CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO EM JOHN LOCKE

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1 CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO EM JOHN LOCKE Autor: Clenio Lago Mestrando em Educação pelo PPGE/CE/UFSM Orientador: Prof. Dr. Vitalino Cesca Esta pesquisa trata do problema do conhecimento e a relação com a educação, especificamente em John Locke. Adotamos este ponto de vista por entendermos que a forma como conhecemos determina a ação pedagógica e por ter sido Locke um dos maiores críticos do inatismo. Para tanto, localizamos o autor ao longo da história, apresentamos seu ideário filosófico, sua proposta educacional e buscamos estabelecer a relação entre a sua teoria do conhecimento e a sua proposta educacional. Concluímos que de sua teoria do conhecimento depende toda sua proposta educacional, pois entende ele a verdade como não acabada e a educação como uma busca desta verdade. PLAVRAS CHAVES: Conhecimento, Educação e John Locke CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO EM JOHN LOCKE

2 2 Autor: Clenio Lago Mestrando em Educação pelo PPGE/CE/UFSM Orientador: Prof. Dr. Vitalino Cesca Esta pesquisa trata do problema do conhecimento e a relação com a educação, especificamente em John Locke. Adotamos este ponto de vista por entendermos que a forma como conhecemos determina a ação pedagógica e por ter sido Locke um dos maiores críticos do inatismo. Para tanto, localizamos o autor ao longo da história, apresentamos seu ideário filosófico, sua proposta educacional e buscamos estabelecer a relação entre a sua teoria do conhecimento e a sua proposta educacional. Concluímos que de sua teoria do conhecimento depende toda sua proposta educacional, pois entende ele a verdade como não acabada e a educação como uma busca desta verdade. PLAVRAS CHAVES: Conhecimento, Educação e John Locke

3 CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO EM JOHN LOCKE Autor: Clenio Lago Mestrando em Educação pelo PPGE/CE/UFSM Orientador: Prof. Dr. Vitalino Cesca Ao longo da história, o homem encarou o mundo e se olhou de várias formas, segundo as situações da vida. Fez da educação, de forma inconsciente e consciente, um instrumento de sobrevivência e ao mesmo tempo de conservação e avanço. Se considerarmos a evolução histórica do mundo ocidental, especificamente a filosófica, veremos que o homem encarou o mundo basicamente de duas formas: uma a partir da unidade em que a verdade emerge como um dado acabado e pronto; a outra a partir do plano da multiplicidade em que a verdade emerge como uma conquista histórica. Neste sentido, a educação assume duas orientações básicas: uma baseada na crença, na reprodução da verdade revelada, dada e acabada, realizando-se dentro de e para um clima de intolerância, de intransigência, sendo a imposição a sua característica marcante; a outra, baseada na ciência como busca constante do conhecimento, partindo da experiência individual e da interação social, estando a ação educativa para a busca da verdade e para o aperfeiçoamento cultural (professor e aluno sujeitos do processo do conhecimento). A educação, neste caso, dá-se dentro de um clima de tolerância e para a tolerância valendo-se das persuasão, característica marcante deste tipo de educação. Estes conceitos, porém, não existem na sua forma pura, mas em dados momentos e/ou em dadas sociedades, aparece ora um, ora outro como dominantes. Entendendo que a forma como encaramos o mundo serve de referencial à nossa ação pedagógica; que a verdade não está dada e acabada, mas é fruto de um constante processo histórico de revisão e pesquisa em que o homem é sujeito; que a relação entre o problema do conhecimento e da educação está diretamente ligada ao nosso dia-a-dia, este trabalho aborda o filósofo empirista inglês John Locke, visando entender A RELAÇÃO EXISTENTE ENTRE

4 2 A SUA TEORIA DO CONHECIMENTO E A SUA PROPOSTA EDUCACIONAL. Não pretende, porém, esgotar o tema, senão que ser apenas um momento de reflexão. Locke ( ), filósofo empirista inglês, se encontra na passagem do mundo medieval ao moderno, momento marcado pelo antagonismo entre a Coroa e Parlamento,... controlados, respectivamente, pela dinastia Stuart, defensora do absolutismo, e a burguesia ascendente, partidária do liberalismo (WEFFORT, 1991, p. 81), do qual resultou o Estado Moderno. Pensador sensível, escreveu sobre os mais variados temas, como religião, economia, política, filosofia, educação etc. Suas obras representam tentativas de resposta aos problemas do seu tempo. Quanto à religião, escreveu delimitando os campos de ação da Igreja e do Estado, merecendo destaque a obra "Carta acerca da Tolerância" publicada em No que diz respeito à política, escreveu Dois Tratados sobre o Governo Civil publicados em 1690, sendo que o primeiro é uma refutação da obra de Robert Filmer e o segundo versa sobre a origem e a extensão do governo civil, revelando o clamor de mudanças e não a racionalização de uma Revolução, embora publicados somente após a Revolução Gloriosa (1688). No campo filosófico, investigou a origem, a certeza e a extensão do conhecimento, criticando duramente o inatismo e apresentando a teoria da "tábula rasa" como alternativa. Para Locke o conhecimento é adquirido e provém da experiência (sensível/externa e reflexiva/interna), fruto de uma constante busca e revisão com base na experiência individual. Apontou que, inatas, o homem possui apenas capacidades como a inclinação à felicidade e aversão à miséria. Aqui merece destaque a obra "Ensaio acerca do Entendimento Humano", sua principal obra, publicada em Com relação à educação, escreveu a obra "Alguns Pensamentos sobre a Educação" publicada em 1693, onde apresenta o gentil-homem como o perfil do homem moderno, aquele capaz de agir segundo a razão; o processo de formação deste homem que deve estar baseado nos aspectos físico, moral e intelectual com vistas à formação do caráter, bem como o perfil do professor. Escreveu também, A Conduta do Entendimento, publicada postumamente que representa um tratado sobre como dirigir o entendimento nas atividades congnoscitivas e na aprendizagem. Suscita, porém, a dúvida aos estudiosos de Locke se ele escreveu com fins gnoseológicos ou pedagógicos. Ainda nos últimos anos de sua vida, tornou-se conselheiro dos

5 3 Wighs e tomou em suas mãos o eixo da vida intelectual inglesa, indicando a direção a ser seguida. Sua teoria do conhecimento, que está baseada no plano da multiplicidade, determinou pelo menos sua visão religiosa, política e educacional; esta última o alvo de nosso estudo. No campo religioso, distinguiu a fé da razão, a Igreja do Estado. Apontou a razão como o grande referencial, como forma de salvar o indivíduo e controlar as barbáries. Foi intolerante para com os ateus, pois a crença em Deus é para Locke o fundamento último da moral a assegurar a nova ordem, Sobretudo, foi intolerante com todos aqueles, quer sejam indivíduos ou seitas, que reivindicavam para si a obediências dos demais sem ter-lhes sido dado este direito. No campo político abalou a idéia do poder enquanto de origem divina e a idéia de que o homem é escravo por natureza ao mostrar que o poder não é inato, mas resultado do pacto entre homens livres e que o Estado deve estar em função dos seus membros e não mais o inverso. Desempenhou, assim, importante papel na constituição da nova ordem política. No campo educacional rompeu com a proposta educacional decorrente, predominantemente intolerante, que sustentava o ideal cultural inatista em que a verdade aparece como sendo dada, o professor como ditador de verdades e o aluno apenas como ser passivo. Depositou na educação grande confiança e responsabilidade pois entendeu que os homens, em sua maioria, o são pela educação recebida. Consciente das necessidades vigentes e de que o êxito da reforma deveria passar pela educação, buscou trabalhar com a sugestionabilidade humana. Orientou o processo educativo com vistas à formação do homem virtuoso, aquele capaz de conhecer, julgar e agir segundo os critérios da razão e não da emotividade, sem desconsiderar as individualidades, as disposições inatas. Para tanto, valeu-se da lógica de que o conhecimento que se dá de fora para dentro cuja base é a experiência sensitiva e reflexiva. Baseado na sensação de dor e de prazer, as molas da vontade e do querer, chamou à atenção de que a educação deveria proporcionar experiências positivas e negativas, necessariamente, controladas em vista de um comportamento ideal, do dever ser. Também com vistas ao novo ideal cultural, orientou a educação para a busca do conhecimento através do desenvolvimento da faculdade racional com base no exercício. Indicou caminhos a seguir na busca do conhecimento uma vez que entendeu os homens como sujeitos do processo do conhecimento e este como referencial de nossa conduta. Ainda, orientou a educação para o uso correto da linguagem pois dela também depende o avanço científico e das relações civis.

6 4 Considerando a relação entre a teoria do conhecimento de Locke e sua proposta educacional, pode-se afirmar que ambas estão em íntima relação. A primeira aponta a verdade como produto histórico em que o indivíduo é o sujeito do processo e a segunda está para a formação deste homem. Sendo assim, a proposta educacional do autor está intimamente ligada a sua teoria do conhecimento à medida em que visa formar este homem capaz de conhecimento, de agir segundo a razão, o homem virtuoso. Em síntese, se o conhecimento partir do plano da multiplicidade, o processo educacional terá caráter tolerante, do contrário, intolerante. Conclui-se que isto se realiza em Locke, à medida em que ele entende que a verdade não está dada como pronta e acabada, mas para ser buscada. Foi no sentido de busca da verdade que Locke orientou toda a sua proposta educacional ao propor a formação do gentil-homem.

7 7 - REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO BAZARIAM, Jacob. O problema da verdade. São Paulo : Símbolo, BOBBIO, Norberto. Locke e o direito natural. Brasília : Editora da Universidade de Brasília, BRONOWSKI, J. e MAZLISH, Bruce. A tradição intelectual do ocidente. Lisboa : Edições 70. GHIGGI, Gomercindo e OLIVEIRA, Avelino da Rosa. O conceito de disciplina em John Locke. Porto Alegre : Edipucrs, HERNANDES, Isabel Pimenta. Saber e ação em John Locke. São Paulo : USP, 1991, 68 p. Tese (Doutorado em Filosofia) - Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, HUISMAN, Denis e VERGEZ, André. O conhecimento. Rio de Janeiro : Freitas Bastos, 1968, v. II. JORGE FILHO, Edgar José. Moral e história em John Locke. São Paulo : Loyola, LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo : Nova Cultural, Carta acerca da tolerância. São Paulo : Abril Cultural, Pensamientos sobre la educación. Madrid : Akal, Dois Tratados sobre o Governo. São Paulo : Martins Fontes, La conducta del entendimeinto y otros ensayos póstumos. Madrid : Anthropos, MARQUES, Mário Osório. Conhecimento e educação. Ijuí : Unijuí, MICHAUD, Ives. Locke. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor, WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. São Paulo : Ática, p , p YOLTON, John W. Dicionário Locke. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor, 1996.

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