REFLEXÕES SOBRE A CULTURA LOCAL NO DISTRITO DE GUARAGI - PONTA GROSSA (PR)

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1 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA REFLEXÕES SOBRE A CULTURA LOCAL NO DISTRITO DE GUARAGI - PONTA GROSSA (PR) Fabelis Manfron Pretto Leonel Brizolla Monastirsky RESUMO O presente trabalho apresenta uma análise prévia sobre as relações entre a manutenção da cultura local do Distrito de Guaragi, no município de Ponta Grossa PR, frente às modernidades adquiridas por esse local, vindas principalmente através dos meios midiáticos. Através de levantamento de referencial bibliográfico - ainda pouco existente sobre a temática discutida - e da aplicação de questionários diretos e aleatórios à população residente na sede do distrito, busca-se identificar e compreender as características culturais que se estabelecem nesses espaços. Os moradores da sede distrital encontram-se influenciados pelas modernidades oferecidas graças a proximidade com os núcleos urbanos e com a mídia. A sede pode ser, portanto, considerada um espaço híbrido, de transição entre rural e urbano. A falta de estudos sobre a temática, deficiência na organização política do local, e a pouca representatividade econômica faz com que o Distrito seja tratado com descaso pelas diversas escalas do poder público, e a população careça de diversos serviços, que são buscados no espaço urbano de Ponta Grossa e dos municípios vizinhos. Nesse sentido, essa pesquisa busca contribuir não só com as discussões conceituais sobre distrito rural, enfatizando a sede distrital, mas também na apresentação de um instrumento utilizado pelo Poder Público para oferecer melhor condição de vida a população. PALAVRAS CHAVE ACULTURAÇÃO, IDENTIDADE, URBANO E RURAL

2 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 Introdução O debate sobre a definição do que é urbano e rural, cidade e campo é antigo na Geografia, contudo, há ainda pouca produção na Geografia brasileira sobre os distritos, que constituem uma forma de organização inter-escalar, que tem por finalidade uma melhor administração, possibilitando ao poder público ações pontuais. Contudo, os distritos apresentam especificidades que devem ser consideradas, principalmente por possuírem características rurais e urbanas. Segundo Sposito e Whitacker (2010) com as rápidas transformações que ocorrem na forma de organização espacial, novas formas de assentamento humano são produzidas, se articulando de forma diferente o rural e o urbano [...] os limites e distinções entre cidade e campo se esvaecem, à medida que novas formas de assentamento são produzidas e que as relações e articulações entre urbano e rural se acentuam (SPOSITO; WHITACKER, 2010, p.9). Para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) um município é formado pelo conjunto de zona rural e zona urbana, sendo considerada rural toda a população e domicílios encontrados fora do perímetro urbano e, urbano as pessoas e domicílios que se encontram no perímetro urbano, as vilas (sedes de distrito) e áreas urbanas isoladas. Cidade e campo têm relações sociais distintas, que ora são complementares ora dicotômicas, e a articulação entre esses dois espaços dá conteúdos diferenciados a essas relações. Com a aproximação cada vez maior entre campo e cidade, não há como estudar esses dois espaços separados e, para cada um deles surgem novas formas de comportamento que ocorrem por influência desse contato. Mesmo o rural sendo considerado espaço subordinado e complementar à cidade, não pode ser tido como um espaço a parte, mas sim com novas configurações e identidades, onde os significados estão sendo alterados pelo contato com o urbano. Para muitos autores a cidade é compreendida como centro urbano, para outros como uma materialização arquitetônica, ou ainda, como lugar que concentra a sede do poder produtivo, religioso, político, entre outros. Segundo Bernardelli (2010) a cidade deve ser compreendida [...] como meio, condição e produto da sociedade, tendo em suas formas a manifestação concreta das contradições sociais presentes e sendo seu conteúdo a expressão dessas contradições. O campo foi por muito tempo considerado espaço de atraso, arcaico, onde as condições mínimas de vida são conseguidas através de grande esforço. Também é considerado espaço de tranqüilidade, de grande contato com a terra e de um tempo mais lento. Já rural e urbano podem ser considerados como modos de vida. Porém, o rural extrapola o campo, e o urbano extrapola a cidade. Para ENDLICH (2010, p. 19) O rural e o urbano [...] São dimensões sociais produzidas no decorrer da história, e são incorporados ao sistema de vida do sujeito. Segundo LEMES et. al. (2009) [...] urbano e rural não é somente um modo de produzir, mas também um modo de consumir, de sentir, um modo de viver. Segundo Endlich (2010) o modo de vida urbano se concretiza além da cidade e por meio do encantamento em relação às influências que estas exercem por meio do poder de suas instituições e personalidades, através de instrumentos de comunicação e transportes. O rural não pode ser visto como oposição, mas sim na relação que tem com a cidade, e não pode ser mais explicado somente pela atividade agrícola que gera um maior contato com a terra, já que surgem cada vez mais no campo profissões e atividades que são tipicamente urbanos. Segundo SOBARZO (2010) o modo de vida urbano invade o campo e o despoja de determinados elementos que eram característicos a esses espaços ou lhes atribuem novos valores e funções, sendo que o modo de vida rural se adapta a essas novidades ou as adapta a seu modo. Portanto, o maior contato entre rural e urbano, entre cidade e campo não determina que esses espaços passem a ser iguais, ou que a cidade aos poucos acabe com o rural. Para Bagli (2010, p. 82): Embora transformações apontem aparentemente para a homogeneização dos espaços, em virtude da difusão de características comuns, a intensificação das relações se estabelece justamente pela manutenção das peculiaridades. Os espaços ampliam suas inter-relações, porque as diferenças existentes em cada um deles favorecem a busca pelo outro como tentativa de suprimir possíveis ausências. Atualmente cidade e campo, rural e urbano têm sido estudados sobre o conceito de continuum, que segundo Rosa e Ferreira (2010, p. 194) [...] tem sido utilizada para caracterizar situações em que, tanto forma de vida e de trabalho rurais quanto urbanas estariam integradas.

3 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 Os distritos são subdivisões do município, e as vilas são suas sedes nessa pesquisa, o foco de estudo é a vila do Distrito de Guaragi, escolhida por ser mais concentrada, diferente das demais vilas de distritos de Ponta Grossa. Os distritos não têm autonomia administrativa, são criados por lei municipal, regida por lei estadual. Localizam-se na zona rural do município, mas a população da vila é contada pelo IBGE como sendo parte da população urbana. O Distrito de Guaragi é localizado a 32 km da cidade de Ponta Grossa, com acesso pela PR 151 e 438. Segundo o censo de 2000, contava com uma população de 2315 habitantes, sendo desses 981 moradores da vila e 1346 moradores da área rural. Possui infra-estrutura básica que conta com sistema de energia elétrica, água encanada, uma unidade de saúde básica, duas escolas de ensino infantil, fundamental e médio, pequenos comércios de alimentos, roupas e bares, posto de gasolina, transporte coletivo interurbano, unidade da Agência dos Correios, uma bilbioteca, um cartório, uma subprefeitura e um posto policial desativados. A economia é predominante rural. Conta com nove templos religiosos e a população, segundo Bauchrowitz (2009), é constituída por caboclos e imigrantes dentre os quais bielo-russos, alemães, italianos, poloneses, ucranianos e afrodescendentes. Segundo Barreto (2011, p. 16) [...] os distritos devem ser pensados em sua totalidade, o que envolve as relações econômicas, políticas e culturais presentes nesses locais e as relações com as sedes municipais, não sendo entendidos como oposição campo-cidade, mas sim na sua relação com a cidade. Para Monastirsky e Albuquerque (2009) a localização espacial sempre exerce influência sobre a condição de assistência que um local recebe, mesmo que o sistema político busque equilibrar as tensões entre centro-periferia. A forte relação centro-periferia ocorre pela distância econômica e social, onde o capital material e simbólico ficam no centro, restando à periferia reivindicar seus direitos. O distrito está subordinado ao poder municipal, mas segundo Montes (2006) como o domínio sobre um território pode se estabelecer de forma local e global, e se dá em diferentes escalas de poder pelas diferentes densidades técnico-científicas, as cidades podem ser espaços privilegiados, apesar de que as novas dinâmicas sociais estejam mudando a configuração das relações de poder campo/cidade. Com a facilidade de acesso a informações e serviços, muitas atividades consideradas urbanas estão se intercalando com atividades tipicamente rurais no campo, principalmente quanto as atividades de lazer, prestação de serviços e mercadorias. Nos distritos, novas demandas surgem por serviços mais especializados, relacionando esse espaço cada vez mais com a modernização e características urbanas. Os moradores da vila do Distrito apresentam fortes laços de afetividade com o local. Segundo Föetsch (2010, p. 22) a vivência e a relação cotidiana com um espaço acabam transformando esse espaço em lugar, já que ele adquire peculiaridades. A identificação dos indivíduos com os locais onde vivem, pressupõe ligação com a história do local, dando ao lugar significações especiais, e às pessoas, um sentimento de pertença a esse espaço e compromisso com sua manutenção e melhoria. Para LEMES et. al. (2009) o sentimento de identidade, de pertencimento ao lugar que molda as relações sociais, garantindo os significados, os valores, à história, a cultura, bem como, a reprodução do modo de vida. Ainda segundo essa autora: O lugar valoriza o homem, suas construções e suas particularidades. Nele os indivíduos exprimem sua identidade e sua cultura por meio da vivência e das relações de subjetividade que tecem entre si, se integram ao lugar e passam a fazer parte dele, pois está dia após dia construindo sua história. Assim, o lugar pode ser visto enquanto construção de identidade e diferentes culturas, haja vista que, o lugar é formado por diferentes experiências humanas, trazidas pelo homem através de sua cultura e identidade (LEMES, 2009, p.?) Para Föetsch (2010, p. 22) os espaços vividos vão sendo carregados de significações individuais ou coletivas, formadas no cotidiano e esse espaço cercado de significado é lugar. Nos espaços vividos, cada indivíduo torna-se ator social, e o lugar vai sendo formado por imagens e signos. Os laços criados no espaço, palco das experiências do sujeito, também estão ligados à natureza histórica do local, onde a paisagem apresenta elementos do passado e da atualidade, mostrando os diversos contextos sociais onde ela foi formada, e está carregada de significância. A paisagem aparece na perspectiva estudada, como forma que contém a identidade, sendo fruto do

4 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 processo social, impregnada de conflitos e relações sociais, e tem seus significados modificados por esses conflitos. Para Correa (2003), é necessário compreender os significados dos saberes, técnicas e crenças de um grupo, pois estes nas representações e práticas dão sentido à vida de um grupo. Segundo esse autor, os sistemas de significados se concretizam na organização social e espacial, estruturam e modelam as relações sociais e ainda, a forma de experiência, entendimento e interpretação do espaço. Para Correa, os grupos sociais atribuem significados aos objetos e ações, segundo a espaçotemporialidade, em seus processos de existência. Esse conjunto de significados, de técnicas e saberes formam a cultura. Segundo Claval (2001) citado por Silva e Martins (?) A cultura é a soma dos comportamentos, dos saberes, das técnicas, dos conhecimentos e dos valores acumulados pelos indivíduos durante suas vidas [...] Os membros de uma civilização compartilham códigos de comunicação. Seus hábitos cotidianos são similares. Eles têm em comum um estoque de técnicas de produção e de procedimentos de regulação social que asseguram a sobrevivência e a reprodução do grupo. Eles aderem aos mesmos valores, justificados por uma filosofia, uma ideologia ou uma religião compartilhada. No distrito os moradores têm muitos hábitos comuns, ligados a sua experiência com o lugar e no lugar, como o hábito de visitar os vizinhos, ir as celebrações e festas realizadas no local, e muitas de caráter rural como plantar horta e criar animais para consumo. Muitos partilham dos mesmos valores e atribui um sentimento semelhante pelo lugar; quando indagados sobre o motivo que os faz viver no distrito, muitos respondem que é por laços de parentescos, ou pela tranquilidade de viver nesse espaço, por terem nascido no local, por gostarem do modo de vida rural mas com proximidade do centro urbano. A proximidade e facilidade de acesso aos centros urbanos aproximam a população distrital de características de vida urbana, mas não desconfigura o caráter rural do lugar, pois o distrito oferece a seus moradores a tranquilidade do campo, o que preserva na população características de subjetividade, de afinidade com o lugar e a vizinhança, e mantém muitos costumes tipicamente rurais. Objetivos Essa pesquisa busca compreender como se dá a manutenção da cultura local na sede do Distrito de Guaragi, em Ponta Grossa- PR, frente ao desejo por modernidades. Busca-se identificar e analisar a existência de uma cultura local, influenciada pelo meio rural e de que maneira se dá a sua (re) produção, frente a influência da modernidade possibilitada pelo acesso ao núcleo urbano - facilitado pela infra-estrutura de transporte e comunicação - e pelo acesso que os moradores distritais têm aos meios informacionais, especialmente a rede Internet e outras mídias. Metodologia Para elaboração deste trabalho, foi feita revisão da bibliografia disponível sobre os temas abordados. Foram aplicados dois questionários quali-quantitavos de respostas abertas e fechadas, de forma aleatória à população residente na vila do distrito de Guaragi. Resultados Nos primeiros contatos com os moradores da vila do Distrito de Guaragi, pode-se perceber que é forte a subjetividade nas relações com o lugar e com os demais moradores, havendo laços de afetividade e parentesco que ligam cada sujeito de maneira singular com o distrito, dando um tom de pertencimento ao local aos indivíduos. Em fase exploratória, realizada em 2010, na vila do distrito de Guaragi, foi possível perceber que a população distrital, tem diversos anseios, entre eles por melhorias na infra-estrutura e acesso a simbologias de modernidade. Quando questionados, foi possível perceber que havia distinção nas respostas segundo a faixa etária; ainda é possível perceber distinção entre os moradores antigos e os que residem a pouco tempo na vila.

5 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5 As principais queixas da população são quanto ao descaso que sofrem do Poder Público. Atualmente, não há nenhum representante local junto a prefeitura e nenhuma organização política local. Muitas pessoas deixam a vila a procura de emprego, de ensino superior ou profissionalizante. Outro problema enfrentado é a falta de segurança, já que o policiamento muito pouco efetivo no local. Não há nenhuma opção de lazer no lugar, causa de reclamação principalmente dos mais jovens e idosos. Foi possível através de entrevista perceber a diferença de significado do lugar quando comparado a resposta de moradores antigos com os que moram a pouco tempo no Distrito: os mais novos no local relatam experiências desagradáveis que tiveram enquanto os mais antigos ligam alguns espaços do lugar a bons momentos, afirmando o que Correa fala ao dizer que a paisagem é constituída por um conjunto de idéias, memórias e sentimentos de uma população, e que isso os une (Correa, 2003). Conclusões Os distritos são sub-divisões dos municípios para melhor administração de recursos e atendimento da população, mas não há autonomia administrativa. No caso do Distrito de Guaragi, a falta de representatividade e organização política dificultam ainda mais a representatividade local frente ao Poder Público, que desconhece as necessidades dos moradores do lugar. O contexto de um espaço de transição entre urbano e rural dá a ele características únicas que devem ser consideradas para oferecer qualidade de vida a população. O contato com as mídias, a proximidade com os centros urbanos e a facilidade do acesso, tanto quanto a necessidade de procurar esses espaços em busca de serviços, que não são prestados no Distrito, trazem a vila influências urbanas. E essas, associadas as características rurais expressas nos hábitos e no comportamento da população compõe a dualidade que expressa o atual contexto social e cultural do distrito. Referencias BAGLI, Priscilla. Rural e Urbano: harmonia e conflito na cadência da contradição. In.: SPOSITO, M.E.B.; WHITACKER, A.M.(org) Cidade e Campo: relações e contradições entre urbano e rural. 2 a ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010, p BARRETO, Vanessa Marques. As Especificidades no Processo de formação Histórico- Geográfico no distrito de Guaragi Ponta Grossa (PR). Ponta Grossa, 2011 Dissertação (Mestrado em Geografia - Gestão do Território) Universidade Estadual de Ponta Grossa PR. BAUCHROWITZ, Luciane. Caracterização dos distritos de Guaragi e Uvaia: uma contribuição para o planejamento distrital do poder público do município de Ponta Grossa (PR) folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Bacharela em Geografia), Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, BERNARDELLI, Mara Lúcia Falconi da Hora. Contribuição ao debate sobre o urbano e o rural. In.: SPOSITO, M.E.B.; WHITACKER, A.M.(org) Cidade Cidade e Campo: relações e contradições entre urbano e rural. 2 a ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010, p CORRÊA, Roberto Lobato: A Geografia Cultural e o urbano. In CORRÊA, Roberto Lobato, ROSENDAHL, Zeny. Introdução a Geografia Cultural. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, p ENDLICH, Ângela Maria. Perspectivas sobre o urbano e o Rural. In.: SPOSITO, M.E.B.; WHITACKER, A.M.(org) Cidade e Campo: relações e contradições entre urbano e rural. 2 a ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010, p FÖETSCH, Alcimara Aparecida. Paisagem, Cultura e Identidade: Os poloneses em Rio Claro do Sul, Mallet PR. In SAHR, Cicilian Luiza Löwen (Org.) A paisagem como patrimônio cultural: Campos Gerais e Matas com Araucárias no Paraná. Ponta Grossa: Editora UEPG, p LEMES, Carla da Costa; LEMES, Kátia; MATOS, Patrícia Francisca. URBANO OU RURAL? UMA ANÁLISE DO DISTRITO DE UBATÃ ORIZONA (GO). In.: XI EREGEO Simpósio Regional de Geografia Jataí, 04 a 07 de setembro de 2009, UFG Campus de Jataí.

6 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 6 MONASTIRSKY, Leonel Brizolla; ALBUQUERQUE, Edu Silvestre, et al. A Escala Esquecida : modernização e políticas públicas nos distritos municipais.temas & Matizes, MONTES, Silma Rabelo. Entre o Campo e a Cidade: as territorialidades do Distrito de Tapuirama (Uberlândia/ MG) 1975 a 2005, 2006, 105f. Dissertação (Mestrado em Geografia: Geografia e Gestão do Território) Programa de Pós Graduação em Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, PEREIRA, Ilaina Damasceno. Identidade de lugar no Benfica: Distinção, discurso, e divisão simbólica no bairro. In: GeoTextos: Revista de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Bahia. Salvador: Instituto de Geociências, 2009, v.5, n.2. ROSA, Lucelina Rosseti.; FERREIRA, Darlene Aparecida de Oliveira. As categorias rural, urbano, campo, cidade: a perspectiva de um continuum. In: SPOSITO, M.E.B.; WHITACKER, A. M. Cidade e campo: relações e contradições entre urbano e rural. São Paulo: Expressão Popular, 2010, p SILVA, Gustavo Henrique de Abreu; MARTINS, Josimone Maria Batista. A História oral como conhecimento aplicado na pesquisa em Geografia Cultural. Disponível em: < %20GustavoHenriqueAbreuSilva.ED3IV.pdf>. Acesso em: 30 abr SILVA, Willian Ribeiro da. Reflexão em torno do urbano no Brasil. In.: SPOSITO, M.E.B.; WHITACKER, A.M.(org) Cidade e Campo: relações e contradições entre urbano e rural.. 2 a ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010, p SOBARZO, Oscar. O urbano e o Rural em Henri Lefebvre. In.: SPOSITO, M.E.B.; WHITACKER, A.M.(org) Cidade e Campo: relações e contradições entre urbano e rural.. 2 a ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010, p WHITACKER, Arthur Magon. Cidade Imaginada. Cidade Concebida. In: SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão, WHITACKER, Arthur Magon (Orgs.). Cidade e Campo: relações de contradições entre urbano e rural. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

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