Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 14
|
|
- Ana Clara Salazar Sequeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 14
2 Visões Institucionalistas da Firma Teoria dos Custos de Transação Fiani [cap 13 de K&H, 2013]
3 Principais Referências Coase, "The nature of the firm", Economica, v.4, p , 1937 Why firms? Why markets? Williamson, "Markets and Hierarchies", New York, Free Press, 1975; 1985 ; The Economic Institutions of Capitalism, New York: The Free Press, 1985 Economizing Structures of Governance
4 1 Características de transações e contratos
5 Mercados: instituições com a função de coordenação de atividades econômicas Transmitindo informações (através de preços) Fazendo convergir crenças, interesses e planos individuais Selecionando (e rejeitando) decisões dos agentes Mercado como instituição especificamente criada com o intuito de possibilitar a troca: surgimento e organização historicamente determinados Fricção inerente às transações: custos de transação A dimensão institucional dos Mercados => elementos: Condições de infra-estrutura Práticas regulatórias vigentes Regras legais que afetam direitos e obrigações de agentes envolvidos em transações. Arcabouço contratual de relacionamentos
6 Produção industrial: Conjunto particular de transações, que envolvem uma interface tecnológica particular e requerem um arranjo organizacional adequado à sua realização de forma eficaz. Questão fundamental discussão da eficiência de diversas formas organizacionais e institucionais Redução (economizing) dos custos de transação é o principal fator responsável pela escolha de uma forma de organização capitalista em relação a outra.
7 Mercados e o processo de contratação Visão neoclássica tradicional Toda informação necessária está disponível antes do envolvimento dos agentes com a transação Identidade dos agentes não é importante Acordo está bem definido Atores conhecem sanções que serão utilizadas caso termos do acordo não sejam cumpridos Quando processo neoclássico de contratação pode não funcionar Especificidade de ativos Condições de incerteza Dificuldades para mensurar contribuições dos agentes para o acordo Quando acordo necessita ser frequentemente re-negociado
8 Custos de Transação Elementos Constituintes: (1) Custos de busca e informação (2) Custos de negociação e tomada de decisão (3) Custos de controle e monitoramento (enforcement) (4) Custos de má-adaptação (maladaptation) Tipos: CTex ante: elaboração, negociação e salvaguarda CTex post: geração, adaptação, manutenção, revisão, fortalecimento e modificação de relacionamentos
9 Elementos constituintes de custos de transação Fatores motivacionais: interesses das partes Ausência ou assimetrias de informação Compromissos imperfeitos, que ocorrem quando as partes são incapazes de estabelecer um compromisso mútuo que permita seguir e implementar um contrato entre elas Possibilidade dos agentes não cumprirem compromissos ou promessas
10 Problemas de Contratos de Longo Prazo Possibilidade recorrente de comportamentos oportunistas (para obtenção de lucros decorrentes do maior poder de barganha) Custos de negociação e sustentação (enforcement) do relacionamento podem ser proibitivos Poder de barganha pode fazer com que repartição ex-post do excedente gerado tenha pouco a ver com investimentos realizados ex-ante (gerando incentivos insatisfatórios à continuidade dos mesmos)
11 2 A Natureza Específica da Firma
12 O que determina limites da firma? Ronald Coase : The Nature of the Firm (1937) utilização do mercado como instrumento de alocação de recursos implica custos Mercado: - alocação de recursos via mecanismos de preços Firma: - alocação de recursos através do uso de autoridade
13 Origem da Firma na Teoria dos Custos de Transação Se direitos de propriedade estão perfeitamente estabelecidos (excluindo situações em que existem externalidades ou bens públicos), porque existem empresas? As trocas no mercado estão sujeitas a um ônus: os custos de transação Quando os custos de transação são muito elevados, a empresa pode assumir a função de coordenação que normalmente é desempenhada pelo mercado: CT > CI (custos de internalização) internaliza atividade CT < CI a coordenação continua via mercado
14 Vantagens da Coordenação Via Firmas Que vantagens podem decorre da coordenação via firmas? Relações internas á firma são mais flexíveis e menos custosos que contratos via mercado Delimitação do campo da autoridade melhora coordenação e reduz custos Adaptação a incerteza potencial e possibilidade de prospecção (forecasting) Eliminação de custos relacionados à operação do mercado com possibilidade recorrente de reversão. Adequação a fatores regulatórios Possibilidade direcionamento no uso de recursos
15 Limites à coordenação via firmas Por que as transações via mercado permanecem, sem a formação de uma big firm? Custos de organização de transações no interior da firma: distribuição espacial dispersa ou dissimilaridade de transações reduzem eficiência do processo de coordenação Retornos decrescentes da função empresarial (organizing) Redução da produtividade dos fatores de produção (rendimentos decrescentes) Aumento do preço (custo) dos fatores de produção
16 3 A Natureza Específica dos Relacionamentos
17 Razões para envolvimento de compradores em relacionamentos 1. Preço e custo total vinculado à compra e entrega de bem ou serviço 2. Assegurar fontes confiáveis de suprimento 3. Desejo em influenciar qualidade do fornecedor 4. Desejo de influenciar e melhorar condições de entrega 5. Desejo de influenciar ou ter acesso à tecnologia do fornecedor 6. Reduzir procedimentos e custos de procura de bens e serviços críticos 7. Fornecer suporte para inciativas de otimização de logística 8. Reduzir procedimentos e custos administrativos
18 Razões para envolvimento de fornecedores em relacionamentos 1. Assegurar mercado éstável para produto ou serviço gerado 2. Desejo de influenciar qualidade de consumidores 3. Suoporte a iniciativas de consumidores quanto à adoção de otimização em logística 4. Desejo de incrementar práticas de prospecção quanto a condições de normalização 5. Reduzir procedimentos e custos administrativos 6. Reduzir procedimentos e custos associados a atividade de comercialização e marketing 7. Preço e custo total vinculado à venda e entrega de bem ou serviço 8. Desejo de influenciar ou ter acesso à tecnologia do comprador
19 Razões para o não envolvimento em relacionamentos Risco de dependência Aprisionamento (efeito lock-in) Comportamento oportunista Ausência de controle Fornecedor (ou comprador) não possui recursos nem competências requeridas Mudanças tecnológicas desruptivas Barrreiras regulatórias
20 Características de relacionamentos Extrapolam a simples troca de bens e/ou serviços por poder de compra Orientação de longo prazo Repartição de informações Repartição de recursos Realização de investimentos conjuntos Fortalecimento da reputação das partes Possibilidade de consolidação de confiança mútua
21 4. Natureza e objeto de Transações
22 Atributos de Transações Especificidade dos ativos envolvidos Complexidade e Incerteza: dificuldade para mensuração de performance Freqüência Conectividade com outras transações
23 Formas de Especificidade de Ativos Localização Espacial: site specificity Características Físicas: physical asset specificity Recursos Humanos: human assets specificity (ex: learning by doing) Ativos Dedicados (investimentos realizados em função de um cliente particular) Ativos vinculados a determinado tipo de marca (brand name)
24 Especificidade de Ativos Impactos Envolvimento de comprador e vendedor em relacionamento duradouro Investimento em ativos específicos por parte do vendedor (customização) Investimento assume maior valor dentro do relacionamento do que fora do mesmo. Investimentos realizados são específicos ao relacionamento Barganha baseada em pequenos números e geração de efeito lock-in Necessidade de salvaguardar investimentos específicos
25 5. A Racionalidade dos Agentes Econômicos
26 Racionalidade Limitada (Bounded rationality) O conceito de "racionalidade limitada refere-se a uma competência cognitiva que, ao se consolidar, reforça paulatinamente o caráter "racional" da conduta dos agentes econômicos, a partir de critérios para tomada de decisões distintos dos procedimentos tradicionais de maximização. Apesar das limitações inerentes à capacidade cognitiva dos agentes, supõe-se que eles são capazes de selecionar as formas organizacionais mais eficientes, com base num comportamento reativo face ao mercado Princípio geral: first order economizing
27 Oportunismo Face à existência de racionalidade limitada, é impossível estabelecer um contrato que inclua todas as possibilidades Este fato, aliado à circunstância dos indivíduos serem egoístas faz com que se procure identificar buracos no contrato estabelecido Adiciona um componente a mais de incerteza à transação (a "incerteza comportamental ) Racionalidade limitada + comportamentos oportunistas + especificidade de ativos aumento risco/custo de transação
28 O conceito de confiança Fatores comportamentais que afetam a dinâmica transacional entre agentes, neutralizam o oportunismo potencialmente presente, facilitando a realização de transações 1) Pré-requisito para a realização de transações sistemáticas que envolvem ativos específicos. Concepção ex-ante, como uma espécie de motor da relação 2) Elemento socialmente construído a partir da experiência acumulada pelos agentes ao longo do processo. Reflexo de aprendizado relacional que se estabelece entre agentes engajados em relações sistemáticas. Criação de reputação especificamente vinculada à sustentabilidade do relacionamento em questão.
29 6. A Lógica de Contratação
30 Elementos de TCT Características de Agentes Racionalidade Limitada Oportunismo Características de Transações Complexidade/ Incerteza Pequenos Números/ Dependência Bilateral
31 Lógica de Contratação Incerteza Nem toda informação relevante está disponível no momento de estabelecimento do contrato Incerteza não é problema se agentes são capazes de promover continuamente ajustes de curto prazo nos contratos Racionalidade Limitada (+ incerteza) RL: não é possível especificar todas as contigência relevantes para contrato Contratos intrinsecamente incompletos Contudo, é possível confiar no parceiro
32 Lógica de Contratação (cont) Oportunismo + (RL+ incerteza) Parceiro pode atuar de forma oportunista Contudo, é sempre possível trocar parceiro Investimentos adquirem maior valor no âmbito da transação (efeito lock-in) Pequenos números Mercado não funciona satisfatoriamente-> outros parceiros potenciais não são capazes de resolver problemas Criação de salvaguardas ou então a integração vertical é requerida
33 Rationalidade Limitada + Complexidade/ Incerteza Contratos Incompletos Contratos + Oportunismo+ Pequenos Incompletos Números Dificuldades Transacionais Fatores Ambientais Atmosfera Dignidade
34 Questões Fundamentais Quais atividades/transações devem ser realizadas dentro dos limites da firma? Quais atividades/transações devem ser realizadas em estreita cooperação com outras firmas? Quais atividades/transações devem ser realizadas no mercado? Quais os limites do processo de integração vertical (vertical boundaries)?
35 Mercados e formas alternativas de organização de atividades Governança Trilateral: estrutura de governança adotada para transações ocasionais com ativos mistos ou específicos. Como a transação é ocasional há um certo incentivo para o comportamento oportunista ; o fato do ativo ser misto ou específico ainda ressalta a tendência de aplicação de uma seleção adversa. Faz-se necessário à existência de um árbitro para resolver disputas e avaliar as performances dos envolvidos na transação. Governança Bilateral: a autonomia dos agentes é mantida, entretanto, as transações possuem ativos altamente específicos; sendo que, se as partes envolvidas não efetuarem a transação entre si, elas não poderão vender (com um custo de transação menor) para outros agentes. Governaça Unilateral: na estrutura de governança unificada, a transação é removida do mercado e organizada internamente.
36 Alternativas em Termos de Formas Eficientes de Governança Especificidade de Ativos Baixa Média Alta Frequência Baixa Governaça De Mercado Governança Trilateral Governança Trilateral Alta Governança De Mercado Governança Bilateral Governança Unificada
37 Perspectiva Institucional Comparativa Custos de Transação criam fricção (impacto sobre condições de equilíbrio) Existência de um conjunto variado de soluções institucionais que podem ser utilizados para coordenar transações Soluções institucionais (firmas, mercados e formas híbridas) surgem em resposta à busca de minimização de custos de transação Hipótese aplicada a uma série de fenômenos:integração vertical, restrições verticais, goverança corporativa, finanças, regulação, transferência de tecnologia, etc. Firmas podem assumir diferentes estruturas de organização (integração vertical, links verticais, integração horizontal, conglomeração) Mercados como forma de organização de transações também podem assumir diferentes formas (desde spot markets até contratos de longo-prazo complexos)
38 Características de Hierarquias Fatores Positivos Informação completa não é requerida Um ator possui o direito de tomar decisões Incerteza pode ser atenuada via autoridade Oportunismo é menos importante Transações são recorrentes Atores oportunistas podem ser punidos Fatores Negativos Presença de custos administrativos Possibilidade de perda de flexibilidade Possibilidade de incentivos fracos
39 Atributos Específicos de Formas de Governança ATRIBUTOS MERCADOS HIERARQUIAS FORMAS HÍBRIDAS (REDES) Base Normativa Contratos e direitos de propriedade Relações de trabalho Forças complementares Meios de Comunicação Preços Rotinas organizacionais Relações consolidadas entre firmas Métodos de Solução de Conflitos Barganha e justiça Supervisão administrativa Reciprocidade e reputação Grau de Flexibilidade Alto Baixo Médio para alto Comprometimento Entre as Partes Baixo Médio para alto Médio para alto Clima do Relacionamento Precisão e/ou suspeição Formal e burocrático Aberto, com benefícios mútuos Ações Entre os Agentes Princípio Básico de Coordenação Independentes Dependentes Interdependentes Preços Autoridade hierárquica Confiança mútua
40 Aplicações da Análise Integração Vertical Integração à frente ou para trás Equipes de vendas integradas ou independentes Estratégias de entrada em mercados externos Diversificação Outsourcing Canais de Distribuição Relacionamentos de longo prazo cliente-fornecedor Formas contratuais de relacionamentos Estratégias de P&D: in house x externo Relacionamentos horizontais Cooperação tecnológica Alianças de comercialização Alianças estratégicas
41 Extração de minério de ferro Extração transporte do minério fundição ferro guza chapa de aço lâminas de aço ferramentas/utensílios... etc comercialização.
42 Petrobras Mudanças de caráter institucional no setor petrolífero brasileiro: i) a Emenda Constitucional n.º 09 de 1995 que eliminou a exclusividade da empresa estatal (Petrobras) de extração e produção de petróleo no território nacional; e ii) a Lei n.º 9478 de 1997 que instituiu uma regulação setorial com a implantação da Agência Nacional de Petróleo (ANP) Quebra do monopólio estatal criou uma mudança institucional, permitindo a entrada de novos agentes no setor Perfil dos custos de transação começaram a ser definidos a partir da inserção estratégica e funcional da Petrobras no Brasil Inserção estratégica da Petrobras reside no fato do desenvolvimento do aparato tecnológico para prospecção de petróleo em águas profundas Intensificação e ampliação relativa da especialização dos ativos transacionados a partir da concentração espacial da atividade de exploração de petróleo
43 Petrobras Para a estrutura de governança buscar a redução dos custos de transação, a Petrobras depende de uma arbitragem externa que coordena e regula as transações no mercado; esta arbitragem é efetivada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) Conforme destaca Dalla Costa (2006, p. 15), dentro do contexto da exploração offshore, a Petrobrás formou uma aliança vertical com os estaleiros nacionais para a produção local dos barcos de sonda. Houve parcerias com muitas empresas privadas que desenvolveram tecnologia conjuntamente com a Petrobrás. Assim, ao se considerar a inovação como algo que substitui padrões de produtos ou processos estabelecidos no mercado, necessariamente estarão se alterando as formas de relacionamento vertical, sobretudo no que diz respeito a especificidade dos produtos (ativos) que suportam as transações no mercado.
44 Contratos de manutenção de equip. estáticos em refinarias Azevedo, 2015
45 Contratos de manutenção de equip. estáticos em refinarias Desempenho contratual superior de terceirizadas de manutenção, no âmbito das refinarias, associado aos fatores Esforço Negocial, Prazo do Processo de Contratação, Detalhamento da Especificação dos Serviços, Salvaguardas Contratuais e Experiência Anterior. Contratos que obtiveram os melhores desempenhos foram os que demandaram menores esforços durante a sua fase ex-ante Experiência Anterior. O elevado poder de barganha: a despeito da teoria preconizar que a parte responsável pelo investimento específico em uma transação ser a interessada em negociar salvaguardas, Petrobras é quem impõe as cláusulas, exigências e salvaguardas de seus contratos Obrigatoriedade de realizar licitações (mesmo serviços relacionados à parcerias de sucesso) influencia os custos de suas transações Azevedo, 2015
Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 10
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 10 Visões Alternativas da Firma e da Concorrência Dantas et al. [cap 2 de K&H, 2013]; Pondé [cap 14 de K&H, 2013]; Pondé (2005) Estrutura / constituição Firma
Leia maisA Economia das Organizações Híbridas
A Economia das Organizações Híbridas MENARD, Claude Aluno: Murilo S. de Carvalho Formas Híbridas MERCADO HÍBRIDAS HIERÁRQUICA TRANSAÇÕES regidas pelos contratos. Redes como formas híbridas Ciências sociais
Leia maisCUSTOS DE TRANSAÇÃO E DESEMPENHO CONTRATUAL: O CASO DA TERCEIRIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO EM REFINARIAS DA PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Administrativas Mestrado Profissional em Administração CUSTOS DE TRANSAÇÃO E DESEMPENHO CONTRATUAL: O CASO
Leia maisMicroeconomia. 1. Mercados, Organizações, Procura e Oferta. Francisco Lima
Microeconomia 1. Mercados, Organizações, Procura e Oferta Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo da Procura e Oferta Objetivo: determinar os preços
Leia maisMicroeconomia. 1. Procura, Oferta, Mercados e Organizações. Francisco Lima
Microeconomia 1 Procura, Oferta, Mercados e Organizações Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2015/2016 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo da Procura e Oferta Objetivo: determinar os preços
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 11
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 11 Penrose e abordagem baseada em recursos Penrose, 1959 cap 2-5; Teoria da Firma - Questões Fundamentais 1. O que é uma firma? 2. Razões para o surgimento
Leia maisCustos de transação e estruturas organizacionais: Um estudo de caso para o setor petrolífero
Custos de transação e estruturas organizacionais: Um estudo de caso para o setor petrolífero Ronald Jesus da Conceição (NUPEM/UFPR); E-mail: ronald.jesus@ufpr.br Armando João Dalla Costa (NUPEM/UFPR);
Leia maisMódulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais. Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais. cadeia e estratégia.
Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação Monitoria 0 Decisão sobre
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisESTUDO DAS TROCAS OPERACIONAIS NO SEGMENTO DO TRANSPORTE DE GÁS NATURAL NO BRASIL. Juliana Meza Vega. Prof.: Marcelo Colomer Ferraro. GEE/IE/UFRJ.
ESTUDO DAS TROCAS OPERACIONAIS NO SEGMENTO DO TRANSPORTE DE GÁS NATURAL NO BRASIL Juliana Meza Vega. Prof.: Marcelo Colomer Ferraro. GEE/IE/UFRJ. Gramado Setembro de 2016 SUMARIO INTRODUÇÃO. PARTICULARIDADES
Leia maisCap. 2 Empresa, Indústria e Mercados
1. Introdução Analisar os conceitos de empresa, indústria e mercado Cap. 2 Empresa, Indústria e Mercados Economia de Empresas Profa. Michele Polline Veríssimo Incapacidade da teoria neoclássica em tratar
Leia maisCoordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia
Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia José Antonio Gonçalves dos Santos Valdemiro Conceição Júnior Sandra Elizabeth de Souza
Leia maisEstruturas híbridas em políticas de inovação
Estruturas híbridas em políticas de inovação Ronaldo Fiani Instituto de Economia da UFRJ Arranjos Institucionais e Estruturas de Governança Arranjos institucionais são regras que definem a forma particular
Leia maisComercialização de Produtos Agroindustriais. Breve Revisão
Comercialização de Produtos Agroindustriais Breve Revisão Mecanismos de comercialização Contratos de suprimento regular Integração Vertical Mercado Spot Contratos de longo prazo Diminuição da incerteza
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 4 BREVE HISTÓRIA DAS IDÉIAS ECONÔMICAS (Pinho&Vasconcellos cap.2) Princípios Teóricos Fundamentais: 1870-1929 Análise marginal desenvolve ferramentas
Leia maisOrganizações do Conhecimento A organização do conhecimento:
Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento: 1) O que é uma Organização? 2) Quais são os objetivos? 3) Quais são os seus diferentes níveis? 4) Como está estruturada uma organização? 5) Quais
Leia maisDesenvolvimento da Cadeia de Fornecedores e Sustentabilidade. Augusto Riccio Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Gerente de Práticas de Gestão
Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores e Sustentabilidade Augusto Riccio Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Gerente de Práticas de Gestão Convênio Nacional Petrobras-Sebrae: Inserção de MPEs na cadeia
Leia maisCentralizada gerenciamento corporativo tem autoridade de tomada de decisão de TI para a organização toda
AULA 3 CENTRALIZAÇÃO OU DESCENTRALIZAÇÃO DA TI Centralizada gerenciamento corporativo tem autoridade de tomada de decisão de TI para a organização toda Descentralizada gerenciamento divisional tem autoridade
Leia mais7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas
7 Conclusões Esta tese teve por objetivo propor e testar um modelo analítico que identificasse como os mecanismos de controle e as dimensões da confiança em relacionamentos interorganizacionais influenciam
Leia maisadequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;
1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra
Leia maisTeoria da Contabilidade
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Graduação em Economia Empresarial e Controladoria Teoria da Contabilidade II Profa. Dra.Luciana
Leia maisGestão Estratégica Prof. Charles Pantoja Esteves
Prof. Charles Pantoja Esteves Administrador de Empresas Analista de Sistemas Msc. PNL e Inteligência Emocional Desenvolvimento 1. Gestão Estratégia: O que é? 2. Direcionamento Estratégico: Conectando o
Leia maisIns$tuições e Governança Ambiental Um estudo da Coord. Geral de Petróleo e Gás/IBAMA AUTOR: TOMÁS BREDARIOL ORIENTADOR: ALEXANDRE D`AVIGNON
Ins$tuições e Governança Ambiental Um estudo da Coord. Geral de Petróleo e Gás/IBAMA AUTOR: TOMÁS BREDARIOL ORIENTADOR: ALEXANDRE D`AVIGNON Sumário 1. Introdução 1.1. Hipóteses 1.2. Mo@vações e Opções
Leia maisCapítulo 2. Entendendo o mundo dos negócios
O QUE É UM NEGÓCIO? Negócio é um esforço organizado por determinadas pessoas para produzir bens e serviços, a fim de vendê-los em um determinado mercado e alcançar recompensa financeira pelo esforço. Todo
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Tutora Rebeca Bertoni Aula Introdutória Introdução Evolução dos paradigmas tecno-econômicos e as visões de firma e de concorrência na teoria econômica Tigre (2005)
Leia maisLEITURA DOS MODELOS DE CONTRATUALIZAÇÃO CONTRACTUAL MODELS
12.março.2018 Reitoria da Universidade Nova de Lisboa Cofinanciado por Cofinanced by LEITURA DOS MODELOS DE CONTRATUALIZAÇÃO CONTRACTUAL MODELS António Sampaio Ramos AD&C Unidade de Política Regional 1
Leia maisReferencial para Elaboração de Projetos Estruturantes
Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Rogério Allegretti rogerio.allegretti@terra.com.br Brasília, abril de 2005 Sumário Considerações Preliminares Tema Principal Mapeamento Conceitual
Leia maisTOC- Mestrado em Finanças e Economia Empresarial- aula 1 Humberto Moreira
TOC- Mestrado em Finanças e Economia Empresarial- aula 1 Humberto Moreira 1 Introdução 2 1.1 Breve histórico Economia: campo que pretende entender o processo pelo qual recursos escassos são alocados de
Leia maisO comprador decide alterar as especificações, os preços, os prazoz de entrega ou outros termos referentes ao produto.
Marketing 4 Análise dos Mercados Organizacionais 4.1 O que são compras organizacionais? 4.1.1 Mercado organizacional versus mercado consumidor Menos compradores, porém de maior porte Relacionamento estreito
Leia maisCompreendendo Gás Para Crescer: Objetivos jurídicos e regulatórios, regime fiscal, transporte e uma nova situação de mercado
Mesa Redonda sobre Energia no Brasil Gás e Energia e Disruptores Compreendendo Gás Para Crescer: Objetivos jurídicos e regulatórios, regime fiscal, transporte e uma nova situação de mercado Superintendência
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 261/2017, de 19/09/2017 Deliberação nº 075/2017, de 05/10/2017 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Referências...
Leia maisCAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS
CAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS 9.1 DEFINIÇÃO COOPERAÇÃO, JV E FUSÕES Fonte: Jonas Puck (2013) ALIANÇA ESTRATÉGICA Acordo formal ou informal, potencialmente duradouro, considerado relevante pela empresa
Leia mais1
Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos
Leia maisOs Regimes de Concessão e Partilha de Produção de Petróleo e Gás Natural no Brasil
Os Regimes de Concessão e Partilha de Produção de Petróleo e Gás Natural no Brasil O presente artigo tem o objetivo de apresentar de maneira clara e sucinta os principais marcos regulatórios aplicáveis
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS
CAPÍTULO 02 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS A Gestão de Pessoas em um Ambiente Dinâmico e Competitivo As Mudanças e Transformações no Cenário Mundial. As Mudanças e Transformações na Função
Leia maisCadeia de Petróleo e Gás:
Contexto: Lançamento do Plano Brasil Maior Atuação da CNI, em conjunto com entidades parceiras, para o detalhamento de agendas de política industrial Parceria com a ONIP Organização Nacional da Indústria
Leia maisÉtica e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 08/Novembro/2017 FEA USP
Ética e EAD 791 Prof. 08/Novembro/2017 FEA USP Ética Aula 08/11/2017 Ética e : Visão Normativa e Economia Referências Zylbersztajn, Décio. Organização Ética: um ensaio Sobre comportamento e Estrutura das.
Leia mais2. MODELO EVOLUCIONÁRIO Incerteza Adaptação aos ambientes interno e externo
3 PARADIGMAS DE GESTÃO 1. MODELO RACIONAL Passos no desenvolvimento da estratégia 1. Definição da missão - Definir utilidade - Definir objetivos estratégicos 2. Análise SWOT - Análise interna - Previsão
Leia mais28 de novembro de 2016
Impactos sobre a Concorrência e a Regulação da Indústria do Gás Natural do Processo de Desinvestimento da Petrobras Superintendência de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03
MANUAL DE ASSUNTOS GERAIS PO 900/03 ASSUNTO: SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 92, de 23/11/2017. Deliberação CONSAD nº 32, de 27/11/2017. VIGÊNCIA: 27/11/2017 POLÍTICA DE
Leia maisDepartamentalização. Prof. Daciane de Oliveira Silva
Departamentalização Prof. Daciane de Oliveira Silva Definição (...) agrupamento, de acordo com um critério específico de homogeneidade, das atividades e correspondentes recursos (...) em unidades organizacionais.
Leia maisReferencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:
Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Conhecer os fatores-chaves
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Continuando: Mudanças de paradigma e novas teorias (Julien, Tigre) O
Leia maisECONOMA DA EMPRESA UNIVERSIDADE PORTUCALENSE. - Teoria da Empresa -
ECONOMA DA EMPRESA UNIVERSIDADE PORTUCALENSE INFANTE D.HENRIQUE Departamento de Economia - Teoria da Empresa - 1 Índice 1. Motivações para uma teoria da empresa 2. Contributos iniciais para a análise da
Leia maisCONTEÚDO LOCAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES
CONTEÚDO LOCAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES CADFOR São Paulo Organização Nacional da Indústria do Petróleo - ONIP CONTEÚDO LOCAL SIGNIFICA O VALOR AGREGADO NO PAÍS PARA A PRODUÇÃO DE UM BEM, SISTEMA OU SERVIÇO
Leia maisAnálise da coordenação das indústrias sucroalcooleiras no fornecimento de cana-de-açúcar na região de Piracicaba (SP).
Análise da coordenação das indústrias sucroalcooleiras no fornecimento de cana-de-açúcar na região de Piracicaba (SP). Lucas Conceição Araujo 17 de junho de 2019 Agenda Introdução Referencial teórico Procedimentos
Leia maisA empresa, a organização do mercado e o desempenho
Les 590 Organização Industrial A empresa, a organização do mercado e o desempenho Aulas 1 e 2 Márcia A.F. Dias de Moraes 16 e 17/02/2016 Preocupação central: Organização Industrial - Ação das firmas -
Leia maisECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03
ECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03 Porque devemos estar interessados em estudar economia do setor público? Motivações? Nos concentramos em responder 2 tipos de perguntas: 1. Como as políticas governamentais
Leia mais*Um país não herda sua capacidade de competir. Ela não é resultado de suas riquezas naturais ou do tamanho da população - embora estes sejam fatores
1 Um país não herda sua capacidade de competir. Ela não é resultado de suas riquezas naturais ou do tamanho da população - embora estes sejam fatores que certamente contam a favor. A capacidade de competir
Leia maisAcordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO
Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos
Leia maisAgency Theory: An Assessment and Review. Teoria da Agência: Uma Avaliação e Revisão. (Eisenhardt, K. M., 1989)
1 Agency Theory: An Assessment and Review Teoria da Agência: Uma Avaliação e Revisão (Eisenhardt, K. M., 1989) Resumo: revisão da Teoria da Agência, suas contribuições à teoria organizacional e trabalho
Leia maisCONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO
CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO No quadro da modernização do Sistema Nacional de Estatística (SNS), São Tomé e Príncipe adotou em 2009 uma Estratégia Nacional de Desenvolvimento da Estatística (ENDE) cobrindo
Leia maisElaboração e Gestão de Projetos
Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 05/02 a 23/04/201 26/02 ok - hoje! Aulas previstas: Fevereiro: 12, 19, 26-05 não houve aula Março: 05, 12, 26 19
Leia maisESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA OBJETIVO Estabelecer as bases de funcionamento do Programa de Educação Continuada sob responsabilidade da Comissão de Educação do Sistema/CES
Leia maisGVcelog Centro de Excelência em Logística e Supply Chain FGV EAESP
GVcelog Centro de Excelência em Logística e Supply Chain FGV EAESP 2015 OBSERVATÓRIO DE COMPRAS E SUPRIMENTOS (OCS) OBSERVATÓRIO: Instituição ou Grupo que se propõe a diagnosticar os resultados de projetos,
Leia maisCESPE A governança corporativa acentua a necessidade de eficácia e accountability na gestão dos bens públicos.
CESPE 2013 A respeito de governança corporativa na gestão pública, julgue os itens a seguir. 01. No setor público, a governança corporativa refere-se à administração das agências do setor público mediante
Leia maisNovas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada. Lemos e Ferreira, 2003
Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada Lemos e Ferreira, 2003 Proposta do trabalho Entender o recente movimento locacional da indústria
Leia maisLES Organização de Mercados Agroindustriais. A Nova Economia das Instituições. A Nova Economia das Instituições
LES 5793 - Organização de Mercados Agroindustriais Aulas 5 e 6 Nova Economia das Instituições: Instituições de Governança Ambiente Institucional Márcia A.F. Dias de Moraes Principais correntes (complementares)
Leia maisOn Strategic Networks. Em Redes estratégicas. (Jarillo, 1988)
1 On Strategic Networks Em Redes estratégicas (Jarillo, 1988) Resumo: em paralelo à aceitação teórica da importância das leis da competição para a formulação estratégica, fortalece-se a ideia de que o
Leia maisAula 9. Visão de empresas Logística. Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade. Teoria
Aula 9 Visão de empresas Logística Teoria Cadeia de suprimentos Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade O futuro vai pertencer às empresas que conseguirem explorar o potencial da centralização das
Leia maisIII - Entendendo o Comportamento de Compra do Produtor Rural
III - Entendendo o Comportamento de Compra do Produtor Rural Roberto Fava Scare Leonardo Silva Antolini A produção agropecuária, sendo uma atividade econômica que visa o processamento de insumos e não
Leia mais2.2 Elementos formais e informais
2.2 Elementos formais e informais A produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas não somente com a competência de seus membros, mas, sobretudo com a solidariedade de suas
Leia maisA Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado
A Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado Fundação - Associação Brasileira de Agências de Regulação - ABAR - 8 de abril de 1999. Entidade - Direito Privado -
Leia maisMBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E COACHING
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E COACHING FESPSP - SLAC Curso de Especialização lato sensu: Gestão Pública Elio Jaradanovski Silvia Ferreira Mac Dowell Discipl: Gestão de Pessoas Profa. Silvia Ferreira Mac
Leia mais3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência
3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência Antônio Fonseca Subprocurador Geral da República Coordenador da 3ª CCR Consumidor & Ordem Econômica Federação das Indústrias
Leia maisGestão da Inovação. Inovação na cadeia produtiva. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.
Gestão da Inovação Inovação na cadeia produtiva 1 Referências para a aula BREITBACH, Áurea Corrêa de Miranda; CASTILHOS, Clarisse Chiappini; JORNADA, Maria Isabel Herz da. Para uma abordagem multidisciplinar
Leia maisSustentabilidade nos negócios. Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle
Sustentabilidade nos negócios Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle Sustentabilidade nos Negócios Agenda Um pouco do do Bradesco Sustentabilidade e o Bradesco Planejamento
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO Equações do primeiro e segundo graus com problemas. Problemas aplicando sistemas; sistemas com três incógnitas
Leia mais(Ética Empresarial) Ética Empresarial: quando
(Ética Empresarial) Ética Empresarial: quando Primeiras pesquisas: década de 70 multinacionais Década de 90 livros, revistas, ONGS. Ampliação da atividade econômica, aumento no rendimento das empresa e
Leia maisSumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1
Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 12
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 12 Interação estratégica e Prevenção estratégica de entrada Rocha [cap 12 de K&H, 2013]; Carlton e Pearlof cap 11; Dixit 1980 O MODELO DE COURNOT COM DUAS EMPRESAS
Leia maisPLANO DE SANEAMENTO E ESTRATÉGIA PARA A UNIVERSALIZAÇÃO. Companhia Riograndense de Saneamento - Corsan. Junho/2017
PLANO DE SANEAMENTO E ESTRATÉGIA PARA A UNIVERSALIZAÇÃO Companhia Riograndense de Saneamento - Corsan Junho/2017 PLANSAB Metas de universalização: Água : 100% em 2023 Esgoto: 92% em 2033 Perdas: 31% em
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Declaração Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e das
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 4
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 4 O Modelo Estrutura - Conduta - Desempenho Hasenclever e Torres [cap 4 de K&H, 2013]; Scherer e Ross, 1990; Mason: Esforço empírico Antecedentes A Firma Ativa
Leia maisCONTEÚDO LOCAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES
CONTEÚDO LOCAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES CADFOR São Paulo Organização Nacional da Indústria do Petróleo - ONIP CONTEÚDO LOCAL SIGNIFICA O VALOR AGREGADO NO PAÍS PARA A PRODUÇÃO DE UM BEM, SISTEMA OU SERVIÇO
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisESTRATÉGIA INTERNACIONAL. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr.
ESTRATÉGIA INTERNACIONAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr. 1 ESTRATÉGIA INTERNACIONAL Michael Porter A estratégia de internacionalização corresponde
Leia maisExportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação
Exportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação Quais os constrangimentos das Empresas Portuguesas? Alguns Constrangimentos: 1. Dimensão e capacidade instalada; 2. Disponibilidade para investir;
Leia maisPrioridades da Agenda de Marco Institucional da MEI
2ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016 Prioridades da Agenda de Marco Institucional da MEI Gilberto Peralta GE 13 de maio de 2016 MARCO INSTITUCIONAL Emenda Constitucional nº 85 Inserção da inovação
Leia maisTÉCNICAS DE APOIO À MELHORIA DE PROCESSOS PO AJP
TÉCNICAS DE AIO À MELHORIA DE PROCESSOS TÉCNICAS DE AIO À MELHORIA DE PROCESSOS TERCEIRIZAÇÃO (OUTSOURCING) BENCHMARKING DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL ALIANÇAS ESTRATÉGICAS DOWNSIZING TÉCNICAS DE AIO
Leia maisComercialização de Produtos Agrícolas
CURSO DE AGRONOMIA ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL Comercialização de Produtos Agrícolas Prof. Augusto Santana 19/02/2013 PARTICULARIDADES DOS PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS Aspectos da Demanda Caracterização
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 023/2012-CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 023/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Formação de Agentes Gestores de Arranjos Produtivos
Leia maisTOC - Mestrado em Finanças e Economia Empresarial - aula 9 Humberto Moreira
TOC - Mestrado em Finanças e Economia Empresarial - aula 9 Humberto Moreira 1 Contratos e a Teoria da Firma Referências: MR, cap. 9 e Hart, cap. 2. 1.1 Contratos Completos versus Contratos Incompletos
Leia maisFunções da Administração. Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos.
Funções da Administração Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos. 1 Quatro Funções da Administração PODC Planejar é examinar o futuro e traçar objetivos e um plano
Leia maisPolíticas, gestão pública e inclusão social
Políticas, gestão pública e inclusão social Telma Maria Gonçalves Menicucci Fundação João Pinheiro Apresentação Relação das políticas públicas com a política Implementação de políticas sociais Políticas
Leia maisReflexos nos contratos de financiamento (existentes e novos) e perspectivas dos investidores
Reflexos nos contratos de financiamento (existentes e novos) e perspectivas dos investidores Luis Antonio Semeghini de Souza Advogados 23 de setembro de 2004 1 Introdução Novo marco regulatório Modelo
Leia mais2º WORKSHOP DE ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO: O CONTROLE DOS REAJUSTES
2º WORKSHOP DE ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO: O CONTROLE DOS REAJUSTES Estrutura do Mercado de Saúde Suplementar: Regulação e Concorrência Mônica Viegas Andrade Janeiro/2018 Mercado de Bens e Serviços
Leia maisPerspectivas do Desenvolvimento de Fornecedores. Profa. Cristiane Biazzin
Perspectivas do Desenvolvimento de Fornecedores Profa. Cristiane Biazzin (cristiane.biazzin@fgv.br) 25/11/2015 Cristiane Biazzin Professora da Fundação Getúlio Vargas (EAESP) nos cursos de graduação e
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORPORATIVA CARTA DE COMPROMETIMENTO
CARTA DE COMPROMETIMENTO O Grupo Cataratas acredita no efeito transformador que o ecoturismo pode ter na criação de experiências de sensibilização e conscientização em torno da causa do desenvolvimento
Leia maisDEPARTAMENTALIZAÇÃO Professor Flávio Toledo
DEPARTAMENTALIZAÇÃO Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Conceito de Departamentalização (...) agrupamento, de acordo com um critério específico de homogeneidade, das atividades e correspondentes
Leia maisDEPARTAMENTALIZAÇÃO Prof. Flávio Toledo
DEPARTAMENTALIZAÇÃO Prof. Flávio Toledo Professor Flávio Toledo Conceito de Departamentalização (...) agrupamento, de acordo com um critério específico de homogeneidade, das atividades e correspondentes
Leia maisMonitoramento Estratégico e Plano de Negócios e Gestão
Monitoramento Estratégico e Plano de Negócios e Gestão 2018-2022 Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2017 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras informa que seu Conselho de Administração aprovou, em reunião
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula Introdutória
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula Introdutória Introdução Empresa, Indústria e Mercado Análise Estrutural Modelo ECD Economias de Escala e Escopo Concentração de Mercado Diferenciação de produto
Leia maisESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO. Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006)
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006) O PROPÓSITO ESTRATÉGICO DA FUNÇÃO TECNOLÓGICA Defender, Apoiar e Expandir o Negócio Existente Impulsionar Novos Negócios Ampliar e Aprofundar
Leia maisAs relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo
As relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo O modelo de organização dominante nas sociedades modernas resultou da aplicação da tecnologia nos processos
Leia maisAbordagens para Inovação. Caps4
Abordagens para Inovação Caps4 Modelo do Processo de Inovação Recohecimento da Necessidade Estado corrente de necessidades e aspirações da Sociedade Adoção Utilidade Idéias Pesquisa Engenharia Produção
Leia maisDeclaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear
Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Missão Atuar nos mercados de energia de forma integrada rentável e sustentável. Visão Em
Leia mais