Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 1 (Tipo A):
|
|
- Eugénio Caldas Campelo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Aulas Práticas Sessão 1 (Tipo A): Introdução às aulas práticas 2008 / 09 Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 1/21
2 ORGANIZAÇÃO DA CADEIRA DE TRANSPORTES Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 2/21
3 A CADEIRA DE TRANSPORTES OBJECTIVOS Objectivos de conhecimento / competência Conceitos fundamentais na produção de transportes (engenharia de tráfego, principais elementos na produção de serviços regulares) Formulação e Resolução de problemas simples de Estimação de Procura de transportes Dimensionamento de alguns elementos da oferta Avaliação da configuração e do desempenho de redes Observação, Análise e Compreensão dos principais factores na concepção e implementação e no desempenho dos sistemas de transportes Compreensão dos princípios económicos e políticos subjacentes às decisões públicas em matéria de transportes Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 3/21
4 A CADEIRA DE TRANSPORTES MÉTODO (I) A organização da cadeira segue um modelo de ensino/aprendizagem de acordo com as orientações da reforma de Bolonha Aprendizagem ao longo do semestre baseada numa maior participação dos alunos, quer nas aulas quer em trabalho autónomo Nas aulas teóricas: Apresentação dos principais conceitos e do seu significado Para cada uma das principais áreas alvo de competência, em processo participado com os alunos Identificação dos desafios e suas motivações Formulação dos problemas e das formas de abordagem Apresentação das técnicas Resolução de pequenos exemplos Avaliação crítica dos resultados e discussão do seu significado Apresentação e discussão dos princípios económicos subjacentes à intervenção pública neste domínio, com exemplos ilustrativos das tensões e dificuldades surgidas na prática Orientação dominante: abordagem conceptual e desmontagem da complexidade das situações Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 4/21
5 A CADEIRA DE TRANSPORTES MÉTODO (II) Os alunos são supostos estudar a matéria coberta pelos elementos de estudo, mesmo quando não tratada directamente (ou completamente) nas aulas Nas aulas práticas Transmissão de informação complementar à das aulas teóricas, num processo orientado para a resolução de problemas Ao longo do semestre, resolução para avaliação de 5 problemas de aplicação (em grupos de 2 alunos) Haverá dois tipos de sessões práticas, sempre com 90 minutos de duração: Aulas de tipo A Objectivo principal: Aprendizagem: 90 mins de matéria (ou 70 minutos + 20 mins para resolução do problema anterior) Aulas de tipo B Objectivo Principal: Avaliação: 30 mins de matéria + 60 minutos para resolução de um problema pelos alunos (para avaliação) A sobreposição entre as matérias cobertas nas aulas teóricas e práticas é mínima Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 5/21
6 A CADEIRA DE TRANSPORTES ELEMENTOS 5 Problemas para resolução nas aulas práticas 1. Cálculos de eficiência espacial de vários modos 2. Dimensionamento de estacionamento para rotações e saturações pretendidas 3. Semaforização dum cruzamento 4. Programação de linha de autocarro e sua revisão para diferentes dimensões de frota 5. Modelos analítico e tendencial para a estimação de matrizes de distribuição de viagens Estão disponíveis na página Internet da cadeira o programa da cadeira os ficheiros com o material lectivo das aulas teóricas e práticas outros documentos de apoio à aprendizagem na cadeira problemas resolvidos e por resolver o regulamento do processo de avaliação os enunciados de exames escritos de anos anteriores Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 6/21
7 Programação das aulas práticas (I) Aula Semana (data 2ºFeira) Tipo Aula Prática Matéria - aulas práticas Exercício a Resolver pelos alunos 1 2-Mar-09 A Introdução. Organização da cadeira e processo de avaliação Mar-09 A --- Conceitos base de eficiência espacial + Zonamento (conceitos, como fazer?) 3 16-Mar-09 B Que variáveis levantar? (estado e qualidade) Onde medir? Como medir? Cálculos de eficiência espacial de vários modos (fase móvel e imóvel) 4 23-Mar-09 A Amostragem esclares, vectores e matrizes Mar-09 A Elasticidade + Geração de Tráfego e Estacionamento (relação com elasticidade, cálculos, duração, etc.) Abr-09 B Projecções tendenciais Dimensionamento de estacionamento para rotações e saturações pretendidas, a preço zero e dois preços não nulos Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 7/21
8 Programação das aulas práticas (II) Aula Semana (data 2ºFeira) Tipo Aula Prática Matéria - aulas práticas Exercício a Resolver pelos alunos 7 20-Abr-09 A Cruzamentos Abr-09 B Modelos de escolha discreta (parte 1) Semaforização 9 4-Mai-09 A Modelos de escolha discreta (parte 2) + Transportes colectivos Mai-09 B Interfaces Programação de linha de autocarro e sua revisão para redução de 1 veículo na frota Mai-09 A Gravitacional e Furness Mai-09 B Afectação (parte 1) Modelos Gravitacional e Furness para a mesma base territorial 13 1-Jun-09 A Afectação (parte 2) --- Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 8/21
9 OBSERVAR - COMPREENDER - INTERVIR Esta trilogia é fundamental na prática da Engenharia Reflecte-se na articulação entre aulas práticas e teóricas Divisão entre 3 vectores nas teóricas e nas práticas Vector Semanas na Teórica Semanas na Prática Observar Compreender Intervir É essencial participar nas aulas teóricas e práticas para apreender a relação entre os conceitos teóricos e a sua aplicação prática. Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 9/21
10 Avaliação de conhecimentos (I) A avaliação de conhecimentos na cadeira de Transportes efectua-se através de uma componente prática e uma componente teórica: Componente Teórica: através de exame final escrito individual (parte teórica) Cobrindo toda a matéria do programa formulada em questões de índole teórica, ainda que podendo obrigar a alguns cálculos relativamente simples Componente prática: Por uma de duas vias Resolução, ao longo do semestre, de 5 problemas realizados nas aulas práticas em grupos de um a dois alunos (definidos em cada turma no início do semestre). Cada grupo deverá apresentar ao docente das aulas práticas o seu verbete de identificação, com as respectivas fotografias. Os alunos que não entregarem esse verbete não terão as suas notas lançadas. O verbete está disponível na página da cadeira (Fénix). Através de exame final escrito individual (parte prática), com problemas de temáticas idênticas aos resolvidos nas aulas práticas. Ficam dispensados desta segunda parte os alunos que tenham obtido aproveitamento suficiente na primeira via prática. Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 10/21
11 Avaliação de conhecimentos (II) A Nota Final da cadeira é obtida de seguinte forma: Necessário nota de pelo menos 8.0 valores em cada uma das partes (teórica e prática),sem o que o aluno é reprovado A ponderação das duas partes é de 50% para a parte teórica e 50% para a parte prática, obtida pela média simples dos (n-1) melhores trabalhos práticos (primeira via) ou pela nota no exame final da parte prática O arredondamento só é feito na nota final Cada grupo deverá apresentar ao docente das aulas práticas o seu verbete de identificação, com as respectivas fotografias. Os alunos que não entregarem esse verbete não terão as suas notas lançadas. O verbete está disponível na página da cadeira (fénix). Os verbetes preenchidos devem ser entregues aos docentes na segunda semana de aulas (9 a 13 de Março 2009) Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 11/21
12 Avaliação de conhecimentos (III) Os problemas a resolver nas aulas de tipo B podem resultar de exemplos dados na aula teórica ou em aulas práticas de tipo A Os enunciados são fornecidos a cada grupo em suporte papel. As respostas devem ser dadas na própria folha do enunciado Em cada turma haverá dois enunciados semelhantes mas diferentes. Para cada enunciado haverá ainda diferentes conjuntos de valores numéricos Para a resolução dos problemas pode ser usada a calculadora mas não o computador Para cada grupo, o trabalho com pior nota (ou não respondido) não entra no cálculo da nota final Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 12/21
13 Semanas de Aulas 2 de Março (SEG) a 8 de Abril de 2009 (QUA) 16 de Abril (QUI) a 5 de Junho (SEX) de 2009 Calendário lectivo Semana de compensação 8 a 12 de Junho de 2009 Férias da Páscoa 9 de Abril (QUI) a 15 de Abril (QUA) de 2009 Exames 22 de Junho (SEG)a 25 de Julho (SAB) de 2009 Datas específicas a anunciar oportunamente no site da cadeira. Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 13/21
14 Equipa docente e apoio extra aula Na página da cadeira estará afixado o horário de atendimento dos docentes de Transportes. Os alunos podem dirigir-se a qualquer docente para retirar as suas dúvidas, sendo no entanto desejável que consultem o docente responsável pelas aulas práticas a que assistem. O responsável geral pela cadeira é o Prof José Manuel Viegas A distribuição de material e informação aos alunos é feita através da página da cadeira (fénix). Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 14/21
15 INTRODUÇÃO AOS TRANSPORTES Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 15/21
16 Papel dos transportes na sociedade Os transportes iniciaram a sua afirmação há alguns séculos através do transporte de mercadorias, como elemento essencial das trocas comerciais e do desenvolvimento económico das cidades e regiões. A nível mundial encontramos situações muito diversas, desde os países mais pobres em que há grandes dificuldades de implementar e manter as infra-estruturas necessárias, até às sociedades mais ricas onde se recorre já a soluções muito complexas, como múltiplos modos e um uso intensivo de telecomunicações para controlar fluxos. Também as deslocações de pessoas ocorrem há milhares de anos por razões diversas. Mas a evolução tecnológica (mais opções, maior velocidade e segurança) e económica (menor preço) tem permitido alargar o nosso espaço vital diário. Veja-se que há 50 anos atrás só se ia a Sintra ou a Cascais em viagem de férias, hoje vive-se em Santarém ou Mafra, etc., e trabalha-se em Lisboa, estando disponíveis várias opções de deslocação. A mobilidade passou a ser mais fácil e transformou-se numa expectativa natural, percebida quase como um direito inquestionável. Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 16/21
17 A identificação das solicitações Cada indivíduo tem um leque de necessidades a satisfazer e é nesse enquadramento que planeia e organiza a mobilidade de pessoas e bens de que é responsável; Para compreender o padrão das deslocações é necessário perceber qual o modo de vida subjacente; Diversos factores influenciam as rotinas diárias de mobilidade: Necessidades e desejos percebidos; Conjunto das actividades que podem satisfazer essas necessidades e desejos; Características das infra-estruturas e equipamentos; Características dos sistemas de transportes; Restrições de percursos; Relações inter-pessoais que afectam o indivíduo; Intervalos de tempo disponíveis. Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 17/21
18 Ciclo de vida diário O ciclo de vida diário é, para a grande maioria da população, baseado no dia de 24 horas: Entre 10 e 12 horas são destinadas a funções de conservação pessoal (sono, alimentação e higiene); Para a população activa, são destinadas cerca de 8 horas ao trabalho; As restantes 4 a 6 horas são utilizadas num conjunto diversificado de actividades. Por exemplo: Tratar dos filhos ou da casa Fazer compras Actividades culturais ou recreativas Repouso Etc. Quando analisamos a interacção entre acontecimentos e padrões de actividade dentro do círculo de relacionamento pessoal (família, amigos, etc.) encontramos conjuntos de restrições que condicionam a organização da mobilidade. Por exemplo, quem vai levar os filhos, quando e como se fazem as compras, etc. Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 18/21
19 Tráfego O tráfego que observamos na cidade é assim a procura visível nas condições de oferta e enquadramento correntes. Isto é: Se alterarmos as infra-estruturas e a oferta de serviços (ex: estrada nova, nova linha de metro, etc.) a mobilidade das pessoas será organizada de forma diferente, pois passaram a ter outras possibilidades de conciliar viagens feitas para finalidades distintas, etc. Se forem alterados alguns factores influenciadores das decisões de mobilidade (ex: horários de trabalho, etc.), mudam as condições de enquadramento e provoca-se uma nova reorganização da mobilidade. Mas é o indivíduo quem decide essa mudança de padrão de mobilidade em função do binómio necessidades-possibilidades e possibilidades-oferta disponível. Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 19/21
20 Descrição da mobilidade A descrição da mobilidade indivíduo a indivíduo não é operacional dadas as diferenças significativas de comportamentos. No entanto, é possível perceber grupos com comportamentos similares. É necessário analisar as suas características que vão servir para a definição de padrões de mobilidade; Precisamos explicar esses padrões de mobilidade, e isso significa: Observar a realidade e descrevê-la com detalhe e rigor necessário para a representação do fenómeno em estudo (inquéritos, contagens, etc.); Desenvolver e validar os modelos que permitam compreender os comportamentos; Perante cenários alternativos de intervenção, estimar as alterações de comportamento e avaliar o desempenho do sistema (qualidade de serviço). Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 20/21
21 Estudos de mobilidade Infra-estruturas e serviços de transportes surgem como resposta à necessidade de promover acessibilidade a uma dada área territorial. Isto é, perceber qual a dimensão mínima para a procura esperável num determinado período de tempo Com o crescimento da motorização» Quantos anos mais pode esta estrada satisfazer o tráfego que por ela quer passar?» Que tipos de serviços são possíveis para reduzir o nível de solicitação da estrada? Os estudos de mobilidade são necessários para Prever Comportamentos Para Dimensionar estruturas e serviços Saber quando Investir Saber como Explorar Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil Transportes Aulas práticas 21/21
Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana. Prof. Responsável: Rosário Macário. Aulas Teóricas
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Disciplina: Gestão da
Leia maisDisciplina: Gestão da Mobilidade Urbana. Aulas Teóricas. Sessão 1: Objectivos e Método da cadeira
1S -O MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL (MEC) MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (MUOT) MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Disciplina:
Leia maisMESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana Prof. Responsável: Rosário Macário
Leia maisMESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL. Disciplina: TRANSPORTES
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 4: Estudos Simples de Procura de Transportes A Projecções tendenciais e modelos de 2009/2010
Leia maisENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE. Aula 1 OS TRANSPORTES. José M. Viegas
OS TRANSPORTES Aula 1 José M. Viegas ENQUADRAMENTO OS TRANSPORTES E O SEU ENQUADRAMENTO O transporte ao serviço da eficiência do sistema de actividades da sociedade: para que serve, o que consome, o que
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do Território. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do Território Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 2 (tipo A): Eficiência dos vários modos no uso
Leia maisMESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana Prof. Responsável: Rosário
Leia maisPlano da Unidade Curricular
Page 1 of 18 Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: Universidade Aberta Unidade curricular: Tópicos de Informática - Turma D2 Livro: Plano da Unidade Curricular
Leia maisDISCIPLINA DE LABORATÓRIOS INTEGRADOS II
DISCIPLINA DE LABORATÓRIOS INTEGRADOS II Engenharia Electrónica Industrial Ano Lectivo 1999/2000 DOCENTES: Cristina Santos, Gerardo Rocha, Graça Minas, José Mendes, Paulo Mendes APRESENTAÇÃO 1. Objectivos
Leia maisMESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema de Transportes
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema 2009/2010 Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados
Algoritmos e Estruturas de Dados Ano Lectivo 2009/10 Margarida Mamede DI FCT/UNL Capítulo I Apresentação e Avaliação Margarida Mamede, DI FCT/UNL AED, 2009/10, Capítulo I 1 Enquadramento na LEI IP Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CADEIRA DE TRANSPORTES MOBILIDADE URBANA 3º Ano - 2º Semestre Índice Índice i 1. Introdução 1 2. Conceitos e regras
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 11 (Tipo A): Modelos de distribuição de 1/29 Conceitos básicos A estimação indirecta
Leia maisUrbanismo,Transportes
Urbanismo,s Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC ÁREAS TEMÁTICAS Ordenamento do Território Urbanismo Vias de Comunicação Tráfego e s Sistemas de Gestão de Cidades e Infraestruturas 2 1
Leia mais1- O Estacionamento e a Circulação
1- O Estacionamento e a Circulação "Quando se estuda um sistema de tráfego urbano as principais funções a analisar são a circulação e o estacionamento, por corresponderem aos aspectos em que se concentram
Leia maisObjectivos do Plano de Semaforização
Objectivos do Plano de Semaforização Assegurar condições de escoamento seguro dos fluxos motorizados e pedonais tempos de espera aceitáveis para veículos e peões Evitar Formação de filas de espera que
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 12 : Modelos de distribuição e afectação de tráfego 1/27 O MODELO DE 4 PASSOS Passo Objectivo
Leia maisENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE. OS TRANSPORTES Aula 2
OS TRANSPORTES Aula 2 José M. Viegas EXEMPLOS DE EXERCÍCIOS CIOS DE PLANEAMENTO OPERACIONAL Dois exercícios correspondentes a problemas correntes na prática profissional Dimensionamento de uma intersecção
Leia maisDisciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 3: Desempenho e vocações dos vários modos de transporte
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do Território Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 3: Desempenho e vocações dos vários modos de
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO EMPREENDEDORISMO
DOCENTES: Prof. Doutor Gualter Couto Mestre Carlos Faias PROGRAMA - 2007/2008 OBJECTIVOS: Esta cadeira introduz os alunos aos princípios básicos do empreendedorismo e da criação e desenvolvimento de um
Leia maisDisciplina: TRANSPORTES. Sessão 7: Redes de Serviços Regulares de Transportes : Configuração e Avaliação do Desempenho
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 7: Redes de Serviços Regulares de Transportes : 2008 / 2009 1/12 OBJECTIVOS BÁSICOS (I) Comum
Leia maisMESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema de Transportes
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema 2010/2011 Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado
Leia maisPlano de Mobilidade Sustentável de Faro. Definição de Objectivos e. Conceito de Intervenção
Plano de Mobilidade Sustentável de Faro Definição de Objectivos e Conceito de Intervenção Vítor Teixeira Manuela Rosa Celeste Gameiro João Guerreiro (coord.) Universidade do Algarve Metodologia Diagnóstico
Leia maisCorpo Docente Aulas Teóricas
Sistemas Operativos 2011 / 2012 leic-so-alameda@disciplinas.ist.utl.pt Corpo Docente Aulas Teóricas Alameda Paulo Ferreira paulo.ferreira@inesc-id.pt ou pjpf@ist.utl.pt Tagus: João Barreto joao.barreto@ist.utl.pt
Leia maisApresentação do Programa
MPOT MESTRADO em PLANEAMENTO e OPERAÇÃO de TRANSPORTES Economia de Transportes Apresentação do Programa (Professora responsável) Departmento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico
Leia maisAmostragem Aleatória Simples. Exercício Resolvido 4
Exercício Resolvido 4 Amostragem Aleatória Simples Para dimensionar o pavimento de uma infra-estrutura rodoviária é necessário ter em conta para além de outros factores, o tráfego médio diário anual (TMDA)
Leia maisUNIDADES CURRICULARES
UNIDADES CURRICULARES Bioética e Gestão em Saúde Docente Responsável: Paula Lobato Faria Objectivos da unidade curricular: Promover a reflexão e debate sobre questões de natureza ética relacionadas com
Leia maisColecção de Brochuras Técnicas / Temáticas
Workshop Regional de Disseminação do Universidade de Évora Évora 24 de Abril de 2012 Colecção de Brochuras Técnicas / Temáticas Transitec www.transitec.net lisboa@transitec.net Colecção de brochuras técnicas
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 7 (Tipo A): Dimensionamento de intersecções semaforizadas simples 1/22 INTERSECÇÕES Introdução
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 7 (Tipo A): Dimensionamento de intersecções semaforizadas simples INTERSECÇÕES Introdução
Leia maispromovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.
Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,
Leia maisNesta sessão vai sobretudo focar-se em dois domínios:
1/13 O ENSINO DOS E VIAS DE COMUNICAÇÃO Três grandes domínios (Grupos de Disciplinas) Planeamento e Políticas de Transportes Infraestruturas de Transportes (Vias de Comunicação) Gestão de Infraestruturas
Leia maisProjecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA. (3 de Outubro 2007)
Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA (3 de Outubro 2007) 1. OBJECTIVOS DE INTERVENÇÃO 2. ÁREA DE INTERVENÇÃO A cidade, delimitada como área de estudo, ocupa uma
Leia maisMedidas de Apoio ao Uso da Bicicleta
Estoril, 5 a 7 de Abril 2006 Medidas de Apoio ao Uso da Bicicleta Ana Bastos Silva, Dep. Engª Civil da FCTUC da Universidade de Coimbra João Pedro Silva, Dep. Engª Civil da ESTG, Instituto Politécnico
Leia maisREFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio
Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E AUDITORIA. 1 Ano
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E AUDITORIA 1 Ano - 2010 1 Cadeira: Microeconomia 1 Esta disciplina irá capacitar o estudante a fazer análises simples do cenário económico usando conceitos por ele já conhecidos
Leia maisLicenciaturas em Eng.ª Civil e do Território. Disciplina: Gestão do Tráfego Rodoviário
Licenciaturas em Eng.ª Civil e do Território Disciplina: Gestão do Tráfego Rodoviário Responsável: José Manuel Viegas Avaliação e intervenção sobre uma rede de estradas - Introdução ao Trabalho Prático
Leia maisLaboratórios de Comunicações III MiECom (2 o ano)
Laboratórios de Comunicações III MiECom (2 o ano) Projecto integrado Ano Lectivo de 08/09 Versão: V20080917 1 Objectivos Com este projecto integrado pretende-se sedimentar os conhecimentos introduzidos
Leia maisEB1/PE DE ÁGUA DE PENA
EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução
Leia maisCursos Profissionais Nível 3
Cursos Profissionais Nível 3 Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21 de Maio e Portaria nº 797/2006, de 10 de Agosto. I ÂMBITO E DEFINIÇÃO A (FCT) é um conjunto
Leia maisProjecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação
Projecto de Apoio à Literacia Pesquisa e tratamento de informação Se não sabemos para onde vamos, arriscamo-nos a nunca mais lá chegar. Provérbio Tuaregue Introdução A sociedade do século XXI exige que,
Leia maisPlano de Mobilidade Sustentável Município de Leiria. Reunião de Centros Universitários Ponto de Situação 26_Setembro_2007
Plano de Mobilidade Sustentável Município de Leiria Reunião de Centros Universitários Ponto de Situação 26_Setembro_2007 Estado do Projecto [1] Início dos trabalhos conjuntos IPL/CML (Julho de 2007) Reunião
Leia maisPrograma Pedagógico de Animação e Regulamento Interno. Alvará n 624/2010
Programa Pedagógico de Animação e Regulamento Interno Alvará n 624/2010 1 1. Programa Pedagógico de Animação Princípios orientadores: Os princípios orientadores do nosso projecto são para além do aumento
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 OBJECTIVOS GERAIS Visa-se com este programa a melhoria da qualidade da formação profissional, através da aquisição e do desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO I Calendário e carga horária 1. O ano escolar tem início em Setembro e termina em Julho. 2. O regime normal dos cursos supõe a divisão do ano lectivo em dois semestres,
Leia maisInvestigação Operacional
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional Recurso 2004.02.09 Duração: 2 horas Nome: Teórica Responda a cada afirmação com (V) Verdadeira ou (F) Falsa. Por cada
Leia maisProjecto de. Cadastro de Infra-Estruturas.
Projecto de Cadastro de Infra-Estruturas mario.freitas@anacom.pt Introdução Proponente Vectores Estratégicos Visão Estratégica para o Projecto de Gestão de Cadastro de Infra-Estruturas de Comunicações
Leia maisOrientações para a Apresentação de Pedido de Adesão
Orientação para a apresentação de Pedido de Adesão Orientações para a Apresentação de Pedido de Adesão Elaborado a 23 dezembro 2015 Revisto em 19 de fevereiro de 2016 0 Índice 1. Enquadramento... - 1-2.
Leia maisAcção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300
Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300 Esta oficina de formação visava desenvolver técnicas de criatividade
Leia maisExame de 1ª Época Introdução à Programação IGE e ETI 2003/02/25-1º semestre de 2002/2003 ISCTE
Recibo do Exame de 1ª Época de Introdução à Programação (IGE e ETI), 2003/02/25 1º semestre de 2002/2003, ISCTE Nome do aluno:... Número do aluno:... Assinatura do docente:... Notas: Exame de 1ª Época
Leia maisPlanificação a longo prazo
Agrupamento de Escolas da Quinta do Conde Escola Básica Integrada da Quinta do Conde Departamento de Departamento de Artes e Tecnologias Planificação a longo prazo de 7º Ano (2013/2014) Período Início
Leia maisReunião de Rede LVT Fevereiro de Equipa Regional de Lisboa e Vale do Tejo
Reunião de Rede LVT Fevereiro de 2019 Equipa Regional de Lisboa e Vale do Tejo Programa 10:00 Abertura Enquadramento da AFC 10:20 Sessões paralelas Grupos de Trabalho Tema A / Tema B / Tema C 11:20 Intervalo
Leia maisApoio à Decisão em Programação Linear Multiobjectivo. Um Modelo para o Planeamento Estratégico de Redes de Telecomunicações
Apoio à Decisão em Programação Linear Multiobjectivo. Um Modelo para o Planeamento Estratégico de Redes de Telecomunicações Resumo dos capítulos CAPÍTULO I APOIO À DECISÃO MULTICRITÉRIO A complexidade
Leia maisIndicador da Mobilidade Sustentável
Indicador da Mobilidade Sustentável Objetivos do Indicador 2 Principais Objetivos: Monitorizar a adesão das políticas municipais ao paradigma da mobilidade sustentável Sensibilizar os técnicos/decisores
Leia maisEnunciados da Monografia e dos. Trabalhos Práticos
Enunciados da Monografia e dos Trabalhos Práticos 1 Monografia Objectivos Os alunos deverão desenvolver uma monografia tratando um dos dois temas genéricos seguintes: Segurança Rodoviária Sistemas Inteligentes
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL
PLANO DE ENSINO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina SISTEMAS DE TRANSPORTES Código Docente Helio Marcos Fernandes Viana Semestre 2013.1 Carga horária 40h 1 EMENTA Desenvolvimento e importância dos transportes,
Leia maisIntrodução às Telecomunicações
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Introdução às Telecomunicações Informação Geral e Enunciados de Laboratório 2005 / 2006 2º Ano 3º
Leia maisMAC2166 Introdução à Computação para Engenharia - Apresentação- Mauro Cesar Bernardes 19/Fevereiro/2013
MAC2166 Introdução à Computação para Engenharia - Apresentação- Mauro Cesar Bernardes 19/Fevereiro/2013 Agenda A disciplina MAC2166 Página da disciplina Objetivos Linguagem de programação Plantão de monitores
Leia maisProcesso de Bolonha/ Aprendizagem Activa. Licenciatura em Biologia Aplicada
Processo de Bolonha/ Aprendizagem Activa Licenciatura em Biologia Aplicada Fernanda Cássio Departamento de Biologia Escola de Ciências Braga, 2004 Plano curricular Lic. Biologia Aplicada 1º Elementos de
Leia maisCorrentes de Tráfego. Grandezas e Relações Fundamentais
Correntes de Tráfego Grandezas e Relações Fundamentais 1 Fluxos Rodoviários São constituídos pelos condutores e pelos veículos interagindo entre si assim como com outros elementos da via e do ambiente
Leia maisDisciplina: TRANSPORTES. Sessão 9: O Modelo de 4 passos (2ª parte):
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 9: O Modelo de 4 passos (2ª parte): Escolha Modal e Afectação de Tráfego; Crítica Geral do modelo
Leia maisCURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS
JANEIRO 31 01 Dia Mundial da Paz (Confraternização Universal) - Feriado 04 a 31 Férias docentes e discentes FEVEREIRO 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 3
Leia maisEconomia de Transportes
MPOT MESTRADO em PLANEAMENTO e OPERAÇÃO de TRANSPORTES Economia de Transportes Apresentação do Programa Rosário Macário (Professora responsável vel) Departmento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto
Leia maisO novo Mestrado em Engenharia Informática da FCT/UNL FCT/UNL. Departamento de Informática (2007/2008)
O novo Mestrado em Engenharia Informática da FCT/UNL (2007/2008) Departamento de Informática FCT/UNL Contexto Processo de Bolonha Novo enquadramento legal Novo paradigma de 3 ciclos de estudos Redefinição
Leia maisTRANSPORTES. Sessão Prática 10 Modelos de Distribuição e Afetação de Tráfego
Mestrado Integrado em Engenharia Civil TRANSPORTES Prof. Responsável: Luis Picado Santos Sessão Prática 10 Modelos de istribuição e Afetação de Tráfego Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engenharia
Leia maisCURSOS TÉCNICOS CONCOMITANTES/SUBSEQUENTES ELETROELETRÔNICA, FABRICAÇÃO MECÂNICA E INFORMÁTICA (Regime Semestral)
JANEIRO (Regime Semestral) 31 JANEIRO 01 Dia Mundial da Paz (Confraternização Universal) - feriado 04 a 31. 06- Publicação notas 2º sem 2015. 18 a 22- Matrículas alunos novos 1ª chamada. FEVEREIRO 03 04
Leia maisSistemas Operativos 2012 /
Sistemas Operativos 2012 / 2013 leic-so-alameda@disciplinas.ist.utl.pt leic-so-tagus@disciplinas.ist.utl.pt lerc-so-tagus@disciplinas.ist.utl.pt Regras da cadeira Page 1 1 Corpo Docente Aulas Teóricas
Leia maisPlaneamento Urbano Sustentável processo operativo
Planeamento Urbano Sustentável processo operativo Miguel P. Amado Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa índice investigação objectivo enquadramento
Leia maisIMPACTES DO ESTACIONAMENTO EM SEGUNDA FILA
IMPACTES DO ESTACIONAMENTO EM SEGUNDA FILA Rute Geraldes e José Manuel Viegas, CESUR-Instituto Superior Técnico IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS 5, 6 e 7 de Abril : 2.1 Análise de situações tipo 3.1 Análise
Leia maisRegulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP)
ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I 7800-478 BEJA Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) CURSOS PROFISSIONAIS Artigo 1.º Enquadramento Legal O Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado
Leia maisSessão de apresentação dos resultados definitivos Porto, 27 de novembro de 2018
Sessão de apresentação dos resultados definitivos Porto, 27 de novembro de 2018 O IMob Acordo de colaboração entre: Contexto UE Necessidades de informação transmitidas pela DGMOVE Apoio a pacotes legislativos
Leia maisSessão de apresentação dos resultados definitivos
Sessão de apresentação dos resultados definitivos Porto, 27 de novembro de 2018 O IMob Acordo de colaboração entre: Contexto UE Necessidades de informação transmitidas pela DGMOVE Apoio a pacotes legislativos
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE PEDIDO DE ADESÃO
ORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE PEDIDO DE ADESÃO Versão 1.0. (23-dezembro-2015) 0 O Projeto U-Bike Portugal é um projeto de âmbito nacional, coordenado pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes,
Leia maisE C O N O M I A d o P R O J E C T O
UNIVERSIDADE LUSÍADA (Vila Nova de Famalicão) FACULDADE DE ARQUITECTURA E ARTES E C O N O M I A d o P R O J E C T O Unidade Curricular semestral do 4º ano - 2h / semana Aulas Teóricas e Práticas Regente
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA, CREDITAÇÃO, AVALIAÇÃO, PROGRESSÃO, TRANSIÇÃO E PRESCRIÇÃO DO DIREITO À INSCRIÇÃO
AVALIAÇÃO, PROGRESSÃO, TRANSIÇÃO E PRESCRIÇÃO EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO Aprovado em reunião do Conselho Científico a 12 de Fevereiro de 2008 Ao abrigo do disposto na Portaria nº 268/02, de 13 de Março,
Leia maisCALENDÁRIO ACADÊMICO UNIFICADO 2019 Aprovado pela RESOLUÇÃO do COLEGIADO DO CAMPUS CRICIUMA Nº 27 DE 27 DE OUTUBRO DE 2018.
CALENDÁRIO ACADÊMICO UNIFICADO 2019 Aprovado pela RESOLUÇÃO do COLEGIADO DO CAMPUS CRICIUMA Nº 27 DE 27 DE OUTUBRO DE 2018. S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D Férias
Leia maisPROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe
E2 PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica Título Programa de Teoria da Educação e Desenvolvimento
Leia maisCâmara Municipal de Odivelas Agrupamento de Escolas Vasco Santana Escola Secundária da Ramada 21 janeiro 2015
Câmara Municipal de Odivelas Agrupamento de Escolas Vasco Santana Escola Secundária da Ramada 21 janeiro 2015 Domingos Fernandes Instituto de Educação Universidade de Lisboa dfernandes@ie.ulisboa.pt Agenda
Leia maisSatélites Paulo J. S. Gil Ano lectivo 2011/12
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Satélites Paulo J. S. Gil Ano lectivo 2011/12 Questões que preocupam os alunos... Questões... 2 Informações Gerais Responsável e docente da cadeira: Prof.
Leia maisD23. PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe. Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário
D23 PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário Opção: Ensino Primário Ficha Técnica Título Programa de Teoria
Leia maisPrograma Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico
Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico 2007/2008 (doc.2) Formação de novos formadores residentes No ano lectivo de 2006/2007 teve lugar a formação de um primeiro grupo
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INFRAESTRUTURAS TÉCNICAS Ano Lectivo 2019/2020
Programa da Unidade Curricular INFRAESTRUTURAS TÉCNICAS Ano Lectivo 2019/2020 1. Unidade Orgânica Faculdade de Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) DOS CURSOS PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Enquadramento Legal
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE BEJA ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I, BEJA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO
Leia maisPLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ANO LECTIVO 2010/2011 Introdução O Plano do Departamento de Línguas tem como pressupostos o Projecto Educativo em vigor da Escola Secundária da Baixa da Banheira cujos
Leia maisCalendário Acadêmico 2019 PPGCTA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Aprova o Calendário Acadêmico da Universidade Federal de Goiás, Regional, para o ano letivo de 2019. Calendário Acadêmico 2019 PPGCTA INÍCIO 11/02/18
Leia maisCALENDÁRIO ACADÊMICO 2019 GAROPABA Aprovado pel pelo COLEGIADO DO CAMPUS RESOLUÇÃO Nº 01 DE 04 DE JANEIRO DE 2019.
CALENDÁRIO ACADÊMICO 2019 GAROPABA Aprovado pel pelo COLEGIADO DO CAMPUS RESOLUÇÃO Nº 01 DE 04 DE JANEIRO DE 2019. S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D Férias Dias
Leia maisLista de acrónimos Enquadramento Introdução Fontes de Informação e Metodologia... 2
Índice Lista de acrónimos... 1 Enquadramento... 2 1. Introdução... 2 1.1. Fontes de Informação e Metodologia... 2 2. Caracterização das Licenciaturas do IST... 3 3. Estrutura Curricular... 5 4. Cargas
Leia maisEtapas do ciclo de gestão do projecto de desenvolvimento local
Etapas do ciclo de gestão do projecto de desenvolvimento local Identificação Avaliação Monitorização Execução do projecto Concepção Validação Formulação Etapas do ciclo de gestão do projecto de desenvolvimento
Leia maisRESOLUÇÃO N 02/14 - CEPE De julho de 2014.
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA RESOLUÇÃO N 02/14 - CEPE De julho de 2014. APROVA ALTERAÇÕES NAS NORMAS ACADÊMICAS PARA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR O Diretor Geral da Faculdade
Leia maisMEEC. Mestrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores. Índice. MEEC Edição 2008/09 Instituto Superior de Engenharia do Porto
Mestrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores O Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores destina-se a complementar a formação de profissionais habilitados com o grau de Licenciado, fornecendo
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ACÇÃO TIPO: Formação Pedagógica Inicial de Formadores PÚBLICO ALVO: Futuros formadores, formadores sem formação pedagógica. DURAÇÃO: 96 Horas N.º de ACÇÕES: 1
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO ECONOMIA I PROGRAMA ANALÍTICO
INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO ECONOMIA I Curso: Tronco Comum 1º Ano Curricular 1º Semestre (Fevereiro Junho) Ano Lectivo de 2011 PROGRAMA ANALÍTICO I. Introdução Com a disciplina de Economia
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA ÁREA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURRÍCULO DO CURSO LICENCIATURA EM ENGENHARIA E GESTAO DE CONSTRUÇÃO CIVIL ( LEGCC ) 1 A UNIVERSIDADE
Leia maisDisciplina: Gestão da Mobilidade Urbana. Aulas Teóricas. Sessão 1: Objectivos e Método da cadeira
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL (MEC) MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (MUOT) MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Disciplina:
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas. Sessão Prática 10 (Tipo B):
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 10 (Tipo B): Interfaces Curso 2008/09 1/25 Interfaces e Intermodalidade Surgem devido
Leia maisInstituto Superior de Engenharia do Porto. 7. bro de 2011 HJJRS
Instituto Superior de Engenharia do Porto Engenharia Electrotécnica Sistemas Eléctricos de Energia MTENG 7. bro de 2011 HJJRS 1 Relevância Social do Curso Necessidades de formação na área Reconhecimento
Leia maisUma nota prévia sobre a ciência e o que é conhecimento científico
Investigação: Objectivos e metodologias Uma nota prévia sobre a ciência e o que é conhecimento científico O que é Ciência? Uma teoria científica é uma tentativa de explicação racional do universo, num
Leia mais