ATUAL CENÁRIO JURÍDICO DOS CRIPTOATIVOS NO BRASIL

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1 ATUAL CENÁRIO JURÍDICO DOS CRIPTOATIVOS NO BRASIL

2 Apresentação: RAFAEL STEINFELD - Advogado em São Paulo, com escritório focado em assessorar juridicamente startups ligadas à criptoeconomia; - Especialista em Direito Tributário pelo IBDT - Instituto Brasileiro de Direito Tributário; - Entusiasta e investidor de criptomoedas desde 2015; steinfeld@bitwolf.com.br afael-steinfeld-24bb0575/ - Sócio fundador da Bitwolf, empresa focada em disseminar o conhecimento de criptomoedas para novos usuário e investidores, bem como assessorar tecnicamente empresas que pretendem financiar projetos por meio de ICO.

3 Bitcoin é utilizado para atividades ilícitas, como lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo nal_web.pdf of_money_laundering_and_terrorist_financing_2017_pdf_web.pdf

4 Ameaça para o atual sistema financeiro por meio da especulação sem controle e empréstimos inseguros pelos consumidores Publicidade - Criptomoedas Publicidade Mercado Tradicional

5 Bitcoin é utilizado como ferramenta para pirâmides e Há muita fraude nas ICO s

6 BANCO CENTRAL

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9 - FAQ BACEN Moedas Virtuais: 2) O Banco Central do Brasil regula as moedas virtuais? Não. As moedas virtuais não são emitidas, garantidas ou reguladas pelo Banco Central. Possuem forma, denominação e valor próprios, ou seja, não se trata de moedas oficiais, a exemplo do real. 5) Qual o risco para o cidadão se as moedas virtuais forem utilizadas para atividades ilícitas? Se utilizada em atividades ilícitas, o cidadão pode estar sujeito à investigação por autoridades públicas. 7) É permitido realizar transferência internacional utilizando moedas virtuais? Não. Transferências internacionais devem ser feitas por instituições autorizadas pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio, que devem observar as normas cambiais.

10 Resolução BACEN nº 3.568/2008: Art. 1º O mercado de câmbio brasileiro compreende as operações de compra e de venda de moeda estrangeira e as operações com ouro-instrumento cambial, realizadas com instituições autorizadas pelo Banco Central do Brasil a operar no mercado de câmbio, bem como as operações em moeda nacional entre residentes, domiciliados ou com sede no País e residentes, domiciliados ou com sede no exterior. Parágrafo único. Incluem-se no mercado de câmbio brasileiro as operações relativas aos recebimentos, pagamentos e transferências do e para o exterior mediante a utilização de cartões de uso internacional e de empresas facilitadoras de pagamentos internacionais, bem como as operações referentes às transferências financeiras postais internacionais, inclusive mediante vales postais e reembolsos postais internacionais. (Redação dada pela Resolução nº 3.997, de 28/7/2011.)

11 Considerando que Logo - O BACEN não regulamenta as criptomoedas; - De acordo com a legislação cambial, Mercado de Câmbio compreende as operações de compra e de venda de moeda estrangeira; - As criptomoedas não são consideradas moedas para fins jurídicos; A compra de um bem imaterial (Bitcoin), com subsequente venda no mercado internacional, não estaria no âmbito do Banco Central do Brasil, de modo que, em nosso entendimento, não haveria infração às normas cambiais.

12 Comissão de Valores Mobiliários

13 - Valores Mobiliários: A CVM por diversas vezes se manifestou no sentido de que o Bitcoin, por si só, não é considerado valor mobiliário, não se encaixando, portanto em nenhum dos incisos do artigo 2º, da Lei 6.385/1976. Contudo, em recente comunicado, publicado em 11/10/2017, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) classificou PARTE das ICO s (Initial Coin Offering) como valores mobiliários, especialmente os projetos que envolvem participação em empresas ou remuneração aos investidores. Art. 2º São valores mobiliários sujeitos ao regime desta Lei: V - as cotas de fundos de investimento em valores mobiliários ou de clubes de investimento em quaisquer ativos; IX - quando ofertados publicamente, quaisquer outros títulos ou contratos de investimento coletivo, que gerem direito de participação, de parceria ou de remuneração, inclusive resultante de prestação de serviços, cujos rendimentos advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros.

14 Decisões da CVM: Deliberação CVM nº 680/2012: Suspensão de oferta de grupo de investimento em arbitragem de Bitcoin Leandro Marciano César (Fundador da Exchange Mercado bitcoin); Deliberação CVM nº 785/2017: Suspensão de oferta de cotas de investimento em mineração de Bitcoin Hashcoin Brasil; Deliberação CVM nº 790/2018: Suspensão de oferta de cotas de investimento em mineração de Bitcoin Hash Brasil; Ofício Circular nº 1/2018/CVM/SIN: Orientação para os administradores de fundos de investimento, esclarecendo que criptomoedas não podem ser consideradas ativos financeiros para fins da Instrução Normativa CVM 555 (que regulamenta os fundos de investimento tradicionais). Ou seja, por ora, a CVM não permite os fundos de investimentos investirem em criptomoedas. Informativo da Reunião do Colegiado Nº 04/2018 (PROC. SEI / ): A ICO da Niobium coin foi autorizada pela CVM, por entender que se tratava de um utility token.

15 PODER LEGISLATIVO

16 PROJETO DE LEI Nº 2.303/ Objetivo inicial: Dispõe sobre a inclusão das moedas virtuais e programas de milhagem aéreas na definição de "arranjos de pagamento" sob a supervisão do Banco Central. - Autor: Deputado federal Áureo (SD-RJ) - Relator: Deputado federal Expedito Netto (PSD-RO) - Andamento: Em 13 de dezembro de 2018, foi publicado o parecer ao Projeto de Lei nº proposto pelo Deputado Expedito Netto /2015, bem como o texto substitutivo Segundo o parecer, compete ao Congresso Nacional evitar que tais moedas sejam ofertadas à população, causando sérios problemas no âmbito da defesa da economia popular e da defesa do consumidor. Após diversas críticas sem fundamento, o relator decidiu se posicionar pela proibição da comercialização, intermediação, e a aceitação como meio de pagamento para liquidação de obrigações no País, alterando o artigo 292, do Código Penal, tipificando como crime qualquer operação que envolva criptomoedas.

17 PODER JUDICIÁRIO

18 - POSSIBILIDADE JURÍDICA DE PENHORA DE CRIPTOATIVOS (Processo nº ) Decisão do órgão colegiado da 36ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo abordou a possibilidade de penhora do Bitcoin. Pelo simples fato do Bitcoin (ou outro criptoativo) possuir a característica de um bem imaterial com valor patrimonial, não haveriam óbices jurídicos para determinar sua penhora. Porém, na prática, a penhora de criptoativos é extremamente difícil, e somente seria viável caso os usuários deixassem seus ativos numa Exchange nacional. Do contrário, por óbvio, se o usuário tiver o controle de sua chave privada, não há como o Poder Judiciário ter acesso aos ativos.

19 RECEITA FEDERAL

20 PECUNIA NON OLET O DINHEIRO NÃO TEM CHEIRO: RIR Regulamento do Imposto de Renda Art. 55. São também tributáveis: [...] X - os rendimentos derivados de atividades ou transações ilícitas ou percebidos com infração à lei, independentemente das sanções que couberem; INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA: CTN Código Tributário Nacional Art Na ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tributária utilizará sucessivamente, na ordem indicada: I - a analogia; II - os princípios gerais de direito tributário; III - os princípios gerais de direito público; IV - a eqüidade.

21 - Bem imaterial, equiparado a um ativo financeiro: A Receita Federal, em resposta à pergunta nº 447, da apostila Perguntas e Respostas IRPF 2017 se manifestou nos seguintes termos: MOEDA VIRTUAL COMO DECLARAR 447 As moedas virtuais devem ser declaradas? Sim. As moedas virtuais (bitcoins, por exemplo), muito embora não sejam consideradas como moeda nos termos do marco regulatório atual, devem ser declaradas na Ficha Bens e Direitos como outros bens, uma vez que podem ser equiparadas a um ativo financeiro. Elas devem ser declaradas pelo valor de aquisição. Atenção: Como esse tipo de moeda não possui cotação oficial, uma vez que não há um órgão responsável pelo controle de sua emissão, não há uma regra legal de conversão dos valores para fins tributários. Entretanto, essas operações deverão estar comprovadas com documentação hábil e idônea para fins de tributação.

22 TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DE GANHOS DE CAPITAL - Manifestação da Receita Federal do Brasil: Pergunta nº 607, da apostila Perguntas e Respostas IRPF 2017 : ALIENAÇÃO DE MOEDAS VIRTUAIS 607 Os ganhos obtidos com a alienação de moedas virtuais são tributados? Os ganhos obtidos com a alienação de moedas virtuais (bitcoins, por exemplo) cujo total alienado no mês seja superior a R$ ,00 são tributados, a título de ganho de capital, à alíquota de 15%, e o recolhimento do imposto sobre a renda deve ser feito até o último dia útil do mês seguinte ao da transação. As operações deverão estar comprovadas com documentação hábil e idônea. a) O QUE SERIA UMA DOCUMENTAÇÃO HÁBIL E IDÔNEA PARA FINS DE TRIBUTAÇÃO DE CRIPTOMOEDAS? b) TRIBUTAÇÃO NA VENDA REALIZADA NA EXCHANGE OU NO SAQUE PARA CONTA BANCÁRIA? (Disponibilidade jurídica ou econômica da renda)

23 TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DE GANHOS DE CAPITAL O ganho de capital é determinado pela diferença positiva, entre o valor de alienação e o custo de aquisição: Ganho de Capital = Valor da alienação Custo de aquisição Alíquotas progressivas: I - 15% sobre a parcela dos ganhos que não ultrapassar R$ ,00; II - 17,5 sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ ,00 e não ultrapassar R$ ,00; III - 20% sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ ,00 e não ultrapassar R$ ,00; IV - 22,5% sobre a parcela dos ganhos que ultrapassar R$ ,00. Isenção prevista no artigo 22, inciso II, da Lei 9.250/1995: Art. 22. Fica isento do imposto de renda o ganho de capital auferido na alienação de bens e direitos de pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no mês em que esta se realizar, seja igual ou inferior a: II - R$ ,00 (trinta e cinco mil reais), nos demais casos.

24 SIGILO BANCÁRIO Constituição Federal: Artigo 5º: (...) XII é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; Flexibilização do sigilo bancário Novo posicionamento do STF: Por maioria de votos, em 2016, o STF julgou constitucional a quebra do sigilo bancário sem autorização judicial, prevalecendo o entendimento de que a norma não resulta em quebra de sigilo bancário, mas sim em transferência de sigilo da órbita bancária para a fiscal, ambas protegidas contra o acesso de terceiros. A transferência de informações é feita dos bancos ao Fisco, que tem o dever de preservar o sigilo dos dados, portanto não haveria ofensa à Constituição Federal.

25 CRÍTICA Desunião e falta de transparência (auditoria externa) das empresas ligadas às criptomoedas e blockchain Instituto Nacional de Defesa dos Operadores de Câmbio de Criptomoedas - icoinomia Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchain (ABCB) Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto)

26 OBRIGADO afael-steinfeld-24bb0575/

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