CRONOGRAMA. Carvalho,2012 cap.3 cronograma, tarefas, avaliação e estágio 17/03 3 Produção de conhecimento e Crespo e col, 2012

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1 CRONOGRAMA Data Seq. Tema da aula Referência 17/02 1 Apresentação Concepções de ensino e aprendizagem 24/02 Utilização da sala Reforma do Prédio Não haverá aula 03/03 Carnaval Não haverá aula 10/03 2 Apresentação do curso, Carvalho,2012 cap.3 cronograma, tarefas, avaliação e estágio 17/03 3 Produção de conhecimento e Crespo e col, 2012 aprendizagem de ciências 24/03 4 Ensino-aprendizagem de ciências e consensos construtivistas 31/03 5 Modelos recentes para o ensino de ciências 07/04 6 Obstáculos à aprendizagem - nutrição como exemplo 14/04 Semana Santa. Não haverá aula. 28/04 7 Alternativas para a superação de obstáculos a nutrição como exemplo 05/05 8 Apresentação dos Relatórios Etapa I 12/05 9 Modelos de ensino e seleção de conteúdos 19/05 10 Modelos de ensino e recursos metodológicos (aulas práticas) 26/05 11 Modelos de ensino e recursos metodológicos (jogos e simulações) 02/06 12 Modelos de ensino e recursos metodológicos (aulas expositivas) 09/06 13 Prova Escrita 16/06 14 Modelos de ensino e recursos metodológicos (modelos) 23/06 Jogo do Brasil. Não haverá aula. 30/06 15 Apresentação dos Relatórios Etapa II 07/07 16 Prova Substitutiva Bastos, 1998 Cubero, 1998 Bastos e col., 2004 Giordan, 1996 Banet, 2008 Banet, 2008

2 INSTRUÇÃO PARA OS ESTÁGIOS 1. Os estágios deverão ser realizados em escolas da rede oficial (estadual ou municipal), de ensino fundamental ou médio. 2. Os estágios vinculados à disciplina Metodologia do Ensino de Ciências Biológicas I devem completar, no conjunto das atividades, 60 (sessenta) horas. 3. Os estágios deverão perfazer pelo menos 30 (trinta) horas/aula de atividades nas escolas. As horas realizadas na escola deverão ser registradas em ficha própria. Será entregue uma ficha impressa por aluno matriculado. Cópia dessa ficha pode ser obtida na plataforma STOA. 4. Trabalhos realizados fora da escola como, por exemplo, leituras, preparação de materiais, tabulação de dados etc. poderão perfazer até o máximo de 30 horas e deverão ser registrados na mesma ficha das demais atividades. Essas horas, até o limite de 30, não precisam ser assinadas pelos profissionais da escola, apenas pela docente responsável pela disciplina. 5. As fichas originais devem ser entregues juntamente com os relatórios da segunda etapa. Os dados de aproveitamento (notas) não serão lançados no sistema (Júpiter) caso o aluno não entregue a ficha comprobatória da realização do estágio, resultando em reprovação. Recomenda-se que os alunos guardem para si uma cópia dos originais entregues. 6. Cada uma das etapas (I e II) deve gerar um relatório que será entregue de acordo com o cronograma. A pontualidade na entrega dos relatórios de cada etapa é um dos itens que será avaliado, e corresponderá a 10% do aproveitamento na disciplina. Etapa I Observação e investigação A primeira etapa do estágio compreende uma fase de observação e um projeto de investigação de concepções alternativas dos alunos. Observação Para se preparar para o estágio de observação, leia o capítulo 3 do livro de Anna Maria Pessoa de Carvalho (2012), disponível na plataforma STOA. Oriente suas atividades a partir dos problemas (1 a 6) propostos pela autora nesse capítulo. Esses mesmos problemas podem ser usados como elementos para organizar a composição do relatório de estágio referente a essa etapa. Investigação de concepções de alunos sobre nutrição Essa parte do estágio está prevista para ser realizada em grupo. A turma deve se organizar de maneira a constituir seis grupos com cinco integrantes cada um. Cada grupo deve: I- Ler o texto de Banet (2008) e buscar outros textos sobre o mesmo tema de pesquisa. Sistematizar essa leitura em um texto introdutório ao relatório. II- Aplicar os instrumentos de investigação definidos em aula (cada integrante do grupo deve se responsabilizar pela coleta de dados relativos a pelo menos 20 alunos). III- Definir formas de análise e apresentação dos dados de modo que todos os dados do grupo sejam tratados sob os mesmos parâmetros. IV- Analisar e discutir os dados, identificando os obstáculos à aprendizagem. V- Compor um relatório que deve conter: a) Introdução síntese das leituras realizadas. b) Desenho da investigação, especificando série, faixa etária, situação empírica, número de alunos entrevistados, etc. c) Apresentação/discussão dos resultados.

3 d) Conclusão ou Comentários. VI- O relatório correspondente à etapa I deverá ser entregue em 05 de maio (postagem na plataforma*, até às 19:20). VII- O grupo deve preparar uma apresentação sobre o desenvolvimento da investigação para o mesmo dia (5 de maio). Instruções específicas sobre o formato da apresentação serão fornecidas oportunamente. VIII- Texto e apresentação dessa etapa serão avaliados e corresponderão a 25% do aproveitamento da disciplina. * Mesmo que o estágio de investigação tenha sido feito em grupos e que o relatório tenha partes comuns, sua postagem deve ser individual todo aluno deverá faze-la. Etapa II Elaboração de Sequência de Ensino e Regência Também esta segunda etapa do estágio tem dois focos: a elaboração de uma sequência de ensino e a regência. Idealmente, a regência contemplará a sequência elaborada, que levará em conta as contribuições do projeto de investigação e do estágio de observação. Elaboração e aplicação de atividade de ensino - INDIVIDUAL I- Os alunos deverão preparar atividades de ensino a serem desenvolvidas com as turmas estagiadas, aproveitando as leituras e análises elaboradas na primeira etapa do trabalho. É importante evidenciar a incorporação de aspectos resultantes da etapa de investigação (leituras, dados levantados, análises, etc.) na elaboração das atividades propostas. A expectativa é que as atividades elaboradas sejam realizadas pelos estagiários. II- Textos, atividades e roteiros utilizados na regência correspondente a III- essa etapa deverão integrar o relatório II como anexos. O relatório da etapa II deve incluir: a) descrição da atividade de ensino elaborada; b) relação dessa atividade com o que foi discutido e investigado na etapa I, em especial com o texto de Banet, 2008; c) descrição e avaliação da aplicação da atividade; d) descrição e comentários a respeito das demais atividades desenvolvidas durante o estágio. e) Além dos itens acima, deverá incluir um comentário pessoal, contendo uma reflexão sobre o estágio como experiência de formação docente. IV- O relatório correspondente a essa etapa deverá ser entregue no dia 30 de junho (postagem na plataforma V- até às 19:20) e sua avaliação corresponde a 25% do aproveitamento na disciplina. Avaliação O aproveitamento da disciplina corresponderá a integralização de cinco componentes: a)relatório e apresentação da etapa I 25%; b)relatório da etapa II 25%; c)pontualidade 10%; d)prova escrita 30%; e)participação nas aulas (exercícios) 10%.

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5 Bibliografia Banet, E. Obstáculos y alternativas para que los Estudiantes de educación secundaria comprendan los procesos de nutrición humana. Alambique- Diáctica de las Ciências Experimentales, n. 58, PP 34-55, Bastos,F. Construtivismo e Ensino de Ciências in Nardi,R. (org.) Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo, Escrituras, Bastos,F.; Nardi,R.; Diniz,R.E.S. e Caldeira,A.M.A. Da necessidade de uma pluralidade de interpretações acerca do processo de ensino e aprendizagem em ciências: re-visitando os debates sobre Construtivismo. In Nardi,R.; Bastos,F. e Diniz,R.E.S. Pesquisas em ensino de Ciências contribuições para a formação de professores. São Paulo, Escrituras, Campos,M.C.C. e Nigro,R.G. Didática de Ciências O ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo, FTD, Carvalho,A.M.P. Critérios Estruturantes para o Ensino de Ciências. In Carvalho,A.M.P (org.) Ensino de Ciências unindo a pesquisa e a prática. São Paulo, Thomson, Carvalho,A.M.P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning Crespo,M.A.G.; Martín-Díaz,M.J.; Julian,M.G. El papel de la imaginación y la creatividad en la construcción del conocimiento científico. Alambique - Didáctica de las Ciencias Experimentales núm. 72 pp julio Cubero Pérez, R. Aprendizaje de la digestión em la enseñanza primaria. Alambique- Didáctica de las Ciências Experimentales, Barcelona, n.16, pp.33-43, abril Delizoicov,N.C.; Carneiro,M.H.S. e Delizoicov,D. O movimento do sangue no corpo humano: do contexto da produção do conhecimento para o do seu ensino. Ciência e Educação, v.10,n.3, p , Giordan, A. e Vecchi, G.. As origens do saber das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2 a. ed.- Porto Alegre, Artes Médicas, Krasilchik, M. Prática de Ensino de Biologia. 4ª edição- 2ª reimpressão. São Paulo, EDUSP, Krasilchik,M. e Marandino,M. Ensino de ciências e cidadania. São Paulo, Editora Moderna, Selles, S.E. e Ferreira,M.S. Disciplina escolar Biologia: entre a retórica unificadora e as questões sociais. In Marandino,M. e colaboradores (org.)- Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em disputa. Niterói, Eduff, Trivelato, S.L.F. Que corpo/ser humano habita nossas escolas? In Marandino,M. e colaboradores (org.)- Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em disputa. Niterói, Eduff, Trivelato, S. F. e Silva, R.L.F. Ensino de Ciências. São Paulo: Cengage Learning, Trivellato,J., Trivellato,S., Motokane,M., Lisboa,J.F., Kantor,C. Ciências, Natureza e Cotidiano, coleção didática 6 o. ao 9 o. ano, FTD, São Paulo, 2014.