CONHECIMENTO. Desenvolvimento. Rede Social. Metas PROJECTOS POLÍTICAS SOCIAIS. Subsidiariedade. Partenariado. Objectivos. Diagnóstico.

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1 ENVELHECIMENTO Educação MUDANÇA Monitorização Direitos EMPREGO E FORMAÇÃO Investigação-acção Coesão IGUALDADE Desenvolvimento SINERGIAS Competências Avaliação POLÍTICAS SOCIAIS Saúde HABITAÇÃO Pobreza e Exclusão Social Ideias CONHECIMENTO Cidadania Instituições ACÇÃO MULTIDIMENSIONALIDADE PROJECTOS Subsidiariedade Metas Diagnóstico Empowerment Integração EMPREENDEDORISMO ESPINHO Inovação social Partenariado INFORMAÇÃO Parceria Comunicação CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL Participação Activa Visibilidade Plano de desenvolvimento social INCLUSÃO Intervenção Social COMUNIDADE Respostas Sociais Solidariedade PLANEAMENTO ESTRATÉGICO Metodologia Participada de Projecto REDE SOCIAL DE ESPINHO - PLANO DE ACÇÃO PROPOSTA AO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL Fevereiro 2014

2 PLANO DE ACÇÃO 2014 INTRODUÇÃO A elaboração do Plano de Desenvolvimento Social (doravante designado por PDS) representou um passo decisivo no processo de planeamento estratégico da intervenção social local, através da definição dos eixos, objectivos e metas a encetar a curto/médio prazo, em prol da resolução das problemáticas mais prementes que se fazem sentir no território. Nesta linha, o Plano de Acção que ora se apresenta decorre directamente do PDS e compreende as iniciativas cuja execução é proposta para o ano de 2014, subdividindo-se em torno de 6 eixos de actuação, a saber: envelhecimento, formação e emprego, educação, saúde, pobreza e exclusão social e rede social. O primeiro eixo de intervenção envelhecimento pretende, face ao elevado índice de envelhecimento concelhio, contribuir para a criação de respostas adequadas às necessidades dos idosos residentes no concelho, nomeadamente dos que se encontram em situação de isolamento e/ou dependência. Neste sentido, fixam-se três objectivos para o ano de aumentar a cobertura municipal das respostas de Lar; concluir o diagnóstico iniciado em 2013 pelo grupo de trabalho do envelhecimento; e alargar a rede de visitadores a todas as freguesias do concelho. O segundo eixo formação e emprego assume uma importância crucial no que diz respeito à redução da pobreza e exclusão social já que as acções previstas pretendem ter um impacto real na diminuição da taxa de desemprego concelhia. Assim, este domínio contempla a actualização do diagnóstico na área das actividades económicas, população activa e desemprego; a criação de um Gabinete de Inserção Profissional; a disseminação de conhecimentos, junto das instituições e empresários, sobre os programas de apoio à empregabilidade; e a criação de um grupo de trabalho para analisar e reflectir sobre as diversas sugestões e propostas dos empresários e comunidade em geral direccionadas para a dinamização do sector empresarial e turístico do concelho. Ao nível da educação prioriza-se a promoção de competências parentais; a realização de um diagnóstico de necessidades de formação no âmbito da prevenção; e a formação de docentes para a implementação de programas preventivos. Ademais, pretende-se facilitar a criação de plataformas de comunicação e sinergias entre as escolas e as entidades que actuam no âmbito da educação não formal e informal; e, por último, a realização de um levantamento que permita identificar e adequar os recursos concelhios afectos à educação especial. No âmbito da saúde importa implementar a Rede Solidária de Cuidados de Saúde; facilitar a atribuição dos equipamentos ortopédicos existentes no concelho; e reforçar a actuação no que diz respeito aos comportamentos aditivos e dependências, através da criação de um grupo de trabalho nesta área; da formação aos técnicos da área social no âmbito da intervenção preventiva; da realização de diagnósticos ao nível do consumo de substâncias psicoactivas (SPA) e outras adições comportamentais; bem como sobre os consumos em contextos [2]

3 REDE SOCIAL DE ESPINHO recreativos. Prevê-se, ainda, a elaboração de duas candidaturas a submeter ao SICAD, I.P., uma para dar continuidade à resposta concelhia que actua no eixo da redução de riscos e de minimização de danos (SMACTE); e uma outra para reactivar o projecto do eixo da prevenção, terminado em O quinto eixo de intervenção pobreza e exclusão social abrange as acções direccionadas para os grupos mais vulneráveis ao risco social e contempla 6 objectivos: a criação de um Núcleo Executivo para a Acção Social; a avaliação das respostas que actuam no âmbito do apoio alimentar; a elaboração de um guia de recursos supramunicipal para a deficiência; a criação de um Núcleo de Planeamento e Intervenção dos Sem-Abrigo; a abertura de pelo menos uma turma do PIEF Programa Integrado de Educação e Formação; e a apresentação de uma candidatura à Segurança Social para dar continuidade ao CLDS Espinho Vivo. Por fim, um último eixo, designado genericamente por, procura dar cumprimento às responsabilidades inerentes ao programa da compreendendo a submissão do PDS à votação do CLAS; a actualização do Guia de Recursos e do Observatório Social; a manutenção do sistema de informação da e da comunicação entre as instituições do CLAS e a comunidade em geral (mailinglist e actualização do blogue da, Facebook e Twitter); a emissão de pareceres técnicos; e a colaboração com a Plataforma Territorial Supraconcelhia do Grande Porto. Trata-se, então, de um Plano de Acção ambicioso, promotor da mudança e da inovação social que reclama, inevitavelmente, o envolvimento e a participação activa de todas as entidades do CLAS em prol da criação das condições necessárias à sua boa prossecução. 3

4 PLANO DE ACÇÃO 2014 Planeamento Operacional 2014 Eixo de Intervenção: Envelhecimento Objectivo Estratégico: 1. Atenuar a pobreza e exclusão social que incidem nos idosos que residem no concelho e, consequentemente, contribuir para o bem-estar e melhoria da sua qualidade de vida Aumentar a taxa de cobertura municipal da valência de Lar. - Criar, até meados de 2014, um novo Lar com capacidade para 27 idosos. OA (100%) o Lar é construído e aberto à comunidade no tempo previsto. OPA (75%) É iniciada a construção do Lar, mas não é aberto à comunidade. ONA (0%) a construção do Lar não é iniciada. - Construção do novo Lar; - Divulgação da existência do lar junto da comunidade em geral; - Recolha das fichas de inscrição e selecção dos clientes; - Integração dos clientes em Lar. - Grau de concretização dos Lar no tempo previsto (sim/não); - Número de idosos previstos versus integrados em Lar; - Evolução da taxa de cobertura municipal na valência de Lar durante a vigência do PDS. - Centro Social de Paramos da instituição; - Não se aplica Aprofundar os conhecimentos técnicos sobre o envelhecimento e dependência no concelho de - Concluir, até Setembro de 2014, um diagnóstico social, através de inquéritos por questionário, sobre o envelhecimento e dependência no município. OA (100%) Os inquéritos são aplicados e é elaborado o diagnóstico. OPA (75%) Os inquéritos são aplicados e o diagnóstico iniciado mas não é publicado; ONA (0%) os inquéritos não são aplicados e/ou o diagnóstico não é iniciado. - Recrutamento de voluntários para aplicação do inquérito; - Ministrar formação aos voluntários; - Promover acções de coordenação dos voluntários; - Dinamização de reuniões do grupo de trabalho e com as entidades coordenadoras; - Aplicação dos inquéritos nas freguesias e zonas em falta; - Recolha e tratamento dos inquéritos; - Análise dos dados obtidos com os inquéritos; - Elaboração do diagnóstico; - Publicação do diagnóstico. - Número de idosos previstos inquirir versus inquiridos; - Grau de concretização do diagnóstico social no tempo previsto (sim/não); - Número de instituições e pessoas envolvidas no processo de diagnóstico; - Número de projectos criados decorrentes do diagnóstico realizado. - Grupo de Trabalho do Envelhecimento da de Espinho: Câmara Municipal de Espinho DASIS; - Centro Social de Paramos; - Cerciespinho. - Dossier de projecto; - Inquéritos; - Diagnóstico; - ADCE; - ASMSFAA; - Delegação de Espinho da Cruz Vermelha Portuguesa; - IEFP; - Segurança Social; - Associação Missionária Cristo é a Solução; - Escoteiros de Anta.

5 REDE SOCIAL DE ESPINHO Planeamento Operacional 2014 Eixo de Intervenção: Envelhecimento Objectivo Estratégico: 1. Atenuar a pobreza e exclusão social que incidem nos idosos que residem no concelho e, consequentemente, contribuir para o bem-estar e melhoria da sua qualidade de vida Identificar e suprir as necessidades de alimentação, medicação, sociais, entre outras, dos idosos isolados e/ou em risco residentes no concelho de - Criar, até Junho de 2014, uma rede de visitadores, responsável pelo contacto directo com os idosos identificados e pela mediação com as instituições do meio. OA (100%) A Rede de Visitadores é implementada em todas as freguesias do concelho. OPA (75%) A Rede de Visitadores é implementada em algumas freguesias do concelho. ONA (0%) A Rede de Visitadores não é implementada. - Identificar os idosos em situação de isolamento e dependência; - Sensibilizar as entidades do CLAS para se constituírem enquanto entidades coordenadoras do projecto; - Angariar voluntários para a realização de visitas domiciliárias; - Acompanhar, monitorizar e avaliar a Rede de Visitadores. - Número de instituições envolvidas no projecto; - Número de visitadores previstos versus envolvidos na rede; - Número de idosos com necessidades identificadas versus integrados na rede de visitadores; - Níveis de avaliação atribuídos pelos idosos, instituições e voluntários envolvidos ao projecto, (satisfação, importância, pertinência, utilidade, entre outros). - Grupo de Trabalho do Envelhecimento da de Espinho: Câmara Municipal de Espinho DASIS; - Centro Social de Paramos; - Cerciespinho. - Dossier de Projecto; - ADCE; - ASMSFAA; - Delegação de Espinho da Cruz Vermelha Portuguesa; - IEFP; - Segurança Social; - Associação Missionária Cristo é a Solução; - Escoteiros de Anta. [5]

6 Eixo de Intervenção: Formação e Emprego Objectivo Estratégico: 2. Contribuir para a diminuição da taxa de desemprego no concelho de 2.1. Aumentar o conhecimento técnico sobre as áreas de formação com potencial de empregabilidade a explorar no concelho, bem como sobre o perfil das pessoas em situação de desemprego Garantir a existência no município de uma estrutura de apoio à empregabilidade e empreendedorismo após o término do CLDS. - Elaborar, até ao fim do 1º semestre de 2014, um diagnóstico sobre (des)emprego e formação. - Criar, até Dezembro de 2014, um Gabinete de Inserção Profissional (GIP). OA (100%) O Diagnóstico é elaborado e publicado no Observatório Social da Rede. OPA (75%) O Diagnóstico é iniciado mas não é publicado no tempo previsto. ONA (0%) O Diagnóstico não é elaborado. OA (100%) A candidatura é submetida; ONA (0%) A candidatura não é submetida. - Recolha dos indicadores estatísticos junto de fontes oficiais INE e IEFP; - Tratamento dos dados obtidos; - Dinamização de reuniões interinstitucionais para análise dos dados recolhidos e definição de prioridades; - Elaboração do Diagnóstico; - Publicação do diagnóstico no tempo previsto. - Análise dos elementos de diagnóstico que fundamentam a existência de um GIP; - Planeamento, em sede de, das actividades, projectos e serviços a desenvolver com o GIP; - Elaboração da candidatura; - Submissão da candidatura ao IEFP, I.P. - Grau de concretização do diagnóstico no tempo previsto; - Número de acções de formação promovidas com base nas conclusões do diagnóstico; - Número de pessoas integradas no mercado de trabalho após as acções de formação promovidas. - Grau de concretização do Gabinete de Inserção Profissional no tempo previsto; - Número de pessoas previstas versus acompanhadas pelo GIP; - Avaliação do GIP quanto a diversos critérios (utilidade, pertinência, adequação, satisfação, impacto entre outros). [6] PLANO DE ACÇÃO Diagnóstico de Formação e Emprego; Instituto do Emprego e Formação Profissional; - Associação Empresarial Viver - Associação de Desenvolvimento do Concelho de Espinho - Candidatura à criação do GIP; - Instituto do Emprego e Formação Profissional; Local de Inserção do Rendimento Inserção.

7 Eixo de Intervenção: Formação e Emprego Objectivo Estratégico: 2. Contribuir para a diminuição da taxa de desemprego no concelho de 2.3. Disseminar, entre empresas e instituições particulares sem fins lucrativos, conhecimento sobre os programas de apoio à empregabilidade Propor actividades e projectos exequíveis que fomentem a dinamização das actividades económicas e a empregabilidade local. - Enviar, trimestralmente, s com informações sobre os programas existentes. - Dinamizar, ao longo da vigência do PDS, 1 sessão pública por semestre, sobre os programas existentes. - Criar, até ao fim do 1º semestre de 2014, um Grupo de Trabalho para a dinamização das Económicas e da Empregabilidade. OA (100%) São enviados os s informativos no tempo previsto; ONA (0%) Não são enviados os s. OA (100%) São promovidas sessões públicas todos os semestres. OPA (75%) É dinamizada apenas 1 sessão pública. ONA (0%) As sessões públicas não são realizadas. OA (100%) O grupo de trabalho é constituído no tempo previsto; ONA (0%) O grupo de trabalho não é criado. - Identificar e seleccionar as informações úteis e pertinentes às empresas e instituições; - Enviar os s às instituições e empresas que constam da base de contactos da. - Conceber os conteúdos das sessões públicas; - Organizar as sessões públicas em parceria com as Juntas de Freguesia; - Divulgar as sessões públicas junto das instituições, empresas e comunidade em geral; - Avaliar as sessões públicas. - Dinamizar reuniões de trabalho vocacionadas para a discussão da análise SWOT das Económicas e da Empregabilidade; - Seleccionar um conjunto de propostas exequíveis para a intervenção neste domínio; - Contactar com eventuais parceiros para divulgação das propostas e formalização de parcerias. - Número de s enviados; - Grau de satisfação das instituições e empresas com os s enviados. - Número de sessões públicas previstas versus dinamizadas; - Número de participantes nas sessões públicas, por sessão; - Grau de satisfação dos participantes com as sessões públicas. - Número de reuniões do Grupo de Trabalho segundo o n.º de instituições envolvidas; - Número de actividades e projectos propostos pelo Grupo de Trabalho versus implementados; - Número de actividades e projectos propostos no Fórum dos Empresários versus número de actividades e projectos considerados exequíveis. [7] - IEFP, I.P. - IEFP, I.P.. REDE SOCIAL DE ESPINHO - Caixa de correio ( ) da ; Secretariado Técnico da. - Dossiers das sessões; - Juntas de Freguesia; - Secretariado Técnico e Núcleo. - Actas das reuniões do Grupo de Trabalho; - ADCE; - CLAS.

8 PLANO DE ACÇÃO 2014 Planeamento Operacional 2014 Eixo de Intervenção: Educação Objectivo Estratégico: 3. Contribuir para a coesão familiar e para o desenvolvimento integrado e sustentado das crianças e jovens Disseminar conhecimentos e competências práticas facilitadoras do exercício da parentalidade positiva e do envolvimento activo dos educadores no percurso escolar dos seus filhos/educandos. - Dinamizar, entre 2014 e 2016, 1 conferência por trimestre, direccionada para pais e educadores, sobre diversos temas de interesse. OA (100%) São promovidas as conferências previstas em todos os trimestres. OPA (75%) São realizadas apenas algumas conferências. ONA (0%) As conferências não são realizadas. - Seleccionar os temas das conferências a realizar em cada trimestre; - Planear, organizar, implementar e avaliar as conferências. - Número de conferências previstas versus dinamizadas; - Número de pessoas abrangidas por conferência e no total das acções; - Número de parceiros previstos versus envolvidos; - Grau de satisfação dos participantes com as conferências (utilidade, pertinência, adequação, organização); - Grau de satisfação das entidades organizadoras com as conferências (utilidade, pertinência, adequação, organização). - ADCE; - Centro Social de Paramos; - Cerciespinho. da Rede Social Juntas de Freguesia; - Câmara Municipal; - Escolas; - Agrupamento dos Centros de Saúde do Grande Porto VIII Espinho/Gaia; - Centro de Respostas Integradas do Porto Central; Rede [8]

9 Eixo de Intervenção: Educação Objectivo Estratégico: 3. Contribuir para a coesão familiar e para o desenvolvimento integrado e sustentado das crianças e jovens Promover uma intervenção no âmbito da prevenção em contexto escolar adequada às necessidades específicas das crianças e jovens que frequentam os estabelecimentos escolares concelhios. - Realizar, até ao primeiro trimestre de 2014, um diagnóstico das necessidades de intervenção no âmbito da prevenção em contexto escolar. - Formar docentes dos estabelecimentos escolares do concelho para a implementação, de programas preventivos, no ano lectivo 2014/2015. OA (100%) O Diagnóstico é realizado no tempo previsto. OPA (75%) O diagnóstico é iniciado mas não é concluído no tempo previsto. ONA (0%) O diagnóstico não é realizado. OA (100%) São promovidas acções de formação direccionadas para docentes. ONA (0%) Não são promovidas as acções de formação. - Construir o inquérito a aplicar aos docentes; - Aplicar o inquérito; - Recolher e tratar os inquéritos; - Elaborar o diagnóstico. - Seleccionar os temas das acções de formação; - Planear, organizar, dinamizar e avaliar as sessões de formação. desempenho e - Grau de concretização do diagnóstico no tempo previsto; - Número de entidades envolvidas no diagnóstico; - Grau de satisfação dos envolvidos quanto ao diagnóstico (adequação, pertinência, utilidade). - Número de estabelecimentos escolares onde decorre o projecto de intervenção; - Número de crianças e jovens abrangidas pelo projecto de intervenção; - Grau de satisfação dos intervenientes com o projecto de intervenção. de - Centro de Respostas Integradas do Porto Central. [9] REDE SOCIAL DE ESPINHO - Diagnóstico; da Centro de Respostas Integradas do Porto Central. - Agrupamento das Escolas Dr. Manuel Laranjeira; - Agrupamento das Escolas Dr. Manuel Gomes de Almeida. - Dossier Técnico- Pedagógico. da Agrupamento das Escolas Dr. Manuel Laranjeira; - Agrupamento das Escolas Dr. Manuel Gomes de Almeida; Rede

10 Eixo de Intervenção: Educação Objectivo Estratégico: 3. Contribuir para a coesão familiar e para o desenvolvimento integrado e sustentado das crianças e jovens Facilitar a criação de plataformas de comunicação e sinergias entre as escolas e as entidades que actuam no âmbito da Educação Não Formal e Informal Facilitar o acesso das crianças e jovens acompanhadas pelas instituições concelhias aos equipamentos desportivos, culturais e recreativos municipais. - Realizar, até Abril de 2014, em todas as escolas do ensino básico e secundário, uma reunião com os directores de turma e as instituições locais, para apresentação dos projectos concelhios que actuam na área da educação (não formal e informal), bem como da acção social e respectivos interlocutores. - Distribuir, até ao fim de 2014, às escolas uma cópia do Guia de Recursos do Concelho de - Elaborar, até ao fim do 1º trimestre de 2014, uma proposta aos serviços camarários para permitir às instituições concelhias que acompanham crianças e jovens, o acesso gratuito e/ou mediante um valor simbólico aos equipamentos desportivos, culturais e recreativos municipais. OA (100%) Todas as reuniões previstas são realizadas. OPA (75%) São realizadas apenas algumas reuniões. ONA (0%) Não são realizadas as reuniões previstas. OA (100%) O Guia de Recursos é distribuído no tempo previsto. distribuído o Guia de recursos. OA (100%) A proposta é realizada no tempo previsto. realizada a proposta. - Planear e organizar as reuniões em articulação com os estabelecimentos escolares e os centros comunitários concelhios; - Dinamização e avaliação das reuniões. - Imprimir e distribuir o Guia de Recursos. - Elaboração da proposta a submeter à autarquia. - Submissão da proposta à autarquia. - Número de reuniões previstas versus realizadas; - Número de professores abrangidos (total e por escola); - Grau de satisfação dos professores e técnicos com as reuniões promovidas. - Número de guias previstos distribuir versus distribuídos. - Número de crianças e jovens acompanhadas por instituições concelhias que passam a frequentar os equipamentos desportivos, culturais e recreativos municipais de forma gratuita; - Grau de satisfação das instituições envolvidas com a iniciativa. de [10] PLANO DE ACÇÃO 2014 da Associação de Desenvolvimento do Concelho de Espinho; - Cerciespinho; - Centro Paramos; - Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco. da Associação de Desenvolvimento do Concelho de Espinho; - Centro Paramos; - Cerciespinho; - Outras entidades da que se enquadrem nos parâmetros aplicáveis.

11 Eixo de Intervenção: Educação Objectivo Estratégico: 3. Contribuir para a coesão familiar e para o desenvolvimento integrado e sustentado das crianças e jovens Adequar os recursos afectos ao domínio da educação especial às necessidades detectadas no terreno. - Realizar, até ao fim do ano lectivo 2013/2014, um levantamento das necessidades dos agrupamentos escolares ao nível dos recursos físicos (incluindo transporte) e humanos afectos à educação especial. OA (100%) É realizado o levantamento no tempo previsto. realizado o levantamento. - Construir um inquérito a aplicar nos estabelecimentos escolares; - Recolher os inquéritos e proceder ao tratamento dos dados; - Elaborar um relatório; - Entregar o relatório às entidades que actuam no domínio da educação especial. - Grau de concretização do levantamento no tempo previsto (sim/não); - Número e identificação de entidades envolvidas no levantamento; - Número e tipo de recursos implementados no concelho devido ao levantamento. de [11] REDE SOCIAL DE ESPINHO - Relatório das necessidades ao nível da educação especial; da Cerciespinho; - Agrupamento das Escolas Dr. Manuel Laranjeira; - Agrupamento das Escolas Dr. Manuel Gomes de Almeida.

12 Eixo de Intervenção: Saúde Objectivo Estratégico: 4. Contribuir para a melhoria, manutenção ou recuperação da saúde no concelho de 4.1. Criar uma Rede Solidária de Cuidados de Saúde no concelho, nomeadamente nos domínios da oftalmologia e estomatologia, que garanta cuidados de saúde gratuitos e/ou a baixo custo a pessoas que não possam aceder a outros tratamentos Facilitar a atribuição em tempo útil dos equipamentos ortopédicos existentes no concelho. - Contactar, até Dezembro de 2014, todos os médicos especialistas de oftalmologia e estomatologia existentes no concelho para aderirem à Rede Solidária de Cuidados de Saúde. - Realizar, até Dezembro de 2014, uma base de dados dos equipamentos ortopédicos de apoio existentes no concelho e uniformizar a metodologia de atribuição dos produtos de apoio (ajudas técnicas); OA (100%) A Rede Solidária de Saúde é criada e implementada. OPA (75%) São apenas realizadas algumas iniciativas para a criação da Rede Solidária de Saúde. ONA (0%) Não são realizadas iniciativas para a Rede Solidária de Saúde. OA (100%) A base de dados é criada no tempo previsto e a uniformização da metodologia é implementada. OPA (75%) É criada a base de dados e a uniformização da metodologia mas não são implementadas; criada a base de dados, nem a uniformização da metodologia. - Criar um logótipo para a Rede Solidária de Saúde; - Estabelecer parcerias com os meios de comunicação locais para a divulgação dos médicos que aderirem à Rede; - Elaboração de um Protocolo a estabelecer com todos os médicos que aderirem à Rede Solidária de Saúde; - Criação de uma metodologia de selecção dos beneficiários que vão usufruir dos cuidados de saúde; - Implementar, monitorizar e avaliar a Rede de Saúde Solidária. - Construir uma base de dados e solicitar o seu preenchimento regular a todas as instituições que atribuem equipamentos ortopédicos; - Divulgar a base de dados a todas as entidades interessadas; - Criar uma metodologia de uniformização dos procedimentos de atribuição dos produtos de apoio (ajudas técnicas); - Implementar e avaliar a metodologia. - Número de clínicas e médicos contactados versus número de clínicas e médicos que aderem ao projecto; - Número de pessoas que recebem tratamento; - Grau de satisfação das clínicas e médicos com o projecto; - Grau de satisfação dos beneficiários com o projecto. - Grau de concretização da base de dados no tempo previsto (sim/não); - Número de pessoas que usufruem de ajudas técnicas por tipo; - Grau de satisfação das entidades que têm e disponibilizam ajudas técnicas com a base de dados e metodologia proposta. [12] de Espinho de PLANO DE ACÇÃO Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho; - Agrupamento dos Centros de Saúde do Grande Porto VIII Espinho/Gaia; Rede - Cerciespinho; - Delegação de Espinho da Cruz Vermelha Portuguesa; - Conferências Vicentinas.

13 Eixo de Intervenção: Saúde Objectivo Estratégico: 4. Contribuir para a melhoria, manutenção ou recuperação da saúde no concelho de 4.3. Favorecer a comunicação interinstitucional e o trabalho em rede no âmbito dos comportamentos aditivos e dependências. - Criar, em 2014, um grupo de trabalho vocacionado para a discussão dos problemas identificados no diagnóstico social na área dos comportamentos aditivos e dependências e para a concepção de propostas que visem a sua resolução. OA (100%) O Grupo de Trabalho é criado; criado o Grupo de Trabalho. - Identificar as entidades que actuam no âmbito dos comportamentos aditivos e dependências e convidá-las a integrar o Grupo de Trabalho; - Agendar uma reunião com o Grupo de Trabalho para proceder à sua constituição, identificação da entidade coordenadora e programação dos trabalhos a encetar; - Dinamização do Grupo de Trabalho; - Monitorização e avaliação dos trabalhos concretizados pelo Grupo. - Grau de concretização da criação do grupo de trabalho (sim/não); - Número de instituições e técnicos que integram o grupo de trabalho; - Propostas, projectos e actividades que saem do grupo de trabalho; - Grau de satisfação dos intervenientes com o grupo de trabalho (utilidade, pertinência, adequação) Reforçar o grau de conhecimento e formação dos técnicos das diferentes instituições a operar no terreno, potenciando as suas capacidades no âmbito da intervenção preventiva. - Realizar, em 2014 e 2016, duas acções de formação (uma em cada ano), direccionadas para técnicos no âmbito da intervenção preventiva. OA (100%) A acção de formação é realizada. realizada a acção de formação. - Realizar um diagnóstico de necessidades de formação junto dos técnicos que actuam no âmbito da intervenção preventiva; - Planear, organizar, dinamizar e avaliar a acção de formação. - Grau de concretização das acções de formação no tempo previsto; - Número de entidades e técnicos abrangidos com as acções de formação; - Grau de satisfação dos formandos com as acções de formação quanto a diversos indicadores: utilidade, adequação, pertinência, satisfação global, entre outros. [13]. - Centro de Respostas Integradas do Porto Central. REDE SOCIAL DE ESPINHO - Centro Paramos; - Centro de Respostas Integradas do Porto Central; - ADCE; Local de Inserção do Rendimento Social de Inserção; - Agrupamento dos Centros de Saúde do Grande Porto VIII Espinho/Gaia; - Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/ - Dossier Técnicopedagógico; - Centro Paramos.

14 Eixo de Intervenção: Saúde Objectivo Estratégico: 4. Contribuir para a melhoria, manutenção ou recuperação da saúde no concelho de 4.6. Actualizar o conhecimento sobre o nível do consumo de SPA e outras adições comportamentais no concelho Determinar a necessidade de intervir ao nível da redução de riscos e minimização de danos em contextos recreativos. - Realizar, até final de 2014,o diagnóstico ao nível do consumo de SPA e outras adições comportamentais do concelho de Espinho - Realizar, até final de 2014, um diagnóstico das necessidades de intervenção no âmbito da redução de riscos e minimização de danos em contextos recreativos, no concelho de OA (100%) O diagnóstico é criado no tempo previsto; OPA (75%) O diagnóstico é iniciado mas não é terminado e/ou divulgado; iniciado o diagnóstico. OA (100%) O diagnóstico é criado no tempo previsto; OPA (75%) O diagnóstico é iniciado mas não é terminado e/ou divulgado; iniciado o diagnóstico. - Organização do grupo de trabalho para a concretização do diagnóstico; - Definição e implementação de metodologias para a recolha de dados; - Tratamento dos dados recolhidos; - Elaboração do diagnóstico. - Organização do grupo de trabalho para a concretização do diagnóstico; - Realização de saídas para observação do consumo em contextos recreativos; - Tratamento dos dados recolhidos; - Elaboração do diagnóstico. - Grau de concretização do diagnóstico no tempo previsto; - Número de entidades e técnicos envolvidos na prossecução do diagnóstico; - Identificação das necessidades de intervenção e propostas de intervenção. - Grau de concretização do diagnóstico no tempo previsto; - Número de entidades e técnicos envolvidos na prossecução do diagnóstico; - Grau de identificação das necessidades de intervenção e propostas de intervenção. [14] Centro de Respostas Integradas do Porto Central. - Centro de Respostas Integradas do Porto Central. PLANO DE ACÇÃO Diagnóstico do consume de SPA e outras adições comportamentais; de - Diagnóstico das necessidades de intervenção no âmbito da redução de riscos e minimização de dados em contextos recreativos. de

15 Eixo de Intervenção: Saúde Objectivo Estratégico: 4. Contribuir para a melhoria, manutenção ou recuperação da saúde no concelho de 4.8. Implementar, numa óptica de continuidade, um projecto de prevenção no concelho Garantir a continuidade ao projecto SMACTE. - Realizar, entre 2014 e 2016, uma candidatura ao Programa de Respostas Integradas do PORI, ao eixo da prevenção. - Realizar, entre 2014 e 2016, uma candidatura ao Programa de Respostas Integradas do PORI, eixo da redução de riscos e minimização de danos. OA (100%) É realizada a candidatura em realizada a candidatura. OA (100%) É realizada a candidatura em realizada a candidatura. - Aferir a abertura das candidaturas em tempo útil; - Elaborar a candidatura; - Emissão de parecer técnico da à candidatura; - Submissão da candidatura ao SICAD, I.P. - Aferir a abertura das candidaturas em tempo útil; - Elaborar a candidatura; - Emissão de parecer técnico da à candidatura; - Submissão da candidatura ao SICAD, I.P. - Grau de concretização da candidatura no tempo previsto; - Resposta à candidatura (deferimento/ indeferimento). - Grau de concretização da candidatura no tempo previsto; - Resposta à candidatura (deferimento/ indeferimento); - Número anual de pessoas abrangidas pelo projecto. [15] - Centro Paramos. - Centro Paramos. REDE SOCIAL DE ESPINHO - Dossier de candidatura ao PORI; 2014 da de - Dossier de candidatura ao PORI; 2014 da de

16 Eixo de Intervenção: Pobreza e Exclusão Social Objectivo Estratégico: 5. Contribuir para a redução da pobreza e exclusão social no concelho 5.1. Promover uma maior articulação institucional entre as entidades que actuam no âmbito da Acção - Criar, até ao fim do primeiro semestre de 2014, um Núcleo Executivo para a Acção OA (100%) O Núcleo Executivo para a Acção Social é criado no tempo previsto; implementado o Núcleo Executivo para a Acção - Seleccionar um dia para a realização das reuniões do Núcleo Executivo para a Acção Social; - Organizar os trabalhos do Núcleo Executivo; - Dinamizar as reuniões do Núcleo Executivo; - Avaliar os casos de Acção Social; - Monitorizar e avaliar os trabalhos do Núcleo Adequar as respostas concelhias às necessidades de apoio alimentar da população mais vulnerável ao risco social Disseminar, entre a comunidade local, o conhecimento sobre os recursos municipais e supramunicipais no âmbito da deficiência. - Elaborar, em 2014, um processo de avaliação de todos os projectos concelhios que actuem no âmbito do apoio alimentar. - Identificar, até Dezembro de 2014, todos os recursos para todos os tipos de deficiência ao nível supramunicipal e integrar no guia de recursos local. OA (100%) O processo de avaliação é implementado no tempo previsto; realizado o processo de avaliação. OA (100%) É realizado um Guia de Recursos; OPA (75%) É realizado o levantamento mas o Guia de Recursos não é publicado; realizado o levantamento. - Convocar todas as entidades que actuam no domínio do apoio alimentar para uma reunião de avaliação; - Implementar um processo avaliativo; - Elaborar um relatório de avaliação com propostas de intervenção. - Concretizar um levantamento de todos os recursos para a deficiência de cariz municipal e supra municipal; - Compilar todos os recursos num documento e na base de dados online; - Divulgar junto de todas as entidades o Guia de Recursos; - Actualizar, de forma regular, o Guia de Recursos. [16] - Grau de concretização do Núcleo Executivo no tempo previsto; - Número anual de processos analisados pelo Núcleo; - Grau de satisfação das entidades envolvidas no Núcleo (adequação, pertinência, utilidade, entre outros). - Grau de concretização do processo de avaliação no tempo previsto (sim/não); - Número e tipo de medidas advindas do processo de avaliação. - Grau de concretização do levantamento no tempo previsto; - Integração dos recursos no Guia de Recursos da Rede Espinho (sim/não). - Unidade de Desenvolvime nto Social e Programas Serviço Local de Espinho Centro Distrital de Segurança Aveiro.. de PLANO DE ACÇÃO do NLI; 2014 da de - s que integram o Núcleo Local de Inserção do Rendimento Inserção da de - Conselho Local de Acção 2014 da de - Cerciespinho

17 Eixo de Intervenção: Pobreza e Exclusão Social Objectivo Estratégico: 5. Contribuir para a redução da pobreza e exclusão social no concelho 5.4. Implementar, no concelho, um modelo de intervenção e acompanhamento integrado no território que actue no âmbito dos Semabrigo. - Criar, até Dezembro de 2014, um Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo (NPISA). OA (100%) É criado o Núcleo no tempo previsto; criado o Núcleo. - Convidar as entidades com actuação junto dos Sem-abrigo para integrarem o Núcleo; - Identificação da entidade coordenadora do Núcleo; - Organização dos trabalhos a levar a termo pelo Núcleo; - Monitorização e avaliação das actividades Promover a inclusão social de crianças e jovens de etnia cigana através de respostas integradas, de prevenção e combate ao abandono e insucesso escolar. - Dar continuidade ao PIEF em 2014, 2015 e OA (100%) É dada continuidade ao PIEF em dada continuidade ao PIEF em Seleccionar o número de crianças e jovens a integrar o PIEF; - Abrir as turmas; - Dinamizar e avaliar os trabalhos das turmas do PIEF Promover a inclusão social dos cidadãos, de forma multissectorial e integrada, através de acções a executar em parceria, para combater a pobreza persistente e a exclusão social no concelho. - Renovar, em 2014, o projecto do CLDS Espinho Vivo, através de uma candidatura ao ISS, I.P. OA (100%) É realizada a candidatura em realizada a candidatura. - Aferir a abertura das candidaturas em tempo útil; - Elaborar a candidatura; - Emissão de parecer técnico da à candidatura; - Submissão da candidatura à Segurança Social, I.P. [17] - Grau de constituição do NPISA no tempo previsto; - Número e tipo de entidades que integram o NPISA. - Número anual de turmas criadas e alunos previstos versus envolvidos no PIEF; - Número de alunos envolvidos no PIEF versus número de alunos que terminam com sucesso o curso; - Número anual de desistências segundo o motivo. - Resposta do ISS, I.P. à candidatura submetida (deferimento ou indeferimento); - Número e tipo de actividades propostas versus promovidas pelo CLDS; - Número de pessoas abrangidas pelo CLDS segundo a caracterização sociodemográfica. de - Centro Distrital de Segurança Aveiro, ISS, I.P. - ADCE. REDE SOCIAL DE ESPINHO de de - Dossier de candidatura ao CLDS; - Câmara Municipal de Espinho; - ISS, I.P.; de

18 PLANO DE ACÇÃO 2014 Planeamento Operacional 2014 Eixo de Intervenção: Objectivo Estratégico: 6. Promover uma operacionalização eficaz e dinâmica do Programa da no concelho de 6.1. Aprovar o Plano de Desenvolvimento Social (PDS) do concelho de Espinho Promover a actualização continuada e sistemática do Diagnóstico - Submeter, até Fevereiro, o Plano de Desenvolvimento Social do concelho de Espinho à aprovação do CLAS. - Terminar e actualizar, até Dezembro, o Observatório Social do concelho de - Actualizar, até ao fim de 2014, o Guia de Recursos do concelho de OS (100%) O PDS é aprovado pelo CLAS; ONA (0%) O PDS não é aprovado pelo CLAS. OA (100%) O Observatório Social é concluído e actualizado. OPA (75%) O Observatório Social é concluído mas não é actualizado. ONA (0%) O Observatório Social não é concluído nem actualizado. OA (100%) O Guia de Recursos é actualizado e divulgado ao CLAS. ONA (0%) O Guia de Recursos não é actualizado, nem divulgado. - Agendar uma reunião de CLAS para apreciação e análise do PDS; - Proceder à apresentação e discussão em sede de CLAS do PDS; - Submeter à votação do PDS. - Recolher e tratar os dados estatísticos nas áreas em falta ( Económicas, População Activa, Habitação e Saúde); - Recolher e tratar os dados estatísticos anuais do INE em todas as áreas temáticas; - Disponibilizar os indicadores estatísticos tratados no Observatório Social online. - Recolher, junto das entidades do CLAS, elementos de actualização das diversas respostas promovidas; - Actualização da plataforma informática da do Guia de Recursos. - Realização da reunião de CLAS no tempo previsto; - Resultados da votação do CLAS. - Número e tipo de indicadores estatísticos recolhidos, segundo a área temática; - Grau de concretização da criação da página do Observatório Social no tempo previsto. - Número e tipo de novas respostas incluídas no Guia de Recursos; - Número e tipo de alterações realizadas ao Guia de Recursos.. - Secretariado Técnico da. - Secretariado Técnico da. - Minuta do CLAS; 2014 da de - Blogue da Rede Social (link do Observatório Social); de - Blogue da Rede Social (link do Guia de Recursos); de de - Câmara Municipal de de [18]

19 Eixo de Intervenção: Objectivo Estratégico: 6. Promover uma operacionalização eficaz e dinâmica do Programa da no concelho de 6.3. Promover a visibilidade da e das suas instituições e facilitar a comunicação com as instituições e com a comunidade Emitir pareceres técnicos a projectos propostos pelas instituições concelhias. - Actualizar, de forma permanente e sistemática, o blogue da Rede Social e as páginas nas redes sociais Facebook e Twitter. - Divulgar informação útil, pertinente e actual às intervenções sociais. - Emitir pareceres técnicos a todas as propostas submetidas ao Núcleo Executivo. OA (100%) Publicação de todas as notícias enviadas pelas instituições do CLAS; OPA (90%) Publicação de 90% das notícias; ONA (0%) Não são publicadas as notícias. OS (100%) = divulgar todas as notícias de que a Rede tem conhecido; OA (50%) = divulgar 50% das notícias de que a Rede tem conhecimento. ONA (0%) não são divulgadas as notícias. OA (100%) Emissão, em tempo útil, de todos os pareceres submetidos ao Núcleo Executivo. ONA (0%) Não emissão de todos os pareceres submetidos ao Núcleo Executivo. - Seleccionar e criar os conteúdos a publicar no blogue e nas redes sociais. - Pesquisar e recolher informações pertinentes à intervenção social; - Distribuir a informação recolhida pelas instituições locais e pelos técnicos aderentes à mailinglist. - Recepção dos pedidos de parecer e análise, pela Núcleo Executivo, da respectiva documentação; - Emissão de pareceres e envio da documentação às entidades do CLAS para se pronunciarem. - Número de notícias/entradas publicadas*100; - Número de pessoas que gostam da página da de - N.º de s recebidos das entidades do CLAS para divulgação/n.º de s enviados*100; - Grau de satisfação das instituições locais com o sistema de informação (escala de 1 a 5). - N.º de pareceres solicitados/n.º de pareceres emitidos*100; - Número de novos projectos implementados no concelho; - N.º de projectos que vão de encontro às prioridades da Rede - Secretariado Técnico da. - Secretariado Técnico da. [19] REDE SOCIAL DE ESPINHO - Blogue da Rede Social; - Facebook; - Twitter; 2014 da. - Câmara Municipal de Espinho; de - s recebidos e enviados; - Inquéritos às instituições; 2014 da. - Diversas entidades públicas e privadas. - Documentação da relativa à emissão de pareceres técnicos; 2014 da. de

20 Eixo de Intervenção: Objectivo Estratégico: 6. Promover uma operacionalização eficaz e dinâmica do Programa da no concelho de 6.5. Contribuir para o planeamento supraconcelhio dos equipamentos e respostas sociais. - Participar nas acções promovidas pela Plataforma Territorial Supraconcelhia do Grande Porto. Legenda: OA Objectivo Atingido OPA Objectivo Parcialmente Atingido ONA Objectivo Não Atingido OA (100%) Participação em todas as reuniões da plataforma e em todas as actividades propostas. ONA (0%) Não são frequentadas todas as reuniões da plataforma e/ou realizadas as actividades solicitadas. - Participar nas reuniões da Plataforma Territorial Supraconcelhia do Grande Porto; - Participar nas actividades promovidas pela Plataforma. - Taxa de participação nas reuniões da plataforma [(n.º de reuniões/n.º de presenças)*100]. - N.º e tipo de actividades promovidas no concelho decorrentes da Plataforma Supraconcelhia [(n.º de solicitações/n.º de respostas)*100] Executivo. [20] PLANO DE ACÇÃO da. - Plataforma Territorial Supraconcelhia do Grande Porto.

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