Boletim Económico - 3º Trimestre de 2010
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- Rafaela da Cunha Gonçalves
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1 Economia Angolana Boletim Económico - 3º Trimestre de 2010 I. Nota Prévia Nesta edição do Boletim Económico do BAIE foi decidido inserir, para além da habitual informação e comentário sobre a evolução recente da economia, uma secção especial dedicada ao sistema bancário de Angola, intitulada Breve panorama do mercado bancário em Angola. Nessa secção apresenta-se, com base em informação recentemente divulgada pelo BNA, um conjunto de dados que permitem aferir a posição dos 10 principais bancos com actividade em Angola, tanto em depósitos como em crédito. Pretende-se desta forma oferecer aos nossos leitores uma perspectiva muito objectiva da estrutura do mercado bancário em Angola, das suas instituições mais representativas bem como da evolução recente das principais variáveis monetárias e do seu significado económico. 1
2 II. Evolução da economia 1. Economia estabiliza As mais recentes informações das diversas fontes disponíveis FMI e BNA sobretudo indicam que a economia angolana estará a entrar numa fase de alguma estabilidade, passado o período mais conturbado das sequelas da crise internacional. Esta fase de estabilidade significa que a economia terá atingido o ponto em que: - O nível de actividade é compatível com a geração de receitas em divisas e o reforço das reservas em meios de pagamentos sobre o exterior; - Ao mesmo tempo, o ritmo de actividade não implica qualquer agravamento da situação dos atrasos de pagamento a credores do sector público, como sucedeu em 2009 e no primeiro semestre do corrente ano. Assim, de acordo com a informação mais recente disponibilizada pelo BNA, as reservas internacionais em divisas no final do mês de Junho somavam USD milhões, um aumento de quase USD 3 mil milhões em relação ao final de Um sinal da estabilização económica é também a moderação do ritmo de crescimento do crédito bancário à economia que, no primeiro semestre do corrente ano, progrediu a uma taxa de apenas 5% - sendo que o crédito ao Sector Privado aumentou 8,25% enquanto que o crédito ao Estado sofreu uma diminuição de 6,2%. Relembra-se que a mais recente previsão do FMI quanto ao desempenho quantitativo da economia de Angola, já referida na anterior edição deste Boletim, aponta para um crescimento do PIB de 6,7% em Apreciação positiva do FMI Data de 6 de Agosto último a mais recente apreciação do FMI sobre o desempenho da economia e da política económica em Angola. Essa apreciação consta de uma declaração emitida por uma missão do FMI que se deslocou a Luanda no final de Julho e primeiros dias de Agosto tendo como objectivo apreciar, com as autoridades do País, o desenvolvimento de diversos aspectos da política económica no quadro da segunda e terceira revisões do Stand-By Arrangement (SBA) acordado em Novembro de
3 Dessa apreciação ressaltam os seguintes aspectos: - Desde a aprovação do SBA, a economia tem vindo a evoluir de acordo com as expectativas, notando-se sinais de uma recuperação sólida da actividade, como reflexo da subida dos preços e da produção de petróleo os quais beneficiaram as receitas orçamentais e as reservas de divisas internacionais; - A implementação da política económica ao abrigo do SBA tem sido satisfatória, contribuindo para uma melhoria sustentada das condições macroeconómicas; - As pressões sobre o mercado cambial, que eram bastante sensíveis no início da aplicação do SBA, encontram-se dissipadas; - A inflação, em torno de 14%, mostra-se sem alteração; - Como aspecto menos positivo, os atrasos de pagamento do sector público estão produzindo um impacto negativo na produção e no emprego nos sectores não petrolíferos, nomeadamente na construção e nos serviços; - Embora as perspectivas económicas sejam genericamente favoráveis, serão necessárias medidas adicionais para criar uma situação orçamental sustentável, reduzir a inflação e repor o nível de reservas de divisas internacionais. Em conclusão, refere o FMI que as discussões com as autoridades do País em torno da política económica se centram nesta fase nos seguintes aspectos: (i) Medidas dirigidas a uma redução mais acentuada do défice orçamental excluindo as receitas do petróleo, para a parte restante de 2010 e para 2011, aproximando este défice do que se considera uma trajectória sustentável de médio prazo e contribuindo, do mesmo passo, para um reforço das reservas em divisas internacionais; (ii) Execução da estratégia do Governo para a redução dos atrasos de pagamento ao sector privado empresarial; (iii) Medidas dirigidas à melhoria da gestão das finanças públicas e da dívida pública interna; (iv) Acções tendo em vista melhorar o funcionamento do mercado de câmbios e reforçar a gestão da liquidez do sistema pelo BNA. 3. As flutuações da taxa de câmbio A condução da política cambial, ao longo dos primeiros 9 meses do ano, tem conhecido oscilações, como de resto se observou na anterior edição deste Boletim: - Desde o início do ano e até meados de Abril, assistiu-se ao ajustamento em baixa do valor externo do KWZ, tendo o USD atingido KWZ 94,155 a meio de Abril, câmbio médio mais elevado do ano até ao momento; - A partir de meados de Abril e até final de Maio o KWZ evidenciou um movimento de apreciação, tendo estabilizado na taxa de câmbio média de 1USD = KWZ 92, 572; 3
4 - Essa taxa de câmbio manteve-se inalterada até 18 de Agosto, altura em que se regista um novo movimento de apreciação que se prolonga até ao final desse mês em que a taxa de câmbio média USD/KWZ atingiu 90,283; - Após os primeiros dias de Setembro assiste-se a um movimento inverso, com um ligeiro reforço do USD que á taxa de câmbio média de 24 de Setembro valia KWZ 91,588. É admissível que a inversão da trajectória de valorização do USD, observada a partir de meados de Abril do corrente ano como atrás se referiu, tivesse como objectivo a desejada estabilidade de preços, depois de um ajustamento significativo do câmbio desde o início de Outubro de 2009 (quando a taxa de câmbio USD/KWZ era ainda de 78). Com efeito, não obstante as medidas de estabilização adoptadas no âmbito financeiro e monetário, a inflação continua a mostrar valores bastante elevados, em torno de 14%, bem longe pois do nível de um dígito, objectivo que as autoridades gostariam de ver realizado. Por outro lado também se admite que o abrandamento da actividade económica nos sectores não petrolíferos tenha propiciado uma menor pressão sobre a procura de divisas deixando de impulsionar a subida do câmbio do USD. Em qualquer caso, estes movimentos erráticos da taxa de câmbio oficial - certamente não determinadas em exclusivo por factores de mercado - podem suscitar alguma dúvida quanto aos objectivos últimos da utilização deste instrumento ao serviço da política económica. Por isso se aguarda com alguma expectativa os próximos movimentos da taxa de câmbio, que poderão evidenciar uma tendência mais definida e esclarecedora quanto ao objectivo final da política económica que com este instrumento se visa prosseguir. 4. Regularização dos atrasos de pagamento Embora este problema não se encontre ainda solucionado, como assinalou o FMI no comentário atrás mencionado, parecem confirmadas as informações entretanto divulgadas quanto ao início da sua regularização, esperando-se que se venham a verificar novos progressos ao longo dos próximos meses. Uma nota divulgada por fonte governamental no final de Agosto dava conta de uma lista de empresas um número significativo das quais empresas portuguesas ou de capital português - contempladas com o pagamento de uma primeira parcela dos valores em atraso. Essa nota sinalizava também a vontade de normalizar esta situação. 4
5 É de esperar que, com o reforço gradual da posição das reservas em divisas internacionais do País, este problema possa ser ultrapassado em toda a sua extensão em 2010 e 2011 contribuindo para a normalização das relações entre o Estado e o sector privado da economia bem como para a criação de um clima mais favorável ao investimento, nomeadamente o investimento directo estrangeiro. III. Breve panorama do mercado bancário em Angola 1.Introdução - Com base em dados divulgados pelo BNA sobre a situação do mercado bancário em Angola, referentes a 30 de Junho último Estatísticas Monetárias e Financeiras Situação do Crédito Interno e Estrutura dos Depósitos dos Bancos - apresenta-se uma breve descrição das posições dos diversos bancos em relação aos items Depósitos e Crédito. De um total de dezanove bancos incluídos na informação do BNA optou-se por tomar uma amostra de dez, tendo em conta que essa amostra concentra a quase totalidade do negócio em cada um daqueles items (listagem apresentada no final). Com efeito, de acordo com a informação divulgada pelo BNA, constata-se que os dez maiores bancos detêm 95,8% dos depósitos totais e 95,02% do crédito total. - Começamos por analisar a posição de cada um dos dez maiores bancos em relação aos items Depósitos e Crédito, complementando depois essa análise com a decomposição seguinte: - Para os Depósitos, consideraremos os depósitos em Moeda Nacional (M/N) e em Moeda Estrangeira (M/E), tanto à ordem como a prazo; - Para o Crédito, consideraremos o Crédito em M/N e em M/E, tanto a curto como a médio prazo, distinguindo ainda o crédito ao Estado, ao Sector Público Empresarial e ao Sector Privado. - Analisaremos ainda o grau de concentração do negócio bancário em função da quota detida pelos cinco maiores bancos em cada um dos items considerados. Concluiremos esta análise com uma breve apreciação sobre a evolução dos Depósitos e do Crédito ao longo do 1º semestre de
6 Cumpre esclarecer entretanto que o BNA adoptou metodologias distintas na divulgação desta informação: - Para os Depósitos e suas diferentes componentes, a posição de cada banco é indicada em % do total respectivo (Depósitos Totais, Depósitos em M/N, Depósitos em M/E), sem indicação dos valores correspondentes; - Para o Crédito e suas diferentes componentes, a posição de cada banco é dada segundo o valor absoluto do respectivo saldo. 2. Posições relativas dos 10 maiores bancos em Depósitos e em Crédito 2.1 Depósitos Passando à apresentação da posição global dos dez maiores bancos em relação ao total dos Depósitos, deparamos com a seguinte classificação (valores em % do total): QUADRO 1 BAI 24,68 BFA 18,42 BPC 16,53 BIC 11,86 BESA 9,17 Sub-total 80,66% BPA 4,33 SOL 4,06 BNI 2,39 BMA 2,35 BCI 2,02 Note-se que os cinco primeiros bancos detêm 80,66% do total de depósitos, evidenciando um elevado grau de concentração do mercado bancário. No caso dos Depósitos a liderança é do BAI, com quase 25% dos depósitos totais do sistema bancário. 6
7 2.2 Crédito No tocante ao Crédito, a classificação do grupo de dez maiores bancos é a indicada no Quadro seguinte: QUADRO 2 Banco Saldos em Kwanzas (milhões) % do Total BESA ,78 21,58 BAI ,75 18,84 BPC ,86 17,16 BFA ,40 13,85 BIC ,27 9,78 Sub-total 81,21% BPA ,08 4,30 BMA ,03 2,70 BNI ,97 2,59 SOL ,57 2,41 BDA ,93 1,81 Tal como observado em relação aos Depósitos também no crédito se verifica um elevado grau de concentração, detendo os primeiros cinco bancos 81,21% do total. No Crédito Total é o BES que lidera a classificação, em função da forte posição do Crédito em M/E, tanto ao Estado como ao Sector Privado, como adiante se analisa. Em relação ao grupo anterior, regista-se a saída do BCI substituído pelo BDA. 3. Análise da posição dos Bancos nos Depósitos em M/N e em M/E, à Ordem e a Prazo Passando a analisar os Depósitos com decomposição por Depósitos em M/N e em M/E, começase por notar que os Depósitos em M/N representam 52,74% do total, enquanto que os Depósitos em M/E representam 47,26%, o que diz bem da importância da M/E no conjunto dos meios de pagamento ao dispor da economia. A posição dos dez maiores bancos em Depósitos em M/N e em M/E, tanto à Ordem como a Prazo (em qualquer dos casos em % dos depósitos totais) é a indicada no Quadro seguinte): 7
8 QUADRO 3 Banco Depósitos em Moeda Nacional Depósitos em Moeda Externa Total** Ordem Prazo Total Ordem Prazo Total BAI 8,26 5,19 13,45 9,34 0,69 10,03 23,48 BFA 2,95 2,66 5,61 5,53 7,04 12,57 18,18 BPC 5,83 4,34 10,17 2,11 0,68 2,79 12,96 BIC 2,92 2,87 5,79 3,09 2,49 5,58 11,37 BESA 0,47 0,94 1,41 4,75 2,57 7,32 8,73 BPA 0,52 1,10 1,62 1,83 0,85 2,68 4,30 SOL 1,29 2,00 3,29 0,34 0,33 0,67 3,96 BNI 0,35 1,59 1,94 0,18 0,01 0,19 2,13 BMA 0,39 0,53 0,92 0,70 0,72 1,42 2,34 BCI 0,72 0,31 1,03 0,45 0,11 0,56 1,59 **Os valores indicados nesta Coluna correspondem à soma dos Totais das % em M/N e em M/E. A diferença entre estes valores e os do Quadro 1 deve-se aos Depósitos do Governo Central e dos Fundos e Serviços Autónomos que, encontrando-se incluídos nos totais do Quadro 1, não são considerados neste Quadro. Essa diferença é especialmente significativa no caso da BPC, em que os Depósitos do Governo Central+ Fundos Públicos Autónomos representam 3,35 pontos percentuais da posição do Banco no total de depósitos (sendo por si só superior ao total de Depósitos de qualquer um dos últimos 3 bancos da classificação). Também se registam diferenças com algum significado, embora de menor expressão, no BAI (1,2%), no BESA (0,43%), no BCI (0,42%) e no BNI (0,24%). Nesta análise dos depósitos entre Depósitos em M/N e Depósitos em M/E, verifica-se que há bancos com um peso bastante maior de Depósitos em M/N casos do BPC, do SOL, do BNI e do BCI. Noutros bancos verifica-se uma situação oposta, com os Depósitos em M/E em maior destaque casos do BFA e do BESA em especial. Nos casos do BAI e do BIC encontra-se uma mais equilibrada estrutura dos depósitos em M/N e em M/E. 8
9 4. Análise da posição dos Bancos no Crédito à economia Analisa-se no quadro seguinte (Quadro 4) a posição de cada banco no crédito à economia, detalhando as posições segundo o crédito ao Estado (curto prazo), ao Sector Público Empresarial (curto e médio prazo) e ao Sector Privado (curto e médio prazo), em qualquer dos casos distinguindo o crédito em M/N e o crédito em M/E. QUADRO 4 Estado (curto prazo) Sector Público Empresarial (curto e médio prazo) Sector Privado (curto e médio prazo) Total Banco M/N M/E M/N M/E M/N M/E BESA , , , , , ,5 BAI , , , , , , ,5 BPC , , , , , ,4 BFA , , , , , , ,4 BIC , , , , , , ,2 Sub Total 76,7% 94,2% 89,1% 46,9% 75,0% 84,3% 86,0% BPA , ,3 0 15, , , ,7 BMA , ,1 185, , , ,8 BNI 2.688, , , , , , ,4 SOL , , , , ,1 BDA , , , ,3 Como se pode verificar, em qualquer desta modalidades de crédito com excepção do crédito ao Sector Público Empresarial é muito elevado o grau de concentração, detendo os 5 maiores bancos posições que oscilam entre os 75% (crédito em M/N ao Sector Privado) e os 94,2% (crédito em M/E ao Estado). É interessante ainda notar que, de acordo com a informação divulgada pelo BNA, o Crédito em M/E ao Sector Privado (equivalente a KWZ ,3 milhões) representa mais de 63% do Crédito Total a este Sector (equivalente a KWZ ,02). E no total do crédito em M/E a este mesmo Sector, quase 75% (equivalente a KWZ ,97 milhões) é crédito a médio prazo. 9
10 Estes dados, ao mesmo tempo que espelham o já referido fenómeno da elevada Dolarização da economia angolana, constituem um significativo indicador do peso do investimento no total da despesa do Sector Privado, uma vez que o Crédito a Médio Prazo está normalmente associado a projectos de investimento nos mais variados sectores de actividade, em especial os sectores da industria transformadora e da construção. 5. Evolução global do Crédito e dos Depósitos em 2010 Passamos agora para o plano da análise do comportamento global dos Depósitos e do Crédito no 1º semestre de 2010, recorrendo neste caso à informação inserta nos documentos das Estatísticas Monetárias e Financeiras Consolidado da Banca Comercial e Situação do Crédito Interno. 5.1 Evolução dos Depósitos Regista-se uma evolução negativa dos Depósitos Totais (Ordem+Prazo), de KWZ milhões em para KWZ em ou seja uma diminuição de - 4,25%. Esta diminuição foi devida aos Depósitos à Ordem, que baixaram de KWZ para KWZ , ou seja - 5,4%, enquanto que nos Depósitos a Prazo a evolução foi positiva, de KWZ para KWZ , ou seja +2,5%. Numa análise em maior detalhe, constata-se que os Depósitos à Ordem que apresentam maior quebra são os do Sector Privado, tanto em M/N como em M/E. Com efeito, os Depósitos à Ordem do Sector Privado em M/N passaram de KWZ milhões em para KWZ milhões em , ou seja uma perda de 7,3%, enquanto que os expressos em M/E passaram de KWZ milhões para KWZ milhões, ou seja uma perda de 16,8%. Evolução inversa verificou-se nos Depósitos do Sector Público (Empresas Públicas Não Financeiras), os quais registaram uma variação positiva, tanto em M/N (de KWZ milhões para KWZ milhões) como em M/E (de KWZ milhões para KWZ milhões). Relativamente à estrutura por moedas, constata-se que os Depósitos em M/E perderam posição para os depósitos em M/N, conforme se depreende do quadro seguinte: Depósitos Totais em M/N 49,17% 52,74% Depósitos Totais em M/E 50,23% 47,26% 10
11 5.2 Evolução do Crédito Relativamente ao Crédito à economia, regista-se uma evolução positiva no período em análise, com um aumento do Crédito Total è economia de KWZ milhões no final de 2009 para KWZ milhões em (+5%). Cabe referir que para esta evolução global positiva do Crédito contribuem o Crédito ao Sector Empresarial do Estado, que regista uma subida percentual muito elevada (+53,2%) de KWZ milhões para KWZ milhões, e o Crédito ao Sector Privado (+8,25%), que sobe de KWZ para KWZ milhões. O Crédito ao Estado evidencia uma evolução inversa, registando uma diminuição de KWZ milhões para KWZ milhões, ou seja 6,2%. No que se refere à estrutura por moedas, cabe referir que no Crédito à economia se verificou uma evolução inversa da dos depósitos: o Crédito em M/E viu o seu peso aumentar, tendo diminuído o peso do Crédito em M/N, com se observa no quadro seguinte: Crédito em M/N 49,59% 47,66% Crédito em M/E 50,41% 52,34% Numa breve conclusão final, poderá inferir-se desta informação relativa à evolução tanto dos Depósitos como do Crédito no 1º semestre de 2010 que ela constitui certamente um reflexo do endurecimento da política monetária do BNA, que conta com o apoio do FMI, visando salvaguardar a solvabilidade externa da economia, através de um significativo abrandamento da procura e da oferta de moeda. Listagem dos bancos mencionados nesta informação BAI Banco Africano de Investimentos SOL Banco SOL BPC Banco de Poupança e Crédito BNI Banco de Negócios Internacional BESA Banco Espírito Santo Angola BMA Banco Millennium Angola BFA Banco de Fomento Angola BDA Banco de Desenvolvimento de Angola BIC Banco Internacional de Crédito BCI Banco de Comércio e Indústria BPA Banco Privado Atlântico Nota Final (Disclaimer) Fontes principais de informação utilizada nesta edição do Boletim: FMI e Banco Nacional de Angola. As observações e conclusões que se encontram expressas neste documento acerca do significado da informação objectiva apresentada, não constituem opinião do Banco BAI Europa, reflectindo exclusivamente a opinião das pessoas que elaboraram o respectivo texto. 11
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