NORMA DA INFRAERO PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL NAS ÁREAS DE MOVIMENTO DE AERONAVES PARA CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMA DA INFRAERO PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL NAS ÁREAS DE MOVIMENTO DE AERONAVES PARA CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO"

Transcrição

1 NORMA DA INFRAERO ASSUNTO PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL NAS ÁREAS DE MOVIMENTO DE AERONAVES PARA CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO) SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO OPERACIONAL (DOGP) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO 12/JUN/2006 DATA DA EFETIVAÇÃO ANEXOS APLICAÇÃO GERAL CONTROLE E DIVULGAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (PRPG) ASSINATURA DO SUPERINTENDENTE ASSINATURA DO PRESIDENTE OU DIRETOR Form NI /A (PGE)

2 INFRAERO COD. CONTROLE PÁGINA NORMA DA INFRAERO 1 I - DA FINALIDADE 1 - A presente Norma da INFRAERO tem por finalidade estabelecer as instruções relativas à pintura de sinalização horizontal, para condições normais de operação, nas áreas de movimento de aeronaves nos Aeroportos da INFRAERO. 2 - É obrigatória a pintura de sinalização horizontal, para condições normais de operação, nas áreas de movimento de aeronaves, (pistas de pouso e decolagem, pistas de rolamento e pátios de aeronaves), de acordo com os critérios e padrões fixados nesta Norma da INFRAERO. 3 - As instruções gerais relativas à pintura de pistas de pouso, de rolamento e de pátios de aeronaves, estão apresentadas no Anexo II desta Norma. 4 - No MP (MNT), em vigor, serão fornecidos os critérios e padrões para condições anormais de operações. 5 - Os padrões disposto nesta Norma da INFRAERO obedecem às especificações constantes no Anexo 14 da ICAO - Quarta Edição - julho de 2004 e Apron Markings & Signs Handbook da ACI - Primeira Edição II - PADRÕES PARA PINTURA DE PISTAS DE POUSO 6 - A pintura de pista de pouso consiste na marcação de: a) faixas de cabeceira; b) números e letras de identificação da pista de pouso; c) faixas de zonas de toque; d) faixas interrompidas de linha de centro; e) faixas laterais de bordas das pistas (necessárias, apenas, quando houver contraste suficiente entre o pavimento estrutural e as áreas adjacentes); f) ponto de visada; g) faixas de linha de centro e de borda de área de giro (quando houver). 7 - As marcas de sinalização da pista de pouso e decolagem deverão ser pintadas de acordo com as especificações constantes dos Anexos III, IV, V e VI desta Norma. Form NI /A (PGE)

3 INFRAERO COD. CONTROLE PÁGINA NORMA DA INFRAERO 2 III - PADRÕES PARA PINTURA DE PISTAS DE ROLAMENTO 8 - Os padrões para pintura de pistas de rolamento e suas interseções com pistas de pouso e decolagem, bem como para as faixas de borda e transversais, são os constantes dos Anexos VII, VIII e IX desta Norma. IV - PADRÕES PARA PINTURA DE PÁTIOS DE AERONAVES 9 - Os padrões para pintura de pátios de aeronaves, bem como de números de posição de estacionamento, constam dos Anexos X, XI, XII, XIII e XIV desta Norma. V - DISPOSIÇÕES GERAIS 10 - A pintura da sinalização de pistas pavimentadas deve ser bem visível, assegurando-se um bom contraste com o fundo sobre o qual deve ser aplicada. NOTA - Para aumentar o contraste das marcas com a superfície do pavimento, pode-se contorná-las de preto, no caso de sinalização amarela ou branca em pavimentos claros. Para sinalizações na cor vermelha em pavimentos escuros, o contorno deve ser feito na cor branca Após o estabelecimento da pintura, para se garantir boa visibilidade, a fim de colaborar com a Segurança Operacional, a mesma deverá ser revitalizada periodicamente, conforme a necessidade observada pela área de Operações e/ou Manutenção local, ou no máximo de acordo com a tabela constante do Anexo XVI. NOTA - Para avaliação da necessidade de revitalização, deverá ser adotado o Processo da Grelha, conforme NBR 8349/ O responsável pela área de Manutenção do Aeroporto deverá fazer a previsão de recursos orçamentários para a execução do serviço de revitalização de pintura Quando for necessária a remoção de pintura, deverá ser utilizada tecnologia adequada, devendo ser evitado, nestes casos, pintar sinalização antiga com outra cor, com o objetivo de encobri-la A pintura das Pistas de Pouso e Decolagem e Pistas de Táxi deverão conter materiais refletivos, a fim de aumentar a visibilidade das marcas em operações noturnas. Form NI /A (PGE)

4 INFRAERO COD. CONTROLE PÁGINA NORMA DA INFRAERO Os projetos novos ou de alteração de Sinalização Horizontal devem obedecer o fluxo definido em comum acordo entre a Superintendência de Gestão Operacional (DOGP) e a Superintendência de Empreendimentos de Engenharia (DEEP), conforme Anexo XVII. NOTA - A elaboração do projeto de Sinalização Horizontal cabe, prioritariamente, à Gerência de Engenharia Local ou Regional, sendo que, quando necessário, a Superintendência Regional poderá solicitar à Superintendência de Engenharia da Sede a elaboração do projeto A especificação da tinta e a metodologia de sua aplicação deverão estar de acordo com a NI (MNT) A sinalização horizontal da pista de pouso deverá ser de cor branca A sinalização horizontal da pista de rolagem deverá ser de cor amarela A sinalização horizontal do pátio de estacionamento de aeronaves deverá ser de cor amarela, com exceção das linhas de segurança, cujas cores são as especificadas no item 23.1 do Anexo II desta Norma O ponto de visada na pista deve ocorrer conforme os itens e do Anexo 14 da ICAO - Quarta Edição - Julho de Conforme determinação contida no anexo 14 da ICAO - Quarta Edição - Julho de 2004, os pontos de visada deverão estar posicionados e atender as dimensões conforme especificado na tabela 1 do Anexo II desta Norma Quando houver sistemas indicadores visuais de rampa de aproximação na pista (por exemplo: VASIS, PAPI), o ponto de visada deve coincidir com a origem da rampa de aproximação visual, posicionando-se ao lado destes sistemas Nas pistas de pouso dos Aeroportos cuja sinalização horizontal tenha sido implantada com requisitos superiores aos padrões fixados pela presente Norma da INFRAERO, será a mesma mantida, respeitadas as disposições gerais previstas no item anterior Instruções gerais sobre pintura de pistas de pouso, pistas de rolamento e pátios de aeronaves, constam do Anexo II desta Norma. VI - DA DISPOSIÇÃO FINAL 20 - Esta Norma da INFRAERO revoga a NI /B (MNT), de 22 de junho de 2004, e as disposições em contrário. Form NI /A (PGE)

5 ANEXO I RELAÇÃO DE ANEXOS I - RELAÇÃO DE ANEXOS II - INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E PÁTIOS DE AERONAVES III - PINTURA DE FAIXAS DE CABECEIRA, IDENTIFICAÇÃO DE PISTA, EIXO E BORDA DE PISTA DE POUSO E DECOLAGEM IV - LETRAS E NÚMEROS PADRONIZADOS PARA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM V - PADRÃO PARA PINTURA DE PONTO DE VISADA E FAIXAS DE ZONA DE TOQUE VI - PADRÃO PARA PINTURA DA SINALIZAÇÃO DA ÁREA DE GIRO VII - PADRÃO PARA PINTURA DE EIXO DA PISTA DE ROLAMENTO, LINHAS DE ESPERA E LINHAS INTERMEDIÁRIAS DE ESPERA VIII - PADRÃO PARA LINHAS DE ESPERA E PONTO DE VERIFICAÇÃO DE VOR IX - FAIXAS LATERAIS E FAIXAS TRANSVERSAIS DAS PISTAS DE ROLAMENTO X - PADRÃO PARA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL NO PÁTIO DE AERONAVES XI - PADRÃO PARA PINTURA DE POSIÇÕES NO PÁTIO DE AERONAVES XII - PADRÃO PARA PINTURA DE LETRAS EM POSIÇÕES DE ESTACIONAMENTO; XIII - PADRÕES PARA PINTURA DE NÚMEROS EM POSIÇÕES DE ESTACIONAMENTO E DE NÚMEROS E LETRAS EM VIAS DE SERVIÇO - I.1 -

6 ANEXO I RELAÇÃO DE ANEXOS XIV - PADRÃO PARA PINTURA DE LINHAS DE SEGURANÇA NO PÁTIO XV - PINTURA DE IDENTIFICAÇÃO DE AERONAVE EM BARRA DE PARADA XVI - TABELA DE PERIODICIDADE DE REVITALIZAÇÃO DE PINTURA XVII - FLUXO DE ENVOLVIMENTO DAS ÁREAS NO PROJETO E EXECUÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL XVIII PADRÃO PARA PINTURA DA VIA DE PEDESTRE - I.2 -

7 ANEXO II INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES I - INSTRUÇÕES GERAIS 1 Todo material a ser utilizado na sinalização horizontal, deve ser estocado antes da sua aplicação, em condições estabelecidas pelo fabricante e deve atender o exigido na NI (MNT); 2 Devem haver equipamentos de limpeza contendo aparelhagem necessária para limpar e secar devidamente a superfície a ser pintada, tais como: escovas, brochas, vassouras, compressores, ventiladores, etc. 3 Deve haver aparelho de projeção pneumática, mecânica ou combinada e tantos apetrechos auxiliares para pintura manual, quantos forem necessários a executar satisfatoriamente o serviço. 4 A aparelhagem mecânica deve ser do tipo aprovado de espalhamento atomizado, adequado para aplicação de material de sinalização horizontal. Deve produzir uma película de espessura e largura uniforme na área exigida e deve ser projetada de tal forma a aplicar marcas com bordas vivas, sem corrimentos ou salpicos e dentro dos limites de alinhamento fixados no projeto. 5 Antes da aplicação da tinta, a superfície a pintar deve estar seca e livre de sujeira ou qualquer outro material estranho (óleos, graxas, etc.), que possa prejudicar a aderência da tinta ao revestimento do pavimento. Quando a simples varrição ou jato de ar não forem suficientes para remover todo o material estranho, as superfícies devem ser escovadas com uma solução adequada a esta finalidade. 6 As marcações existentes a serem substituídas devem ser removidas ou recobertas, não deixando qualquer marca ou falha que possa prejudicar a nova pintura, bem como o revestimento do pavimento. Pintura provisória com tinta de qualidade inferior deve ser integralmente removida. 7 Nos trechos com revestimento do pavimento sem marcas existentes, que possam servir de guias, deve ser feita, antes da aplicação da pintura, a pré-marcação. 8 As marcas devem ser aplicadas nos lugares e com as dimensões e espaçamento indicados nos projetos ou como especificados. Deve ser aplicado material suficiente, de forma a produzir marcas com bordas claras e nítidas e uma película de cor e largura uniformes. O material deve ser aplicado de tal forma a não ser necessária nova aplicação para atingir a espessura especificada. Na execução das marcas retas, qualquer desvio nas bordas, excedendo de 0,01m em 10,00m, deve ser corrigido. A largura das marcas deve obedecer ao que foi especificado, admitindo-se uma tolerância de 5%. Toda a sinalização deve ser executada por pessoal especializado e com equipamento adequado. Os serviços de sinalização devem ser executados quando o tempo estiver bom, sem ventos excessivos, poeiras ou neblinas. 9 O material aplicado deve ser protegido, até sua secagem, de todo o tráfego, tanto de aeronaves, veículos, como de pedestres. - II.1 -

8 ANEXO II INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES II - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PISTA DE POUSO 1 - As cabeceiras de pistas pavimentadas devem ser dotadas de sinalização de identificação de pista, conforme Anexo III desta Norma. Consiste tal identificação de um número de dois algarismos e, em pistas paralelas, este número deve ser acompanhado de uma letra. 2 - No caso de pista única, duas ou mais pistas paralelas, o número de dois algarismos será o inteiro mais próximo da décima parte do azimute magnético do eixo da pista, medido no sentido horário, a partir do norte magnético, visto da direção de aproximação. Se a sinalização de identificação constar de um único algarismo, o mesmo deve ser precedido de um zero. 3 - No caso de pistas paralelas, cada número identificador deve ser acompanhado de uma letra, como indicado a seguir, na ordem apresentada, da esquerda para a direita, quando vistas da direção de aproximação: a) para duas pistas paralelas: L R; b) para três pistas paralelas: L C R; c) para quatro pistas paralelas: L R L R; d) para cinco pistas paralelas: L C R L R ou L R L C R; e) para seis pistas paralelas : L C R L C R 4 - Os números e as letras devem ter o formato e as dimensões indicadas no Anexo IV desta Norma. Suas dimensões não devem ser inferiores ao indicado, porém, quando os números forem incorporados à sinalização de cabeceira, as dimensões devem ser maiores, de forma a preencher adequadamente o intervalo entre as faixas de sinalização de cabeceira. 5 - Toda pista pavimentada deve ter sinalização de cabeceira. Esta sinalização consiste de um conjunto de faixas longitudinais de dimensões uniformes, dispostas simetricamente em relação ao eixo da pista, conforme indicado no Anexo III desta Norma. As faixas de sinalização de cabeceira devem começar a 6,00m da extremidade da pista A quantidade de faixas de sinalização de cabeceira será fixada de acordo com largura da pista: a) largura da pista igual a 18,00m, com 4 faixas; b) largura da pista igual a 23,00m, com 6 faixas; c) largura da pista igual a 30,00m, com 8 faixas; - II.2 -

9 ANEXO II INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES d) largura da pista igual a 45,00m, com 12 faixas; e) largura da pista igual a 60,00m, com 16 faixas. NOTA - Se a largura da pista de pouso e decolagem não coincidir exatamente com os valores especificados neste item, considera-se, para fins de determinação da quantidade de faixas de cabeceira, a largura imediatamente inferior, adequando a largura das faixas e dos espaços conforme determinações dos itens 6 e 7 desta Norma. 6 - As faixas de sinalização de cabeceira podem se estender até 27,00m para cada lado do eixo da pista, ou a distância entre o limite externo das faixas mais distantes do eixo e as bordas da pista deve ser, no máximo, de 3,00m, escolhendo-se, entre as duas alternativas, a que apresentar a menor distância. NOTA - No caso de a cabeceira ser deslocada, os procedimentos a serem utilizados encontram-se na MP (MNT) em vigor. 7 - As faixas de cabeceira devem ter 30,00m de comprimento, no mínimo, e 1,80m de largura, aproximadamente, com espaçamento entre elas de aproximadamente 1,80m. Conforme mostrado no Anexo III desta Norma, deve ser utilizado intervalo de 3,60m entre as duas faixas centrais adjacentes ao eixo da pista, e quando a sinalização de identificação de pista estiver entre as faixas, este intervalo deve ser de 22,50m. A configuração com a identificação de pista entre as faixas de cabeceira pode ser utilizada quando a pista for de aproximação visual ou por instrumento sem precisão, com largura maior ou igual a 45 m. 8 - O ponto de visada deverá ser disposto conforme itens e do Anexo 14 da ICAO - Quarta Edição - Julho de Consiste em duas faixas contrastantes cujas dimensões e espaçamento lateral entre suas laterais internas deverão estar de acordo com as disposições da tabela abaixo. Quando houver marcas de zona de toque da pista, o espaçamento lateral entre as faixas deverá ser o mesmo que o espaçamento das marcas da zona de toque. As características das marcas de Ponto de Visada podem ser verificadas no Anexo V desta Norma. TABELA 1 - Localização e Dimensões das Marcas de Sinalização do Ponto de Visada: LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES DISTÂNCIA DE POUSO DISPONÍVEL 800m até, não 1200 m até, não Menor que 800 incluindo, 1200 incluindo, 2400 m m m 2400 m e acima Distância da cabeceira ao início das marcas 150 m 250 m 300 m 400 m Extensão da faixa a m m m m Largura da faixa 4 m 6 m 6-10 m b 6-10 m b Espaçamento lateral entre as laterais internas da faixa 6 m c 9 m c 18-22,5 m 18-22,5 m - II.3 -

10 ANEXO II NOTAS INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES 1 As maiores dimensões das variações especificadas estão destinadas ao uso em situações onde um maior contraste for necessário. 2 O espaçamento lateral pode ser variado dentro desses limites, de modo a minimizar a contaminação das marcas por depósitos de borracha. 3 Esses cálculos foram deduzidos com base na distância entre as duas rodas externas do trem de pouso principal. 9 - As faixas de zona de toque deverão ser aplicadas conforme itens e do Anexo 14 da ICAO - Quarta Edição - Julho de 2004, para as quais deverão ser observados os seguintes critérios: a) os espaçamentos laterais entre os lados internos dos retângulos (22,50m x 3,00m) que compõem as faixas, deverão ser iguais ao espaçamento das marcas do ponto de visada, quando houver, sendo que, quando não houver ponto de visada na pista, os espaçamentos devem obedecer as determinações para este, conforme Tabela I desta norma; quando essas marcas tiverem codificação de distância, serão dispostos pares de 3, 2 e 1 retângulos (22,5m x 1,8 m), sendo que, para pares com mais de um retângulo, os afastamentos devem ser de 1,50m; b) os espaçamentos longitudinais entre os pares de faixas de zona de toque, são de 150,00m contados a partir de 6,00m do início da pista; c) os pares de marcas de sinalização da zona de toque localizados dentro de 50 m da sinalização do ponto de visada ou coincidentes com ele deverão ser apagados. NOTA - Os padrões para marcas de zona de toque podem ser verificados no Anexo V desta Norma A quantidade de marcas de sinalização deve obedecer os critérios a seguir, relacionados ao comprimento da pista: a) menos de 900,00m, 1 par de faixas; b) de 900,00m a 1.200,00m, exclusive, 2 pares de faixas; c) de 1.200,00m a 1.500,00m, exclusive, 3 pares de faixas; d) de 1.500,00m a 2.100,00m, exclusive, 4 pares de faixas; e) de 2.100,00m em diante, exclusive, 6 pares de faixas. - II.4 -

11 ANEXO II INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES 11 - A Faixa Lateral de Borda das pistas de pouso e decolagem consiste em um faixa contínua, cuja largura deve ser, no mínimo, de 0,90m para pista com largura de 30,00m ou mais e, no mínimo de 0,45m para pistas com largura inferior a 30,00m A lateral externa das faixas laterais de borda deve estar localizada, aproximadamente, sobre a margem da pista, salvo nas pistas de pouso e decolagem com largura superior a 60,00m, em que as faixas laterais de borda deverão ser localizadas a 30,00m do eixo da pista Interrupções nas sinalizações das pistas de pouso: a) Nas interseções das pistas de pouso, as sinalizações das pistas de pouso mais importantes deverão ser executadas, exceto as pinturas de sinalização das faixas laterais de borda, as quais serão interrompidas; NOTA - A ordem de importância das pistas de pouso e decolagem é: pista de aproximação por instrumento de precisão, pista de aproximação por instrumento sem precisão e pista de pouso visual. b) Nas interseções das pistas de pouso com as pistas de rolamento, as pinturas de sinalização horizontal das pistas de pouso deverão ser executadas, exceto as pinturas das faixas laterais de borda da pista, que serão interrompidas As linhas de centro das pistas de pouso e decolagem - consistirão de linhas tracejadas, formadas por faixas longitudinais de comprimento uniforme, uniformemente espaçadas e partindo de ambas as cabeceiras e se estendendo ao longo do comprimento de toda a pista, conforme apresentado no Anexo III desta Norma, (exceto nas interrupções previstas no item 12 acima). Os comprimentos das faixas mais o intervalo entre elas não devem ser menores que 50,00m nem maiores de 75,00m. O comprimento de cada faixa deve ser de 30,00m ou igual ao comprimento do intervalo, o maior valor dentre estes Serão adotadas as seguintes larguras para a linha de centro da pista de pouso e decolagem: a) 0,30m - para pistas de aproximação por instrumento sem precisão cujos códigos numéricos são 1 ou 2, e em pistas de aproximação visual; b) 0,45m - para pistas de aproximação por instrumento sem precisão cujos códigos numéricos são 3 ou 4, e em pistas de aproximação por instrumento com precisão de Categoria I; c) 0,90m - para pistas de aproximação por instrumento com precisão de Categorias II e III Onde não existir pista de táxi interceptando as extremidades da pista de pouso e decolagem, podem ser providas áreas de giro, de modo a possibilitar que uma aeronave complete um giro de 180 e se alinhe com o centro da pista de pouso e decolagem. A cor utilizada para a sinalização da área de giro é amarela, e os padrões devem seguir o Anexo VI desta Norma. - II.5 -

12 ANEXO II INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES A sinalização do eixo da área de giro deve ser curvada desde a linha central da pista de pouso e decolagem, a 30 m além do ponto de tangência para código numérico 1 ou 2 e 60 m para código numérico 3 ou 4. O ângulo de intersecção da sinalização da área de giro com a linha central da pista de pouso e decolagem não deve ser maior do que 30 graus. A faixa deve ser contínua, com 15 cm de largura A borda da área de giro deve ser feita com duas faixas contínuas paralelas, de 15 cm de largura e 15 cm de espaçamento entre elas. NOTA - A marca de sinalização da área de giro deve ser disposta de tal forma que, quando a cabine do piloto da aeronave permanecer sobre a faixa de centro da área de giro, a distância de desobstrução entre qualquer roda do trem de pouso da aeronave e a margem da área de giro não deve ser menor do que o especificado para cada código alfabético de acordo com o item do Anexo 14 da ICAO - Quarta Edição - Julho de PISTAS DE ROLAMENTO 15 - As pistas de rolamento devem ter pintadas, ao longo de seu eixo longitudinal, a chamada linha de centro, de maneira a proporcionar orientação segura desde o eixo da pista de pouso até o pátio de estacionamento, onde começa a sinalização do pátio; 16 - A pintura da linha de centro deve consistir de uma faixa contínua em cor amarela, de 0,15m de largura, no mínimo, sendo interrompida somente ao encontrar os sinais de espera (especificados no item 17, alíneas a e d desta NI), de acordo com o Anexo VII desta Norma As pistas de rolamento, quando interceptam pistas de pouso, devem receber, de conformidade com os padrões apresentados nos Anexos VII e VIII desta Norma a seguinte sinalização horizontal: a) marcas de posição de espera, linhas de espera, cujos afastamentos mínimos a serem mantidos do centro da pista de pouso estão indicados na tabela a seguir, que define os afastamentos para pista de aproximação visual, não-precisão e precisão. Para este último caso, se houver mais de uma posição de espera, os afastamentos definidos na tabela deverão ser aplicados para a posição de espera mais próxima da pista de pouso e decolagem. Para pistas de aproximação de precisão, quando houver mais de uma posição de espera, para as posições mais distantes, a distância será definida pela margem da área crítica/sensível do ILS/MLS. - II.6 -

13 ANEXO II INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES TABELA 2 - Distância Mínima da linha central da pista de pouso e decolagem para uma posição de espera: Tipo de operação da pista de pouso e decolagem Código numérico Aproximação visual Aproximação por instrumento sem precisão Aproximação por instrumento de precisão - Categoria I a 90 a Aproximação por instrumento de precisão - Categorias II e III a 90 a NOTAS 1 As distâncias especificadas nesta tabela podem ser aumentadas ou diminuídas conforme observações constantes na Tabela 3-2 do Anexo 14 da ICAO - Quarta Edição - Julho de 2004, considerando o desnível entre posições de espera e a cabeceira da Pista de Pouso e Decolagem, a interferência em auxílios de navegação por rádio ou o código alfabético da pista. 2 Existem dois padrões de linhas de espera, que são aplicados conforme o tipo de aproximação em pista. O padrão B é aplicado quando for pista de aproximação de precisão e houver duas ou três linhas de espera, sendo que este padrão será aplicado para as marcas mais distantes da pista de pouso e decolagem, a marca mais próxima deve ser conforme o padrão A. Para todos os outros casos, a linha de espera deve ser conforme o padrão A. Ver o Anexo VII desta Norma. 3 Quando for necessário um maior contraste para as linhas de espera, pode-se adotar maiores dimensões das mesmas marcas, conforme Figura 1 do Anexo VIII desta Norma. b) a pintura do prolongamento da linha de centro das pistas de rolamento, deverá tangenciar uma linha imaginária paralela à linha de centro da pista de pouso, a 0,90m do eixo desta, e prosseguir paralelamente até pelo menos 60,00m do ponto de tangência, quando o código numérico for 3 ou 4 e até pelo menos 30,00m quando o código numérico for 1 ou 2; c) a indicação do ponto de verificação VOR consiste de um círculo de 6 metros de diâmetro com uma espessura de 15 cm (ver Figura 2-A do Anexo VIII desta Norma). Quando for preferível que uma aeronave seja alinhada em direção específica, deve haver uma linha que passe através do centro do círculo em um azimute desejado. A linha deve se estender 6 metros para fora do círculo na direção desejada de orientação e terminar em forma de seta. A largura dessa linha deverá ser 15 cm (ver Figura 2-B do Anexo VIII desta Norma). A sinalização do ponto de referência VOR de um aeródromo deve ser de cor branca. - II.7 -

14 ANEXO II INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES d) na intersecção entre pistas de rolagem, devem ser utilizadas posições intermediárias de espera. A localização deve ser tal que a distância até a borda mais próxima proporcione separação segura entre aeronaves em movimento, devendo atender as distâncias especificadas na coluna 11 da tabela 3-1 do Anexo 14 da ICAO - Quarta Edição - Julho de Essa sinalização deve coincidir com as linhas de luzes de barra de parada ou de barra de cruzamento, quando aplicável. Esta marca consiste de uma linha simples descontínua de traços com 0,30 m de largura e 0,90 m de comprimento, e espaçamento entre os traços de 0,90 m. Ver Anexo VII desta Norma Quando não houver contraste suficiente entre o pavimento estrutural das pistas de rolamento e as áreas adjacentes, serão implantadas as faixas de borda de pista de táxi conforme consta no Anexo IX desta Norma. A sinalização das faixas laterais consiste de duas faixas paralelas e contínuas de 0,15 m de largura cada, espaçadas de 0,15 m. O limite lateral externo da faixa mais externa deve coincidir com a faixa da pista de rolagem Nas intersecções entre pistas de táxi onde, devido à curva, existe a possibilidade de confusão entre as marcas de faixas laterais e a marca da linha central ou onde o piloto pode não estar certo de que lado da faixa lateral está o pavimento que não suporta cargas, devem ser adicionadas faixas transversais na superfície que não suporta cargas, conforme consta no anexo IX desta norma. As faixas transversais devem ser utilizadas no início e no final das curvas, bem como em pontos intermediários da sinalização de borda. A largura da sinalização é de 0,90 m e o comprimento deve ser no máximo 7,5 m ou ter a largura do acostamento menos 1,5 m, utilizando o que for menor. Os intervalos das faixas transversais em cada ponto de tangência não devem exceder 15 m. Em pequenos trechos retos, tais intervalos não devem exceder 30 m. PÁTIOS DE AERONAVES 18 - As linhas de circulação para aeronaves, dentro do pátio, bem como as marcas de posicionamento das rodas dos trens de pouso dianteiros, deverão ser marcadas de acordo com os padrões ilustrados nos Anexos X e XI desta Norma As linhas de circulação de aeronaves do pátio deverão ser pintadas em cor amarela, em faixas contínuas com 0,15 m de largura, de acordo com Anexo X desta Norma As entradas das posições de estacionamento de aeronaves deverão ser sinalizadas em cor amarela, em faixas contínuas, com 0,15m de largura, enquanto que, quando as faixas forem exclusivamente para saída e para as posições especiais (utilizações eventuais de aeronaves de grande porte), deverão ser descontínuas amarelas, também com 0,15 m de largura. As marcas das posições de estacionamento podem ser compostas ainda por: Identificação de posição, Barra de virada, Linha de virada, Linha de parada e Barra de alinhamento, conforme o anexo XI desta norma. - II.8 -

15 ANEXO II INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES 21 - As posições de estacionamento deverão ser pintadas de acordo com os Anexos X, XI, XII e XIII desta Norma e, em sua localização, deverão ser levados em consideração: tipo de aeronave (comprimento, envergadura e raio de giro), tipo de operação (por meios próprios ou com trator para push-back), e os efeitos dos jatos de exaustão de turbinas durante manobras de entrada e saída das posições de estacionamento. NOTA - Quando na linha de entrada da posição de estacionamento existir mais de uma barra de parada, em função da diversidade de tipos de aeronaves, pode-se identificar cada barra de parada com o código da respectiva aeronave ou, no caso de um grupo de aeronaves, com uma letra ou número, a fim de auxiliar a atuação do sinaleiro, conforme figura do Anexo XV desta Norma A sinalização de posição de estacionamento deve proporcionar separação mínima entre uma aeronave e qualquer edificação, objeto adjacente ou outra aeronave estacionada. A separação mínima varia de acordo com o código alfabético da aeronave, conforme tabela a seguir: TABELA 3 - Distâncias Mínimas de Desobstrução entre Aeronaves e Qualquer Objeto CÓDIGO ALFABÉTICO SEPARAÇÃO MÍNIMA (m) A 3,0 B 3,0 C 4,5 D 7,5 E 7,5 F 7, Devem ser demarcadas vias de serviço, áreas de estacionamento para equipamentos de apoio e numerados os T de estacionamento de aeronaves. A pintura de sinalização de área de serviço deverá ser executada de acordo com o tipo de configuração do estacionamento e das instalações. Deve ser executada de modo a definir as áreas destinadas à utilização de veículos terrestres, passageiros e outros equipamentos de serviço, com a finalidade de proporcionar separação segura em relação às aeronaves. As linhas de segurança devem ser de cor diferente da usada na sinalização de pátio, sendo destinadas tanto à orientação dos pilotos das aeronaves quanto dos operadores de equipamentos de serviços auxiliares As linhas de segurança podem ser verificadas no Anexo XIV desta NI e consistem em: a) Linha de limite no pátio (ou linha de segurança): indica o limite de desobstrução entre as pistas de táxi no pátio e as posições de estacionamento. Consiste em uma faixa contínua, vermelha, de 20 cm de largura; - II.9 -

16 ANEXO II INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES b) Área de estacionamento de equipamentos (ou envelope de equipamentos): deve ser provida caso seja destinada uma área para o estacionamento de equipamentos no pátio. É uma área fechada, localizada ao lado das posições de estacionamento de aeronaves, destinada aos equipamentos de solo. Consiste em uma faixa contínua, branca, com 10 cm de largura; c) Área de equipamentos em espera: é uma área posicionada a uma distância segura da Área de segurança de aeronaves para que sejam posicionados equipamentos de solo em espera antes da chegada da aeronave para início dos serviços. Consiste em uma área fechada com faixa descontínua, cor branca, 10 cm de largura, comprimento das faixas de 1 m com espaçamentos de 50 cm; d) Área de segurança de aeronaves (ou envelope de aeronaves): área fechada, na qual a aeronave fica estacionada durante os serviços de solo, proporcionando uma desobstrução mínima para qualquer ponto da aeronave, devendo ficar livre de qualquer veículo ou equipamento durante os movimentos da aeronave. Esta área é delineada pela linha de limite de pátio e pelas linhas de restrição de equipamentos, que consistem em uma linha contínua, vermelha, com 20 cm de largura; e) Área de estacionamento proibido: Área específica na qual o estacionamento é totalmente proibido, tal como a área de movimento da ponte de embarque e pit s de abastecimento de combustível e de outros serviços de solo. A área que indica o estacionamento proibido deve ser hachureada, sendo que a linha delimitadora da área, bem como as linhas internas, devem ser contínuas, de cor vermelha, com 10 cm de largura; f) Via de serviço: Visa permitir o movimento adequado de equipamentos sem interferir com as aeronaves. A via de serviço deverá ser de no mínimo 7,00 m de largura, podendo ser maior tanto quanto necessário, dependendo do fluxo de automóveis, com múltiplos de 3,50 m para cada sentido de direção. Será dividida em dois sentidos no eixo, com 3,50 m para cada lado sendo a linha de centro, de 10 cm, tracejada com 2,00 m de faixa e espaçamentos de 6,00 m, na cor branca. Deverá dispor de sinalização para travessia de pedestre representada por faixas de 0,40 x 4,00 m, que deverão ficar defronte aos portões de acesso ao interior do TPS, contendo marcação de PARE nos dois sentidos, conforme Anexo XIII. A cada 100 m, a via de serviço deverá dispor de sinalização de 20 Km preferencialmente a partir das bordas conforme anexo XIII. A faixa de borda da via de serviço deve ser contínua, branca, com 10 cm de largura. Verificar os padrões para números e letras no Anexo XII desta Norma. Não poderá haver obstáculo de qualquer natureza na via de serviço; g) Via de pedestres: Via desobstruída para o movimento seguro de pedestres. Recomenda-se posicionar-se próxima ao Terminal evitando o cruzamento com vias de serviço. Onde essa via cruzar com outra, o ponto de cruzamento deve ser apropriadamente marcado. As faixas de borda da via de pedestres devem ser contínuas com 10 cm de largura e cor branca. A largura da Via de pedestres deve ser de 2,0 m, devidamente sinalizada com a marcação gráfica de um pedestre estilizado, conforme detalhe no Anexo XVIII, preferencialmente a cada 50 m de distância a partir das faixas de pedestres marcadas nas vias de serviço. A via de pedestres será preferencialmente contígua à via de serviços; - II.10 -

17 ANEXO II INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES h) Faixa de Pedestre: Devem ser marcadas entre o Terminal de Passageiros e a posição de estacionamento de aeronave e onde houver necessidade. Consiste em retângulos de 2 m por 0,50 m, com espaçamento de 0,50 m entre eles A Diretoria de Engenharia deverá dispor, para elaboração desses projetos de sinalização, não só de todos os dados necessários acima considerados, como também da correta posição dos hidrantes de combustíveis, das declividades nos pátios de manobras, da posição dos postes de iluminação, bem como de outras restrições à movimentação de aeronaves (mudanças de cotas, diferenças de capacidade de suportes etc.) Deve-se atentar para as seguintes instruções básicas referentes ao posicionamento dos pit s de abastecimento: a distância máxima entre o pit e o ponto de abastecimento da aeronave não deve exceder 15 m; o pit não deve ficar posicionado sob as turbinas das aeronaves e, preferencialmente, não deve ficar posicionado no percurso dos trens de pouso das aeronaves. - II.11 -

18 ANEXO III ANI (OP) PINTURA DE FAIXAS DE CABECEIRA, IDENTIFICAÇÃO DE PISTA, EIXO E BORDA DE PISTA DE POUSO E DECOLAGEM NT: mnm = míni- - III -

19 ANEXO IV LETRAS E NÚMEROS PADRONIZADOS PARA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM - IV -

20 ANEXO V PADRÃO PARA PINTURA DE PONTO DE VISADA E FAIXAS DE ZONA DE TOQUE - V -

21 ANEXO VI PADRÃO PARA PINTURA DA SINALIZAÇÃO NA ÁREA DE GIRO - VI -

22 ANEXO VII PADRÃO PARA PINTURA DE EIXO DA PISTA DE ROLAMENTO, LINHAS DE ESPERA E LINHAS INTERMEDIÁRIAS DE ESPERA - VII -

23 ANEXO VIII PADRÃO PARA LINHAS DE ESPERA E PONTO DE VERIFICAÇÃO DE VOR FIGURA 1 FIGURA 2 - VIII -

24 ANEXO IX FAIXAS LATERAIS E FAIXAS TRANSVERSAIS DAS PISTAS DE ROLAMENTO - IX -

25 ANEXO X PADRÃO PARA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL NO PÁTIO DE AERONAVES - X -

26 ANEXO XI PADRÃO PARA PINTURA DE POSIÇÕES NO PÁTIO DE AERONAVES - XI -

27 ANEXO XII PADRÃO PARA PINTURA DE LETRAS EM POSIÇÕES DE ESTACIONAMENTO - XII -

28 ANEXO XIII PADRÃO PARA PINTURA DE NÚMEROS EM POSIÇÕES DE ESTACIONAMENTO E DE NÚMEROS E LETRAS EM VIAS DE SERVIÇO - XIII -

29 ANEXO XIV PADRÃO PARA PINTURA DE LINHAS DE SEGURANÇA NO PÁTIO - XIV -

30 ANEXO XV PADRÃO DE IDENTIFICAÇÃO DE AERONAVE EM BARRA DE PARADA - XV -

31 ANEXO XVI TABELA DE PERIODICIDADE DE REVITALIZAÇÃO DE PINTURA PERIODICIDADE DE REVITALIZAÇÃO DE PINTURA (EM MESES) MOVIMENTO ANUAL DE AERONAVES NOS AEROPORTOS TIPO DE SINALIZAÇÃO ATÉ DE A DE A ACIMA DE PISTA DE POUSO E DECOLAGEM PISTA DE ROLAMENTO FAIXA DE CABECEIRA LINHA DE CENTRO ZONA DE TOQUE PONTO DE TOQUE IDENTIFICAÇÃO DE PISTA BORDA LINHA DE CENTRO POSIÇÃO DE ESPERA PONTO DE VERIFICAÇÃO DE VOR BORDA POSIÇÕES DE ESTACIONAMENTO LINHA DE CIRCULAÇÃO ENVELOPE DE AERONAVE PÁTIO ENVELOPE DE EQUIPAMENTO DE RAMPA LINHA DE SEGURANÇA ESTACIONAMENTO PROIBIDO VIA DE SERVIÇO VIA DE PEDESTRE XVI -

32 ANEXO XVII FLUXO E ENVOLVIMENTO DAS ÁREAS NO PROJETO E EXECUÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Gerência de Operações Local Levantamento das necessidades Gerência de Engenharia Local ou Regional Elaboração do Projeto (com aprovação da Gerência de Operações Local) Superintendência de Engenharia Sede Análise Técnica do Projeto Superintendência de Operações da Sede Análise Operacional do Projeto Superintendência de Engenharia Sede Aprovação Técnica do Projeto Gerência de Engenharia Local ou Regional Execução do Projeto Gerências Locais de Engenharia e Operações Local Recebimento da nova Sinalização - XVII -

33 ANEXO XVIII PADRÃO PARA PINTURA DA VIA DE PEDESTRE - XVIII -

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária NORMA DA INFRAERO

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária NORMA DA INFRAERO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária NORMA DA INFRAERO ASSUNTO PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL, PARA CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO, NAS ÁREAS DE MOVIMENTO DE AERONAVES RESPONSÁVEL DIRETORIA

Leia mais

NORMA DA INFRAERO PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL, PARA CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO, NAS ÁREAS DE MOVIMENTO DE AERONAVES

NORMA DA INFRAERO PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL, PARA CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO, NAS ÁREAS DE MOVIMENTO DE AERONAVES NORMA DA INFRAERO ASSUNTO PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL, PARA CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO, NAS ÁREAS DE MOVIMENTO DE AERONAVES RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ENGENHARIA (DE) SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL OBRA: SINALIZAÇÃO DAS VIAS PAVIMENTADAS DE MARAVILHA - SC DATA: OUTUBRO DE 2018

MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL OBRA: SINALIZAÇÃO DAS VIAS PAVIMENTADAS DE MARAVILHA - SC DATA: OUTUBRO DE 2018 MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL OBRA: SINALIZAÇÃO DAS VIAS PAVIMENTADAS DE MARAVILHA - SC DATA: OUTUBRO DE 2018 Proprietário: PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAVILHA Responsável Técnico:

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ASSUNTO ESPECIFICAÇÕES DE SINALIZAÇÕES AERONÁUTICAS DIURNAS E NOTURNAS PARA CONDIÇÕES ANORMAIS DE TRÁFEGO AÉREO NA ÁREA DE MOVIMENTO DE AERONAVES. RESPONSÁVEL

Leia mais

NORMA DA INFRAERO PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL NAS ÁREAS DE MOVIMENTO DE AERONAVES PARA CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO

NORMA DA INFRAERO PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL NAS ÁREAS DE MOVIMENTO DE AERONAVES PARA CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO NORMA DA INFRAERO ASSUNTO PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL NAS ÁREAS DE MOVIMENTO DE PARA CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO) SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO OPERACIONAL (DOGP)

Leia mais

13/JUN/2006 NI - 11.08 (OPA)

13/JUN/2006 NI - 11.08 (OPA) ANEXO II INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES b) Área de estacionamento de equipamentos (ou envelope de equipamentos): deve ser provida caso seja

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - EXECUÇÃO Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta Especificação fixa as condições exigíveis para a execução de sinalização horizontal com material termoplástico pelo processo de extrusão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de travessia elevada para pedestres em vias públicas. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), no uso da

Leia mais

AEROPORTOS. Sinalização 04/06/2019. Profª. DanianeF. Vicentini. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes

AEROPORTOS. Sinalização 04/06/2019. Profª. DanianeF. Vicentini. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Sinalização Profª. DanianeF. Vicentini Classificação do aeródromo: 9. 1. Introdução: Campo de Referência da Aeronave:

Leia mais

Dispositivos Auxiliares

Dispositivos Auxiliares Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Dispositivos Auxiliares Dispositivos Delimitadores Critérios de Projeto Revisão 00 SPP/Normas Abril - 2018 Apresentação Esta norma contém

Leia mais

Geometria do Lado Aéreo. Módulo 3

Geometria do Lado Aéreo. Módulo 3 Geometria do Lado Aéreo Módulo 3 Geometria do Lado Aéreo Introdução Orientação e Número de Pistas Classificação da Pista Elementos Geométricos Saídas de Pista Separações Pátios Introdução Aeródromo Área

Leia mais

AEROPORTOS. Sinalização 12/06/2018. Profª. DanianeF. Vicentini. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes

AEROPORTOS. Sinalização 12/06/2018. Profª. DanianeF. Vicentini. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Sinalização Profª. DanianeF. Vicentini Classificação do aeródromo: 9. 1. Introdução: Campo de Referência da Aeronave:

Leia mais

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Página 1 de 6 1. OBJETIVO Esta Especificação fixa as condições exigíveis para a execução de sinalização horizontal com material termoplástico pelo processo de aspersão em vias urbanas. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Revisão A

CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Revisão A SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Esta norma contém os Critérios de Projeto para a implantação e sinalização de área destinada ao estacionamento de bicicleta compartilhada sem estação

Leia mais

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,

Leia mais

Cotagem Abnt NBR 10126

Cotagem Abnt NBR 10126 Capítulo 06 Cotagem Abnt NBR 10126 O objetivo da norma NBR 10126 é fixar os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Aplicação Toda cotagem necessária para descrever

Leia mais

Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária

Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária Projeto de Aeroportos Prof. Fernando Porto Parte 1 1. Classificação do Aeroporto O objetivo da classificação é proporcionar um método simples de relacionar

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO

MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO AGUA BOA-MT AGROVILA SANTA MARIA Ruas Projetada A B - C Avenida Projetada A - LD e LE ÍNDICE: 1 INTRODUÇÃO. PÁG. 03 2 SINALIZAÇÃO VERTICAL

Leia mais

ANEXO I INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO LUMINOSA

ANEXO I INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO LUMINOSA ANEXO I INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO LUMINOSA 1. Especificações Gerais 1.1. Os dispositivos de sinalização de luz e iluminação serão montados de tal forma que, durante as condições

Leia mais

STT 618 Transporte Aéreo. Orientação depistas Configuração do aeródromo. Professor: Lucas Assirati.

STT 618 Transporte Aéreo. Orientação depistas Configuração do aeródromo. Professor: Lucas Assirati. STT 618 Transporte Aéreo Orientação depistas Configuração do aeródromo Professor: Lucas Assirati http://beth.stt.eesc.usp.br/~la/ 31/07 Introdução 07/08 História do transporte aéreo no Brasil; O mercado

Leia mais

00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM

00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM 00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM PJJ Malucelli Arquitetura S/S Ltda. MEP Arquitetura e Planejamento Ltda. Empreendimento HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 176/94 Procedimento Página 1 de 23

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 176/94 Procedimento Página 1 de 23 Procedimento Página 1 de 23 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa as condições que devem ser obedecidas no projeto e na execução de barreiras de segurança. ABSTRACT This document presents

Leia mais

CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 18G-1 Revisão A

CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 18G-1 Revisão A SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 18G-1 Esta norma contém os Critérios de Projeto para a implantação e sinalização de área destinada ao estacionamento de bicicleta compartilhada com estação

Leia mais

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de

Leia mais

DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA

DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos PROJETOS ARQUITETÔNICOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Projeto geométrico (lado aéreo) Profª. Daniane F. Vicentini 4.1. Normativas e recomendações para projeto geométrico:

Leia mais

Heliponto e Heliporto

Heliponto e Heliporto SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 31/2004 Heliponto e Heliporto ANEXOS A Orientações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Projeto geométrico (lado aéreo) Profª. Daniane F. Vicentini 4.1. Normativas e recomendações para projeto geométrico:

Leia mais

Art Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias: Infração - média; Penalidade - multa.

Art Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias: Infração - média; Penalidade - multa. Art. 172. Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias: Penalidade - multa. Art. 173. Disputar corrida por espírito de emulação: Infração - gravíssima; Penalidade - multa (três vezes),

Leia mais

ANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100

ANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100 ANEXO V REQUISITOS DA LANTERNA DE POSIÇÃO TRASEIRA, LANTERNA DE FREIO, LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO E LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO. 1. Especificações gerais 1.1. Cada

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Infrações Médias Parte 1 Prof. Denis Brasileiro Art. 171. Usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos: Art. 172. Atirar do veículo ou abandonar

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO Identificação do projeto Município: SÃO MATEUS DO SUL RUA BERNARDO DE AMARAL WOLFF ENTRE RUA DAVID FELIPE DE MEIRA E RUA HEZIR LEAL HULTMAN- TRECHO 2 SINALIZAÇÃO VERTICAL

Leia mais

ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS

ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS 1. DEFINIÇÕES Para o objetivo deste Anexo: 1.1. Lanterna de posição dianteira (lateral)" é a lanterna

Leia mais

ISF 221: PROJETO DE PASSAGEM EM NÍVEL. O projeto de passagem em nível será desenvolvido em duas fases:

ISF 221: PROJETO DE PASSAGEM EM NÍVEL. O projeto de passagem em nível será desenvolvido em duas fases: ISF 221: PROJETO DE PASSAGEM EM NÍVEL 1. OBJETIVO Definir os requisitos de projeto na área de abrangência da travessia, no mesmo plano horizontal, da via férrea com a via rodoviária, bem como promover

Leia mais

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA ROTA DE BICICLETA. Experimental. Critérios de Projeto Revisão 01

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA ROTA DE BICICLETA. Experimental. Critérios de Projeto Revisão 01 Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA ROTA DE BICICLETA Experimental Critérios de Projeto Revisão 01 GPL/Normas Dezembro - 2012 Introdução Esta norma traz os critérios de projeto

Leia mais

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito: objetivos Organizar a circulação de veículos

Leia mais

Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO Arquitetura - Urbanismo

Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO Arquitetura - Urbanismo http://www.bancodobrasil.com.br 1 DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.6 Arquitetura - Urbanismo Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÕES GERAIS... 2 3. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS... 2 3.1 Lado Terra...

Leia mais

Biometria não coletada do Aluno

Biometria não coletada do Aluno ANEXO II TABELAS Tabela de Tipo de Eventos Cód Descrição 01 Dados Biométricos Aluno 02 Dados Biométricos Instrutor 10 Percurso 50 Comportamento Aluno 60 Avaliação do Aluno - Cuidados e Ajustes Iniciais

Leia mais

Desenho Auxiliado por Computador

Desenho Auxiliado por Computador UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ENE073 Seminários em Eletrotécnica Desenho Auxiliado por Computador (CAD - Computer Aided Design) Prof. Flávio Vanderson Gomes E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula

Leia mais

DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA

DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos PROJETOS ARQUITETÔNICOS

Leia mais

MÓDULO 5 - SINALIZAÇÃO E PÁTIO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 13/05/2014)

MÓDULO 5 - SINALIZAÇÃO E PÁTIO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 13/05/2014) MÓDULO 5 - SINALIZAÇÃO E PÁTIO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 13/05/2014) 1 - INTRODUÇÃO Neste módulo vão ser abordados dois assuntos: ( a ) a sinalização aeroportuária e ( b ) o pátio de estacionamento

Leia mais

DESENHO TÉCNICO I AULA 06 PLANTAS BAIXAS. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos

DESENHO TÉCNICO I AULA 06 PLANTAS BAIXAS. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos DESENHO TÉCNICO I AULA 06 PLANTAS BAIXAS Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos PROJETOS ARQUITETÔNICOS Devem conter todas as informações

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que utiliza de sinais

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Infrações Graves Parte 1 Prof. Denis Brasileiro Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65: Penalidade - multa; Medida administrativa

Leia mais

DESENHO DE ARQUITETURA I

DESENHO DE ARQUITETURA I DESENHO DE ARQUITETURA I MATERIAL NECESSÁRIO PARA O ANDAMENTO DA DISCIPLINA 1 Esquadro de 30º; 1 Esquadro de 45º; 1 Compasso (preferencialmente metálico); Lápis HB (ou Lapiseira 0,5mm com Grafite HB);

Leia mais

E 4. Delineação dos contornos e placas refletoras traseiras. Histórico e finalidade

E 4. Delineação dos contornos e placas refletoras traseiras. Histórico e finalidade Histórico e finalidade Histórico e finalidade As normas ECE R48 e ECE R70 descrevem a fixação, localização e visibilidade geométrica da delineação dos contornos e placas refletoras traseiras em veículos

Leia mais

Data: março/2012 AULA 5 ESTACIONAMENTO. CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES - COE Lei nº , de 25 de junho de 1992 Município de São Paulo

Data: março/2012 AULA 5 ESTACIONAMENTO. CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES - COE Lei nº , de 25 de junho de 1992 Município de São Paulo Grupo Universitário - IPEP São Paulo - SP Rua Maria Paula, 35-1º andar Bela Vista Fone: (11) 3293-3558 Rua Pirapitingui, 186-1º andar Liberdade Fone: (11) 3385-7400 Campinas - SP Rua José de Alencar, 470

Leia mais

Regulamentação de Estacionamento e Parada

Regulamentação de Estacionamento e Parada Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Regulamentação de Estacionamento e Parada Hidrante Critérios de Projeto Revisão 0 Volume 10 Parte 10 GPL/Normas Maio - 2012 Introdução Esta

Leia mais

2) O condutor que levar pessoas, animais ou cargas nas partes externas do veículo, terá como punição:

2) O condutor que levar pessoas, animais ou cargas nas partes externas do veículo, terá como punição: 1) A figura abaixo ilustra as manobras efetuadas pelos veículos A e B, em um cruzamento. O veículo A realiza as manobras 1 e 2 e o veículo B realiza as manobras 3 e 4, sendo assim, podemos considerar infrações

Leia mais

Cotagem em Desenho Técnico

Cotagem em Desenho Técnico Cotagem em Desenho Técnico Apostila da disciplina de Desenho Técnico Professora: Eneida González Valdés A norma de cotagem fixa os princípios gerais a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Definição

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:

Leia mais

3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação;

3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação; RESOLUÇÃO CPA/SMPED-G/015/2008 A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua 43ª Reunião Ordinária do corrente ano, realizada em 14 de novembro de 2008, Considerando as disposições do Decreto Municipal

Leia mais

DIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO DAS FONTES SECUNDÁRIAS DE ENERGIA E FALHAS ELÉCTRICAS

DIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO DAS FONTES SECUNDÁRIAS DE ENERGIA E FALHAS ELÉCTRICAS DIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO DAS FONTES SECUNDÁRIAS DE ENERGIA E FALHAS ELÉCTRICAS DIRETIVA Nº 09/AED/17 Aprovação PCA xx/xx/2017 Página 1 de 11 LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Data da

Leia mais

Cotagem em desenho técnico

Cotagem em desenho técnico NOV 1987 Cotagem em desenho técnico NBR 10126 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.:

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2012. Código de referência dos aeródromos

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2012. Código de referência dos aeródromos MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2012 Código de referência dos aeródromos O Decreto-Lei n.º 186/2007, de 10 de maio, na redação que lhe foi

Leia mais

Aeroporto Internacional de Salvador 03 de setembro de Concessionária do Aeroporto de Salvador S.A. CNPJ: /

Aeroporto Internacional de Salvador 03 de setembro de Concessionária do Aeroporto de Salvador S.A. CNPJ: / Declaração de Capacidade do SBSV Temporada Verão 2019 (S19) Aeroporto Internacional de Salvador 03 de setembro de 2019 1 DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE Aeroporto Internacional de Salvador Deputado Luís Eduardo

Leia mais

Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições

Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições meteorológicas e a intensidade do trânsito, obedecendo aos limites

Leia mais

Prefeitura Municipal de Taubaté

Prefeitura Municipal de Taubaté ANEXO XIX - VAGAS DE ESTACIONAMENTO PARA EMPREENDIMENTOS NÃO CLASSIFICADOS COMO EMPREENDIMENTOS POLO GERADOR DE TRÁFEGO Art. 1º Em todas as edificações, de qualquer uso, que façam frente para vias públicas

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Infrações Graves Parte 2 Prof. Denis Brasileiro Art. 213. Deixar de parar o veículo sempre que a respectiva marcha for interceptada: II - por agrupamento de veículos, como cortejos,

Leia mais

Diretoria de Operações

Diretoria de Operações Diretoria de Operações CONSIDERAÇÕES SOBRE O NOVO TRÁFEGO DE SDIN O tráfego será implantado em 21/10/2006. É importante que todos os pilotos tomem conhecimento dos novos procedimentos. Eles estão em conformidade

Leia mais

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Professor: Philipe do Prado Santos Curso Técnico de Edificações

Leia mais

Art. 7º Recomenda-se que após a implantação das ondulações transversais a autoridade com circunscrição sobre a rodovia monitore o seu desempenho por

Art. 7º Recomenda-se que após a implantação das ondulações transversais a autoridade com circunscrição sobre a rodovia monitore o seu desempenho por RESOLUÇÃO Nº 39/98 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de ondulações transversais e sonorizadores nas vias públicas disciplinados pelo Parágrafo único do art. 94 do Código de Trânsito Brasileiro.

Leia mais

ANEXO 5 LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO

ANEXO 5 LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO ANEXO 5 LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO 1. DEFINIÇÕES Para efeito deste Anexo: 1.1. Lanterna indicadora de direção é uma lanterna montada em um veículo automotor ou reboque a qual, quando atuada pelo

Leia mais

Manual de implantação de Paraciclos Diretoria de Trânsito e Transportes

Manual de implantação de Paraciclos Diretoria de Trânsito e Transportes Em conformidade com a Politica Nacional de Mobilidade Urbana a Prefeitura Municipal de Bauru objetiva a criação de espaços adequados ao estacionamento de bicicletas, de modo a favorecer o transporte individual

Leia mais

MANUTENÇÃO EM AUXÍLIOS VISUAIS

MANUTENÇÃO EM AUXÍLIOS VISUAIS MANUTENÇÃO DE AUXÍLIOS VISUAIS MAINTENANCE OF VISUAL AIDS Gerência de Manutenção Coordenação de Sistema Navegação Aérea GRMN-3 AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS Eng Júlio Shoiti Watanabe Eng

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes - NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência

Leia mais

Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil.

Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil. Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil. Cássio Eduardo de Lima Paiva José Luiz Fuzaro Rodrigues jlfuzaro@uol.com.br Projeto

Leia mais

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira

Leia mais

ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS

ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS Ao final da aula deveremos... Reconhecer os elementos geométricos axiais e transversais; Conhecer e saber calcular azimutes, rumos e deflexões; Conhecer os tipos de curva

Leia mais

SUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas

SUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas Sinalização Viária SUMÁRIO - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas OBJETIVOS Organizar a circulação de veículos e pessoas

Leia mais

Desenho Técnico. Aula 5 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo. Cotagem e Escalas

Desenho Técnico. Aula 5 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo. Cotagem e Escalas Desenho Técnico CP41F Cotagem e Escalas Aula 5 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Engenharia de Computação 3º Período 2016.1 1/13 Cotagem em desenho técnico

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR MAGNÉTICO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR MAGNÉTICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR MAGNÉTICO SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO MAGNÉTICO... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO MAGNÉTICO PARA O SISTEMA SCOOT... 4 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Infração - média; Penalidade - multa.

X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Infração - média; Penalidade - multa. IX - na contramão de direção: Penalidade - multa; X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Art. 183. Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança

Leia mais

CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção. Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção. Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico _ CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico _ 3 _ Sumário Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico... 03 Introdução...

Leia mais

Considerando a necessidade de estabelecer os limites de pesos e dimensões para a circulação de veículos, resolve:

Considerando a necessidade de estabelecer os limites de pesos e dimensões para a circulação de veículos, resolve: Resolução CONTRAN nº 210 de 13/11/2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências. 1 O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, no

Leia mais

ABNT NBR 8919 NORMA BRASILEIRA. Aeronave Equipamento de apoio no solo Sinalização. Aircraft ground support equipment Signalling

ABNT NBR 8919 NORMA BRASILEIRA. Aeronave Equipamento de apoio no solo Sinalização. Aircraft ground support equipment Signalling NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 8919 Segunda edição 01.09.2008 Válida a partir de 01.10.2008 Aeronave Equipamento de apoio no solo Sinalização Aircraft ground support equipment Signalling Palavras-chave: Aeronave.

Leia mais

Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário

Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário PREVENÇÃO SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Visam o abandono seguro da população, em caso de incêndio ou pânico, e permitir o acesso de bombeiros

Leia mais

INFRA ESTRUTURA URBANA. Acessibilidade Urbana

INFRA ESTRUTURA URBANA. Acessibilidade Urbana INFRA ESTRUTURA URBANA Acessibilidade Urbana acessibilidade definição Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, para a utilização com segurança e autonomia, de edificações, espaços, mobiliário

Leia mais

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de Normatização ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de Engenharia Automotiva ASME Sociedade Americana

Leia mais

Aula 5 - ARQ-011 Desenho Técnico 1: Linhas, Cortes e Seções (seg. NBR 10067: 1995, NBR 8402: 1994, NBR 10126: 1987, NBR 8196: 1994)

Aula 5 - ARQ-011 Desenho Técnico 1: Linhas, Cortes e Seções (seg. NBR 10067: 1995, NBR 8402: 1994, NBR 10126: 1987, NBR 8196: 1994) Aula 5 - ARQ-011 Desenho Técnico 1: Linhas, Cortes e Seções (seg. NBR 10067: 1995, NBR 8402: 1994, NBR 10126: 1987, NBR 8196: 1994) Antonio Pedro Carvalho Largura de Linhas As larguras das linhas devem

Leia mais

MÓDULO 4 ZONA DE PROTEÇÃO DO AERÓDROMO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 12/05/2014)

MÓDULO 4 ZONA DE PROTEÇÃO DO AERÓDROMO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 12/05/2014) MÓDULO 4 ZONA DE PROTEÇÃO DO AERÓDROMO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 12/05/2014) A Portaria n.º 256/GC5, de 13 de maio de 2011, apresenta o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos (PBZPA) estabelecendo

Leia mais

Capítulo 5. CORTES e SECÇÕES

Capítulo 5. CORTES e SECÇÕES Apostila da Disciplina de Desenho Industrial Assistido pelo Computador Professora: Eneida González Valdés I. Cortes: A disposição dos cortes ou seções segue a mesma disposição das vistas na projeção ortogonal.

Leia mais

Rev. Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo

Rev. Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo Rev. Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo Sítio Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária Escala N.A. Data ABRIL/2010 Formato A - 4 Autor CREA ARQ. MÁRCIA SOLDERA 104.438 - RS Validador

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MOTORISTA PROVA OBJETIVA

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MOTORISTA PROVA OBJETIVA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Considere para as vias

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1 - Objeto para a contratação:

TERMO DE REFERÊNCIA. 1 - Objeto para a contratação: TERMO DE REFERÊNCIA 1 - Objeto para a contratação: 1.1 - Contratação de empresa especializada para prestação de serviços compreendendo a manutenção e implantação de sinalização viária horizontal, com fornecimento

Leia mais

Este anexo estabelece os requisitos mínimos para as lanternas de estacionamento As definições dadas no Anexo 1 devem aplicar-se a este Anexo.

Este anexo estabelece os requisitos mínimos para as lanternas de estacionamento As definições dadas no Anexo 1 devem aplicar-se a este Anexo. LANTERNAS DE ESTACIONAMENTO 1. PROPÓSITO ANEXO 9 Este anexo estabelece os requisitos mínimos para as lanternas de estacionamento. 2. DEFINIÇÕES Para efeito deste Anexo: 2.1. Lanterna de Estacionamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA PORTARIA DECEA Nº 07/ICA, DE 14 DE JULHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUÁ Administração Fazendo Acontecer

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUÁ Administração Fazendo Acontecer LEI MUNICIPAL Nº 1425 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006. ASSEGURA DIREITOS ÀS PESSOAS DEFICIENTES E IDOSOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE TAUÁ, no uso de suas atribuições legais: Lei: Faço saber

Leia mais

Aula 10 - Exercício. c) nesse trecho (200 m) deverão ser propostas duas lombadas, seguindo o exposto no item (a);

Aula 10 - Exercício. c) nesse trecho (200 m) deverão ser propostas duas lombadas, seguindo o exposto no item (a); Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Dpto. de Engenharia Civil Engenharia de Tráfego Urbano Profs. João Cucci Neto e Paulo Bacaltchuck http://meusite.mackenzie.br/professor_cucci Aula

Leia mais

Projeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado

Projeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado Projeto Geométrico de Rodovias Estudo de Traçado Estudos para a construção de uma estrada Estudos de Tráfego Estudos geológicos e geotécnicos Estudos Hidrológicos Estudos Topográficos Projeto Geométrico

Leia mais

- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado;

- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado; LAUDO DE 3 DE JULHO DE 2013 1. CALÇADAS Não havia sinalização com piso tátil de alerta junto às entradas de alguns dos estacionamentos, em desacordo com a NBR 9050, bem como não havia sinalização sonora

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PÁGINA: 1 / 20 L ELABORAÇÃO Daniel Barbosa Engenheiro Civil ANÁLISE CRÍTICA Thiago Barreto Coordenador de Obras APROVAÇÃO André Alves Gerente de Engenharia PÁGINA: 2 / 20 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. DOCUMENTOS

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO

MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE RESPONSÁVEL: ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO CREA/CAU: A5819-0 CONTRATANTE: OBRA: CAMPUS EIRUNEPÉ LOCAL: AMAZONAS 1 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DATA DESCRIÇÃO 00 26/08/2016 EMISSÃO

Leia mais

4 Acessibilidade a Edificações

4 Acessibilidade a Edificações 4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.

Leia mais

6.2 ACESSOS - Condições gerais

6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício. 6.2.2 Na adaptação

Leia mais

DET1 Desenho Técnico. Aula 6 31/07/2015 1

DET1 Desenho Técnico. Aula 6 31/07/2015 1 DET1 Desenho Técnico Aula 6 31/07/2015 1 TIPOS DE LINHAS 31/07/2015 2 Tipos de Linhas De modo a representar diversas arestas, visíveis ou não, ou ainda linhas de auxilio a projeção, se faz necessário que

Leia mais

Legislação de Trânsito

Legislação de Trânsito Legislação de Trânsito Dos Pedestres e Condutores de Veículos não Motorizados Professor: leandro Macedo www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação de Trânsito DOS PEDESTRES E CONDUTORES DE VEÍCULOS NÃO

Leia mais

3. DISPOSITIVOS AUXILIARES

3. DISPOSITIVOS AUXILIARES 3. DISPOSITIVOS AUXILIARES Dispositivos Auxiliares são elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via. São

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência em

Leia mais