Angola Boletim Económico Março 2009
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- Maria Batista Gorjão
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1 Angola Boletim Económico Março 2009 I. Cenários alteram -se: economia angolana sofre impacto da crise internacional 1. As previsões macroeconómicas para Angola que apresentamos no boletim de Dezembro de 2008 basearam-se, como indicado na altura, na informação que havia sido divulgada pelo FMI no seu World Economic Outlook de Outubro. Por isso o título que abria esse documento, Perspectivas para 2009 ainda favoráveis...apesar da crise internacional, reflectia um certo optimismo fundamentado nas ditas previsões. 2. Entretanto, face à intensificação e ao crescente impacto da crise financeira internacional, o FMI alterou por duas vezes, em Novembro de 2008 e em Janeiro de 2009, as suas previsões para a economia mundial, apresentando cenários acentuadamente mais negativos, sobretudo no último em que é antecipada uma contracção do PIB das economias mais desenvolvidas de cerca de 2% e uma quase estagnação da economia mundial. Essas previsões, no que se refere à análise da incidência nacional, explicitaram apenas as economias mais desenvolvidas e emergentes. 3. O mesmo FMI acabou agora de divulgar, no início do mês em curso, um relatório dedicado à análise das implicações da crise nos países com menores rendimentos, no qual se incluem muitas economias africanas nomeadamente da África ao sul do Sahara. 1
2 O relatório avalia os efeitos da crise no desempenho dessas economias, começando por chamar a atenção para a forte correlação que tem existido entre o desempenho da economia mundial e o desempenho das economias desta zona de Africa. 4. No caso de Angola esses efeitos traduzem-se numa forte perda dos termos de troca, implicando (i) uma acentuada desaceleração do PIB especialmente como resultado da queda do preço do petróleo e dos volumes exportados e (ii) uma sensível deterioração da balança de pagamentos com o exterior. No cenário corrente do FMI, a economia angolana deverá crescer este ano 4,6%, quando a previsão anterior era 12,8%, enquanto que o saldo positivo da balança corrente que na versão anterior era de 16% se deverá reduzir a 1,3% do PIB. De acordo com a mesma previsão as reservas em divisas de Angola poderão diminuir cerca de USD 13,7 mil milhões, ou seja o equivalente a 4,7 meses de importações de bens e serviços, naturalmente em resultado de um saldo negativo nos fluxos de capitais. 5. Numa análise multi-cenário, tipo stress-test, que o FMI aplicou a este conjunto de países, verifica-se que Angola se mostra bastante vulnerável a um cenário mais adverso no que se refere à evolução dos termos de troca e muito pouco vulnerável a cenários mais adversos de variáveis como a ajuda internacional, as remessas de emigrantes e o investimento directo estrangeiro. Não é de excluir que o comportamento da economia angolana venha a ser ainda menos positivo do que aquele que o FMI agora apresentou como cenário corrente, uma vez que a deterioração dos termos de troca pode vir a revelar-se mais desfavorável. 6. Trata-se pois de uma revisão bastante significativa, que sugere um acompanhamento atento por parte dos decisores económicos, tanto a nível político como a nível empresarial. A nível político, espera-se que exista uma percepção correcta das implicações desta mudança adversa de conjuntura, devendo ser a todo o custo evitada a tentação de adoptar políticas anticíclicas que possam colocar em risco os equilíbrios macro-económicos fundamentais que nos últimos anos contribuíram para o bom desempenho da economia angolana. Este aspecto é especialmente importante no que respeita à manutenção do equilíbrio da balança de pagamentos correntes, cujos superavits nos últimos anos explicam, entre outros sucessos, a notável recuperação de credibilidade da moeda nacional. 7. É bem possível que o impacto da crise a nível das contas públicas venha a ser significativo, por forte diminuição de receitas fiscais previstas, pelo que será indispensável uma desaceleração dos planos de despesa pública, nomeadamente no domínio das obras públicas menos prioritárias. 2
3 Importa evitar uma forte deterioração do saldo orçamental com o consequente aumento das necessidades de financiamento, expansão da moeda e desgaste das reservas em divisas. Reacções já conhecidas de alguns responsáveis governamentais mostram que existe alguma consciência dos riscos da situação e que por isso foram e/ou continuarão a ser adoptadas medidas de revisão em programas de despesa pública procurando ajustar o nível da despesa ao menor valor esperado da receita orçamental. 9. Julga-se de citar, a este respeito, uma declaração do Governador do Banco Central, de 13 de Fevereiro último, emitida com o propósito de contrariar rumores acerca de uma possível desvalorização do Kwanza: Desde o início do ano e com mais insistência nos últimos dias, vêm correndo rumores segundo os quais o BNA se prepara para efectuar uma desvalorização na moeda nacional, isto é, um ajustamento para cima da taxa de câmbio. As recentes medidas tomadas pelo Governo como reacção aos efeitos da crise financeira internacional sobre a economia angolana, já amplamente divulgadas, tornam tais rumores infundados. Como decorrência da expressiva redução do preço do petróleo bruto, o Governo optou pelo ajustamento fiscal do orçamento, adequando-o aos níveis esperados da receita, estabelecendo um ambiente de gestão rigorosa e de austeridade. Não existe qualquer medida de ajustamento cambial prevista, no sentido da depreciação do Kwanza, no âmbito das medidas adoptadas pelo Governo, pelo que o estigma da escassez imediata de recursos não tem razão de ser. A opção de ajustamento cambial apresenta custos muito elevados no que se refere à inflação, expectativas, colocação de títulos em moeda nacional, enfim para o processo de estabilização económica, que foi conquistado de forma eficiente. 10. Apesar destas declarações de intenção de fontes oficiais, importa ter presente que a situação actual comporta riscos que as autoridades deverão ter todo o interesse em não menosprezar. Assim, se a cotação internacional do petróleo se mantiver nos níveis actuais por bastante mais tempo e pior ainda se vier a baixar e se a produção tiver que sofrer cortes adicionais por força dos compromissos OPEC, a política económica será provavelmente defrontada com pressões para uma correcção do valor externo do Kwanza. 3
4 11. Note-se que outros países grandes exportadores de petróleo, como a Rússia e a Nigéria, defrontados com problemas semelhantes, aceitaram desvalorizações expressivas das suas moedas (+ de 20%) nos últimos tempos, reconhecendo a impossibilidade de manter a paridade anterior. 12. A questão que se pode colocar em Angola, no actual cenário macroeconómico e tendo em conta a evolução externa previsível, consiste em definir qual a melhor opção estratégica para consolidar o grande objectivo da estabilidade macro-económica: A insistência numa paridade que tem sido importante para manter a estabilidade de preços e a recuperação da confiança na moeda nacional; Aceitar uma revisão da paridade, como instrumento de moderação da procura interna e das importações e travando a perda das reservas cambiais. 13. Para que a primeira opção referida no parágrafo anterior seja viável, será necessária uma contenção orçamental muito forte, que funcione como travão eficaz da procura interna, das importações e, consequentemente, produza um impacto moderador na diminuição das reservas cambiais. Sendo certo que tal opção envolve muitos riscos, trata-se de uma opção possível desde que aplicada de forma bastante resoluta e que seja bem explicitada. Mas é natural que se coloquem dúvidas quanto à existência de condições para conseguir, apenas pela via da política orçamental, atingir a eficácia desejada na manutenção dos equilíbrios macro-económicos. 14. A questão da estabilidade macro-económica em Angola parece colocar-se assim numa nova perspectiva, que tem a ver com o conceito de taxa de câmbio de equilíbrio. A taxa de câmbio de equilíbrio define-se simplificadamente como aquela que assegura um equilíbrio dos pagamentos correntes com o exterior, num cenário de médio/longo prazo. É bem possível que a taxa de câmbio USD/KWZ em vigor satisfaça os requisitos de taxa de câmbio de equilíbrio e seja, por isso, uma boa taxa que ajuda a estabilização da economia. 15. Mas isto não significa que as autoridades possam alhear-se de considerações de curto prazo, nomeadamente quando nos defrontamos com uma crise que se reveste de uma intensidade quase sem precedentes. Se a actual crise se prolongar e se a cotação do petróleo, responsável por cerca de 90% das receitas de exportação do País se mantiverem aos níveis dos últimos meses, a taxa de câmbio de equilíbrio de médio/longo prazo pode não ser a melhor solução para responder aos desafios da estabilização macro-económica. 4
5 16. Parece assim razoável aceitar que, com a mudança do quadro macro-económico forçada pela crise internacional, se alteraram também os pressupostos da estabilidade económica interna. Para manter a estabilidade a médio e longo prazo poderá até vir a justificar-se um ajustamento da taxa de câmbio que reponha os equilíbrios alterados por uma conjuntura excepcionalmente adversa. Compete às autoridades, como é evidente, manter uma observação permanente da realidade macro-económica e actuar, sendo necessário, no sentido de preservar da forma que a cada momento se revelar mais eficaz, o objectivo da estabilidade. 17. A nível empresarial, é recomendável que os responsáveis pelas estratégias de negócio das empresas saibam adaptar os seus planos de negócio às novas realidades, percebendo que a paragem ou forte abrandamento do boom em que viveram até há algum tempo não significa necessariamente más notícias mas pode exigir ajustamentos em algumas variáveis, por exemplo nos preços dos bens produzidos e vendidos e nos níveis de endividamento financeiro. 18. Este novo cenário põe ainda em grande destaque a conveniência estratégica do desenvolvimento mais rápido dos sectores produtivos não petrolíferos, recomendando medidas de política no sentido de facilitar e encorajar o investimento privado em sectores como o agrícola, o agro-industrial e as diversas indústrias transformadoras. 19. Ao nível do sector financeiro em Angola os feitos da crise serão aparentemente muito limitados, tendo em conta que se trata de um mercado ainda sujeito a controlos de capitais bastante estritos, que terá sido pouco afectado pelo investimento em activos financeiros menos sãos. Em qualquer caso, o esperado arrefecimento da economia poderá constituir motivo de reflexão para grupos financeiros com estratégias muito agressivas no que respeita ao crescimento dos activos de risco. Lisboa,
6 II. Quadro síntese das economias africanas integradas no grupo dos Low Income Countries FMI As Projecções do World Economic Outlook de Abril 2008 e as mais recentes revisões Principais indicadores económicos, projecções da Primavera de 2008 e actuais WEO Spring 2008 Current Projections GDP Growth Reserves Curr. Acc. Bal 2/ GDP Growth Reserves Curr. Acc. Bal 2/ (mths of imp.1/) In % of GDP (mths of imp.1/) In % of GDP Angola 16,0 13,2 6,1 7,3 12,0 11,8 12,2 4,6 4,1 3,1 5,8 1,3 Burkina Faso 4,0 6,3 5,4 4,9-11,5-10,7 4,5 4,0 6,0 5,4-11,3-9,5 Burundi 5,9 5,7 3,3 4,4-12,0-12,2 4,5 3,7 4,4 3,8-12,5-8,0 Cameroon 4,5 4,6 5,7 6,5 0,0-0,4 3,7 3,5 6,8 6,1 0,4-5,4 Cape Verde 7,7 7,4 3,4 3,5-11,6-12,8 6,0 5,0 3,1 3,2-13,0-12,7 Central Afr.Rep. 4,9 5,0 1,6 1,7-6,4-6,7 2,8 3,0 3,4 2,5-8,7-7,2 Chad 1,8 2,5 3,8 4,4-2,2-4 -0,4 3,6 5,6 3,5-9,5-19,6 Comoros 1,6 3,0 7,6 7,2-3,5-4,3 0,5 0,8 6,8 6,3-8,37-8,3 Congo, Dem Rep. 8,8 11,6 0,4 0,5-10,7-24,6 8,2 4,4 0,7 1,3-12,4-19,8 Congo, Republic 9,2 10,6 7,8 14,3 6 10,9 7,6 10,3 8,3 7,1-0,8-18,1 Côte d'ivoire 2,9 5,1 2,8 2,7 0,6-0,5 2,9 4,4 2,8 2,8 0,1-2,6 Djibouti 6,5 7,6 2,3 2,7-22,6-17,8 5,9 6,0 2,8 3,0-38,2-14,0 Ethiopia 8,4 7,1 1,5 1,6-4,3-6,1 11,6 6,5 1,2 1,7-5,8-5,9 Gambia, The 6,5 6,5 3,8 4,0-12,1-10,9 5,5 6 4,5 4,2-13,9-12,5 Ghana 6,9 7,5 1,7 1,5-9,8-7,9 6,5 4,0 1,8 0,6-20,2-15,9 Guiniea 4,9 5,2-10,9 2,1-10,9-9,8 4,7 4,1 1,5 2,0-4,1-2,6 Guin-Bissau 3,2 3,1 7,0 8,1 7,0 2,8 3,2 3,1 6,1 6,8 0,2-11,6 Kenya 2,5 3,4-5,5 3,0-5,5-3,8 2,0 3,0 3,2 3,5-6,6-2,7 Lesotho 5,2 5,4 5,0 8,5 5,0 4,5 3,9 2,1 6,7 5,9-3,7-8,5 Liberia 9,5 10,2-42,1 0,6-42,1-36,2 7,1 10,9 0,7 0,7-31,8-42,2 Madagascar 6,8 7,3-27,4 2,9-27,4-16,7 7,0 5,1 2,8 3,3-22,6-14,8 Malawi 7,1 6,2-2,9 2,4-2,9-4,4 8,0 6,6 0,9 1,3-8,0-4,6 Mali 47,3 5,1-7,5 5,6-7,5-6,7 4,9 4,4 5,1 5,2-6,1-6,2 Mauritania 6,1 6,8-8,6 3,5-8,6-12,0 4,9 3,9 1,1 0,7-6,1-8,6 Mozambique 7,0 7,0-11,3 4,5-11,3-10,3 6,2 5,5 4,9 4,8-12,7-11,8 Niger 4,4 4,5-9,7 3,3-9,7-14,0 5,9 4,5 3,9 3,1-9,9-22,6 Nigeria 9,1 8,3 6,5 18,7 6,5 5,7 5,3 3,3 14,2 10,3 5,0-10,7 Rwanda 6,0 5,6-9,5 4,8-9,5-12,7 8,5 6,0 5,5 4,8-6,9-7,6 São Tomé e Princ. 6,0 6,0-36,1 6,0-36,1-32,9 5,8 5,5 4,3 3,9-34,0-43,0 Senegal 5,4 5,9-10,3 3,8-10,3-11,1 3,9 4,5 3,5 3,6-12,4-10,4 Sierra Leone 6,5 6,5-6,4 3,7-6,4-5,9 5,5 5,0 3,6 3,5-6,8-4,5 Sudan 7,6 12,7-9,8 2,9-9,8-5,6 8,5 6,0 1,4 1,5-7,0-10,0 Tanzania 7,8 8,0-9,7 3,8-9,7-10,1,07 5,3 5,6 5,8-9,9-8,6 Togo 3,0 4,0-7,9 2,5-7,9-6,7 0,8 2,0 3,5 3,2-7,0-6,4 Uganda 7,1 7,0-7,7 6,1-7,7-9,3 9,5 6,0 7,5 6,9-6,1-7,9 Zambia 6,3 6,3-5,5 3,5-5,5-3,9 5,8 4,0 3,2 3,3-8,9-8,3 Sources: WEO Database and Fund staff calculations 1/ Next year imports of goods and services 2/ Including current transfers 6
7 III. Notícias relevantes 1. O Grupo angolano Maquil, constituído em Angola há cerca de 25 anos e formado pelas empresas Maquil, Maquitel, Maquifer e Romafe, operando em Portugal através da sua participada Gomang, está a investir na construção de uma nova unidade de produção de tubos e outros materiais em PVC na Catumbela, Província de Benguela. É esperado que esta fábrica entre em laboração no segundo semestre de A sua participada portuguesa Gomang dedica-se à actividade de trading em especial à aquisição de equipamentos à indústria nacional, agrupando-os e enviando-os por via marítima para Angola. Importando actualmente de Portugal cerca de 40% dos produtos que coloca no mercado angolano, o Grupo Maquil espera que a facturação da nova unidade, denominada Eurotubos, venha a atingir valores da ordem dos 3 milhões de dólares mensais. 2. A Monte-Adriano Agregados, desenvolveu na zona do Huambo um dos maiores centros de produção de inertes e agregados de Angola, constituído por várias unidades complementares, que serve de apoio às suas actividades naquela Província. Fazendo parte de um complexo de 8 centros de produção em Angola, a Pedreira da Cuca, assim se denomina a unidade que explora um maciço granítico, integra ainda uma instalação de britagem que compreende um primário com capacidade de 250 Ton./hora do qual derivam duas linhas de britagem ambas com britagem secundária e terciária, permitindo a utilização directa dos agregados nos trabalhos de estradas e no abastecimento de unidades complementares uma central de betão pronto com possibilidade de produção de 30 m3/hora e uma central de betão betuminoso com capacidade para 160 ton/hora. Em fase de arranque encontra-se uma central de produção e lavagem de areias graníticas britadas com capacidade de 60 ton/hora, especialmente importante para a composição dos betões prontos. 3. Casais Angola. Tendo em vista dar apoio às suas múltiplas actividades de construção civil que desenvolve em Angola há cerca de 10 anos, e também de obras públicas, o Grupo Casais decidiu criar na zona industrial de Viana a PROBETÃO Produtos Pré-Fabricados de Betão, Lda, nova unidade industrial que visa dar resposta às exigências específicas de diversos projectos de construção civil e de obras públicas, com soluções alternativas de betão armado e pré-esforçado, em complemento dos produtos standard. Com início de laboração em 2007, a capacidade da PROBETÃO foi entretanto reforçada, representando um investimento de cerca de USD 4,25 milhões. 7
8 4. AESE. Esta prestigiada escola de gestão, direcção e negócios com sede em Portugal e associada à Universidade de Navarra (IESE-Navarra), promove com inicio no mês de Março estendendo-se até Julho, em Luanda, o primeiro PADE Programa de Alta Direcção de Empresas, destinado a Empresários e Dirigentes com o mínimo de 10 anos de experiência em posições de Alta Direcção empresarial de Direcção Geral na Administração Publica. Os objectivos principais deste PADE consistem em (i) aprofundar e actualizar os conhecimentos e capacidades directivas numa óptica de alta direcção; (ii) reflectir sobre as tendências e desafios com que estão defrontados a economia e a sociedade angolanas; (iii) aperfeiçoar as capacidades directivas nomeadamente ao nível da melhoria dos processos de tomada de decisão e da capacidade de trabalhar em equipa. Participam neste PADE dirigentes de empresas privadas e públicas bem como alguns altos dirigentes da Administração Publica, num total de 37 elementos. 5.O Grupo Refriango (que integra o Grupo Luis Vicente) tem em execução em Luanda, através da empresa MegaCash, a construção da 1ª loja da rede de distribuição que usa o mesmo nome. Com uma área total de 10 mil m2, dos quais 3 mil m2 consistirão em área de venda, prevê-se que esta loja esteja em condições de começar a operar em Setembro do corrente ano, contribuindo assim para expandir a oferta de uma vasta gama de produtos alimentares. O Grupo tem igualmente em andamento a expansão da actual fábrica de Refrigerantes, situada na zona industrial de Viana, encontrando-se já em funcionamento algumas das novas linhas de produção. Esta expansão deverá mostrar-se concluída em Outubro do corrente ano. NOTA FINAL (Disclaimer) Fontes principais de informação macro-económica: FMI As observações que se encontram expressas neste documento acerca do significado da informação objectiva nele apresentada, não constituem opinião do BAI Europa reflectindo exclusivamente a opinião das pessoas que tiveram a responsabilidade de elaborar o respectivo texto. 8
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