CUIDADO DE ENFERMAGEM EM PACIENTE ACOMETIDO POR ÚLCERA VARICOSA RESUMO
|
|
- Bernadete Castelhano Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CUIDADO DE ENFERMAGEM EM PACIENTE ACOMETIDO POR ÚLCERA VARICOSA Alves, K. S. 1 ; Busatto, L. S. 1 ; Dias, M. V. 1 ; Figueiredo, T. R. 1 ; Spohr, V. M. 1 ; Valladão, J. M. 1 ; Wiethan, L. S. 1 ; Freitas, H. M. B Acadêmicos do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 2 Docente de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, tauanafigu@yahoo.com.br RESUMO Este estudo compreende uma pesquisa bibliográfica de cunho qualitativa que teve como objetivo investigar as diferentes fases evolutivas das úlceras varicosas, enfatizando os cuidados de enfermagem. Foi realizado, a partir do estágio curricular na disciplina de Semiologia e Semiotécnica em um hospital de grande porte da região central do estado do Rio Grande do Sul. A úlcera varicosa é considerada uma doença crônica, sendo imprescindível que os profissionais de saúde, em especial a equipe de enfermagem sejam conhecedores desta doença realizando um cuidado específico as necessidades individuais de cada caso. Conclui-se, que é de extrema relevância, o trabalho da equipe de enfermagem na atenção integral as necessidades de cuidado dos pacientes acometidos de úlcera varicosa, levando em consideração a história de vida e a singularidade de caso.. Palavras-chave: Cuidado, Enfermagem, Úlcera Varicosa. 1. INTRODUÇÃO No decorrer do estágio curricular do 3 semestre de enfermagem, ao experienciar o cuidado de pacientes acometidos por úlcera varicosa surgiu, o interesse em aprofundar o nosso conhecimento técnico e científico sobre esta temática. Enquanto acadêmicos de enfermagem e futuros profissionais da área da saúde, nos sentimos instigados a conhecer mais a patologia vivenciada. As úlceras venosas são feridas crônicas nas pernas, que acometem em média pessoas a cima de 65 anos de idade, das diversas classes sociais e culturais, geralmente portadores de insuficiência venosa crônica (IVC), oriunda da insuficiência de veias da perna e devido ao refluxo sanguíneo para as veias superficiais. Poderá acontecer devido a problemas congênitos, hipertensão arterial venosa, afetando a microcirculação, o que poderá causar alterações cutâneas, e em paredes de vasos. A hipertensão aprece em altos índices principalmente em membros inferiores, podendo ser causada por traumas ou lesões graves (GEOVANINI, JUNIOR & PALERMO; 2007). Portanto, os profissionais de saúde, em especial a equipe de enfermagem precisam ser conhecedores desta temática e sabedores das possíveis necessidades individuais de cada caso, justificando a relevância deste estudo, para os acadêmicos de Enfermagem que precisam experienciar as diferentes formas de cuidado. Nesse contexto, enfatiza-se a relevância do conhecimento técnico e científico, para realizar um cuidado de excelencia que precisa ser instigado os acadêmicos durante sua formação para que tornem-se profissionais capacitados. Assim,esse estudo teve como objetivo investigar as diferentes fases evolutivas das úlceras varicosas, enfatizando os cuidados de enfermagem. 2. CONHECENDO A ANATOMIA E FISIOPATOLOGIA DA PELE A pele também conhecida como sistema tegumentar, é o maior órgão do corpo humano com aproximadamente 2m², 10% do peso corporal e 2mm de espessura. Composta por células epiteliais estratificadas, especialmente de queratinócitos. Separa o meio interno do externo, barreira para microorganismos existentes no ambiente, indispensável para a vida humana, além da função de termorregulação e metabolismo de vitamina D (IRION, 2005). Muitos problemas sistêmicos são expressos externamente por meio de sinais dermatológicos, em alguns casos especiais, como câncer e hepatite as reações dermatológicas são os primeiros 1
2 sinais da doença. Apesar de ter em média 1mm, a pele possui a proteção afetiva do organismo (SILVA, FIGUEIREDO & MEIRELES 2007). Em 1cm² de pele contem seis milhões de células, dois mil melanócitos, cinco folículos pilosos, cinco metros de nervos, dois pontos termossensíveis, quinze glândulas sebáceas, doze pontos criossensíveis, duzentos pontos algesiossensíveis, um metro de vasos sanguíneos, cem glândulas sudoríparas (GEOVANINI, JUNIOR & PALERMO; 2007). A pele possui funções essenciais no nosso organismo como, proteção e barreira contra microorganismos e demais patógenos; sensação através das terminações receptoras de sensibilidade, podendo sentir pressão, temperatura, dor, calor, toque suave, entre outros; equilíbrio hídrico, mantendo a hidratação da pele e corpo; regulação de temperatura; produção de vitaminas e resposta imune (BRUNNER & SUDDARTH, 2005). As feridas ou lesões podem ser classificadas de acordo, com a espessura (feridas superficiais, profunda superficial e profunda total), etiologia (acidental ou traumática, intencional ou cirúrgica, patológicas, iatrogênicas, fatores causais externos), evolução (agudas e crônicas), infecção (limpas ou assépticas, limpas contaminadas, contaminadas, infectadas ou sépticas), comprometimento tecidual (estágio I, II, III). As feridas podem ser mecânicas, químicas, térmicas, elétricas, por radiação, incisas, contusas, perfurantes, oncológicas (DEALEY, 2001). A epiderme é a camada mais externa da pele. Tem a espessura média de 75 a 150 mícrons (µm), não possui vasos sanguíneos. A derme é a segunda camada, é uma camada papilar tendo como função de nutrir e aderir à epiderme, sobrepondo-se sobre o tecido conjuntivo, sendo mais profunda e espessa. Compõe-se de fibroblastos, fibras elásticas e colágeno, formando assim 95% deste tecido (GEOVANINI, JUNIOR & PALERMO; 2007 e BRUNNER & SUDDARTH, 2005). O tecido subcutâneo ou hipoderme é formado basicamente por tecido adiposo, impedindo a perda de calor, serve como isolante térmico e colchoante das proeminências ósseas é nesta camada que estão as reservas nutricionais, tendo como função principal a defesa contra traumas mecânicos. Subjacente à pele encontramos músculos, articulações, tendões, cartilagens e ossos. Existem vários fatores em que deve-se observar em pacientes com feridas, como a classificação das feridas (crônicas, agudas, pós-operatórias), a profundidade, o formato, o tamanho, a quantidade de exsudato, a localização, a aparência (com necrose, infecção, esfacelos, tecido de granulação, e tecido de epitelização), e o ambiente de tratamento (DEALEY, 2001). A cicatrização é composta de vários estágios complexos e podem descritos como a fase inflamatória, é a resposta ao local lesionado, é uma fase essencial ao processo de cicatrização, considera-se importante fase para a defesa do organismo, dura em média sete dias. A cicatrização acontece devido ao aparecimento do processo inflamatório localizado, apresentando dor, calor, rubor, edema e às vezes perda local da função motora. A fase proliferativa começa a surgir um novo tecido de granulação, composto capilares, colágenos e proteoglicanos; começa o desenvolvimento de células endoteliais, fibroblastos e queratinócitos. Esta fase evolui em média por duas ou três semanas. (GEOVANINI, JUNIOR & PALERMO; 2007). O processo de cicatrização é complexo, necessitando que a equipe de enfermagem, seja conhecedora da fisiopatologia normal da pele, para que frente a situações inesperadas seja conhecedor da realidade. Nunca esquecendo dos estágios normais de cicatrização permitindo assim ao profissional adequar o tratamento e curativo apropriado para aquele paciente. A cicatrização por primeira intenção é a cicatrização ideal a uma ferida limpa, é possível fazer a junção de bordas por aproximação ou suturas, reduzindo o potencial de infecções, dura cerca de dez dias. Cicatrização por segunda intenção é mais conhecida em ferimentos infectados e lesões com grande perda de tecidos, não podendo assim fazer a junção das bordas sem conseqüências, é necessário a formação de tecido de granulação no leito da ferida. Já a cicatrização por terceira intenção é aquela que existem fatores relacionados que retardam o processo cicatricial, como, drenos, ostomias e feridas cirúrgicas infectadas, ou ainda aquelas que tiveram de ser abertas para drenar exsudatos ou lesões em que a sutura foi rompida voluntária ou involuntariamente devido as secreção interna (DEALEY, 2001) 2.1 O Diagnóstico de Enfermagem Desde o inicio da história da enfermagem com Florence Nightingale, como um dos modelos referenciais da época já implementava com processos de enfermagem por meio de instrumento de planejamento, execução e avaliação do cuidado prestado por ela e pelas enfermeiras da sua equipe. 2
3 Diante do cenário atual em que nos encontramos, devemos nos preocupar não somente com a tecnologia, mas também com a necessidade plena da implementação de um processo de enfermagem, com o objetivo de classificar e padronizar o significado dos cenários vivenciados pela enfermagem no seu dia-dia. Em 1980, American Nurses Association (ANA) publica sobre a responsabilidade das enfermeiras (diagnóstico e tratamento), 1982 NANDA, Taxonomia I (1986), Taxonomia II (2000), NIC (1992), NOC (1997). O NANDA é um sistema de classificação taxionômico, estruturado sob forma multiaxial, em três níveis (NANDA, 2008). A organização dos diagnósticos de enfermagem da NANDA evoluiu de uma lista em ordem alfabética para um sistema de classificação taxonômico, hoje estruturado sob forma multiaxial, que se apresenta com sete eixos (Conceito, Sujeito, Julgamento, Localização, Idade, Tempo e Situação do diagnóstico), 13 domínios Promoção da saúde, Nutrição, Eliminação/Troca, Atividade/Repouso, Percepção/Cognição, Auto-percepção, relacionamentos de papel, Sexualidade, Enfrentamento/Tolerância ao estresse, Princípios de vida, Segurança/Proteção, Conforto, Crescimento/Desenvolvimento) 47 classes e 187 diagnósticos, que são revisados atualizados a cada dois anos em uma nova edição da classificação, que se mantém em constante aprimoramento (NANDA, 2008). O diagnóstico de enfermagem é definido: como julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, da família ou da comunidade a problemas de saúde/processos vitais reais ou potenciais. [...] constitui a base para seleção das intervenções de enfermagem, para o alcance dos resultados pelos quais a enfermeira é responsável (NANDA, 2008, p. 377). Ainda conforme a NANDA (2008), o diagnóstico de enfermagem pode ser de distintos tipos: real; de risco; de promoção da; de bem-estar; síndrome. Quanto aos seus componentes, o diagnóstico de enfermagem é constituído de: título; definição; características definidoras; fatores de risco e fatores relacionados, que são os agentes etiológicos do diagnóstico de enfermagem. A taxonomia da NANDA tem sido traduzida para o português desde a década 1990, o que facilitou seu conhecimento bem como o desenvolvimento de diversas pesquisas que retratam a sua utilização no Brasil (FARIAS, 1990). Hoje é preciso enfatizar que as classificações existem há muitos anos e que elas trazem ordem ao nosso trabalho, interagindo nossa comunicação com os colegas, o avanço do conhecimento de uma determinada área, por meio de descobertas, princípios e organizações. Além disso, favorecem a identificação e o desenvolvimento de pesquisas. Na Enfermagem, as classificações na prática são recentes e os avanços já produzidos por esses sistemas mais especificamente, as classificações NANDA/NIC/NOC. É preciso considerar a diversidade de situações em que são usados, (diagnóstico, intervenção e resultado), o que leva à necessidade constante de adequação e de precisão dessas terminologias. Desta forma, é importante que as enfermeiras conheçam, utilizem, pesquisem e sugiram as modificações e o aprimoramento necessários às classificações de enfermagem já existentes. Os diagnosticos de Enfermage observados nos pacientes que vivenciamos no decorrer do estagio curricular foram: - 1) INTEGRIDADE DA PELE PREJUDICADA (1975, 1998); DEFINIÇÃO: Epiderme e ou derme alteradas; CARACTERISTICAS DEFINIDORAS: Destruição da camada da pele, invasão da estrutura do corpo, rompimento da superfície da pele. FATORES RELACIONADOS: Externos: extremos de idade, fatores mecânicos, imobilização física, medicamentos, pele úmida e umidade; Internos: Circulação prejudicada, déficit imunológico, estado metabólico prejudicado, mudança no estado hídrico, mudanças no turgor, nutrição desequilibrada. CUIDADOS DE ENFERMAGEM: Mudança de decúbito, massagem de conforto. Dietoterapia hiperproteica e hipercalórica (NANDA, , P ). - 2) CONHECIMENTO DEFICIENTE (1980). DEFINIÇÃO: Ausência ou deficiência de informação cognitiva relacionada a um tópico especifico. CARACTERISTICAS DEFINIDORAS: Comportamentos impróprios, comportamentos inapropriados, desempenho inadequado em um teste, seguimento inadequado das instruções, verbalização do problema. FATORES DE RISCO: Falta de exposição, falta de familiaridade com os recursos de informação, falta de interesse em aprender, interpretação 3
4 errônea da informação. CUIDADOS DE ENFERMAGEM: Educação em saúde, auto cuidado, aceitação da doença.(nanda, , p. 68) - 3) RISCO DE CONTAMINAÇÃO (2006, NE 2.1). DEFINIÇÃO: Risco acentuado de exposição a contaminantes ambientais em doses suficientes para causar efeitos adversos à saúde. FATORES DE RISCO: Área geográfica, práticas de higiene doméstica, prática de higiene pessoal, exposições anteriores, fatores nutricionais, gênero feminino, idade. CUIDADOS DE ENFERMAGEM: Educação em saúde, auto cuidado, aceitação da doença. (NANDA, , p. 79) - 4) RISCO DE INFECÇÃO (1986). DEFINIÇÃO: Risco aumentado de ser invadido por microorganismos patogênicos. FATORES DE RISCO: Agentes farmacêuticos, conhecimento insuficiente para evitar exposição a patógenos, defesas primarias inadequadas, defesas secundarias inadequadas, desnutrição, destruição dos tecidos doença crônica, exposição ambiental aumentada a patógenos, imunidade adquirida de inadequada, imunossupressão, procedimentos invasivos, trauma. CUIDADOS DE ENFERMAGEM: Educação em saúde, auto cuidado. Mudança de decúbito, massagem de conforto. Dietoterapia hiperproteica e hipercalórica. Antissepsia das mãos conforme técnica antes e após contato com as lesões. Higiene corporal, observando amplitude das lesões e proteção dos MMII durante atividades domésticas. (NANDA, , p. 169) 3. METODOLOGIA Pesquisa bibliográfica de cunho qualitativa. A pesquisa bibliográfica trata de um levantamento de bibliografias já publicadas, com a finalidade do pesquisador ter conhecimento de tudo que foi escrito sobre determinado assunto (LAKATOS e MARCONI, 2003). O estudo emergiu do estágio curricular na disciplina de Semiologia e Semiotécnica, em um hospital de grande porte da região central do estado do Rio Grande do Sul, no período maio a junho de Durante o estagio experienciamos um numero considerável de clientes portadores de Insuficiência Vascular Circulatória (IVC), no período em que estavam internados para tratamento das úlceras 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Avaliação do paciente como um ser singular, humano e holístico, é essencial para um tratamento eficaz e comprometido. Existem vários fatores psico-sociais que interferem diretamente no processo de cicatrização das feridas, sendo o suporte nutricional indispensável, pois a cicatrização envolve reações físicas, químicas e biológicas complexas. Segundo Geovanini, Junior & Palermo (2007) a desnutrição protéico calórica é um dos fatores que influenciam na cicatrização das lesões. Isso deve-se principalmente ao modelo de saúde curativa, deixando de lado a saúde preventiva, que deveria ser muito bem esclarecida, evitando desta forma altos índices de intercorrências hospitalares, relacionado a pacientes com feridas, ulceras e escaras. Na área da saúde, o cuidado de pacientes com lesões cutâneas, suscita um trabalho interdisciplinar para alcançar um tratamento com resultado significativo. É sem duvida, importantíssimo o trabalho da equipe multiprofissional, atuando de forma eficaz em pacientes com lesões de pele, para um melhor diagnostico, tratamento, reabilitação, evitando por meio de orientações futuras intercorrências. O enfermeiro precisa coordenar a equipe com comprometimento e respeito, buscando uma comunicação em prol do paciente, por meio da elaboração de planos assistenciais e protocolos, assim como da sistematização da assistência de enfermagem, promovendo projetos de educação continuada, objetivando a capacitação permanente os profissionais de enfermagem. Registrar os procedimentos realizados, para ter o aporte de informações importântes par ao diagnostico de cada paciente, podendo desta forma identificar os objetivos reais do tratamento terapêutico (SILVA, FIGUEIREDO & MEIRELES; 2007). O ambiente em que o paciente será cuidado é de extrema relevância, sendo a porta de entrada para infecções caso não seja limpo adequadamente. A idade é, um fator que está diretamente relacionado com o processo de cicatrização, pois descobriu-se em estudos que pessoas com mais de 65 anos de idade, tem seis vezes mais propensão a desenvolverem um processo cicatricial ineficaz (BRUNNER & SUDDARTH, 2005). 4
5 A enfermagem começa a atuar, desde o exame físico, observando o estado físico do paciente, buscando informações por meio de indagações que possam auxiliar no diagnóstico de enfermagem, na terapia indicada, fornecendo descrições especificas do sistema tegumentar principalmente aos que necessitam de auto cuidado e educação em saúde. Enquanto cuidadores de enfrmagem de pacientes portadores de lesões cutâneas, tanto hospitalizados ou em tratamento ambulatorial, deve-se observar à manutenção da integridade da pele, alivio do desconforto, obtenção de um sono tranqüilo. Pois, apartir da educação em saúde ao paciente, será possivel a aceitação da doença, a compreensão do cuidado cutâneo, e da ausência de complicações pela adesão ao tratamento. 5. CONCLUSÃO Acredita-se que as úlceras varicosas podem ser tratadas e curadas, por meio de medidas preventivas e educacionais com a implantação de programas de prevenção específicos. O enfermeiro é um educador em saúde, estando apto para realizar programas educacionais que envolvam estes pacientes através da conscientização da necessidade de prevenção, por meio de políticas públicas voltadas a realidade da população acometida. É possível perceber que complicações, como repercussões físicas, sociais, econômicas e emocionais, decorrentes das úlceras varicosas interferem na qualidade de vida dos portadores. Desta forma, os profissionais da saúde devem constantemente atualizar seus conhecimentos sobre essa temática, vendo cada paciente conforme sua singularidade. Realizando através da avaliação global do paciente, a integralidade do cuidado na assistência à saúde. Conclui-se, também, que além do comprometimento do paciente com sua saúde, que possibilitará o cumprimento das ações que lhes são delegadas a fim de garantir o sucesso do trabalho, é indispensável o trabalho da equipe de enfermagem na atenção integral das necessidades de cuidado desses pacientes, levando em consideração toda sua história de vida. REFERÊNCIAS BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem medico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DEALEY, C. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. São Paulo: Atheneu, FARIAS, J. N. de et al. Diagnóstico de enfermagem: uma abordagem conceitual e prática. João Pessoa: Santa Marta, GEOVANINI, Telma, JUNIOR, Alfeu Gomes de Oliveira, PALERMO, Tereza Cristina da Silva. Manual de curativos. São Paulo: corpus, IRION, G. Feridas: nova abordagem, manejo clínico e atlas em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos das metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação Trad. Regina M. Garcez. Porto Alegre: Artmed, 2008 SILVA, Roberto Carlos Lyra da, FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de, MEIRELES, Isabella Barbosa. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. 2 ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis editora,
A Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado.
Histórico A Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado. A pele bronzeada tornou-se moda, sinal de status e saúde. Histórico
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisMARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ
Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi
Leia maisANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS
ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS I. OBJETIVO Regulamentar a competência da equipe de enfermagem, visando o efetivo cuidado e segurança do
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:
Leia maisProtocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013. Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO
Protocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013 Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO FINALIDADE: Promover a Prevenção da ocorrência de UPP e outras lesões da pele. JUSTIFICATIVAS: A- Longa permanência
Leia maisBANCO DE QUESTÕES. CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR
BANCO DE QUESTÕES CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR NT1: A importância do conhecimento de anatomia e fisiologia no UE1: Uma abordagem
Leia maisDIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisUNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010
UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010 CURSO: Enfermagem DEPARTAMENTO: Ciências Básicas da Saúde DISCIPLINA: Enfermagem em Clínica Médica Cirúrgica I PROFESSORA RESPONSÁVEL:
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. ANDRADE 1, Elizandra Faria GRANDO 2, Simone Regina BÖING 3, Jaci Simão VIECELLI 4, Ana Maria SILVA 5, Jeane Barros
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisFeridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano.
Feridas e Curativos Enfermeira: Milena Delfino Cabral Freitas Pele Maior órgão do corpo humano. Funções: proteção contra infecções, lesões ou traumas, raios solares e possui importante função no controle
Leia maisUma área em expansão. Radiologia
Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisNÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)
Leia maisReparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida
Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09
Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisPROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.
PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto
Leia maisDIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES
DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES Julianny de Vasconcelos Coutinho Universidade Federal da Paraíba; email: juliannyvc@hotmail.com Zirleide
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec: PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisO CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula
Leia maisNíveis de atenção à saúde e serviços de saúde
Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de doenças (OMS, 1949) Antes de falar sobre os níveis de atenção à saúde
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA EM MEMBRO INFERIOR ESQUERDO (MIE): RELATO DE CASO
SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA EM MEMBRO INFERIOR ESQUERDO (MIE): RELATO DE CASO Saranádia Caeira Serafim 18, Ruth Nobre de Brito 1, Francisca Talita de Almeida Oliveira
Leia maisATUALIZAÇÃO EM FERIDAS CUTÂNEAS E CURATIVOS
ATUALIZAÇÃO EM FERIDAS CUTÂNEAS E CURATIVOS Taís Lopes Saranholi Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: tais_saranholi@hotmail.com Cássia Marques da Rocha Hoelz E-mail: cassiarocha@bauru.sp.gov.br
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
PARECER COREN-SP CAT Nº 051 / 2010 Assunto: Colocação da faixa Esmarch pelo Auxiliar/Técnico de Enfermagem 1. Do fato Solicitado parecer por auxiliar de enfermagem quanto à colocação da faixa de Esmarch
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de
Leia maisPORTARIA CRN-3 nº 0112/2000
PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,
Leia maisComponente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito: Nenhum
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisComponente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Código: ENF - 226 Pré-requisito: ENF
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisFISCO. Saúde. Programa de Atenção. Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS ANS 41.766-1
FISCO Saúde ANS 41.766-1 Programa de Atenção Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisEducação em Diabetes da Faculdade Municipal "Professor Franco Montoro"
Educação em Diabetes da Faculdade Municipal "Professor Franco Montoro" Mogi Guaçu/SP Educação em Diabetes da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro RESUMO A educação em diabetes é parte imprescindível
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO
Leia maisDisciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)
Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO
Leia maisA Enfermagem no Atendimento das Feridas Oncológicas.
A Enfermagem no Atendimento das Feridas Oncológicas. Tereza Giannini giannini.tereza@gmail.com sobenfee@sobenfee.org.br LESÕES NEOPLÁSICAS Lesões resistentes que se propagam no tecido epitelial devido
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação: Auxiliar
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM PRÓ-SAUDE
1º período Saúde, Trabalho e Meio- Ambiente I 150 10 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM PRÓ-SAUDE Identificação da relação entre os modos de viver e o processo
Leia maisALCOOLISMO: REFLEXÕES NECESSARIAS PARA INTERVENÇÃO NA ENFERMAGEM RESUMO
ALCOOLISMO: REFLEXÕES NECESSARIAS PARA INTERVENÇÃO NA ENFERMAGEM Alves, K. S. 1 ; Busatto, L. S. 1 ; Figueiredo, T. R. 1 ; Ilha, S. 1 ; Spohr, V. M. 1 ; Valladão, J. M. 1 ; Wiethan, L. S. 1 ; Freitas,
Leia maisGerenciamento de Casos Especiais
Gerenciamento de Casos Especiais Cuidados especiais pra Quem É especial. QUEM ama cuida. 2 o programa Gerenciamento de casos especiais, oferecido pelo departamento de Qualidade de vida e saúde, da unimed
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENFERMAGEM (Currículo iniciado em 2010)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENFERMAGEM (Currículo iniciado em 2010) ANATOMIA HUMANA CH 102 (2372) Estudo morfológico dos órgãos e sistemas que constituem o organismo humano, com ênfase para os
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.
Leia maisA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.
A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Diniz, Alice Teixeira 1 ; Medeiros, Rita de Cássia Noronha 1 ; Rolim, Karla Maria Carneiro
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Curso: Superior Tecnológico em Estética e Cosmética. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Superior Tecnológico em Estética e Cosmética Missão O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética tem como missão formar profissionais qualificados para trabalhar
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisCUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA
CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA Mateus Antonio de Oliveira Calori 1 Paula de Cássia Pelatieri 2 RESUMO Sondagem vesical de demora é um procedimento invasivo que tem por objetivo o esvaziamento
Leia maisOmiderm é o produto mais próximo à pele humana que você pode utilizar enquanto não produzir a sua própria.
Omiderm é o produto mais próximo à pele humana que você pode utilizar enquanto não produzir a sua própria. Dr. Theodore Tromovich Burlingame CA. Mais que um curativo, Omiderm é o resultado de todo um trabalho
Leia maisANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO
ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO FUNÇÃO / REMUNERAÇÃO Médico Infectologista REQUISITO Medicina e Título de Especialista concedido pela Respectiva Sociedade de Classe ou Residência
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisCase de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisFPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA
FPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA JOÃO PESSOA, 2015 SUMÁRIO 1. Processo de Enfermagem... 3 1ª Etapa Historico de Enfermagem...
Leia maisDescritores: Gerenciamento, Enfermagem e Dimensionamento.
INSTRUMENTO PRÁTICO PARA CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES CONFORME FUGULIN E BRADEN SIMULTANEAMENTE Faria HS¹, Barboza J², Pantano NP², Chagas LF² Hospital de Câncer de Barretos Fundação Pio XII Email: naiti_elle@hotmail.com
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia Oncológica Código: Fisio 232 Pré-requisito: Período Letivo: 2013.1
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
1/5 PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM CÓDIGO: ENB056 CARGA HORÁRIA TEÓRICA 60H CARGA HORÁRIA PRÁTICA 75H CRÉDITOS 9 VERSÃO CURRICULAR: 2010/2 PERÍODO: 4º DEPTO:
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia maisCUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
CUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Júlio César Coelho do Nascimento (Enfermeiro Pós-graduando em Oncologia Clínica- Centro de Especialização em Enfermagem
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisPROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL
PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL Lígia Maria Presumido Braccialli. (bracci@marilia.unesp.br) Aila Narene Dahwache Criado Rocha.
Leia maisTECIDOS. 1º ano Pró Madá
TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)
Leia maisÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO
Leia maisO trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas.
O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. Quando o campo se expande, mais profissionais chegam ao mercado, mais áreas de atuação se formam e a categoria conquista mais visibilidade.
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisPARTE I SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM
PARTE I SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM - SAE é uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora da qualidade
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisINTRODUÇÃO (WHO, 2007)
INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.
Leia maisNUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS
NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS Professores responsáveis: Luiz Arcúrio Júnior Leiri Valentin Isabela Custódio
Leia maisPrezados Associados,
Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído
Leia mais1 - Estrutura e Finalidades da disciplina
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de SAÚDE 10º ano 014/015 Turma K Professora: Maria de Fátima Martinho. 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA Este manual tem por finalidade orientar os alunos do curso de fisioterapia, sobre a sistemática e os procedimentos para a execução do Estagio Supervisionado
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento
1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 3 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 7 Cronograma de Aulas Pág. 8 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM DOR Unidade Dias e Horários
Leia maisAuxiliar de Enfermagem
Auxiliar de Enfermagem 01.01.01.001-0 - Atividade Educativa / Orientação em Grupo na Atenção Básica - Consiste nas atividades educativas, em grupo, sobre ações de promoção e prevenção à saúde, desenvolvidas
Leia mais