Relatório de Auditoria Exercício de 2013

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1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Controladoria-Geral da União Relatório de Auditoria Exercício de 2013 Banco Intern. para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD Projeto 7884-BR Brasília/DF, 2014

2 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO RELATÓRIO Nº: UCI: SFC/DIENE - Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Minas e Energia EXERCÍCIO: 2013 UNIDADE AUDITADA: CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS S/A CIDADE: Brasília UF: DF RELATÓRIO DE AUDITORIA I INTRODUÇÃO Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço nº , e consoante o estabelecido na Seção VII do Capítulo VII da Instrução Normativa SFC nº 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados na gestão do Projeto Energia +, parcialmente financiado com recursos do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD, por intermédio do Contrato de Empréstimo BIRD 7884-BR, executado sob a coordenação da Unidade Gestora do Projeto UGP Central da Centrais Elétricas Brasileiras ELETROBRAS, durante o exercício encerrado em 31 de dezembro de II ESCOPO DO TRABALHO Os trabalhos de auditoria foram realizados na sede da Unidade Executora, em Brasília/DF no período de 12 a 30/05/2014, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal, as quais são compatíveis com as Normas Internacionais de Auditoria (NIA), aprovadas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC), tendo como objetivo verificar: a) a execução do Projeto em confronto com as metas estabelecidas no plano de trabalho; b) a adequabilidade dos controles internos contábeis, financeiros, patrimoniais e administrativos mantidos pela coordenação do projeto; c) o cumprimento, pelo mutuário, das cláusulas contratuais de caráter contábil, financeiro e gerencial; 1

3 d) de forma integrada, a conformidade dos processos de licitação/seleção com as políticas do Banco e da legislação nacional aplicável, a adequabilidade dos pagamentos realizados e das solicitações de desembolso apresentadas ao Banco; e) a adequada apresentação das Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas do Projeto. Nenhuma restrição foi imposta aos nossos exames, tendo sido prestadas todas as informações e explicações solicitadas. Os critérios de seleção e a representatividade das amostras de gastos que foram aplicados pela equipe junto à UGP Central estão a seguir indicados: a) Diárias e Passagens: não houve concessão de diárias e passagens com recursos do Projeto no âmbito da UGP Central; b) Aquisição de Bens, Obras e Serviços: foi realizado censo no âmbito da UGP Central; c) Contratação de Serviços de Consultoria: foi realizado censo no âmbito da UGP Central; d) Gerenciamento de Bens Patrimoniais: não houve aquisições de bens patrimoniais com recursos do Projeto no âmbito da UGP Central; e e) Análise da Relação de Gastos: por amostragem, de forma integrada aos respectivos processos de aquisição e pagamento, examinaram-se as despesas relacionadas, incluindo aquelas pagas com recursos de contrapartida. Foi dado conhecimento formal dos resultados do presente trabalho de auditoria à direção do Projeto, localizado em Brasília/DF, cuja manifestação foi incorporada ao presente Relatório de Auditoria. De forma a dar suporte às opiniões expressas no presente Relatório foram, ainda, realizados exames pelas Unidades Regionais da CGU-PR nas seis Empresas de Distribuição da Eletrobras nos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Piauí, Rondônia e Roraima, participantes do Projeto, cujos relatórios encontram-se anexados ao presente trabalho. III RESULTADO DOS EXAMES 1 RECURSOS EXTERNOS 1.1 BIRD AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS INFORMAÇÃO Avaliação dos resultados alcançados em 2013 pela UGP/C. Fato Em 24/02/2011 foi firmado o Contrato de Empréstimo BIRD 7884-BR, quando foram previstos recursos da ordem de US$ milhões, sendo US$ milhões provenientes do financiamento externo (BIRD) e US$ milhões de Contrapartida Nacional proveniente da Eletrobras Holding (Orçamento de Investimento e Reserva Global de Reversão RGR). 2

4 Segundo informações contidas no Relatório de Progresso do 2 Semestre/2013, elaborado pela UGP Central, verificou-se que a execução financeira do Projeto até 31/12/2013 ainda permanece baixa, principalmente, em relação ao uso dos recursos da fonte BIRD, como está resumido a seguir: Fonte Previsto Realizado US$ R$ US$ R$ Real x Prev BIRD , , , ,60 5,3% Contrapartida , , , ,60 64,6% TOTAL , , , ,20 23,2% US$/R$ 1,75 Fonte: Relatório de Progresso - 2 Semestre de 2013 (IFR-1). Observa-se dos dados acima que, em relação aos recursos de Contrapartida (RGR), houve um avanço significativo em 2013, tendo em vista tratar-se de obras dos Subprojetos Reabilitação e Reforma de redes de BT e MT, bem como do Subcomponente Obras no Sistema de Distribuição de AT, do Subcomponente 1.1 Reabilitação e Reforço no Sistema de Distribuição de AT, MT e BT, bem como do Subprojeto Substituição de Medidores Obsoletos do Subcomponente 1.2 Implementação de Infraestrutura de Medição Avançada, ambos Subcomponentes do Componente 1. - Redução de Perdas Totais, os quais já estão produzindo impactos nos indicadores, conforme detalhado em item específico deste Relatório. Ainda do quadro acima, observou-se como resultado, que o Projeto atingiu um avanço bastante significativo na execução das atividades programadas com recursos de Contrapartida, entretanto, quanto à utilização dos recursos do BIRD, evidenciou-se uma baixa execução em A edição da MP-579, de 11/09/2012, transformada em 11/02/2013 na Lei nº , provocou, num primeiro momento, a suspensão da Reserva Global de Reversão RGR como fonte de recursos para financiamento de obras do setor elétrico, a exemplo dos contratos de financiamentos firmados pela Eletrobras Holding com as seis EDE no âmbito do Projeto Energia +. Há uma preocupação em relação aos fundos de contrapartida uma vez que a falta desses recursos afeta a implementação não só das partes financiadas pela Eletrobras, mas também, começando a afetar a parte financiada com recursos do Banco. Segundo informações da UGP Central, aguarda-se um posicionamento formal da Eletrobras sobre o assunto, tendo em vista que, ainda, segundo informações da UGP, o assunto já foi abordado pela Diretoria de Distribuição junto à Diretoria Executiva daquela Holding. Neste trabalho de Auditoria Anual, além das conclusões anteriormente efetuadas, a equipe de auditoria também procurou responder, quando possível, questões estratégicas elaboradas a partir do estudo dos objetivos e componentes programáticos do Projeto Energia +. Tais questões foram divididas em dois grupos: o primeiro se refere aos medidores de implementação dos principais produtos do Projeto (componentes e subcomponentes), e o segundo, aos medidores de atingimento dos resultados programados (indicadores de gestão), 3

5 que devem ser consequência da progressiva implementação dos produtos do Projeto como um todo. i) Medidores de Realização: i.i. As ações de reabilitação e reforço nos sistemas de distribuição de alta, média e baixa tensão estão sendo implementadas conforme o cronograma físico-financeiro estabelecido e de acordo com os padrões técnicos da Eletrobras, estando os equipamentos e sistemas em efetiva utilização? Os contratos referentes às aquisições de religadores telecomandados, reguladores de tensão e banco de capacitores, praticamente já foram cumpridos. Quanto à contratação das empresas instaladoras dos mesmos, os processos estão em andamento. Cabe ressaltar que no âmbito da EDE PI foram realizadas duas licitações, porém ambas deram desertas em Segundo consta do Relatório de Progresso 2º Semestre/2013 da UGP, é relatado que persiste a dificuldade de gestão que é obter a dedicação integral dos dois especialistas responsáveis pelos subcomponentes Reabilitação e Reforço no Sistema de Distribuição e Implementação de Infraestrutura de Medição Avançada em razão de prioridades concorrentes objetivando melhorar resultados empresariais de curto e médio prazo, bem como de remanejamento das EDEs para o escritório da UGP em Brasília, dado o alto custo de vida na capital federal. Ressalte-se, ainda, que tais especialistas não contam com qualquer tipo de recursos humanos no sentido de auxilia-los, operacionalmente, nos trabalhos inerentes às suas atividades de especialistas, contribuindo para o agravamento do problema sobrecarregando-os. Sugere-se à UGP Central que faça gestões no sentido de buscar o provimento dos recursos humanos necessários para a assistência aos especialistas o que, certamente, poderia minimizar o problema acima citado e não impactar a execução tempestiva do Projeto. i.ii. As ações de implantação da infraestrutura de medição avançada estão sendo implementadas conforme o cronograma físico-financeiro estabelecido e de acordo com os padrões técnicos da Eletrobras, estando os equipamentos e sistemas em efetiva utilização? O objetivo geral do Projeto é a melhoria do desempenho operacional e financeiro das EDEs. O atingimento deste objetivo está fortemente alicerçado nos subprojetos do Subcomponente Implementação da Infraestrutura de Medição Avançada destinados à redução e controle das perdas de energia elétrica, para as quais está destinada a maior parte dos investimentos do Projeto, aproximadamente US$ 387,9 milhões do BIRD. Outro importante subprojeto destinado à redução e controle das perdas foi iniciado em 2013, que trata da substituição de medidores atuais obsoletos das unidades consumidoras (eletromecânicos com mais de 15 anos de uso) e dos ramais de ligação. 4

6 Embora este subprojeto só venha a atingir seu ápice de aplicação e resultado ao longo de 2014, já foi possível observar o seu impacto sobre os níveis de perdas sobre a energia injetada nos sistemas verificados ao longo de i.iii. Há avanços no processo de modernização do Sistema de Gestão Integrada (SIG) e na reformulação de processos de trabalho de forma a padronizar tais fluxos nas seis EDE (aquisições centralizadas, manuais técnicos padronizados, etc.)? Segundo o Relatório de Progresso do 2 Semestre/2013, a Eletrobras Holding deliberou, por meio de sua Diretoria Executiva, estender o SAP ERP (Sistema de Gestão Empresarial) para todas as suas empresas, inclusive as seis Distribuidoras que executam o Projeto Energia +. Quanto ao Sistema de Gestão Comercial, ainda segundo tal Relatório de Progresso, foi contratada consultoria que avaliou como adequado o atual sistema comercial em uso pela Eletrobras Holding e, diante disso, o Banco solicitou a contratação de Empresa de Consultoria para coordenar todas as ações de melhoria da gestão comercial nas EDEs. ii) Medidores de Resultado: A continuidade dos serviços públicos de energia elétrica é supervisionada, avaliada e controlada por meio de indicadores coletivos que expressam valores vinculados aos conjuntos de unidades consumidoras, bem como indicadores individuais associados a cada unidade consumidora e ponto de conexão. ii.i. Houve aumento de receitas das EDEs (Arrecadação) em patamares superiores aos históricos? Do quadro abaixo fornecido pela UGP Central pode-se observar que o indicador TAF Taxa de Arrecadação Financeira está tendo incrementos positivos para todas as EDE. Indicador - TAF (%) EDE Acre 92,4 89,9 100,0 Alagoas 91,2 98,0 95,5 Amazonas 91,9 97,0 98,1 Piauí 90,4 95,3 98,1 Rondônia 96,1 90,0 98,0 Roraima 85,7 89,6 99,6 Fonte: Resposta à SA nº , de 06/05/2014 ii.ii. As taxas de inadimplência foram reduzidas? Do quadro abaixo fornecido pela Unidade Auditada, nos chama a atenção o fato de que o Indicador de Inadimplência INAD tem diminuído no âmbito das EDE, à exceção da EDE de Roraima, que apresentou um aumento, exigindo da UGP Central gestões no sentido de identificar os motivos para tal resultado, embora já tenha apresentado uma leve diminuição em relação a 2012, adotando ações corretivas para que tal indicador continue a diminuir. Indicador - INAD (%) EDE Acre 16,5 15,5 13,7 5

7 Alagoas 20,7 17,7 14,8 Amazonas 13,0 11,2 10,0 Piauí 27,2 23,0 20,1 Rondônia 18,4 20,3 13,3 Roraima 25,4 29,2 28,9 Fonte: Resposta à SA nº , de 06/05/2014. ii.iii. A frequência e a duração das interrupções no serviço de fornecimento de energia elétrica foram reduzidas? De acordo com os dados do quadro abaixo relativos ao indicador DEC Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora fornecido pela UGP percebe-se a duração de horas por falta de energia elétrica nas unidades consumidoras do Acre, de Alagoas e do Amazonas aumentaram, enquanto que para os casos de Rondônia e Roraima, praticamente não sofreram alteração, o que não deixa de ser positivo, porém extremamente significativo para o caso do Piauí, que reduziu seu indicador em quase 30%. Indicador - DEC (horas) EDE Acre 46,2 65,9 72,0 Alagoas 25,5 26,3 30,7 Amazonas 54,7 60,1 57,3 Piauí 41,9 34,2 29,8 Rondônia 38,6 31,4 38,9 Roraima 12,7 11,9 12,9 Fonte: Resposta à SA nº , de06/05/2014. No que tange ao Indicador FEQ Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora, a frequência desses apagões, conforme dados do quadro abaixo fornecido pela UGP, observa-se que somente para os casos do Amazonas e do Piauí houve uma diminuição significativa, enquanto que para os casos Roraima, Alagoas e Acre, praticamente não houve alteração desde 2011 e para o caso de Rondônia houve até aumento. Sugere-se à UGP Central que faça gestões no sentido de que sejam identificados os problemas que estão impactando tais indicadores e que sejam adotadas as medidas corretivas necessárias para que ocorra a reversão de aumento dos mesmos. Indicador - FEC (n ) EDE Acre 45,2 55,3 47,5 Alagoas 16,7 20,1 16,0 Amazonas 51,1 50,2 39,4 Piauí 30,0 26,1 23,4 Rondônia 28,9 26,0 32,5 Roraima 20,9 23,8 21,6 Fonte: Resposta à SA nº , de06/05/

8 ii.iv. As perdas totais (técnicas e não técnicas) foram reduzidas? Decorrente da implementação do subprojeto destinado à redução e controle das perdas, que trata da substituição de medidores atuais obsoletos das unidades consumidoras (eletromecânicos com mais de 15 anos de uso) e dos ramais de ligação, já foi possível observar o seu impacto sobre os níveis de perdas sobre a energia injetada nos sistemas verificados ao longo de 2013, conforme tabela abaixo, fornecida pela UGP, embora este subprojeto só venha a atingir seu ápice de aplicação e resultado ao longo de 2014: Observa-se da mencionada tabela que, à exceção das EDEs do Acre e de Rondônia, as demais já obtiveram redução de seus níveis de perdas de 2012 para 2013, embora ainda bastante pequenos, mas já perceptíveis. Segundo a UGP, os resultados de Acre e Rondônia em 2013 foram fortemente influenciados pela acentuada redução do nível de perdas obtidas em 2012 em relação a 2011, a qual decorreu em virtude do grande número de processos de recuperação de energia fornecida em anos anteriores e efetivamente faturadas em Na tabela abaixo fornecida pela UGP observa-se os resultados alcançados acumulados em razão da implantação do subprojeto de substituição dos medidores obsoletos e dos ramais de ligação das unidades consumidoras ao longo de 2013: 7

9 Verifica-se que, atuando em apenas 8% (18.898/ ) das Unidades Consumidoras UC previstas foi gerado um ganho de energia de MWH, entre energia agregada e recuperada, contribuindo com o alcance de uma redução em 2013 no índice de perdas de 11,67% em relação ao exercício anterior, o que de certa forma garante para 2014 um alcance ainda mais expressivo nesse índice de redução de perdas em relação ao obtido para 2013, uma vez que, como se observa na tabela anterior, o impacto sobre Alagoas e Acre somente será acrescentado em ii.v. As ações implementadas para o Fortalecimento da Capacitação Técnica e Ambiental, previstas no componente de Fortalecimento Institucional, produziram os efeitos desejados? Quanto à Capacitação Técnica e Ambiental, segundo informou a UGP Central, foram realizados seminários e a elaboração de normas relativas à questão dos resíduos recicláveis etc. Em termos de Ações Socioambientais, em conformidade com o Plano de Gestão Ambiental, foram realizadas diversas ações no âmbito do Projeto, dentre as quais se destacam: A efetivação de auditorias ambientais e treinamento em 30 (trinta) Usinas Termelétricas no interior do estado do Amazonas; As inspeções ambientais nas redes do sistema elétrico, nas subestações e nas usinas termoelétricas; A realização do curso Logística Reversa: aproveitando oportunidades e reduzindo custos pelo Projeto com a participação de 30 (trinta) colaboradores da EDE AM; e O descarte adequado de litros de efluentes oleosos e 6 (seis) toneladas de resíduos sólidos contaminados, gerados nas usinas térmicas e subestações. Vale ressaltar a premiação obtida pela EDE PI pelo Instituto Chico Mendes com o Selo Verde baseado no PROCERT Programa de Certificação pelo Compromisso com a Gestão Socioambiental Responsável, por meio do Projeto Agente Eletrobras Piauí, que tem por objetivo levar a educação ambiental à população de baixa renda com informações sobre o uso 8

10 racional da energia elétrica, substituindo equipamentos de alto consumo por outros mais modernos e de baixo consumo, bem como regularizar situações de clandestinidade nas instalações elétricas. No que se refere à implantação do CEEAC Centro de Excelência em Energia do Acre, segundo informado no Relatório de Progresso 2 Semestre/2013, houve o distrato em fev/2013 coma empresa contratada para a realização das obras de construção por não atender aos compromissos assumidos. A Universidade Federal do Acre iniciou procedimentos para promover no processo licitatório visando à contratação de nova empresa para a conclusão das obras, estimando assinar o contrato e março/2014, cuja conclusão das obras se dará em até quatro meses após a assinatura do contrato. Nesse sentido a UGP Central cancelou o lançamento de todos os processos licitatórios previstos para 2013 aguardando a comunicação da data prevista para o término das referidas obras. No âmbito do Subcomponente 2.1 Unidade Gestora do Projeto e Consultoria do Componente 2 - Fortalecimento Institucional, foi implementado no final de 2012, em cada EDE e na UGP Central, um Sistema de Gestão de Projetos, segundo metodologia PMBOK, constituído de sete Escritórios de Gestão de Projetos EGP, sendo um EGP em cada EDE (locais) e um EGP em Brasília (central), iniciando suas atividades a partir de 25/02/2013. Segundo a UGP Central, o escopo de atuação dos EGPs estende-se para além do Projeto Energia +, sendo sua atribuição dar apoio à carteira de projetos das empresas Eletrobras, tendo como missão implantar os conceitos, consolidar as disciplinas e promover as práticas da Gestão de Projetos em seu âmbito de atuação. A continuidade da operação dos EGPs constituir-se-á em um importante legado, tanto como cultura organizacional com papel preponderante no sucesso dos empreendimentos promovidos pelas empresas Eletrobras, quanto como promotor de modernização da gestão das referidas Empresas. Tal iniciativa visou incrementar a cultura de gerenciamento de projetos e melhorar o uso dos recursos, aumentando a previsibilidade e subsidiando a tomada de decisão por partes dos gestores e, em 2013, como apoio às atividades de gestão de projetos, foram desenvolvidos pelo EGP Central treinamentos e capacitação orientados para gestores de projetos que abrangeram mais de 533 (quinhentos e trinta e três) empregados de todas as Distribuidoras (EDE). No âmbito das Distribuidoras (EDE), a seguir são apresentados os aspectos mais significativos, relatados nos respectivos relatórios de auditoria, em anexo. EDE Roraima (Boa Vista Energia) A execução do Projeto está atrasada em relação às datas previstas para os Subcomponentes Digitalização de Redes e Qualidade de Energia, uma vez que os gastos efetuados até agora referem-se somente a aquisições de Religadores Telecomandados, Reguladores de Tensão e Bancos de Capacitores. A data prevista para assinatura do contrato para instalação desses equipamentos segundo o Plano de Aquisições e Contratações era 02/07/2013, entretanto, tais contratações foram reprogramadas para ocorrer apenas em janeiro/

11 Quanto aos Subcomponentes Digitalização de UC em Média Tensão e Digitalização de UC em Baixa Tensão, o edital da licitação ainda está sob análise do Banco para não-objeção. O modelo a ser adotado para a licitação está sendo construído em conjunto com o Banco. Assim, a data para todo o processo de licitação e contratação está sendo revisto. Relativamente ao Subcomponente Substituição de Medidores Obsoletos, o processo para aquisição de medidores foi realizado mas não foi efetivado dada objeção do Banco. Foi relançado o processo com êxito, sendo que a data prevista para a entrega do 1º lote é para 18/08/2014. EDE Acre (ELETROACRE) Até 31/12/2013, a EDE já havia comprometido todo o valor relativo à contrapartida (R$ ,00), conforme ECF 2924/2011. Quanto às metas a serem implementadas previstas no ECF nº 2924/11, há previsão das metas físicas, com a extensão em quilômetros de cada atividade, nº de postes a serem instalados, condutores e transformadores necessários ao cumprimento do Projeto, cujos materiais contratados já estão quase 100% entregues, restando suas instalações. Dado que a contrapartida financeira já foi realizada integralmente, há uma expectativa por parte dos Gestores de que no exercício de 2014 seja dada ênfase à execução do Projeto mediante o uso de recursos do BIRD, uma vez que não há previsão de aporte de novos recursos da RGR Reserva Global de Reversão pela Eletrobras Holding, em decorrência de decisão Governamental. EDE RO - CERON A partir da análise dos valores acumulados apresentados no Demonstrativo de Investimentos do Projeto por Componentes, Subcomponentes e Atividades IFR-2 verifica-se que a execução do projeto está com aproximadamente 40% de execução em relação ao que foi planejado para o período de 2011 a 2013, conforme abaixo demonstrado: Componentes 1. Redução de Perdas Totais e Melhoria da Qualidade do Serviço 2. Fortalecimento Institucional Valores Acumulados Realizado até DEZ/2013 Planejado até DEZ/2013 Percentual de Execução em Relação ao Planejado , ,00 39,74 % , ,00 24,61 % TOTAL , ,00 39,59 % A conclusão anteriormente citada é corroborada pela análise do Relatório de Monitoramento do Projeto Energia +, de fevereiro de 2014, o qual demonstra que, dos seis projetos acompanhados pelo Escritório de Gestão de Projetos EGP, quatro estão atrasados, um está em ponto de atenção e um está no prazo. De acordo ainda com o referido Relatório, estão atrasados os seguintes Projetos: Digitalização de Unidades Consumidoras de Média Tensão e 10

12 Fato# Baixa Tensão, Logística e Manufatura Reversa, Regularização de Unidades Consumidoras em áreas com Perdas Não Técnicas >50% e Telemedição de Alimentadores. O Projeto que está em Ponto de Atenção é o de Digitalização de Redes e Qualidade de Energia e o Projeto que está no prazo é o de Substituição de Medidores Obsoletos e Ramais de Ligação. Com base no Relatório de Progresso do Projeto Energia + referente ao segundo semestre de 2013 e no Manual Operativo do Projeto, verificou-se, em relação aos indicadores operacionais DEC, FEC, TAF e Perdas Totais, que a única meta atingida no ano de 2013 pela EDE foi a Taxa de Arrecadação Financeira TAF, cuja meta era 97% e o resultado alcançado foi de 98%, sendo as demais metas não atingidas. Notou-se, inclusive, uma piora nos indicadores de DEC, FEC e Perdas Totais em relação aos resultados obtidos no ano de 2012, ou seja, além de não atingirem os indicadores estabelecidos, o desempenho no ano de 2013 da CERON foi inferior ao verificado em EDE PI CEPISA Em decorrência da não disponibilização de documentos e informações relativos à execução do Projeto (Plano de Ações e Metas da EDE, Cronograma físico-financeiros, relatórios de situação do andamento do Projeto, bem como relatórios sobre as melhorias já percebidas pela EDE em decorrência das ações já implementadas, não foi possível fazer as análises referentes ao desempenho da EDE quanto ao alcance das metas e indicadores previstos; a execução do Projeto relativamente à tempestividade, qualidade e suficiência das ações realizadas pela EDE no âmbito do Projeto; avaliar os resultados sob a ótica dos indicadores de desempenho definidos pela EDE para o período examinado; e avaliar o desempenho da EDE na execução do projeto no que se refere ao nível de implementação financeira do orçamento, fazendo a correlação entre os recursos financeiros investidos e os resultados alcançados. EDE Alagoas - CEAL AEDE cumpriu a meta financeira para os subcomponentes 1.1.1, e 2.3, tendo em alguns casos superação em mais de 100% da meta, entretanto, para o restante dos subcomponentes, a realização financeira obteve percentual abaixo de 80% de execução, estando, portanto, atrasada. O percentual de realização total em 2013 ficou em 47,2% em relação à meta, e o acumulado até 2013 ficou em 61,2% em relação ao previsto. Ressalta-se que foi detectada discrepância entre as metas financeiras previstas para os subcomponentes do projeto contidos no Relatório Financeiro Intermediário (IFR-2) e o Plano Operativo , atualizado em 04/05/2013, para os subcomponentes que possuem meta física, a saber: item Reabilitação e Reforço no Sistema de Distribuição AT, MT e BT; e item Implementação de Infraestrutura de Medição Avançada. Se considerarmos os valores contidos no Plano Operativo para o acumulado até 2013, teríamos que somente os subcomponentes 1.1.2, 1.2.1, 1.2.2, e estariam de acordo com o cronograma (realização maior que 80% do acumulado previsto), acarretando um percentual de conformidade com o cronograma de 55,5% dos subcomponentes. 11

13 /ManifestacaoUnidadeExaminada# # Em relação aos indicadores de desempenho DEC, FEC, Perdas e TAF no exercício sob exame, verificou-se que quanto ao DEC, houve uma piora nesse indicador tanto em relação à meta prevista pelo Projeto como em relação à meta definida pela ANEEL, e o FEC atingiu a meta do Projeto em mais de 12%. No tocante às Perdas, tem apresentado uma redução gradativa nos últimos dois anos, demonstrando uma diminuição proporcional nas perdas de 9,8% e de 3,3% em 2012 e 2013, respectivamente. Entretanto, a redução não foi suficiente para atingir a meta definida no Projeto, ficando o indicador 15,6% acima da meta. Finalmente, quanto ao TAF, houve uma melhora deste indicador nos últimos dois anos, entretanto, ainda está abaixo da meta definida no Projeto em 12,1%. Quanto às melhorias percebidas pela EDAL em decorrência das ações implementadas, a EDE respondeu que em razão das instalações de alguns equipamentos ainda estarem sendo realizadas em 2014, não foi possível identificar melhorias no Sistema já em Considerando que foi detectada a existência de divergências quanto às metas entre os documentos apresentados, não se pôde aferir o cumprimento das metas pela EDAL, tanto financeiras como físicas. EDE Amazonas Foi verificado que o Plano de Aquisições e Contratações - PAC de bens e serviços financiados com recursos de contrapartida Eletrobras vem sendo executado em conformidade com os prazos estipulados. #/Fato# Acompanhamento de Recomendações da CGU INFORMAÇÃO Implementação das recomendações da CGU de forma parcial. Fato Foram apresentadas, pela direção do Projeto, as providências e/ou justificativas relativas às recomendações formuladas pela CGU em 2012, sendo o resultado da análise procedida pela equipe de auditoria apresentado no quadro a seguir: Relatório de Auditoria do exercício de 2012 Item do Relatório Nº e Texto da Recomendação Providências Informadas pelo Projeto Análise da Equipe e Indicação da Situação Atual 12

14 Recomendação 1: Efetuar a devida conciliação entre os IFRs e as prestações de contas referentes ao período findo em 31/12/2012, providenciando, nos futuros IFRs a serem apresentados ao Banco, as correções eventualmente necessárias, com a devida evidenciação por meio de notas explicativas. Recomendação 2: Recomendamos à UGP que oriente e acompanhe as EDEs quanto à adequada implementação da sistemática de conciliação de informações financeiras estabelecida conjuntamente com o Banco. Recomendação 3: Recomendamos à UGP que requeira das EDEs, quando da apresentação dos IFR relativos à execução do projeto no âmbito de cada empresa, que os demonstrativos financeiros sejam acompanhados de conciliação dos gastos registrados no demonstrativo com aqueles apresentados nas prestações de contas dos ECFs. A UGP informou, encaminhando documentação comprobatória, que foi criada uma planilha de conciliação de divergências como forma das EDEs evidenciarem e explicarem as mesmas. Além disso, com o intuito de reforçar a qualidade do controle das conciliações entre os IFRs e os ECFs, a DDE/UGP elaborou dois manuais. O primeiro diz respeito às conferências que devem ser feitas entre os próprios IFRs, isto é, para que os próprios IFRs não apresentem inconsistências entre si. O segundo refere-se aos itens que devem ser verificados/conferidos entre as prestações de contas e os IFRs. Com relação à ausência de conciliação entre o extrato bancário e as prestações de contas, existe um modelo padrão (utilizado em todos os contratos da Eletrobras - conhecido como Anexo 4), que deve ser enviado a todas EDEs. As Recomendações 1 e 2 foram atendidas pelo Gestor de forma plena em Quanto à Recomendação 3, o Gestor se prontificou a implementá-la em Portanto, consideramos a Recomendação 3 pendente de atendimento, com impacto na gestão do Projeto no exercício vigente Recomendamos que a Eletrobras O Gestor encaminhou a CIRCULAR - atente para o Princípio ao PRS 001/2013, de 08/08/2013, às Instrumento Convocatório, EDEs de RO, AL e PI solicitando notadamente na questão de atentar para o Princípio do Instrumento Editais que determinem a Convocatório, notadamente na questão adjudicação do procedimento dos editais que determine a licitatório por preço global. adjudicação do procedimento licitatório por preço global. Atendida. No âmbito das EDEs, ressalte-se que na EDAL, as recomendações referentes aos itens e do Relatório , não foram devidamente implementadas, uma vez que em 2013 evidenciou-se a ocorrência da entrega de materiais de baixa qualidade (cruzetas) por parte da Contratada (Contrato n 182/2013), conforme relatado no item do Relatório , em anexo. Ressalte-se, também, no âmbito da EDE-PI, o fato do não atendimento pleno das recomendações contidas no Relatório (itens , e ), tendo como 13

15 #/Fato# consequência as restrições de escopo de auditoria constantes do Relatório , em anexo Avaliação de Controles Internos INFORMAÇÃO Controles Internos utilizados satisfatórios. Fato A avaliação dos controles internos levou em conta os aspectos de gestão interna da UGP Central e Empresas de Distribuição de Energia: - EDE s nos estados do Amazonas, Acre, Alagoas, Piaui, Rondônia, Roraima auditadas estas últimas pelas Unidades Regionais da CGU, e basearam-se na verificação de cinco aspectos: Ambiente de Controle; Avaliação de Riscos; Procedimentos de Controle; Comunicação e Informação; e, Monitoramento, a seguir detalhados: i) Ambiente de Controle A estrutura básica é composta pela Direção do Projeto, UGP, e pelas EDE s, Empresas de Distribuição de Energia: A Direção do Projeto é composta pela Diretoria de Distribuição da Eletrobras e pela Diretoria Executiva das EDE e tem como responsabilidade realizar a coordenação executiva do Projeto. A UGP é responsável pela coordenação, gestão e acompanhamento do Projeto e seus respectivos componentes e subprojetos. As EDE são responsáveis pela execução e implantação dos subprojetos, realização de licitações e contratações com recursos da contrapartida da Eletrobras. Dada à complexidade, duração e amplo escopo do Projeto, há um Coordenador Local em cada empresa, responsável por promover facilidades, coordenar esforços, acompanhar as diferentes frentes e interagir com a UGP para fornecimento de informações sobre o andamento do Projeto na visão da empresa, além de outras atividades ligadas à gestão como acompanhamento financeiro, análise de riscos, escopo, etc. A UGP Central, responsável pela coordenação, gestão e acompanhamento do Projeto, possuía em 31/12/2013 a seguinte estrutura: 14

16 Fonte: Quadro fornecido pela UGP Central Avalia-se que a estrutura organizacional existente no âmbito da UGP Central atende às suas necessidades para a gestão do Projeto, explicitados no Contrato de Empréstimo. Quanto às EDEs, responsável pela execução e implantação dos subprojetos e contratação das obras, constatou-se, na Companhia Elétrica de Alagoas CEAL conforme Relatório CGU n : a) Falta de suporte adequado dos dirigentes da UCP ao Coordenador local. Este fato se baseia na não apresentação de documentos e informações tempestivas à equipe de auditoria, indicando a falta de suporte adequado da UCP aos coordenadores locais. b) ausência de reuniões periódicas e baixa autonomia para o Coordenador local. Conforme verificado em entrevistas com os membros da UGP Local, as reuniões só ocorrem de acordo com a necessidade de informação de uma determinada área. A alegação é de que os membros se relacionam constantemente, não sendo necessária uma reunião específica. Em 2013, houve a posse do novo Coordenador local que também acumula a função de Assistente da Diretoria de Gestão. A situação não se modificou desde a última auditoria. O Coordenador local ainda tem pouca autonomia, não se reúne rotineiramente com os outros coordenadores, conforme o estabelecido no Manual do projeto, bem como não possui todas as informações gerenciais do projeto. Isso ficou caracterizado pela ausência de alguns documentos (Relatório de progresso do 2º semestre/2013, IFR-2 1ºtrimestre/2013) e pela discrepância nos valores das metas nos diversos documentos apresentados. Conforme os fatos descritos, ficou identificado que as determinações são emanadas dos coordenadores centrais para os locais, bem como de seus respectivos diretores, sem que haja 15

17 uma interação entre os coordenadores locais da EDAL, a fim de que se possam sincronizar as ações das várias áreas e divulgar as informações do projeto. ii) Avaliação de Riscos: A UGP Central gerencia os riscos por meio de Escritório de Gestão de Projetos EGP local em cada EDE e central (UGP Central) utilizando-se como base a Metodologia de Gerenciamento de Projetos (PMBOK), customizando-o para as empresas Eletrobras. Um dos pontos que é visto pelos gestores de projetos é a identificação e análise dos riscos que possam impactar o Projeto. Tais riscos são identificados na fase de planejamento dos projetos e ao longo da execução os mesmos são tratados. Os riscos que são considerados corporativos e que demandam atuação da UGP em Brasília são analisados e, então, tomadas as medidas necessárias para mitigá-los. Foi apresentado à Equipe de Auditoria relatório dos riscos identificados pelos gestores do Projeto Energia+ identificando os riscos considerados de alta criticidade, os problemas já identificados, bem como as possíveis ações mitigadoras. Há identificação dos riscos e sua criticidade, sendo, então enunciada a ação de resposta ao risco para cada caso. A efetividade da Gestão do Risco depende, precipuamente, da aplicação efetiva por parte de cada gestor de Projeto da matriz de risco identificada e a respectiva ação de resposta ao risco. iii) Procedimentos de Controle A UGP Central contempla a separação entre funções de autorização, execução, controle e contabilização. É aplicada a norma de limites de competência das Empresas de Distribuição da Eletrobras (EDEs) com relação à competência e atribuição de autorização, execução e controle para as contratações. As pessoas que detém a competência para praticar os atos de gestão/administrativos são os Gerentes, Assistentes, Diretores, Diretoria Executiva e Conselho de Administração, especificados na tabela de limites de competência. O limite de valores definido na tabela de limites de competência é padronizado para todas as EDEs. iv) Comunicação e Informação Os mecanismos de comunicação no âmbito da UGP Central com os gestores do Projeto ocorrem preponderantemente por meio de s e por meio de reuniões mensais via TV LUME. A comunicação com o BIRD é feita por , presencial sob demanda e por intermédio das missões que o Banco realiza junto ao Projeto. A comunicação junto à Diretoria Executiva das EDE s e Conselho de Administração é feita por meio de reuniões presenciais sob demanda, cuja periodicidade foi considerada adequada. A fonte primária para o acompanhamento da execução física do projeto são os próprios gestores de projetos que, além de informar por meio dos relatórios de monitoramento mensais, também informam nas reuniões mensais, via TV LUME, entre os gestores de projetos nas EDE, escritórios de projetos e gestores corporativos. A UGP Central utiliza ainda um monitor de TV no hall de entrada de suas instalações físicas, como ferramenta de divulgação de informações atualizadas sobre o andamento ou execução do Projeto Energia +, tanto para o público interno da Unidade, como para o público externo que visita as dependências da Eletrobras S/A e UGP. 16

18 v) Monitoramento As interlocuções com a finalidade de monitorar/acompanhar a execução e desempenho do projeto por parte do Banco Mundial são feitas pelas atualizações semanais na lista única, nas missões de supervisão semestrais em Brasília e/ou nas distribuidoras ou sob demanda de uma das partes. Com relação à alta direção da Eletrobras, o seu presidente é também o presidente do conselho de cada uma das distribuidoras do Sistema Eletrobras, e nesta condição, sob demanda, são feitas pela UGP apresentações sobre o status do Projeto Energia+ aos conselhos das EDE s. A análise dos controles internos da EDE CEPISA ficou prejudicada em função da não disponibilização de informações quanto à estrutura gerencial e de pessoal do Projeto, conforme Relatório da Regional CGU no Piaui n Em decorrência de nossos exames, verificamos que a Unidade de Coordenação do Projeto está adequadamente estruturada para o desempenho das atividades previstas no Acordo de Empréstimo, mantendo controles internos adequados, com as ressalvas observadas, no que se refere aos aspectos relacionados ao ambiente de controle, à avaliação de riscos, aos procedimentos de controle, à informação e comunicação e ao monitoramento. Gestão Financeira Tendo como base os IFRs e as prestações de contas dos ECFs inicialmente apresentadas pelo projeto, constatamos relevantes distorções ou divergências entre tais demonstrativos, evidenciando fragilidades quanto aos controles internos financeiros do Projeto. Em resumo, foram identificadas as seguintes falhas: Falhas quanto à utilização da taxa de câmbio para comprovação dos adiantamentos realizados pelo Banco. Divergências entre as informações financeiras constantes das prestações de contas das EDE e os IFR submetidos ao Banco. Ausência de controle dos adiantamentos da Conta Operativa às contas bancárias dos ECFs RO BIRD. Ausência de conciliação das contas bancárias atreladas ao empréstimo no nível da UGP e das EDE. Insuficiência de informações complementares aos demonstrativos, de forma a dar plena compreensibilidade aos valores demonstrados. Embora a direção do projeto tenha se dedicado à realização dos ajustes necessários à correta apresentação dos demonstrativos financeiros, entendemos haver um ambiente de riscos e fragilidades que demandam ações estruturantes pela direção do projeto. Nesse sentido, sugere-se à UGP Central buscar uma maior harmonização, padronização e integração de procedimentos financeiros entre essa UGP e as EDE, haja vista que, até o momento, não foi implementado Sistema SAP de informação, baseado em TI, para registro das contas do Projeto, no âmbito de cada executor, conforme previsto no Subcomponente Modernização do Sistema Integrado de Gestão das Empresas evitando-se, como consequência, prestações de contas e demonstrativos financeiros do Projeto sendo processadas 17

19 por meio de controles paralelos e planilhas eletrônicas, o que facilita a ocorrência de erros ou inconsistências. Tais fragilidades são agravadas em face da indisponibilidade de pessoal, em número suficiente, para realização de controles preventivos e tempestivos quanto à elaboração das prestações de contas e demonstrativos financeiros ao nível das EDE e da UGP. A UGP Central deve, então, prover recursos humanos necessários para a realização de controles preventivos e corretivos, tempestivamente, quanto à elaboração das prestações e demonstrações financeiras. Registra-se que a UGP, ao final de 2013, elaborou manuais e realizou treinamentos para auxiliar as áreas financeiras das EDE a proceder com a elaboração dos demonstrativos e respectivas conciliações. Porém, tais medidas não se mostraram até então suficientes para a elaboração confiável dos demonstrativos, sendo necessária maior supervisão da UGP nesse processo. No final de 2012 (novembro) foram implementados no âmbito das EDEs e da UGP Central 7 (sete) Escritórios de Gestão de Projetos EGP, sendo um EGP em cada EDE (local) e um EGP em Brasília/DF (central), com o intuito de incrementar a cultura de gerenciamento de projeto no sistema Eletrobras. Tal iniciativa visava melhorar o uso dos recursos financeiros disponíveis, incrementando a previsibilidade e subsidiando a tomada de decisão por parte dos gestores da Eletrobras. Segundo a UGP Central, o escopo de atuação dos EGPs estende-se para além do Projeto Energia +, sendo sua atribuição dar apoio à carteira de projetos das empresas Eletrobras, tendo como missão implantar os conceitos, consolidar as disciplinas e promover as práticas da Gestão de Projetos em seu âmbito de atuação. A continuidade da operação dos EGPs constituir-se-á em um importante legado, tanto como cultura organizacional com papel preponderante no sucesso dos empreendimentos promovidos pelas empresas Eletrobras, quanto como promotor de modernização da gestão das referidas Empresas. Tais EGPs, constituídos de empregados das EDEs e da Eletrobras holding devidamente capacitados e treinados, passaram a gerir os projetos pertencentes ao portfólio da Eletrobras a partir de 25/02/2013 e, a partir de abril/2013 atuaram no apoio ao planejamento do Projeto Energia +, conforme metodologia customizada, cujos instrumentos de planejamento e de controle de projetos vêm sendo utilizados extensivamente e têm sido aprimorados com seu uso. Segundo a referida metodologia, o acompanhamento/monitoramento do Projeto Energia + ocorre via extração de indicadores relacionados ao prazo, escopo, custo e a aderência do gestor do Projeto à metodologia proposta, sendo que, cada um desses indicadores apresenta informações referentes à situação atual em que se encontra a execução do Projeto, ou seja, o progresso de cada subprojeto vinculado ao Projeto Energia + no âmbito de cada EDE. Para tanto, foram definidos os seguintes 4 (quatro) indicadores, conforme metodologia customizada: 18

20 IDP Indicador de Desempenho de Prazo apresenta uma relação entre as tarefas previstas e as realizadas até uma determinada data, identificando atrasos no Projeto. Para a interpretação desse indicador há que se observar a seguinte escala: IDP>=0,9 o Projeto está com progresso conforme o esperado; IDP< 0,8 o Projeto está enfrentado atrasos e requer atenção por parte da gerência e alta direção; e 0,9<IDP>=0,8 o Projeto está em alerta, pois já enfrenta atrasos. IDE Indicador de Desempenho de Escopo apresenta uma relação entre as entregas previstas e as realizadas até determinada data, identificando atrasos na execução dos produtos do Projeto, cuja interpretação desse indicador deve seguir a seguinte escala: IDE>=0,9 as entregas esperadas até a data em análise estão ocorrendo conforme previsto, com pequenas alterações marginais; IDE< 0,8 as entregas esperadas até a data em análise foram severamente corrompidas e requerem intervenção da alta gestão; e 0,9>IDE>=0,8 as entregas esperadas até a data em análise não correspondem na íntegra ao que era esperado e requer atenção dos gestores. IDC Indicador de Desempenho de Custo estabelece uma relação entre o orçamento previsto e o custo realizado até uma determinada data, identificando se o Projeto está apresentando avanços financeiros, interpretados segundo a seguinte escala: IDC>=0,9 os avanços financeiros estão em linha com o planejado para o Projeto apresentando desvios marginais; IDC<=0,8 os avanços financeiros estão fortemente desalinhados com o planejado e requerem uma revisão por parte da gestão; e 0,9>IDC>0,8 os avanços financeiros estão sensivelmente menores que o planejado e requerem maior atenção da gestão. IAM Indicador de Aderência à Metodologia tem como objetivo medir o uso da metodologia de gerenciamento de projetos pelos gestores e equipes de projeto indicando se estão seguindo os rituais e processos previstos, os quais devem ser interpretados segundo a seguinte escala: IAM>=0,9 a gestão do Projeto está fortemente alinhada aos processos metodológicas; IAM<0,8 a gestão do Projeto não está seguindo os processos metodológicos previstos; e para o 0,9>IAM>=0,8 a gestão do Projeto está com baixo alinhamento aos processos metodológicos, gerando situação de atenção. A seguir apresentam-se, a título de exemplo, três produtos decorrentes da aplicação desta ferramenta de planejamento e controle executado pelo EGP Central, no âmbito do Projeto Energia + em 2013, segundo relatório gerencial extraído do Sistema, com as observações/comentários da Equipe de Auditoria: A) Projeto de Digitalização de Rede e Qualidade de Energia Este projeto visa melhorar a flexibilidade operacional e otimizar as redes de distribuição de média e baixa tensão, implantar digitalização integrada no sistema de distribuição e melhorar os níveis de tensão e qualidade dos serviços por meio da instalação de reguladores de tensão, banco de capacitores e religadores (Fonte BIRD). 19

21 B) Projeto de Digitalização de UC de MT e BT O projeto visa substituir medidores eletromecânicos instalados a mais de 15 anos nas unidades consumidoras e ramais de ligação convencionais por medidores eletrônicos e ramais blindados, respectivamente (Fonte BIRD). C) Projeto de Regularização de UC em Áreas com PNT>50% - O projeto prevê a regularização de unidades consumidoras em regiões de altas perdas não-técnicas e a utilização de cabos blindados permitindo uma maior proteção de rede (Fonte BIRD). Ao analisar os dados constantes dos quadros anteriores, pode-se observar que a ferramenta apresenta resultados muito importantes para a tomada de decisão tempestiva por partes dos gestores do Projeto. No âmbito do Projeto de Digitalização de Rede e Qualidade de Energia observa-se que o indicador IDP está bastante crítico, ou seja, apresenta atrasos significativos exigindo que a alta administração do Projeto faça gestões para que sejam adotadas ações no sentido de reverter tais atrasos e não impactar a execução do Projeto. O foco dessas ações deve ser a EDE AC que apresenta problemas em três dos quatro indicadores. 20

22 Quanto ao Projeto de Digitalização de UC de MT e BT observa-se novamente que a EDE AC está apresentando uma criticidade preocupante e que deve ser objeto de gestões da UGP no sentido de que faça gestões para que tal condição volte à normalidade e não prejudique a execução do Projeto. E, por fim, relativamente aos indicadores do quadro referente ao Projeto de Regularização de UC em Áreas com PNT>50%, verifica-se situação ainda mais crítica, pois, todas as EDEs apresentam problemas em no mínimo dois indicadores e chama a atenção para os casos das EDEs de RR e AC, que além de não estarem cumprindo os prazos, custo e de escopo, seus gestores ainda não estão alinhados com a metodologia implementada pela Organização, exigindo imediata gestão dessa UGP no sentido de que ações mitigadoras sejam adotadas para eliminar os riscos que poderão impactar a execução do Projeto, bem como os gestores no âmbito de cada EDE voltem a se alinhar com a metodologia implementada. Ressalte-se que, segundo consta do Relatório de Progresso da Carteira do Energia +, elaborado pelo EGP Central, cujo mês de referência é dezembro/2013, a EDE AC não atualiza os dados do Projeto a mais de quatro meses quanto ao Projeto de Digitalização de Rede e Qualidade de Energia e a EDE RR não atualiza os dados referentes ao Projeto de Regularização de UC em Áreas com PNT>50%, desde agosto/2013. Conclui-se, do acima exposto, que tal ferramenta é de suma importância não só para direção do Projeto como também para a DDE, uma vez que tais informações (indicadores) subsidiam seus gestores na tomada de decisões que, quando tempestivas, mitigam os riscos até então detectados evitando-se os impactos prejudiciais à boa e regular execução do Projeto. #/Fato# Avaliação e Monitoramento Externo INFORMAÇÃO Atuação do TCU sobre o Projeto Energia + (Acórdão n 2238/2013). Fato A UGP Central, vinculada à Diretoria de Distribuição da Eletrobras (DDE), apresentou informação da não existência de recomendações, em 2013, oriundas da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SEAIN/MP), da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e do Grupo Técnico da Comissão de Financiamento Externo (GETEC/COFIEX) do MP, relacionadas ao referido projeto. Quanto a demandas do Tribunal de Contas da União (TCU) à Eletrobras, relacionadas ao Projeto Energia +, em 2013, detectamos o Acórdão do Plenário do TCU n 2238, de 21 de agosto de 2013, cujo processo foi aberto em virtude de Representação formulada pela empresa ECIL INFORMÁTICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., acerca de possíveis irregularidades ocorridas no âmbito da Licitação Pública Internacional n.º 01/2012, conduzida pelas CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A (ELETROBRAS), destinada a AQUISIÇÃO DE RELIGADORES AUTOMÁTICOS TRIFÁSICOS CLASSES 15 E 36 KV -, com recursos financiados pelo BANCO INTERNACIONAL PARA RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO/ ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL (BIRD). Tal acórdão emitiu as seguintes determinações à Eletrobras: 21

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