentados como média ± EPM (Erro padrão da média) da escala Depois 0.0 Sessão 1 Sessão 2 Sessão 3 Sessão 4 Sessão 5 Sessão 6 Sessão 7 Sessão 8 Controle (depois) Agulha semipermanente (depois) Eletropuntura (depois) Figura 6. Escore avaliado por meio da escala de pacientes pertencentes aos grupos CONTROLE, AGULHA SEMIPERMANENTE E ELETROPUNTURA obtido depois da intervenção terapêutica, sessão a sessão. Resultados apresentados como média ± EPM (Erro padrão da média) da escala.

10 307 Por fim, quando avaliado os escores obtidos por meio da aplicação da Escala Multidimensional de Avaliação de Dor () para os grupos em estudo, considerando apenas e tão somente as pontuações do primeiro (T0) e último (T7) dias de intervenção e acompanhamento, a análise de variância (ANOVA) com medidas repetidas revelou diferença significante do fator tempo [F(1,13)=17,245; p=0,001] e da respectiva interação de fatores Grupo vs Tempo [F(2,13)=10,639; p=0,001], fato não igualmente observado para o fator grupo [F(2,13)=1,630; p=0,233]. Em última instância, o teste post hoc de Duncan revelou frente à uma probabilidade de erro inferior a 5% (p<0,005), diferença significante entre os escores do do grupo agulha semipermanente (T7) em relação a si mesmo no tempo T0 e em relação a todos os demais grupos (Figura 7), o que parece mais uma vez sugerir a aparente efetividade da técnica de auriculoterapia com a colocação de agulhas semipermanentes na redução dos limiares algésicos associados ao bruxismo Controle (T0) Controle (T7) Agulha semipermanente (T0) Agulha semipermanente (T7) Eletropuntura (T0) Eletropuntura (T7) Figura 7. Análise comparativa entre os escores da escala avaliados no início (T0) e no fim (T7) do protocolo experimental. Resultados apresentados como média ± EPM (Erro padrão da média) do escore obtido por meio da escala. ( ) indica p<0,001 quando comparado ao grupo agulha semipermamente (T0). ( ) indica p<0,001 quando comparado aos grupos controle e eletropuntura nos tempos T0 e T7. ANOVA com medidas repetidas seguida do teste post hoc de Duncan. 4. DISCUSSÃO

11 308 A acupuntura, particularmente a auriculoterapia, pertencente à Medicina Tradicional Chinesa, tem por lógica a prevenção e/ou tratamento algésico por inserção de agulhas em regiões anatômicas do pavilhão auricular. Conforme descrito no prelúdio deste estudo, não necessariamente a inserção de agulha seja de opção única, abrange também o uso de metodologia diversificada, a fim de induzir a liberação de mediadores químicos e reguladores algésicos, por via endócrina (β-endorfina, endorfina, serotonina e dopamina); por meio do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (pela secreção de substâncias anti-inflamatórias e analgésicas), ou mesmo pelo estímulo dos centros corticais (SANTOS, RECCO e MOTA, 2017). Ressalta-se que a acupuntura auricular pode ser trabalhada de forma integrativa e complementar aos demais tratamentos médicos, fisioterápicos, odontológicos e psicológicos, otimizando sua eficácia ou mesmo potencializando-os; fundamentada por meio da Resolução nº. 5/88, da Comissão Interministerial de Planejamento e Coordenação (Ciplan), teve as suas normas fixadas para o atendimento nos serviços públicos de saúde, que a reconheceu como umas das práticas aceitas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) desde 2003, por meio do atendimento das diretrizes e recomendações das Conferências Nacionais de Saúde e as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) (BRASIL, 2015). Diante de tudo que acaba de ser exposto é evidenciada algumas das limitações e adversidades que impactaram inequivocamente os resultados obtidos no presente estudo, sendo uma delas a ausência às sessões terapêuticas (média de duas faltas por participante), bem como a grande evasão observada (evasão de 6 voluntários, 40%) ainda que os resultados clínicos preliminares sugestionassem a aparente efetividade das técnicas de auriculoterapia por colocação de agulhas semipermanentes e eletropuntura no controle sintomático da dor associada ao bruxismo. Ao investigar a causa para tamanha ausência e evasão, muitos dos participantes alegaram incompatibilidade conciliativa de horários entre suas atribuições pessoais, laborais, escolares e atreladas à pesquisa em questão. Contundo, ainda que consideradas todas as limitações impostas pelos inúmeros fatores obstrutivos deste ensaio clínico, mesmo que de forma cautelosa, os resultados preliminares aqui apresentados sugestionam a aparente efetividade da auriculoterapia no controle sintomático da dor associada ao bruxismo, cabendo a investigação mais minuciosa e criteriosa dos eventuais benefícios terapêuticos em uma amostra que apresente um n

12 309 (número de sujeitos) maior, para possamos confirmar ou mesmo refutar as constatações preliminares aqui demonstradas, uma vez que ainda que não tenha sido evidenciado o efeito diante da análise estatística, parece ficar nítido o benefício trazido por ambas as técnicas aos pacientes de forma individualizada, quando avaliado caso a caso. 5. CONCLUSÃO De modo geral, todos voluntários participantes do presente estudo, eram do gênero feminino, com faixa etária de 22 a 40 anos, o que sem dúvida alguma deveria ser ponderado em novos estudos, uma vez considerada a inequívoca e já conhecida distinção dos limiares algésicos associados ao gênero. Do ponto de vista observacional, grande parte das voluntárias relatou, desde a primeira sessão, alívio na ATM, melhora na fadiga muscular, redução de cefaleia, relaxamento muscular (alivio da tensão), e melhora na auto-percepção da manifestação do bruxismo cêntrico, manifesto durante o estado de vigília. De tal forma, quanto tomados em conjunto, nossos resultados parecem desvendar a existência de algum, ainda que limitado, benefício terapêutico trazido pela aplicação da auriculoterapia por meio da colocação de agulhas semipermanentes e da eletropuntura no alivio sintomático da dor associada ao bruxismo, ainda que nossos resultados não nos permitam ser mais enfáticos em tal analise, dados os fatores limitantes de nosso estudo. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, Rosa Alves Targino de. Tratamento da dor na fibromialgia com acupuntura f. Tese (Doutorado) - Curso de Doutor em Ciências, Faculdade de Medicina da Universidade São Paulo, São Paulo, BRASIL. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Ministério da Saúde. Brasília, CLARO, Giorgia. Bruxismo: Uma visão geral f. Monografia (Especialização) - Curso de Especialização em Motricidade Oral, Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clinica (Cefac), São Paulo, GAIDA, Patricia Severnigo. Bruxismo: Um desafio para odontologia f. Monografia (Especialização) - Curso de Especialização em Prótese Dentária, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2004.

13 GAMA, Emanoel; ANDRADE, Aurimar de Oliveira; CAMPOS, Riva Marques. Bruxismo: Uma revisão de literatura. Ciência Atual: Revista científica multidisciplinar das Faculdades São José, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p.16-97, MANGILI, Gisela Margarida Tavares. Contribuição para o estudo do Bruxismo: Apresentação de casos clínicos f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Medicina Dentária, Departamento de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa- Centro Regional das Beiras, Porto, RANGEL, Renata Matuck Roque et al. Os fármacos na etiologia e tratamento do bruxismo. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, Rio de Janeiro, v. 14, n. 4, p.91-96, SANTOS, Joelson et al. Tratamento da dor orofacial através da acupuntura em pacientes com bruxismo: um estudo de revisão. Revista da Faculdade de Odontologia, Passo Fundo, v. 22, n. 1, p , 02 mar SOUSA, Fátima Faleiros et al. Escala Multidimensional de Avaliação de dor (). Revista Latino-americana, São Paulo, p.1-9, jan SOUZA, Marcelo Pereira de. Tratado de auriculoterapia. Brasília: Copyright, 358 p.,

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