Exercício de Relatório de Auditoria. Banco Intern. para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD. Projeto 7884-BR

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1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Controladoria-Geral da União Relatório de Auditoria Exercício de 2014 Banco Intern. para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD Projeto 7884-BR Brasília/DF, 2015

2 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO RELATÓRIO Nº: UCI: SFC/DI/DIENE - Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Minas e Energia EXERCÍCIO: 2014 UNIDADE AUDITADA: CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS S/A CIDADE: Brasília UF: DF RELATÓRIO DE AUDITORIA I INTRODUÇÃO Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço nº , e consoante o estabelecido na Seção VII do Capítulo VII da Instrução Normativa SFC nº 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados na gestão do Projeto de Melhoria da Performance Operacional e Financeira das Empresas de Distribuição da Eletrobras Energia +, parcialmente financiado com recursos do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD, por intermédio do Contrato de Empréstimo BIRD 7884-BR, executado sob a coordenação da Unidade Gestora do Projeto UGP Central, localizada em Brasília/DF, da Centrais Elétricas Brasileiras S/A Eletrobras, durante o exercício encerrado em 31 de dezembro de II ESCOPO DO TRABALHO Os trabalhos de auditoria foram realizados nas dependências da UGP Central, em Brasília/DF, no período de 13/04 a 06/05/2015, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal, as quais são compatíveis com as Normas Internacionais de Auditoria (NIA), aprovadas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC), tendo como objetivo verificar: a) a execução do Projeto em confronto com as metas estabelecidas no plano de trabalho; b) a adequabilidade dos controles internos contábeis, financeiros, patrimoniais e administrativos mantidos pela coordenação do Projeto; c) o cumprimento, pelo mutuário, das cláusulas contratuais de caráter contábil, financeiro e gerencial; d) de forma integrada, a conformidade dos processos de licitação/seleção com as políticas do Banco e da legislação nacional aplicável, a adequabilidade dos pagamentos realizados e das solicitações de desembolso apresentadas ao Banco; 1

3 e) a adequada apresentação das Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas do Projeto. Nenhuma restrição foi imposta aos nossos exames, tendo sido prestadas todas as informações e explicações solicitadas. Os critérios de seleção e a representatividade das amostras de gastos que foram aplicados pela equipe de auditoria estão a seguir indicados: a) Diárias e Passagens: por amostragem não estatística, foram analisados 8,80% (R$ ,54) do total dos gastos com diárias e passagens do período (R$ ,91); b) Aquisição de Bens, Obras e Serviços: foi realizado censo no âmbito da UGP Central; c) Contratação de Serviços de Consultoria: foi realizado censo no âmbito da UGP Central; d) Gerenciamento de Bens Patrimoniais: não houve aquisições de bens patrimoniais com recursos do Projeto no âmbito da UGP Central; e e) Análise da Relação de Gastos: por amostragem, de forma integrada aos respectivos processos de aquisição e pagamento, examinamos as despesas relacionadas, incluindo aquelas pagas com recursos de contrapartida. Foi dado conhecimento formal dos resultados do presente trabalho de auditoria à Coordenação Geral do Projeto, em Brasília/DF, cuja manifestação foi incorporada ao presente Relatório de Auditoria. De forma a dar suporte às opiniões expressas no presente Relatório foram, ainda, realizados exames pelas Unidades Regionais da CGU-PR em três Empresas de Distribuição da Eletrobras (Acre, Alagoas e Piauí), participantes do Projeto, cujos relatórios encontram-se anexados ao presente trabalho. III RESULTADO DOS EXAMES 1 RECURSOS EXTERNOS 1.1 BIRD AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS INFORMAÇÃO Resultados satisfatórios alcançados em decorrência da implementação do Projeto. Fato O Projeto Energia + tem como principal objetivo melhorar o desempenho financeiro e operacional e a gestão comercial das Empresas de Distribuição da Eletrobras - EDE quais sejam: Eletrobras Amazonas Energia; Eletrobras Distribuição Alagoas; Eletrobras Distribuição Acre; Eletrobras Distribuição Piauí; Eletrobras Distribuição Rondônia; e Eletrobras Distribuição Roraima - reduzindo as perdas elétricas (técnicas e não técnicas), aumentando as taxas de arrecadação e melhorando a qualidade do serviço prestado em suas respectivas áreas de concessão. Para tanto, foram previstos recursos da ordem de US$ 709,0 milhões, sendo US$ 495,0 milhões provenientes do financiamento externo e US$ 214,0 milhões de contrapartida nacional. 2

4 Até a data de 31/12/2014, foram desembolsados junto ao Banco recursos da ordem de US$ 74, mil, equivalentes a 15,01% do valor previsto para o financiamento, e aplicados US$ 160, mil em investimentos custeados com recursos da contrapartida nacional, equivalentes a 74,8% do montante previsto para tal, tendo o Projeto alcançado uma execução efetivada ordem de 31,2% do total de recursos previstos no Contrato de Empréstimo, conforme Quadro 1 abaixo: Quadro 1- Previsto versus realizado (Acumulado) Fonte Previsto Realizado Acumulado Percentual Realizado US$ mil R$ mil US$ mil R$ mil (US$/US$) BIRD* , , , ,60 12,3% Contrapartida** , , , ,00 74,8% TOTAL , , , ,60 31,2% *Taxa de Câmbio BIRD: Taxa de internalização dos recursos da conta designada **Taxa de Câmbio Contrapartida: 1,75 Fonte: Relatório de Progresso - 2 Semestre de 2014 e IFRS. Verifica-se do Quadro 1 que a execução financeira do Projeto até 31/12/2014 ainda permanece baixa, principalmente, em relação ao uso dos recursos da fonte BIRD, entretanto, o Projeto atingiu um avanço bastante significativo na execução das atividades programadas com recursos de Contrapartida. O Projeto Energia + tem como data inicialmente estimada para seu encerramento 30/06/2015, estando em processo de negociação junto ao Banco e à SEAIN/MPOG uma possível prorrogação para até março/2017, ou seja, pretendem estendê-lo por mais 21 meses. Nossos exames incluíram a avaliação quanto à execução das atividades programadas e ao cumprimento dos resultados pactuados, bens e serviços contratados, tendo por base os controles internos de monitoramento e avaliação mantidos tanto pela UGP Central, bem como pelas EDEs do Acre, Piauí e Alagoas, os investimentos realizados no período, e, ainda, as verificações in loco procedidas pela equipe de auditoria da CGU na UGP Central, bem como pelas CGU-Regionais do Acre, do Piauí e de Alagoas nas respectivas EDEs (EDACRE, EDPI e EDAL). A edição da MP-579, de 11/09/2012, transformada em 11/02/2013 na Lei nº , provocou, a supressão da Reserva Global de Reversão RGR como fonte de recursos para financiamento de obras do setor elétrico, a exemplo dos contratos de financiamentos firmados pela Eletrobras Holding com as seis EDE no âmbito do Projeto Energia +, afetando a implementação não só das partes financiadas pela Eletrobras, mas também, afetou a parte financiada com recursos do Banco. A Coordenação do Projeto, segundo Relatório de Progresso 2º Semestre 2014, informou as principais dificuldades/desafios apresentadas ao longo de 2014, relacionados com o mercado fornecedor e com o TCU. Relativamente ao mercado fornecedor, a Coordenação informou que o desafio foi ampliar a participação de fornecedores estrangeiros nas licitações internacionais visando aumentar a competição para baratear os preços contratados, cuja medida adotada para solucionar o problema foi divulgar as licitações em evento internacional realizado na cidade de San Antonio no Texas/EUA. Outro desafio foi ampliar a participação de fornecedores de serviço nacionais em licitações para a realização de obras em áreas com perdas não técnicas superiores a 50%, cuja ação motivadora foi realizar reuniões nos sindicatos de construção 3

5 civil dos seis estados onde se situam as EDEs apresentando o Projeto aos fornecedores. E, por último, quanto ao TCU, foi obter a revisão do Acórdão 2238/2013, que contraria diretrizes do Banco Mundial, mediante gestões realizadas pela Eletrobras e o Banco Mundial junto ao TCU, MME, MPOG, PGFN e AGU, culminando com uma consulta ao TCU pelo Ministro da Fazenda sobre a alteração do citado Acórdão. A Coordenação do Projeto ressalta no referido Relatório de progresso ainda pleitos que espera serem solucionados em 2015, a exemplo da obtenção junto ao BM da não objeção para a 3ª versão do PAC Plano de Aquisições e Contratações (PAC III) já submetidas ao Banco, bem como obter, junto á COFIEX e ao BIRD, a extensão do Acordo de Empréstimo por mais 21 meses, de modo a dar condições para implementar todos os subprojetos e atividades especiais contidas na 3ª revisão do PAC. Nesta Auditoria Anual, além das conclusões anteriormente efetuadas, também se procurou avaliar, quando possível, o progresso do Projeto em relação aos seus Componentes e Subcomponentes, bem como as questões estratégicas de auditoria elaboradas pela CGU a partir do estudo dos objetivos programáticos do Projeto, tendo por base os resultados informados no Relatório de Progresso 2º Semestre Tais questões foram divididas em dois grupos: o primeiro se refere aos medidores de implementação dos componentes e subcomponentes do Projeto até 31/12/2014, e o segundo, aos medidores de atingimento dos resultados programados (indicadores operacionais), que devem ser consequência da progressiva implementação dos componentes e subcomponentes do Projeto como um todo. i) Medidores de Realização: i.i. As ações de reabilitação e reforço nos sistemas de distribuição de alta, média e baixa tensão estão sendo implementadas conforme o cronograma físico-financeiro estabelecido e de acordo com os padrões técnicos da Eletrobras, estando os equipamentos e sistemas em efetiva utilização? (Subcomponente 1.1) Quanto ao Projeto de Digitalização de Rede e Qualidade de Energia, que tem como objetivo melhorar sua flexibilidade operacional, bem como dotá-las de automação dos religadores instalados nos centros urbanos e periferia. Todos os equipamentos necessários (reguladores de tensão, banco de capacitores e religadores) já foram adquiridos e já foram entregues nos almoxarifados de cada EDE (reguladores e banco de capacitores). As Distribuidoras EDACRE, EDAM, EDRO, EDAL, estão em processo de instalação dos equipamentos e a EDRR já encerrou a instalação. A EDPI está atrasada e iniciará a instalação somente em 2015, tendo em vista sua licitação em 2014 fracassada. O quadro a seguir apresenta um avanço satisfatório de 44%, posição dez/2014, porém com atraso em sua implantação, impactando negativamente o alcance do objetivo do Projeto: 4

6 i.ii. As ações de implantação da infraestrutura de medição avançada estão sendo implementadas conforme o cronograma físico-financeiro estabelecido e de acordo com os padrões técnicos da Eletrobras, estando os equipamentos e sistemas em efetiva utilização? Quanto ao Projeto de Digitalização de Unidades Consumidoras de Média e Alta Tensão que prevê a implantação de sistema de Gestão da Medição por meio da substituição dos medidores eletromecânicos de ligação direta e indireta em todas as Unidades Consumidoras de média e baixa tensão com consumo superior a 600 kwh, a licitação publicada em fev/2014 não foi concluída até 31/12/2014, em razão de postergações na abertura das propostas, tendo em 22/12/2014, enviado ao BIRD para não objeção o relatório de julgamento das propostas, impactando na execução do Projeto, atrasando-o. Relativamente ao Projeto de Substituição de Medidores Obsoletos e Ramais de Ligação, que visa à substituição dos atuais medidores eletromecânicos instalados a mais de 15 anos nas Unidades Consumidoras, bem como seus ramais de ligação por medidores eletrônicos e ramais blindados, já foram adquiridos e entregues às EDEs todos os ramais de ligação, conectores e alças, bem como parte dos medidores. Desde o início do Projeto ficou acordado que as EDEs realizariam o serviço de substituição dos medidores e ramais com as equipes já contratadas pelas distribuidoras. Porém, em razão das dificuldades financeiras e operacionais por que passaram a conviver em 2014, os contratos foram rescindidos, permanecendo apenas a EDRR e EDAL a continuidade dos contratos antigos. Em 2014, após a não objeção do BIRD, foram contratadas empresas especializadas na prestação dos serviços nas EDEs do Acre, Amazonas, Piauí e Rondônia. Até junho/2014, o seguinte quadro, apresenta baixa evolução em sua implantação pelas EDEs, impactando negativamente no alcance do objetivo do Projeto: Quanto ao Projeto de Telemedição de Alimentadores que objetiva a instalação de cubículos de medição encapsulados que permitirão obter mais de 20 grandezas elétricas nas saídas dos alimentadores permitindo disponibilizar dados de forma automatizada para o Sistema de Gestão da Medição visando à tomada de decisões pelos operadores do Sistema. Todos os 601 conjuntos de medição blindados previstos pelas EDEs do Acre, Amazonas, Rondônia, Alagoas e Piauí, já foram adquiridos, sendo já contratados os serviços de instalação por parte da EDACRE, EDAM, EDRO, EDAL e EDPI, para instalação ao longo de No quadro a seguir está demonstrada a evolução de implantação desse Projeto, a qual acredita-se não deva sofrer atrasos em sua implantação que prejudique o alcance de seu objetivo: 5

7 E, por fim, em relação ao Projeto de Regularização de UC em Áreas com PNT>50%, que prevê a regularização de Unidades Consumidoras em regiões de alta perdas não-técnicas e a utilização de cabos blindados permitindo maior proteção da rede, tendo já contratado os serviços de instalação somente pela EDAL. Em razão dos altos preços ofertados pelas empresas licitantes para as EDEs do PI, RO, AM e AC, a Holding declinou da assinatura dos contratos e após autorização do BIRD realizou nova licitação e somente então foi conseguido obter propostas compatíveis, cujo resultado da licitação foi encaminhado ao BIRD para não objeção tendo previsão para assinatura dos contratos para jan/2015. Em 2014, somente a EDAL iniciou a implementou do Projeto alcançando uma evolução baixíssima (da ordem de 0,01%). i.iii. Há avanços no processo de modernização do Sistema de Gestão Integrada (SIG) e na reformulação de processos de trabalho de forma a padronizar tais fluxos nas seis EDE (aquisições centralizadas, manuais técnicos padronizados, etc.)? Quanto à Modernização do sistema Integrado de Gestão Empresarial, visando a melhoria do desempenho das atividades comerciais, a Holding realizou processo de padronização de sistema integrado de gestão empresarial que culminou com a definição do Sistema SAP ERP como sistema padrão para todas as empresas integrantes do Sistema Eletrobras, nos termos da Resolução RES-475/2013, aprovada pela Diretoria Executiva da Eletrobras DEE em 10/07/2013. Para viabilizar que as contratações das implantações e das adequações do Sistema SAP ERP nas diferentes EDEs ocorram de forma uniforme, eficiente, eficaz e com os menores custos possíveis, a DEE decidiu por meio da RES-914/2013, de 12/12/2013, instituir o Programa de Implantação do Padrão de ERP nas Empresas do Grupo Eletrobras ProERP, constituído por sete projetos, quais sejam: Projeto 1: Definição de estratégia de implantação do ProERP; Projeto 2: Definição dos tipos, quantitativos e valores de licenças para atender a padronização; Projeto 3: Definição de subsídios para os processos aquisitivos de seriços, hardware e software; Projeto 4: Definição de procedimentos para avaliação dos benefícios das implantações/adequações do sistema SAP ERP; Projeto 5: Definição de template Eletrobras; Projeto 6: Definição da estrutura de integração dos sistemas SAP ERP das empresas Eletrobras; e Projeto 7: Implantações/adequações do sistema SAP ERP nas empresas Eletrobras. 6

8 Os Projetos de 1 a 5 já foram concluídos e aprovados pela DEE em 22/12/2014, por meio da RES-828/2014, onde foi aprovada, também, a contratação das licenças SAP por inexigibilidade. Em nov/2014 foi iniciado o Projeto 6 com conclusão prevista para abril/2015, bem como para o início do Projeto 7. Relativamente ao Sistema de Gestão Comercial, a Eletrobras analisou e decidiu aceitar em ter o sistema de Gestão AJURI, de desenvolvimento próprio, como suporte à Gestão das Atividades Comerciais nas seis EDEs, ficando decidida a contratação, por meio de licitação, de uma consultoria empresarial para revisar os processos comerciais, normativos, ajustes no Sistema AJURI, análise da contratação de fábrica de software, acompanhamento e manutenção do recadastramento comercial e promoção da gestão do conhecimento, tanto na ótica operacional quanto na de sistema. Quanto ao Sistema de Informação Geográfica dedicado inicialmente para a Amazonas Energia, houve um redirecionamento, com aprovação do BIRD, para o Projeto de Recadastramento de Unidades Consumidoras, que visa atualizar a base cadastral dos clientes de cada EDE, com o objetivo de melhorar o processo de arrecadação e cobrança, tendo em dez/2014 o encaminhamento ao Banco dos Termos de Referência para a contratação de empresas para a realização do serviço de recadastramento em cada EDE. ii) Medidores de Resultado: A continuidade dos serviços públicos de energia elétrica é supervisionada, avaliada e controlada por meio de indicadores coletivos que expressam valores vinculados aos conjuntos de unidades consumidoras, bem como indicadores individuais associados a cada unidade consumidora e ponto de conexão. ii.i. Houve aumento de receitas das EDEs (Arrecadação) em patamares superiores aos históricos? Do quadro abaixo pode-se observar que o indicador TAF Taxa de Arrecadação Financeira não se alterou para o caso da EDACRE, entretanto, para a EDAL e EDPI, houve perda de arrecadação financeira em relação à meta estipulada, exigindo da UGP Central gestão junto àquela EDE no sentido de reverter tal situação. Indicador - TAF (%) EDE Acre 89,8 100,0 100,6 Alagoas 98,0 95,6 91,9 Piauí 93,8 98,1 92,0 Fonte: Relatório de Progresso 2º Semestre META (%) 97,0 ii.ii. As taxas de inadimplência foram reduzidas? Do quadro abaixo, nos chama a atenção o fato de que o Indicador de Inadimplência INAD diminuiu no âmbito da EDAL, ultrapassando a meta estipulada, entretanto, quanto às EDEs do Acre e do Piauí, houve aumento, exigindo da UGP Central gestões junto àquelas EDEs no sentido de identificar os motivos para tal resultado, adotando ações corretivas para atingir as metas estipuladas para tal indicador. 7

9 Indicador - INAD (%) META EDE (%) Acre 15,5 13,7 14,0 14,5 Alagoas 17,7 14,8 12,6 14,6 Piauí 23,0 20,1 21,5 19,2 Fonte: Relatório de Progresso 2º Semestre ii.iii. A frequência e a duração das interrupções no serviço de fornecimento de energia elétrica foram reduzidas? De acordo com os dados do quadro abaixo relativos ao indicador DEC Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora, percebe-se que a duração de horas por falta de energia elétrica nas EDES de Alagoas e do Piauí aumentaram, enquanto que para a EDACRE houve diminuição do indicador, o que não deixa de ser positivo, porém ainda longe de meta. Para as demais EDEs cabe à UGP Central realizar gestões junto àquelas Distribuidoras para a adoção de ações corretivas no sentido de reverterem a tendência dos indicadores. Indicador - DEC (horas) META EDE (nº) Acre 65,9 72,0 63,9 40,8 Alagoas 26,3 30,7 36,0 22,7 Piauí 34,2 29,8 33,0 22,9 Fonte: Relatório de Progresso 2º Semestre No que tange ao Indicador FEC Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora, a frequência desses apagões, conforme dados do quadro abaixo, observa-se que somente a EDAL não teve uma diminuição desse indicador, enquanto que para os demais houve redução, embora ainda estejam longe da meta estipulada. Sugere-se à UGP Central que faça gestões junto àquela EDE no sentido de que sejam identificados os problemas que estão impactando tal indicador e que sejam adotadas as medidas corretivas necessárias para que ocorra sua reversão. Indicador - FEC (n ) META EDE (nº) Acre 55,3 47,5 40,9 33,2 Alagoas 20,1 16,1 22,3 16,4 Piauí 26,1 23,3 20,6 16,0 Fonte: Relatório de Progresso 2º Semestre ii.iv. As perdas totais (técnicas e não técnicas) foram reduzidas? Decorrente da implementação do subprojeto destinado à redução e controle das perdas, que trata da substituição de medidores atuais obsoletos das unidades consumidoras (eletromecânicos com mais de 15 anos de uso) e dos ramais de ligação, já foi possível observar o seu impacto sobre os níveis de perdas de energia injetada nos sistemas ao longo de 2014, conforme tabela abaixo, embora tais reduções ainda se encontram acima das metas estipuladas. 8

10 Indicador - Perdas (%) EDE META (%) Acre 21,0 24,3 23,7 18,1 Alagoas 27,0 26,1 24,8 18,2 Piauí 30,4 30,0 29,3 19,4 Fonte: Relatório de Progresso 2º Semestre ii.v. As ações implementadas para o Fortalecimento da Capacitação Técnica e Ambiental, previstas no componente de Fortalecimento Institucional, produziram os efeitos desejados? No âmbito do Subcomponente 2.1 Unidade Gestora do Projeto e Consultoria do Componente 2 - Fortalecimento Institucional, foi consolidado, nas EDEs, de um Sistema de Gestão de Projetos composto de metodologia, ferramenta computacional e sete Escritórios de Gestão de Projetos EGP. Foram selecionados internamente treze profissionais nas EDEs que compõe, em regime de dedicação integral, o quadro de recursos humanos dos EGPs, coordenados pelo Escritório central sediado em Brasília. Nomeados para os cargos, atuam no desenvolvimento da gestão de projetos no âmbito da Diretoria de Distribuição da Eletrobras e das EDEs. Tal iniciativa visou incrementar a cultura de gerenciamento de projetos e melhorar o uso dos recursos, aumentando a previsibilidade e subsidiando a tomada de decisão por partes dos gestores e, em 2014, como apoio às atividades de gestão de projetos, foram efetivados diversos esforços de capacitação e desenvolvimento complementares à formação, tais como a participação em congressos, seminários e cursos de pós-graduação em nível de especialização em Gerenciamento de Projetos, bem como ações e treinamento e capacitação orientadas para gestores de projetos. Foi desenvolvido um Programa de Capacitação visando alavancar os melhores conceitos em gerenciamento de projetos para os atuais gerentes, bem como futuros gerentes. A figura abaixo apresenta os cursos e oficinas disponibilizados no citado Programa de Capacitação em Gerenciamento de Projetos: 9

11 Observa-se que tal Programa mencionado na figura acima busca obter o máximo de envolvimento dos gerentes, reforçando sua importância no alinhamento estratégico da Organização, na condução dos seus projetos e na garantia dos recursos necessários à condução com sucesso desses empreendimentos. A comunicação social visa o apoio à implementação do Projeto Energia +, por meio da aplicação de instrumentos de divulgação interna e externa, divulgando e compartilhando informações aos usuários do serviço, a população em geral e aos empregados das EDEs, tendo sido aprovado pelo BIRD um Plano de Comunicação Social no âmbito do Projeto Energia + para atender tais objetivos. Foram realizadas duas campanhas de cunho diferenciado voltados para esclarecimento da população tendo como temas a regularização das unidades clandestinas e o uso adequado da energia elétrica, materializadas mediante a elaboração e distribuição de cartilhas à população envolvida. Quanto ao fortalecimento da Capacidade Técnica e Ambiental, foram realizados diversos encontros, seminários, oficinas e elaboração de normas relativas à questão da substituição de equipamentos elétricos tais como medidores, postes, transformadores etc. quanto à disposição final dos citados resíduos sólidos. Ainda dentro da dimensão ambiental, foram desenvolvidos manuais, normatização e padronização de procedimentos operacionais nas áreas ambientais das EDEs, objetivando internalizar um padrão de boas práticas em relação ao meio ambiente decorrentes das intervenções executadas pelas Distribuidoras na implementação das atividades previstas pelo Projeto Energia +. Visando atender ao Componente 2 Fortalecimento Institucional, na melhoria da gestão do Projeto Energia +, estava prevista na lista única, bem como no PAC a contratação de uma consultoria para a implantação do sistema de gestão ambiental nas seis EDEs. Porém, foi acordado com o BIRD a elaboração de um projeto para implantação do sistema de gestão ambiental único para as seis Distribuidoras, pela coordenação ambiental do Projeto Energia +, o qual foi apresentado e aprovado em nov/2014 pelo BIRD. No aspecto da Dimensão Social, foi aprovado pelo Banco a elaboração e realização dos projetos corporativos propostos durante a oficina para Formação de Lideranças Comunitárias em Economia Solidária e Consumo Consciente e Resíduos Sólidos voltados para a promoção da cidadania e desenvolvimento socioambiental por meio da Gestão Adequada de Resíduos. Vale ressaltar a premiação obtida pela EDACRE concedida pela ANEEL por meio do Prêmio Índice Aneel de Satisfação do Consumidor (IASC 2014), na categoria de maior crescimento 2013/2014, bem como inclusão da Eletrobras, mais uma vez, no anuário RobecoSAM Corporate Sustainability Assessment, empresa especializada em investimentos sustentáveis e análise comparativa, com sedes em Zurique e Roterdã. No que se refere à implantação do CEEAC Centro de Excelência em Energia do Acre, a Universidade Federal do Acre contratou em agosto/2014 nova empreiteira que irá concluir as obras ao final de seis meses. A Eletrobras está providenciando uma perícia nas obras de forma a possibilitar as correções necessárias, para garantir a segurança das instalações do Centro. Em setembro/2014 a Assembleia Geral dos Associados do CEEAC se reuniu e indicou nova Diretoria Executiva, a qual já iniciou pesquisa no mercado para identificação de potenciais 10

12 clientes do Centro tendo-a concluída em dez/2014, bem como já realizado a primeira reunião no campus da UFAC. No âmbito das Distribuidoras (EDE), a seguir são apresentados os aspectos mais significativos em relação à avaliação dos resultados, relatados nos respectivos relatórios de auditoria, em anexo. EDACRE - ELETROACRE Considerou-se a execução satisfatória das metas do Projeto Energia + pela Distribuidora, muito embora tenha apresentado fragilidades na gestão do Projeto na área de controles patrimoniais e falhas no planejamento de recebimento de materiais importados gerando pagamento de multas, bem como controles insuficientes nos processos de pagamento contratados e da guarda da documentação correspondente (subitem do Relatório em anexo). EDAL CEAL Observou-se que a execução do Projeto guarda, em sua maioria, conformidade com as ações estabelecidas no ajuste firmado, entretanto, foram verificadas falhas quanto ao atingimento das metas financeiras (subitens e do Relatório ), à aplicação de recursos nas áreas referentes à comprovação de gastos, na execução contratual decorrentes da aquisição de Bens, Obras e Serviços. EDPI CEPISA Houve dificuldade de avaliação no atingimento dos objetivos gerais e específicos previstos pelo Projeto devido à disponibilização de documentos/informações não atualizados e/ou não disponibilização destes, bem com a impossibilidade de avaliação dos indicadores de gestão por divergência de informações (subitens e do Relatório em anexo). Foram detectadas fragilidades na execução contratual, nos controles patrimoniais, aquisição de bens com características inadequadas ao uso pela EDE e pagamentos contratuais e de multa e juros indevidos (subitens , e do Relatório em anexo). Cumpre salientar que as falhas e fragilidades detectadas foram corroboradas pelas restrições impostas aos exames da equipe de auditoria da CGU-Regional/PI, tendo em vista que não foram apresentados informações e documentos solicitados para exames auditoriais. A partir dessas informações, sugerimos à UGP Central, com o apoio da Holding, efetuar gestões junto às referidas Distribuidoras no sentido de detectar as causas de tais fragilidades e em conjunto adotarem as ações corretivas necessárias, bem como preventivas no sentido de evitar futuras ocorrências. UnidadeExaminada# #/Fato# Avaliação de Controles Internos INFORMAÇÃO Avaliação dos Controles Internos Fato 11

13 A avaliação dos controles internos levou em conta (i) os aspectos de gestão interna da UGP Central e das Empresas de Distribuição de Energia - EDE s nos Estados do Acre, Alagoas e Piauí, estas últimas auditadas pelas Unidades Regionais da CGU, (ii) os resultados dos procedimentos substantivos realizados nas respectivas áreas de exame, e (iii) os cinco componentes de controle interno abordado pelo Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO), quais sejam: Ambiente de Controle; Avaliação de Riscos; Procedimentos de Controle; Comunicação e Informação; e, Monitoramento. A estrutura básica de gestão do Projeto Energia + é composta por uma Direção do Projeto, Unidades Gestoras do Projeto - UGPs, e as Empresas de Distribuição de Energia - EDEs: A Direção do Projeto é composta pela Diretoria de Distribuição da Eletrobras - DD e pela Diretoria Executiva de cada EDE e tem como responsabilidade realizar a coordenação executiva do Projeto; A UGP Central, localizada em Brasília/DF, vinculada à DD, é responsável pela coordenação, gestão e acompanhamento do Projeto e seus respectivos componentes e subcomponentes; e As EDEs, por meio de UGP Locais, são responsáveis pela execução e implantação do Projeto em sua área de concessão. Dada a complexidade, duração e amplo escopo do Projeto, haverá um Coordenador Local em cada EDE, responsável por promover facilidades, coordenar esforços, acompanhar as diferentes frentes e interagir com a UGP Central para o fornecimento de informações sobre o andamento do Projeto na visão de cada EDE, além de outras atividades ligadas à gestão como acompanhamento financeiro, análise de riscos, escopo, etc. Em decorrência de nossos exames, verificamos que a UGP Central do Projeto está adequadamente estruturada para o desempenho das atividades previstas no Acordo de Empréstimo, mantendo em seus aspectos mais relevantes controles internos adequados. Quanto às EDEs, responsáveis pela execução e implantação dos subprojetos e obras, foram constatadas fragilidades de controles internos, algumas das quais implicam diretamente na atuação da UGP, enquanto supervisora geral das atividades desenvolvidas pelo Projeto. i) Ambiente de Controle Além da estrutura organizacional existente no âmbito da UGP Central atender às necessidades para a gestão adequada do Projeto, conforme explicitado anteriormente, identificamos que a Eletrobras passou a contar em 2014 com Programa Anticorrupção, o qual prevê um conjunto de ações que visam identificar, corrigir e prevenir continuamente fraudes e corrupção, garantindo o cumprimento das Leis Anticorrupção por parte das empresas, dos colaboradores, de representantes formalmente designados, sócios de joint ventures e outras afiliadas, de forma a se adequar à Lei , de 1º de agosto de 2013, conhecida como Lei Anticorrupção Brasileira, bem como à Foreign Corrupt Practices Act (FCPA), lei norte-americana contra práticas de corrupção. Além disso, por parte dos dirigentes da UCP, há a percepção dos controles internos como essenciais à consecução dos objetivos do projeto, tendo sido observado seu empenho em dar o suporte adequado ao seu funcionamento. Como oportunidades de melhoria, cabe à UGP reforçar sua atuação indutora da disseminação dos mecanismos de controle instituídos no âmbito do Projeto, principalmente em relação às 12

14 EDE s, de forma a serem percebidos e valorizados pelos servidores e funcionários nos diversos níveis de execução das suas ações. ii) Avaliação de Riscos Conforme informado em relatório do exercício anterior, a UGP Central gerencia os riscos por meio de Escritório de Gestão de Projetos (EGP) local em cada EDE e central (UGP Central), utilizando-se como base a Metodologia de Gerenciamento de Projetos (PMBOK), customizando-o para as empresas Eletrobras, incluindo a identificação, análise, mensuração e previsão de ações mitigadoras aos riscos que possam impactar o Projeto. O foco da atuação da UGP em 2014 na mitigação de riscos do Projeto consubstanciou-se no desenvolvimento e na implementação de um Programa de Capacitação, visando alavancar os melhores conceitos em gerenciamento de projetos para os atuais gerentes, bem como futuros gerentes. Entretanto, com base nos exames realizados, percebemos situações que apontam para fragilidades no processo de avaliação de riscos das atividades críticas do Projeto. Entre elas podemos citar a questão da importação de equipamentos que, devido ao limitado know-how da Eletrobras no processo de importação, acarretou em carregamento adicional de custos. iii) Procedimentos de Controle A UGP Central contempla a separação entre funções de autorização, execução, controle e contabilização. É aplicada a norma de limites de competência das Empresas de Distribuição da Eletrobras (EDEs) com relação à competência e atribuição de autorização, execução e controle para as contratações. As pessoas que detêm a competência para praticar os atos de gestão/administrativos são os Gerentes, Assistentes, Diretores, Diretoria Executiva e Conselho de Administração, especificados na tabela de limites de competência. O limite de valores definido na tabela de limites de competência é padronizado para todas as EDEs. Além disso, as atividades de controle adotadas pela UGP possibilitam a adequada aderência de procedimentos estabelecidos às diretrizes de aquisições e de seleção de consultorias do organismo financiador e da Legislação Nacional. No que tange à gestão financeira, as atividades de controle adotadas pela UGP possibilitam a adequada aderência dos procedimentos às diretrizes do organismo financiador e da Secretaria do Tesouro Nacional, resultando na elaboração de Demonstrações Financeiras consistentes e confiáveis. Entretanto, ressalvamos que ainda há fragilidades no âmbito das EDE s, relacionadas ao registro das informações primárias nas prestações de contas, devendo a UGP, portanto, reforçar seus controles nesse aspecto. iv) Comunicação e Informação Os mecanismos de comunicação permanecem adequados. No âmbito da UGP Central com os gestores do Projeto, o processo é realizado preponderantemente por s e reuniões mensais via TV LUME vídeo conferência. A comunicação com o BIRD é feita por , presencialmente por solicitação e por intermédio das missões que o Banco realiza junto ao Projeto. A comunicação com a Diretoria Executiva das EDE s e Conselho de Administração é 13

15 feita por meio de reuniões presenciais sob demanda, cuja periodicidade foi considerada adequada. A fonte primária para o acompanhamento da execução física do projeto vem dos próprios gestores locais que encaminham informações por meio dos relatórios de monitoramento mensais, bem como pelas reuniões via TV LUME, que são realizadas mensalmente entre os gestores de projetos nas EDE, escritórios de projetos e gestores corporativos. Além disso, consideramos que as informações que perpassam pela UGP apoiam efetivamente a tomada de decisão pelos gestores. v) Monitoramento As interlocuções com a finalidade de monitorar/acompanhar a execução e o desempenho do projeto por parte do Banco Mundial são feitas pelas atualizações semanais na lista única, nas missões de supervisão semestrais em Brasília e/ou nas distribuidoras ou sob demanda de uma das partes. Com relação à alta direção da Eletrobras, o seu presidente é também o presidente do conselho de cada uma das distribuidoras do Sistema Eletrobras e, nesta condição, sob demanda, são feitas pela UGP apresentações sobre o status do Projeto Energia+ aos conselhos das EDE s. Verificamos ainda que a Área de Monitoramento dos contratos do Projeto Energia + aperfeiçoou seus controles com a implementação de controle (Pasta) sobre os Termos de Encerramento dos Contratos. O monitoramento dos contratos se encerra com o envio, por parte de cada EDE, do respectivo Termo de Encerramento de cada contrato firmado no âmbito do Projeto. Conforme colocado pela gerente da Área, após a atualização mensal das informações, uma cópia desse controle é encaminhada ao Banco e a cada EDE para conhecimento. Após nossos exames, identificamos que esse controle (Pasta) contém os Termos de Encerramento dos Contratos desde 2012, quando se iniciou o Projeto. Juntamente com os Termos de Encerramento, há documentos emitidos pelos gestores, referentes a cada contrato de sua EDE, informando os dados do contrato e a data de seu encerramento, bem como se o contrato foi cumprido de acordo com as cláusulas pactuadas. Confrontando os Termos de Encerramento com a Planilha de Monitoramento elaborada mensalmente pela Área, verificamos que a essa se apresenta atualizada e espelhando a realidade da execução contratual do Projeto. Gestão Financeira Tendo por base os IFRs e as prestações de contas dos ECFs inicialmente apresentadas pelo projeto, constatamos relevantes avanços em relação ao processo de consolidação das prestações de contas das EDE s, sendo os controles e as rotinas estabelecidas suficientes para mitigar as fragilidades evidenciadas no relatório anterior, entre elas: Falhas quanto à utilização da taxa de câmbio para comprovação dos adiantamentos realizados pelo Banco. Divergências entre as informações financeiras constantes das prestações de contas das EDE e os IFR submetidos ao Banco. 14

16 Ausência de controle dos adiantamentos da Conta Operativa às contas bancárias dos ECFs RO BIRD. Ausência de conciliação das contas bancárias atreladas ao empréstimo no nível da UGP e das EDE. Insuficiência de informações complementares aos demonstrativos, de forma a dar plena compreensibilidade aos valores demonstrados. A gerência financeira do projeto empenhou ações necessárias à adequada elaboração dos Demonstrativos Financeiros, mitigando adequadamente os riscos inerentes ao arranjo financeiro do Projeto. Não obstante, reforçamos à UGP Central a necessidade de manutenção dos esforços no sentido de buscar maior harmonização, padronização e integração de procedimentos financeiros entre a UGP e as EDE, além de promover maior capacitação dos profissionais envolvidos nos procedimentos de controle. Ressalte-se que até o momento não foi implementado Sistema SAP de informação, baseado em TI, conforme previsto no Subcomponente 1.3 do projeto (Modernização do Sistema Integrado de Gestão das Empresas). A existência de um sistema de informação adequado seria fundamental para registro e controle das contas do Projeto, no âmbito de cada executor, o que evitaria o levantamento de prestações de contas e demonstrativos financeiros processados por meio de controles paralelos e planilhas eletrônicas, o que facilita a possibilidade de ocorrência de erros e/ou inconsistências. Entretanto, ponderando a relação entre os benefícios e o custo de implantação de um sistema de informação integrado e levando em conta que a atual configuração dos controles financeiros apresentou desempenho satisfatório durante o período auditado, vemos como adequada a manutenção da estrutura atual. Sugerimos ainda que sejam avaliadas pela UGP as seguintes melhorias: (i) Estabelecer e padronizar procedimento de registro de ajustes nas prestações de contas e demonstrativos, de forma a evidenciar adequadamente as situações e a não comprometer posições anteriores dos IFRS; (ii) Reforçar a equipe responsável pelo gerenciamento financeiro na UGP, a qual conta hoje com apenas um responsável direto pelas operações e controles financeiros consolidados; (iii) Realizar de forma sistemática análise crítica da consistência dos dados financeiros recebidos das EDE s, incluindo apreciação da documentação comprobatória dos gastos relatados. Registra-se ainda que, ao final de 2013, a UGP elaborou manuais e, em 2014, por meio do Programa de Capacitação, realizou treinamentos para auxiliar as áreas financeiras das EDE a proceder com a elaboração adequada dos demonstrativos financeiros e respectivas conciliações. Muito embora tais medidas tenham se mostrado suficientes para a elaboração confiável dos demonstrativos em 2014, permanece necessária uma maior supervisão da UGP nesse processo. #/Fato# Acompanhamento de Recomendações da CGU INFORMAÇÃO Acompanhamento das Recomendações da CGU 15

17 Fato Constatamos que a UGP Central e as EDEs, em regra, estão envidando esforços para atender às recomendações e às sugestões provenientes das auditorias da CGU. Não obstante, consideramos que algumas das recomendações ainda se encontram pendentes de atendimento e solução, solicitando à UGP Central que continue com seus esforços no sentido de mitigálas/eliminá-las, conforme Tabela a seguir. Tabela - RECOMENDAÇÕES E APONTAMENTOS APLICÁVEIS À UNIDADE CENTRAL DE GESTÃO DO PROJETO ENERGIA+ I Relatório/ Item do Relatório/ Texto da Recomendação Relatório n Item Recomendamos à UGP que requeira das EDEs, quando da apresentação dos IFR relativos à execução do projeto no âmbito de cada empresa, que os demonstrativos financeiros sejam acompanhados de conciliação dos gastos registrados no demonstrativo com aqueles apresentados nas prestações de contas dos ECFs. Providências Informadas pela UGP/Eletrobras-Projeto Energia + Elaborado no início de 2014 o Manual para conciliação entre as prestações de contas dos contratos de financiamento e os relatórios financeiros intermediários que fornece o passo a passo para a conciliação entre as prestações de contas dos 3 contratos de financiamento e os IFR, por componente. Na teoria, como as prestações de contas são o detalhamento dos IFR, os valores destes devem ser iguais aos daquela. Para eliminar qualquer imprevisto foi inserido na sua página 33, uma planilha para a conciliação entre as prestações de contas e os IFR, por componente. Assim, as divergências para um mesmo componente entre os dois demonstrativos são demonstradas e explicadas, tendo o atesto do responsável pela elaboração dos demonstrativos. Análise da Equipe de Auditoria da CGU/Indicação da Situação Atual: Na documentação apresentada pelo Projeto, verificamos a implementação do previsto no Manual apenas nas EDE do Piauí e Amazonas. Situação: Pendente de atendimento, com impacto na gestão do projeto no exercício. II Relatório n Item A Eletrobras deve apresentar estudo com análise de viabilidade específica de extensão do ERP SAP, em uso pela Eletrobrás, para todas as EDEs. Após avaliação do estudo foi incorporado no PAC licitação para contratar serviços de implantação do SAP nas EDE, estando em elaboração os documentos licitatórios e conduzidas tratativas com a Eletrobras dos termos de cessão das licenças SAP. Análise da Equipe de Auditoria da CGU/Indicação da Situação Atual: não obstante as informações apresentadas acima pela UGP Central, quanto à preparação de licitações para implantação do ERP SAP em todas as EDEs da Eletrobras, aquela UGP apresentou documentação comprovando a garantia de extensão da solução ERP SAP para todas as EDEs (NT Cotise 01/20111 e Resolução de Diretoria nº 475/2013). 16

18 Dessa forma, consideramos que a recomendação em epígrafe está atendida. Fazer gestão para a substituição da fonte de recursos Reserva Global de Reversão RGR dada III a supressão da mesma pela edição da MP-579, de 11/09/2012, transformada em 11/02/2013 na Lei nº O BIRD deu anuência prévia para que a complementação de recursos necessários para concluir projetos que vinham sendo financiados pela RGR seja feita por recursos do empréstimo concedido, fruto de economias obtidas nos processos licitatórios e/ou a aplicação da variação cambial decorrida desde a data de assinatura do Acordo. Análise da Equipe de Auditoria da CGU/Indicação da Situação Atual: não obstante as informações apresentadas acima pela UGP Central, aquela UGP ainda encaminhou do BIRD para a Eletrobras informando a concordância do Banco com a proposta de prorrogação do Acordo de Empréstimo por mais 21 meses, assim como o uso das economias realizadas em consequência das bem sucedidas licitações e da evolução da taxa de câmbio, para financiamento das obras de contrapartida. Dessa forma, consideramos que a recomendação em epígrafe está atendida. Continuar gestões para obter uma dedicação integral dos dois especialistas responsáveis Gestões foram feitas, tendo sido possível conciliar as agendas dos dois profissionais de forma a não prejudicar a continuidade dos processos licitatórios em curso no ano de Com isto as principais contratações foram levadas a efeito no início de pelos subcomponentes IV Reabilitação e Reforço no Sistema de Distribuição e Implementação de Infraestrutura de Medição Avançada Análise da Equipe de Auditoria da CGU/Indicação da Situação Atual: não obstante as informações apresentadas acima pela UGP Central, não obtivemos comprovantes das ações adotadas por essa Unidade, assim como não nos foram apresentadas evidências de que a questão apontada na recomendação em tela foi resolvida. Dessa forma, consideramos que a recomendação em epígrafe continua pendente de atendimento. V Relatório n Atuar junto à EDAL para que sejam adotadas ações mitigadoras para melhorar a TAF: 2011 = 91,2%; 2012 = 102,2 % e 2013 = 95,6% Em relação à Taxa de Arrecadação Financeira (TAF), medida pela diferença entre o valor faturado e arrecadado nos últimos doze meses, não concordamos que houve evolução em todas as empresas, exclusive a CEAL. Verificamos que de 2011 para 2012 houve um importante crescimento, tendo um recorde histórico de crescimento nesse ano, tendo a arrecadação superado o total faturado. Entretanto, em 2014, no âmbito geral, o desempenho regrediu em relação a 2013, fechando o ano de 2014 com 91,9% contra 95,6% em Os principais motivos para esse resultado foram o aumento médio de 32% na tarifa média de venda em agosto de 2014, impactando negativamente no indicador, em função do natural deslocamento que há entre o 17

19 V Relatório n Atuar junto à EDAL para que sejam adotadas ações mitigadoras para melhorar a TAF: 2011 = 91,2%; 2012 = 102,2 % e 2013 = 95,6% faturamento e o efetivo pagamento dos consumidores, dado o perfil da concessão, e a ampliação da inadimplência de clientes emblemáticos historicamente, como o caso específico dos hospitais, já mencionado, e de empresas de prestação de serviços públicos de abastecimento de água. Para o ano de 2015 estão previstas a intensificação das ações de cobrança judicial, tentativa de acordo judicial em ações de cobrança de hospitais com intermediação do Tribunal de Justiça de Alagoas, tentativa de negociação administrativa com o serviço público, com intermediação da nova gestão do governo estadual, aprimoramento do gerenciamento da execução das suspensões de fornecimento, sendo esse o principal foco de atuação em parceria com a área operacional, que também está engajada em melhorar os índices de inadimplência atualmente existentes na empresa. O indicador adotado no Contrato de Metas com a Eletrobras é o INAD (inadimplência ativa / Faturamento bruto dos últimos 12 meses), cujo comportamento anual está contemplado no gráfico ao lado. Análise da Equipe de Auditoria da CGU/Indicação da Situação Atual: não obstante as informações apresentadas acima pela UGP Central, não obtivemos comprovantes das ações adotadas por essa Unidade, assim como não nos foram apresentadas evidências de que a questão apontada na recomendação em tela foi resolvida. Dessa forma, consideramos que a recomendação em epígrafe continua pendente de atendimento. VI Relatório n Corrigir distorções ou divergências nos IFR e as prestações de contas dos ECF de modo a evitar as seguintes fragilidades: (vi) Necessidade de melhorar a análise de riscos e superar fragilidades que demandam ações estruturantes pela direção do projeto como a integração de procedimentos financeiros entre a UGP e as EDE e a implementação de ERP para registro das contas do As falhas quanto à utilização da taxa de câmbio foram corrigidas após reuniões com a CGU e o BIRD, onde ficou definido que a Eletrobras passaria a fazer o registro dos adiantamentos recebidos aplicando a metodologia PEPS; As divergências foram corrigidas com a revisão das prestações de contas e dos IFR. Para mitigar os erros, foi criado em 2014 um Manual de Orientação para a conciliação de prestações de contas e os IFR; Os adiantamentos efetuados diretamente da conta operativa para as contas dos ECF RO-BIRD são controlados por meio de prestações de contas paralelas ao processo normal. Quando o adiantamento é efetuado, este é lançado como um valor 18

20 projeto no âmbito de cada executor. fechado na prestação de contas e no IFR. O detalhamento desse valor é fornecido em uma prestação de contas de controle paralelo para validação pela área de fiscalização da Eletrobras e pela CGU; Nas prestações de contas encaminhadas pelas EDE existe o ANEXO 4, que é exatamente tal conciliação bancária entre os recursos recebidos da conta operativa e sua utilização; A Eletrobras, em ajuste com a CGU, passou a inserir Notas Explicativas nas prestações de contas e nos IFR para evidenciar eventos financeiros importantes ocorridos no trimestre em análise. Com exceção da EDRO, as demais EDE possuem sistema ERP, com discriminações e códigos exclusivos para o Projeto Energia+ e cada um de seus recursos vinculados, a saber, RO-BIRD, RGR- ELETROBRAS e RO-ELETROBRAS. A UGP Central vem ampliando o número de visitas técnicas às EDE, para reforçar continuamente a importância dos controles financeiros do Projeto Energia+, bem como, para prestar consultoria e auxiliar em atividades de cunho operacional e gerencial. Análise da Equipe de Auditoria da CGU/Indicação da Situação Atual: Situação do item vi: Pendente de atendimento, com prazo não expirado. Não verificamos implementação de instrumentos tecnológicos que possibilitem a integração das áreas contábeis/financeiras das EDE. VII Relatório Item Contratação de Consultorias - sugere-se à UGP Central efetuar gestão junto aos responsáveis para disponibilização de informações/documentos atendam com tempestividade as solicitações da CGU em futuras auditorias. A UGP Central solicitou ao Departamento de Suprimentos que oriente a Gerência de Aquisição e Contratação/DGSA para disponibilizar informações sobre os Processos Licitatórios do Projeto Energia +, acessando o Escritório Virtual, atendendo assim os Gestores de Contrato e demandas dos órgãos de controle interno e externo. Orientou também os Gestores de Contrato a manter o controle e arquivamento de toda documentação relativa à execução contratual, tais como: garantia financeira, se exigível, relatórios e planos de trabalho apresentados pelo contratado, Nota Fiscal ou RPA devidamente atestados, Processo de Pagamento efetuado e Termo de Encerramento do Contrato e/ou Rescisão do contrato, como preconiza a Norma de Gestão de Contratos para que possa 19

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