Exm.º Sr. Director Geral da Agência Portuguesa do Ambiente. Agência Portuguesa do Ambiente. Rua da Murgueira 9/9A Zambujal Amadora

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Exm.º Sr. Director Geral da Agência Portuguesa do Ambiente. Agência Portuguesa do Ambiente. Rua da Murgueira 9/9A Zambujal Amadora"

Transcrição

1 Ao Exm.º Sr. Director Geral da Agência Portuguesa do Ambiente Doutor António Gonçalves Henriques Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira 9/9A Zambujal Amadora Assunto: Consulta Pública no âmbito de Processo de Avaliação de Impacte Ambiental n.º 1939 da Agência Portuguesa do Ambiente Parecer da Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos Exm.º Sr. Director Geral da Agência Portuguesa do Ambiente Doutor António Gonçalves Henriques No contexto da Consulta Pública ao Estudo de Impacte Ambiental da Ligação Ferroviária de Alta Velocidade, Via Terceira Travessia do Tejo no Corredor Chelas - Barreiro - Modos Ferroviário e Rodoviário, junto se anexa Parecer da Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos, para que conste do respectivo relatório, nos termos do Decreto-Lei n.º69/2000, de 3 de Maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º197/2005, de 8 de Novembro. Com os melhores cumprimentos, A Presidente do Conselho Directivo Regional do Sul [1/8]

2 Parecer da Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos, sobre o Estudo de Impacte Ambiental, em fase de Consulta Pública. Ligação Ferroviária de Alta Velocidade, Via Terceira Travessia do Tejo no Corredor Chelas - Barreiro - Modos Ferroviário e Rodoviário Objecto O presente documento foi aprovado por deliberação da 17.ª reunião plenária do Conselho Directivo Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos e é redigido no contexto da Consulta Pública ao Estudo de Impacte Ambiental da Ligação Ferroviária de Alta Velocidade, Via Terceira Travessia do Tejo no Corredor Chelas Barreiro Modos Ferroviário e Rodoviário. Foram considerados, para a redacção deste parecer, o Estudo de Impacte Ambiental (EIA), o Estudo Prévio do projecto anexo, e o resumo não técnico do EIA. A Secção Regional do Sul fez-se representar na sessão de esclarecimento prestada pela RAVE - Rede Ferroviária de Alta Velocidade S.A. na Agência Portuguesa do Ambiente, a 17 de Novembro de Âmbito Constituem o âmbito deste parecer: - as considerações sobre factores omissos no Estudo de Impacte Ambiental; - a apreciação do Estudo de Impacte Ambiental; - a apreciação do Estudo Prévio do projecto, anexo ao Estudo de Impacte Ambiental. Enquadramento da Ordem dos Arquitectos A Ordem dos Arquitectos tem como competência, consagrada no seu estatuto, a contribuição para a defesa e promoção da arquitectura. A Ligação Ferroviária de Alta Velocidade, Via Terceira Travessia do Tejo no Corredor Chelas Barreiro Modos Ferroviário e Rodoviário, adiante designada por Terceira Travessia do Tejo, além de se constituir como via de comunicação de escala nacional, é também uma infra-estrutura com impacte físico no território e no meio urbano. É sobre este impacte que se debruça este parecer, entendendo que Estado deve ser exemplar na promoção da qualidade dos sistemas urbanos, do espaço público e do património construído, tal como é disposto na alínea e) do art.º 9.º da Constituição da República Portuguesa. [2/8]

3 A Terceira Travessia do Tejo consubstanciará a primeira ponte, em democracia, a ligar duas margens do estuário em espaço urbano consolidado e com valores patrimoniais. Considerando que está em causa o interesse público, mas também o bem-estar da população, pelo direito a habitar e fruir o território, a introdução de conclusões neste projecto provenientes da participação pública será a prova de que vivemos num Estado democrático maduro. Ficha Técnica do EIA A Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos representa mais de arquitectos, inscritos no seu território. De acordo com o seu estatuto, o Decreto-Lei 176/98, de 3 de Julho, os actos próprios da profissão de arquitecto consubstanciam-se em estudos, projectos, planos e actividades de consultoria, gestão e planificação, coordenação e avaliação, reportadas ao domínio da arquitectura, o qual abrange a edificação, o urbanismo, a concepção e desenho do quadro espacial da vida da população, visando a integração harmoniosa das actividades humanas no território, a valorização do património construído e do ambiente. Consta no EIA que, em relação à estrutura da ponte da Terceira Travessia do Tejo, o modelo demonstra uma preocupação em termos estéticos, plásticos e arquitectónicos. Não se verifica, no entanto, a inscrição de nenhum arquitecto na ficha técnica do EIA e do Estudo Prévio. Tendo em conta o exposto e considerando que a intervenção do arquitecto é obrigatória na elaboração ou avaliação dos projectos e planos no domínio da arquitectura, lamenta-se a ausência de arquitectos na elaboração do EIA e do Estudo Prévio anexo. Breve descrição do Projecto A Terceira Travessia do Tejo é uma infra-estrutura que reúne as valências de circulação rodoviária, circulação ferroviária de alta velocidade e circulação ferroviária convencional, unindo as duas margens do rio, entre o Beato, em Lisboa, e o Lavradio, no Barreiro. Formaliza um eixo rodoviário que parte da Av. do Santo Condestável e que se prolonga até ao IC21. Em termo de circulação ferroviária convencional, faz ligação da Linha de Cintura, entre Chelas e Braço de Prata à Linha do Alentejo, proveniente do Barreiro. A circulação ferroviária de alta velocidade atravessará a ponte proveniente da estação do Oriente, e na margem sul, terá um trajecto que segue o eixo rodoviário para se tornar paralelo à Linha do Alentejo. [3/8]

4 A ponte que estabelece a travessia parte de um viaduto da zona da Madredeus, até à cota máxima de 67 metros, sobre o Canal do Cabo Ruivo, e que prolonga até ao recinto da Quimiparque. Tem um comprimento total de 6700 metros, para um vão máximo de 540 metros. As torres que a suportam têm uma altura de 198 metros, superior à da Ponte 25 de Abril (190 metros). Factores Omissos no EIA É de assinalar a ausência de descritores para avaliação do impacte sobre o espaço público urbano e dos danos causados ao edificado existente. No EIA é avaliado o impacte de acordo com os descritores geologia e geomorfologia, águas superficiais, águas subterrâneas, uso dos solos, aspectos socio-económicos, ordenamento do território, resíduos, qualidade do ar, ruído, ecologia, paisagem e património. Considerando que as duas amarrações da travessia, e consequentes acessos para rodovia, ferrovia convencional e ferrovia de alta velocidade, se implantam em áreas urbanas consolidadas, não se encontra neste EIA forma de ponderação dos efeitos da Terceira Travessia do Tejo sobre condições específicas de meios urbanizados. Embora façam parte do resumo não técnico do EIA imagens de síntese tridimensionais dos nós de entroncamento dos acessos rodoviários, ferroviários e ferroviários de alta velocidade na ponte, não é apresentado qualquer estudo sobre o assentamento dos pilares dos viadutos, e da ponte, sobre as áreas urbanas. Neste contexto, não é considerado nenhum estudo sobre o impacte das descontinuidades urbanas causadas pelos acessos à ponte em áreas com problemas existentes de espaço público, como é caso da freguesias de Marvila e Beato. Tendo em conta que o principal acesso rodoviário à ponte se efectua pela Av. Santo Condestável, não é apresentado nenhum estudo que pondere a transformação de um via urbana (avenida) numa via de circulação rodoviária de alta velocidade com faixa separadora central (via rápida), com as consequências que esta condição terá na segurança rodoviária. [4/8]

5 Não é apresentado nenhum estudo de tráfego que avalie o impacto do número de veículos que terão acesso directo a áreas da cidade já congestionadas, como a rotunda de Entrecampos e a Praça do Areeiro, através do nó da Madredeus, ou do nó da Bela Vista. Apreciação do EIA Considera-se insuficiente a análise efectuada relativamente ao impacte paisagístico, de carácter apenas quantitativo, efectuada na sequência da elaboração de cartas de visibilidade. É o próprio EIA que assume que a implantação de uma infra-estrutura com a envergadura da nova travessia dá sempre origem a transformações consideráveis na paisagem, acrescentando que a conjugação das características inerentes à paisagem com o projecto ditam a constituição de uma nova paisagem. Deste pressuposto, não se pode esperar que a avaliação do impacte paisagístico decorra apenas da aferição, no estuário, dos níveis de imposição visual da nova travessia, admitindo-se a fusão dos seus acessos com a imagem urbana da cidade. O EIA não tem em conta as implicações locais de estruturas com treliças com 12 metros e taludes com mais de 20 metros. Conferiram-se discrepâncias entre os elementos gráficos apresentados (fotomontagens) e os perfis longitudinais da infra-estrutura, sendo que se lamenta a ausência desta peça desenhada no Resumo Não Técnico, por se entender que é um elemento de compreensão universal para avaliação da obra. Prevendo o Estudo Prévio a intensiva utilização de painéis resilientes para diminuição do impacte do ruído aéreo sobre as espaços envolventes, a imagem destes objectos na paisagem não é considerado no estudo. Também não é apresentada nenhuma medida para harmoniosa articulação destes dispositivos com a paisagem, ou recurso a áreas verdes e modelação de terreno para atenuação do ruído. Em relação ao património, registamos como principal impacte do projecto da Terceira Travessia do Tejo, a intervenção no antigo Convento das Grilas (sob a linha ferroviária) e a interferência no área de protecção do Convento de Chelas/Convento de St.ºAgostinho (37 metros), classificado [5/8]

6 como Monumento Nacional. O EIA apresenta fotomontagens da sobreposição da ponte aos edifícios do Convento do Grilo (Imóvel de Interesse Público) e do Palácio do Duque de Lafões (em Vias de Classificação), sob a sombra do seu tabuleiro. Não se considera que o EIA avalie de forma válida o enquadramento urbano e paisagístico dos referidos monumentos, pelo não pode ser garantida em sede de Projecto de Execução a salvaguarda dos valores patrimoniais inventariados. Apreciação do Estudo Prévio do Projecto O EIA tem em anexo o Estudo Prévio do Projecto da infra-estrutura ferroviária, rodoviária e das obras de arte que consubstanciarão a Terceira Travessia do Tejo. Este Estudo Prévio constituirá o caderno de encargos de concurso para obtenção de uma Parceria-Público-Privada (PPP) para projecto, construção e exploração da Terceira Travessia do Tejo. O principal ónus do Estudo Prévio apresentado reside no facto de não serem explícitos projectos de enquadramento paisagístico, compatibilização dos eixos rodoviários com o espaço público ou adaptação da malha urbana aos acidentes causados pela implantação da ponte. A título de exemplo, cabe-nos referir, que o perfil tipo de viaduto em áreas urbanas, previsto no Estudo Prévio, apresenta uma faixa para circulação pedonal de 1,5 metros, que na cidade de Lisboa não é compatível com o Regulamento da Municipal para a Promoção da Acessibilidade e Mobilidade Pedonal. Por fim, considera-se que, embora o modelo de PPP possa ser apropriado para infra-estruturas rodoviárias ou ferroviárias, o impacte do projecto obriga a elaboração de planos de âmbito urbanístico, para que este tipo de contratos não estão vocacionados. Uma PPP faz concorrer sobre o promotor da obra a sua exploração, construção e concepção, pelo que é do seu encargo o desenvolvimento do Projecto de Execução. É do nosso entendimento que uma PPP com esta finalidade (Terceira Travessia do Tejo) não tem no seu objecto o desenvolvimento de projectos específicos de enquadramento urbano, podendo daí advir pesados prejuízos para a cidade de Lisboa. [6/8]

7 Conclusões A Carta de Leipzig sobre as Cidades Europeias Sustentáveis é um documento subscrito em Maio de 2007 pelos ministros da União Europeia que tutelam o desenvolvimento urbano e a coesão territorial. No seu texto recomenda-se a criação de espaços públicos de qualidade e a modernização das redes de infra-estruturas como forma de melhorar a qualidade do local de implantação e do ambiente. É o parecer da Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos que a Terceira Travessia do Tejo tem impactes nas cidades de Lisboa e do Barreiro que vão além da imposição física da sua infra-estrutura, pelo que serão absolutamente necessários projectos de enquadramento urbanistico para promoção da qualidade dos locais de implantação, tal como definido na Carta de Leipzig. Além de serem ausentes do Estudo Prévio estes instrumentos de planeamento, o procedimento de Parceria-Público-Privada não é o mais indicado para a promoção de uma obra de âmbito urbano. Efectivamente, considera-se que o projecto da Terceira Travessia do Tejo deveria estar enquadrado num Programa de Acção Territorial estabelecido em parceria pela RAVE SA, pela Câmara Municipal do Barreiro e Câmara Municipal de Lisboa. Deste modo, poderia garantir-se com maior acuidade, não apenas a execução da obra pública, mas igualmente a elaboração dos necessários planos municipais que salvaguardam a adequada integração a infra-estrutura no tecido urbano consolidado e que potenciem a regeneração urbana dos tecidos obsoletos. Em sede de EIA foi verificado que é insuficiente a avaliação feita segundo o descritor Paisagem e que há impactes negativos sobre Património, nomeadamente no Convento de Chelas, classificado como Monumento Nacional. Também se verifica a ausência de um descritor no EIA para avaliação do impacte no espaço público urbano, concluindo-se que os critérios deste estudo são desadequados para áreas urbanas. Não é igualmente avaliado o impacte do acréscimo da circulação rodoviária em áreas centrais da cidade. [7/8]

8 Num projecto de tamanha importância e de promoção feita pelo próprio Estado, que faz jus no seu governo ao plano para permeabilidade à evolução tecnológica e às possibilidades oferecidas pelas vias electrónicas, lamenta-se que a Consulta Pública ao Estudo de Impacte Ambiental não contemple qualquer mecanismo de participação por via electrónica, além da disponibilização do Resumo Não Técnico do EIA no sítio da internet da Agência Portuguesa do Ambiente. Face ao exposto, e verificando-se que o Estudo de Impacte Ambiental não apresenta cenários alternativos sobre as questões levantadas, não se considera que haja condições de salvaguarda para implementação imediata do Estudo Prévio em apreço. Lisboa, 9 de Dezembro de 2008 [8/8]

P R O P O S T A N.º 284/2018. Planeamento, Urbanismo, Património e Obras Municipais

P R O P O S T A N.º 284/2018. Planeamento, Urbanismo, Património e Obras Municipais - P R O P O S T A N.º 284/2018 Assunto: Aprovar o início do procedimento de delimitação da Unidade de Execução de Entrecampos e a abertura de um período de discussão pública. Pelouros: Planeamento, Urbanismo,

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E URBANISMO

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO E A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS ENTRE: A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS, pessoa colectiva nº 500802025,

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO

PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO TERMOS DE REFERÊNCIA Setembro 2007 1. INTRODUÇÃO Os termos de referência que se seguem visam promover a elaboração de um plano pormenor para o núcleo urbano

Leia mais

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5 Termos de Referência 1. Oportunidade da elaboração do Plano de Pormenor do Parque Empresarial para Novas Estratégias de Localização do Investimento O Plano Director Municipal de Penela, em processo de

Leia mais

SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO

SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO Igreja do Mosteiro de Paço de Sousa Igreja do Mosteiro de Pombeiro (séc. XII / XVIII) Igreja do Mosteiro de Pombeiro Igreja de S.

Leia mais

1. Área a abranger pelo Plano de Pormenor

1. Área a abranger pelo Plano de Pormenor Presidente da Câmara Municipal do Porto Valongo, 5 de Novembro de 2010 Assunto: Proposta de celebração de contrato PAUPERVAL - INVESTIMENTOS E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, S.A., na qualidade de proprietária

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência

PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Novembro de 2007 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO - OPORTUNIDADE DE REVISÃO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO 2 2. ENQUADRAMENTO LEGAL

Leia mais

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 7ª Aula Prática Continuação do trabalho à escala 1:10000 8ª Aula Prática Apresentações dos trabalhos desenvolvidos à escala 1:10000. 9ª Aula

Leia mais

PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE

PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano

Leia mais

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA)

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) TERMOS DE REFERÊNCIA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA 2010 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO

Leia mais

TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL

TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL PLANO DE PORMENOR DO PARQUE DE INVESTIGAÇÃO, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos

Leia mais

ACTOS PRÓPRIOS RESERVADOS E OUTROS ACTOS EM QUE PODEM INTERVIR OS ARQUITECTOS

ACTOS PRÓPRIOS RESERVADOS E OUTROS ACTOS EM QUE PODEM INTERVIR OS ARQUITECTOS ACTOS PRÓPRIOS RESERVADOS E OUTROS ACTOS EM QUE PODEM INTERVIR OS ARQUITECTOS INSCRIÇÃO EFECTIVA ACTIVA NA ORDEM DOS ARQUITECTOS DECLARAÇÃO GENÉRICA EMITIDA PELA OA - Elaborar e apreciar estudos, projectos

Leia mais

Programa Polis Vila Real

Programa Polis Vila Real Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do território. UC-Cidades e Ordenamento do Território Programa Polis Vila Real Trabalho elaborado por: Bruno Vieira Catarina Pereira Pedro Silveira Docentes: Helena

Leia mais

VIA ORIENTAL NO CONCELHO DE CASCAIS - TROÇO 1

VIA ORIENTAL NO CONCELHO DE CASCAIS - TROÇO 1 PEÇAS ESCRITAS: ÍNDICE 6.1 - INTRODUÇÃO... 1 6.2.1 BARREIRAS ACÚSTICAS... 2 6.2-1.1 LOCALIZAÇÃO... 2 6.2-1.2 CARACTERÍSTICAS ACÚSTICAS... 2 6.2-2.1.1 BARREIRA B1- BARREIRA REFLECTORA... 2 6.2-1.3 CONDIÇÕES

Leia mais

MUNICÍPIO DE PENICHE

MUNICÍPIO DE PENICHE Para apreciação nos termos do n.º 1 do art. 14.º do RJUE, ficando sujeito a um pedido de licenciamento, após parecer favorável por parte dos serviços: Documentos Obrigatórios: 1.2 Folha de registo do movimento

Leia mais

APOIO AO EMPREENDEDORISMO)

APOIO AO EMPREENDEDORISMO) PLANO DE PORMENOR - EXPANSÃO DA ZONA INDUSTRIAL DE ALJUSTREL (CONSOLIDAÇÃO E CONCLUSÃO DAS INFRAESTRUTURAS DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO) TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO NACIONAL DE ARQUITECTURA (PNA)

REGULAMENTO DO PRÉMIO NACIONAL DE ARQUITECTURA (PNA) REGULAMENTO DO PRÉMIO NACIONAL DE ARQUITECTURA (PNA) A Ordem dos Arquitectos de Cabo Verde (OAC), de forma a incentivar e promover o reconhecimento público de autores de obras que constituem peças significativas

Leia mais

PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos de gestão territorial 4.

Leia mais

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA 1. ENQUADRAMENTO A Área de Intervenção Especifica de Equipamentos e Uso Turístico

Leia mais

Câmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010

Câmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010 Fundamentação para a Elaboração da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos & Justificação para a não sujeição da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos a Avaliação

Leia mais

CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objecto e Âmbito

CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objecto e Âmbito CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto e Âmbito 1. O presente regulamento estabelece as regras e os critérios de ocupação, uso e transformação do solo e respectiva execução, aplicáveis à área

Leia mais

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA 1. ENQUADRAMENTO O Loteamento Paisagem Oceano, titulada pelo Alvará nº 1/83 de 8/11/1983,

Leia mais

Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011

Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 (Oficina de Arquitectura 1997) índice 1. PDM Amadora: Objectivos estratégicos para

Leia mais

INSTITUTO DE ESTRADAS DE PORTUGAL

INSTITUTO DE ESTRADAS DE PORTUGAL INSTITUTO DE ESTRADAS DE PORTUGAL RELATÓRIO FINAL DE IMPACTE AMBIENTAL EN221 BENEFICIAÇÃO ENTRE A ESTAÇÃO DO FREIXO E BARCA D ALVA VARIANTE AO FREIXO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME II - RELATÓRIO BASE INSTITUTO

Leia mais

P R O P O S T A N.º /2018

P R O P O S T A N.º /2018 - P R O P O S T A N.º /2018 Assunto: Aprovar as Orientações Estratégicas para a Operação Integrada de Entrecampos e a delimitação da Unidade de Execução de Entrecampos. Pelouros: Planeamento, Urbanismo,

Leia mais

E L A B O R A C Ã O D O M A P A D E R U Í D O C O N C E L H O D O B A R R E I R O

E L A B O R A C Ã O D O M A P A D E R U Í D O C O N C E L H O D O B A R R E I R O E L A B O R A C Ã O D O M A P A D E R U Í D O C O N C E L H O D O B A R R E I R O RESUMO NÃO TÉCNICO MAIO DE 2010 Resumo Não Técnico do Mapa de Ruído do Concelho do Barreiro - Maio de 2010 Página 1 de

Leia mais

PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8

PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8 PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8 Índice 1. Introdução 2. Enquadramento legal do plano 3. Enquadramento territorial da área de intervenção 4. Oportunidade da elaboração do plano

Leia mais

b) Planta de implantação do Plano de Pormenor da UNOP 8 de Tróia (desenho n.º 1 dos elementos de constituição do PP)

b) Planta de implantação do Plano de Pormenor da UNOP 8 de Tróia (desenho n.º 1 dos elementos de constituição do PP) O presente relatório diz respeito à Proposta de Alteração da Delimitação da Reserva Ecológica Nacional (REN) na área de intervenção do Plano de Pormenor da UNOP 8 de Tróia (adiante designado por PP), no

Leia mais

3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO Assunto: 2.ª Alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial Concelhia da Batalha Proposta de Definição dos Termos de Referência e Oportunidade Data: Março de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO; 2. ENQUADRAMENTO

Leia mais

Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL

Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL LEI CONSTITUCIONAL nº 1/2005 Artigo 9.º Tarefas fundamentais do Estado São tarefas fundamentais

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA. Relatório de Concertação

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA. Relatório de Concertação CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA Relatório de Concertação Março de 2011 A Câmara Municipal deliberou proceder à elaboração do Plano de Pormenor

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALPIARÇA

MUNICÍPIO DE ALPIARÇA MUNICÍPIO DE ALPIARÇA Deliberação de não sujeição a avaliação ambiental estratégica da alteração do Plano de Pormenor da Zona de Os Águias Mário Fernando A. Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça,

Leia mais

RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO

RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO IC4 LAGOS/LAGOA LIGAÇÃO A ODIÁXERE SUMÁRIO EXECUTIVO MAIO DE 2002 AMB & VERITAS Ambiente, Qualidade e Formação, Lda. Rua Almirante Sousa Dias,

Leia mais

P R O P O S T A N.º 95/2018

P R O P O S T A N.º 95/2018 P R O P O S T A N.º 95/2018 Assunto: Aprovar condicionado, a homologação de parecer favorável do pedido de informação prévia para a obra de construção para habitação a custos controlados com comércio,

Leia mais

S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA

S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA Manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Equipamento Social

Leia mais

Estudo Prévio - ARRUAMENTO URBANO. Cardielos Rua da Azenha

Estudo Prévio - ARRUAMENTO URBANO. Cardielos Rua da Azenha índice das peças escritas memória descritiva arquitectura levantamento fotográfico Proposto Existente índice das peças desenhadas F00 Índice peças desenhadas F01 Enquadramento F02 Levantamento Topográfico

Leia mais

Habitar Portugal 2012/17 Espaço Público

Habitar Portugal 2012/17 Espaço Público Espaço Público Concurso para a selecção do comissariado 1 Preâmbulo O projecto Habitar Portugal (HP) é uma iniciativa cíclica, de três em três anos, da Ordem dos Arquitectos (OA), que pretende aproximar

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA TERMOS DE REFERÊNCIA GPUP_U001 / Dezembro 2007 FICHA TÉCNICA Coordenação Patrícia A. A. Mendes, Arquitecta Equipa técnica Rui Lopes, licenciado em Gestão

Leia mais

PLANO de URBANIZAÇÃO da GRANDE COVILHÃ AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DE DISPENSA

PLANO de URBANIZAÇÃO da GRANDE COVILHÃ AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DE DISPENSA PLANO de URBANIZAÇÃO da GRANDE COVILHÃ AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DE DISPENSA MARÇO 2017 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 1.1. NOTA INTRODUTÓRIA 3 1.2. ENQUADRAMENTO LEGAL 3 II. PROPOSTA

Leia mais

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo: Os problemas da ocupação do território; A necessidade do seu enquadramento jurí-dico/legislativo; O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território necessitam de um quadro jurídico tendencialmente

Leia mais

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia REGISTO DE ENTRADA Registado em SPO Procº. / / Reqº. / / Em / / O Assist. Técnico TAXA DE APRECIAÇÃO Paga a taxa no valor de Guia n.º / Em / / O Assist. Técnico DESPACHO Em / / O Presidente da Câmara Ex.mo

Leia mais

Enquadramento do Projecto no Regime Jurídico de AIA

Enquadramento do Projecto no Regime Jurídico de AIA NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 01 / AM Tramitação dos processos de Enquadramento do Projecto no Regime Jurídico de AIA 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4.

Leia mais

INFORMAÇÃO PRÉVIA MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL. Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por:

INFORMAÇÃO PRÉVIA MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL. Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por: MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal do Seixal Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por: SGD Sistema de Gestão Documental INFORMAÇÃO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE CHAVES PLANO DE PORMENOR DA FONTE DO LEITE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA. Declaração Ambiental

CÂMARA MUNICIPAL DE CHAVES PLANO DE PORMENOR DA FONTE DO LEITE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA. Declaração Ambiental CÂMARA MUNICIPAL DE CHAVES PLANO DE PORMENOR DA FONTE DO LEITE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Novembro de 2009 Câmara Municipal de Chaves Plano de Pormenor da Fonte do Leite ÍNDICE i) Forma como as considerações

Leia mais

MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE VILA DO CONDE

MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE VILA DO CONDE MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE VILA DO CONDE Actualização segundo o D.L. 9/2007, 17 de Janeiro RESUMO NÃO TÉCNICO Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Luís Conde Santos, Director do Laboratório Susana Peixoto,

Leia mais

Estudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER

Estudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER NORMA DE PROCEDIMENTOS Agosto de 2005 08 / AM Tramitação dos processos de Estudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento

Leia mais

CENTRAL TERMOELÉCTRICA DO RIBATEJO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO

CENTRAL TERMOELÉCTRICA DO RIBATEJO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A TER Termoeléctrica do Ribatejo, S.A., detida a 100% pela EDP Electricidade de Portugal, S.A., pretende licenciar a Central Termoeléctrica do Ribatejo (CRJ), constituída por 3 grupos de

Leia mais

Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação:

Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação: Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação: 1. Plano do Ordenamento da Orla Costeira do São Jorge Os Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) traduzem,

Leia mais

PROPOSTA N.º 283/2018

PROPOSTA N.º 283/2018 PROPOSTA N.º 283/2018 Assunto: Determinar a abertura de um período de discussão pública das Orientações Estratégicas para a Operação Integrada de Entrecampos pelo prazo de 22 dias úteis. Pelouros: Urbanismo

Leia mais

69ª Reunião 42ª Sessão Extraordinária Realizada em 19 de maio de 2015 ATA EM MINUTA

69ª Reunião 42ª Sessão Extraordinária Realizada em 19 de maio de 2015 ATA EM MINUTA 69ª Reunião 42ª Sessão Extraordinária Realizada em 19 de maio de 2015 ATA EM MINUTA Nos termos do disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 57.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, do estipulado nos n.ºs 4

Leia mais

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (Artº14 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001 de 4 de Junho) Ex.mo Senhor Presidente da Câmara

Leia mais

Síntese do Diagnóstico. Importantes Eixos Viários (A1, A17, IC2 e IC8) Importante Eixo Ferroviário Linha do Norte

Síntese do Diagnóstico. Importantes Eixos Viários (A1, A17, IC2 e IC8) Importante Eixo Ferroviário Linha do Norte POMBAL Síntese do Diagnóstico Trabalho Inicial Janeiro Julho Importantes Eixos Viários (A1, A17, IC2 e IC8) Importante Eixo Ferroviário Linha do Norte Rio Arunca Importante acessibilidade regional e local

Leia mais

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de

Leia mais

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS Manuela Raposo Magalhães Prof. Doutora Arquitecta Paisagista Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia

Leia mais

ÍNDICE. Programa Preliminar Parte Escrita 2

ÍNDICE. Programa Preliminar Parte Escrita 2 CONCURSO PÚBLICO, NO ÂMBITO DA UNIÃO EUROPEIA, PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE EQUIPAMENTOS E ARRANJOS EXTERIORES DA PLATAFORMA À SUPERFÍCIE, NA SEQUÊNCIA DO REBAIXAMENTO DA VIA-FÉRREA, NO ATRAVESSAMENTO

Leia mais

MUNICIPIO DE ALMADA Assembleia Municipal EDITAL Nº 09/X-2º/

MUNICIPIO DE ALMADA Assembleia Municipal EDITAL Nº 09/X-2º/ /X-2º/2010-11 (Sobre a Alteração do PROT-AML e suas implicações no Concelho de Almada - Freguesia da Trafaria) EU, JOSÉ MANUEL MAIA NUNES DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO CONCELHO DE ALMADA

Leia mais

Urbanismo,Transportes

Urbanismo,Transportes Urbanismo,s Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC ÁREAS TEMÁTICAS Ordenamento do Território Urbanismo Vias de Comunicação Tráfego e s Sistemas de Gestão de Cidades e Infraestruturas 2 1

Leia mais

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana ARU Mem Martins/ Rio de Mouro

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana ARU Mem Martins/ Rio de Mouro ARU Mem Martins/ Rio de Mouro Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro 24.julho.2015 Política Municipal Visão Eixos estratégicos Valorização

Leia mais

Termos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos

Termos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos MUNICIPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL Divisão de Ordenamento do Território Termos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos Os Técnicos Superiores de Planeamento Regional e Urbano Victor

Leia mais

Carta Municipal de Património Edificado

Carta Municipal de Património Edificado Município de Óbidos Introdução A presente proposta tem por objectivo a identificação e caracterização da e respectivo Inventário Municipal de Património Edificado na área do município de Óbidos, destinando-se

Leia mais

CARTA INTERNACIONAL PARA A SALVAGUARDA DAS CIDADES HISTÓRICAS ICOMOS; 1987

CARTA INTERNACIONAL PARA A SALVAGUARDA DAS CIDADES HISTÓRICAS ICOMOS; 1987 CADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº 15-1999 227 CARTA DE WASHINGTON CARTA INTERNACIONAL PARA A SALVAGUARDA DAS CIDADES HISTÓRICAS ICOMOS; 1987 Preâmbulo e Definições Em resultado de um desenvolvimento mais

Leia mais

CP -a articulação da AML com a Margem Sul pela TTT. (Terceira Travessia do Tejo)

CP -a articulação da AML com a Margem Sul pela TTT. (Terceira Travessia do Tejo) 9º Congresso ADFER CP -a articulação da AML com a Margem Sul pela TTT (Terceira Travessia do Tejo) Cláudia Freitas, CP Lisboa 1 e 2 Abril 2009 Índice 1. ACPLi Lisboa 1. O Serviço da CP Lisboa 2. A integração

Leia mais

CONCESSÃO GRANDE LISBOA

CONCESSÃO GRANDE LISBOA CONCESSÃO GRANDE LISBOA A16 / IC30 ALARGAMENTO E BENEFICIAÇÃO LANÇO LOUREL (IC16)/RANHOLAS (IC19) PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME 21.1 ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL 3º ELEMENTOS ADICIONAIS ABRIL / 2008 CONCESSÃO

Leia mais

Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade do Observatório dos CIRVER

Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade do Observatório dos CIRVER Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade do Observatório dos CIRVER 2008-2010 Ficha técnica: Título: Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade do Observatório dos

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO I REDES E EQUIPAMENTOS NACIONAIS DE TRANSPORTES

EIXO PRIORITÁRIO I REDES E EQUIPAMENTOS NACIONAIS DE TRANSPORTES Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) Programa Operacional Temático Valorização do Território AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO I REDES E EQUIPAMENTOS NACIONAIS DE TRANSPORTES

Leia mais

É CELEBRADO O PRESENTE CONTRATO, QUE SE REGERÁ PELAS CLÁUSULAS SEGUINTES, AS QUAIS SEM RESERVAS DECLARAM ACEITAR E INTEGRALMENTE CUMPRIR:

É CELEBRADO O PRESENTE CONTRATO, QUE SE REGERÁ PELAS CLÁUSULAS SEGUINTES, AS QUAIS SEM RESERVAS DECLARAM ACEITAR E INTEGRALMENTE CUMPRIR: EDITAL N.º 143/2008 -----------ÁLVARO JOAQUIM GOMES PEDRO; PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER:-------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO

PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO PROGRAMAS DE ACÇÃO - RESUMO POLÍTICA DE CIDADES - PARCERIAS PARA A REGENERAÇÃO URBANA - IDENTIFICAÇÃO DA(S) ENTIDADE PARCEIRAS Município 6 4 8 Município de Pessoa a contactar/responsável do Programa: Nome

Leia mais

Definição de objectivos específicos/oportunidades de acção (Delinear de propostas)

Definição de objectivos específicos/oportunidades de acção (Delinear de propostas) Diagnóstico/Objectivos Relatório de diagnóstico Definição de perímetros de estudo Síntese de planos, estudos e projectos (fontes) Caracterização das infra-estruturas de apoio à mobilidade Caracterização

Leia mais

Rua António Saúde nº 11 a 13, freguesia São Domingos de Benfica, concelho Lisboa

Rua António Saúde nº 11 a 13, freguesia São Domingos de Benfica, concelho Lisboa PALÁCIO E QUINTA DA ALFARROBEIRA DEZ 13 LOCALIZAÇÃO Rua António Saúde nº 11 a 13, freguesia São Domingos de Benfica, concelho Lisboa O imóvel designado por Palácio e Quinta da Alfarrobeira localiza-se

Leia mais

1.1 Enquadramento da pretensão nos planos municipais e especiais de ordenamento do território vigente

1.1 Enquadramento da pretensão nos planos municipais e especiais de ordenamento do território vigente 1. Existente - Descrição e justificação 1.1 Enquadramento da pretensão nos planos municipais e especiais de ordenamento do território vigente O arruamento é caraterizado na rede viária do Plano Diretor

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território

Leia mais

Carta de Princípios sobre Concursos de Concepção

Carta de Princípios sobre Concursos de Concepção Carta de Princípios sobre Concursos de Concepção A Ordem dos Arquitectos encontra inscrita nas suas atribuições a colaboração na organização e regulamentação de concursos que se enquadrem nos seus objectivos

Leia mais

Nova Alcântara Novo Nó Ferroviário e Terminal de Contentores. Lisboa, 28 de Abril de

Nova Alcântara Novo Nó Ferroviário e Terminal de Contentores. Lisboa, 28 de Abril de Nova Alcântara Novo Nó Ferroviário e Terminal de Contentores Lisboa, 28 de Abril de 2008 1 O sector dos transportes é uma peça fundamental do desenvolvimento económico do país, contribuindo decisivamente

Leia mais

Política de Conservação e Reutilização de Edifícios MAIO 2018

Política de Conservação e Reutilização de Edifícios MAIO 2018 Política de Conservação e Reutilização de Edifícios MAIO 2018 Empresa do Setor empresarial do estado Criada em 2009 / Barreiro / 68 colaboradores 900 hectares a sul de Lisboa + Quimiparque Estarreja Parque

Leia mais

Loteamento da Quinta de S. Martinho

Loteamento da Quinta de S. Martinho Loteamento da Quinta de S. Martinho Memória descritiva e Justificativa 3ª alteração O loteamento da Quinta de S. Martinho foi aprovado em reunião de Câmara de 16/02/2000. Em reunião de Câmara de 02/05/2001

Leia mais

Plano de Mobilidade Sustentável de Faro. Definição de Objectivos e. Conceito de Intervenção

Plano de Mobilidade Sustentável de Faro. Definição de Objectivos e. Conceito de Intervenção Plano de Mobilidade Sustentável de Faro Definição de Objectivos e Conceito de Intervenção Vítor Teixeira Manuela Rosa Celeste Gameiro João Guerreiro (coord.) Universidade do Algarve Metodologia Diagnóstico

Leia mais

Projecto de Lei n.º /X

Projecto de Lei n.º /X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º /X DEFINE A CATIVAÇÃO PÚBLICA DAS MAIS-VALIAS URBANISTICAS COMO MEDIDA PREVENTIVA DE COMBATE AO ABUSO DE PODER E À CORRUPÇÃO Exposição de motivos O presente projecto

Leia mais

MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE PONTE DA BARCA

MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE PONTE DA BARCA MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE PONTE DA BARCA RESUMO NÃO TÉCNICO Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Luís Conde Santos, Director Técnico Márcia Melro, Técnica Superior RUA ENG. FREDERICO ULRICH, 1583, 1º ESQ.,

Leia mais

2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM

2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM Janeiro 2010 Fundamentação para a Elaboração do Plano de Pormenor do Conjunto das Azenhas do Boco Termos de Referência Índice 1. Introdução 2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento

Leia mais

- Senhor Carlos Humberto Palácios Pinheiro de Carvalho, viúvo, natural da

- Senhor Carlos Humberto Palácios Pinheiro de Carvalho, viúvo, natural da PROTOCOLO ENTRE: PRIMEIRO: - Senhor Carlos Humberto Palácios Pinheiro de Carvalho, viúvo, natural da freguesia e concelho do Barreiro, com domicílio necessário no Edifico dos Paços do Concelho, Rua Miguel

Leia mais

Capítulo II Definição do Projecto

Capítulo II Definição do Projecto Capítulo II Definição do Projecto 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO O projecto em análise no presente Estudo de Impacte Ambiental (EIA) refere-se ao Projecto Base do troço do IP2 que se desenvolve entre as

Leia mais

Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura

Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura Termo de Responsabilidade da Autora do Projecto de Arquitectura Susana Maria Pinto Martins, funcionária da câmara municipal de Vinhais, com sede na

Leia mais

PROGRAMA DE INICIATIVA COMUNITÁRIA URBAN II LISBOA (VALE DE ALCÂNTARA) rodoviárias Avenida de Ceuta, Acessos à Ponte 25 de Abril,

PROGRAMA DE INICIATIVA COMUNITÁRIA URBAN II LISBOA (VALE DE ALCÂNTARA) rodoviárias Avenida de Ceuta, Acessos à Ponte 25 de Abril, 1. INTRODUÇÃO 1.1. OBJECTIVOS DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE 2005 Nos termos do artigo 37º do Regulamento (CE) n.º 1260/99 do Conselho, de 21 de Junho, que estabelece as disposições gerais sobre os Fundos

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEPÇÃO Planificação anual de Informação Turística e Marketing 12ºano

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEPÇÃO Planificação anual de Informação Turística e Marketing 12ºano Planificação anual de Informação Turística e Marketing 12ºano Turmas N Professora: Sónia Vieira 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina Componente da formação Técnica; Organização semanal de 6 tempos

Leia mais

P R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O

P R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O PLANO DE PORMENOR DO EIXO URBANO LUZ BENFICA (ALTERAÇÃO) P R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O Direção Municipal de Planeamento Reabilitação e Gestão Urbanística Departamento

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ

CÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ CADERNO DE ENCARGOS PROGRAMA DE ACÇÃO PARA PARCERIAS DE REGENERAÇÃO URBANA - 1 - ÍNDICE Artº 1º Objecto do concurso Artº 2º Âmbito Artº 3º Controlo dos trabalhos Artº 4º Curriculum da Empresa Artº 5º Prazo

Leia mais

PLANO DE URBANIZAÇÃO DE ALMADA POENTE PUAP

PLANO DE URBANIZAÇÃO DE ALMADA POENTE PUAP PLANO DE URBANIZAÇÃO DE ALMADA POENTE FÓRUM DE PARTICIPAÇÃO Termos de Referência - Participação Preventiva 22.NOVEMBRO.2011 Cronologia III Plano de Fomento (1968/73) - Plano Integrado de Almada (PIA),

Leia mais

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO I OBJECTIVOS DO PLANO DE PORMENOR DO QUARTEIRÃO DO EDIFÍCIO O FACHA 2. ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO I OBJECTIVOS DO PLANO DE PORMENOR DO QUARTEIRÃO DO EDIFÍCIO O FACHA 2. ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO I OBJECTIVOS DO PLANO DE PORMENOR DO QUARTEIRÃO DO EDIFÍCIO O FACHA 2. ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL 2.1.ENQUADRAMENTO NA ESTRATÉGIA REGIONAL - PROT/Alentejo

Leia mais

Mapa de Ruído do Concelho de Carrazeda de Ansiães. Resumo Não Técnico. Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007

Mapa de Ruído do Concelho de Carrazeda de Ansiães. Resumo Não Técnico. Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007 Mapa de Ruído do Concelho de Carrazeda de Ansiães Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007 Resumo Não Técnico Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Luís Conde Santos, Director do Laboratório Frederico

Leia mais

DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS

DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS 1 MEMÓRIA DESCRITIVA 1 GENERALIDADES Refere-se a presente memória descritiva ao estudo da infra-estrutura de drenagem de águas residuais associado à operação urbanística do Plano de Pormenor de Parte da

Leia mais

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 1ª Aula Prática Objectivos: Revisão de conceitos relacionados com o subsistema natural em Ordenamento do Território Metodologia do Sistema

Leia mais

CONVOCATÓRIA. Ordem de Trabalhos. 14:30 - Período de intervenção aberto ao público 15 minutos (5 inscrições)

CONVOCATÓRIA. Ordem de Trabalhos. 14:30 - Período de intervenção aberto ao público 15 minutos (5 inscrições) 116.ª 75ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL CONVOCATÓRIA Nos termos do disposto no artigo 28º, nº 1 do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, e, ainda, no número 1 do artigo 37º do Regimento

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 69/2016 de 31 de Março de 2016

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 69/2016 de 31 de Março de 2016 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 69/2016 de 31 de Março de 2016 Considerando que através da Resolução n.º 14/2014, de 24 de janeiro, foi instituído o Prémio de Arquitetura Paulo

Leia mais

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010 Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA DELIMITAÇÃO DA RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA DELIMITAÇÃO DA RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA DELIMITAÇÃO DA RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL No âmbito da elaboração do Plano de Pormenor da UNOP7 de Tróia Câmara Municipal de Grândola Março de 2011 O presente relatório diz respeito

Leia mais

Ruído. Mapas de Ruído

Ruído. Mapas de Ruído Ruído Mapas de Ruído Mapa de Ruído Representação geográfica do ruído do ambiente exterior, onde se visualizam as áreas às quais correspondem determinadas classes de valores em db(a), reportando-se a uma

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente

Leia mais

Entidades que compõem o Protocolo de Parceria Local:

Entidades que compõem o Protocolo de Parceria Local: Entidades que compõem o Protocolo de Parceria Local: Junta de Freguesia do Barreiro APL SapalSado, Sociedade Aquicola do Sado, Lda. INOVODECOR Instituto Politécnico de Setúbal Simarsul O Clube de Vela

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE PROPAGANDA POLÍTICA E ELEITORAL

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE PROPAGANDA POLÍTICA E ELEITORAL REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE PROPAGANDA POLÍTICA E ELEITORAL NOTA JUSTIFICATIVA O art.º 37.º da Constituição da República Portuguesa preceitua sobre a liberdade de expressão, garantindo a todos o direito

Leia mais