DESENVOLVIMENTO DE SIMULADOR COMPUTACIONAL PARA EVAPORADOR DE SUCO DE LARANJA
|
|
- Irene Castanho Martini
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO DE SIMULADOR COMPUTACIONAL PARA EVAPORADOR DE SUCO DE LARANJA 1 Daiana Wischral, 2 Marco Aurélio Praxedes, 1 Talita Oliva dos Santos 1 Discente do curso de Engenharia de Alimentos 2 Professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa 1,2 Universidade Estadual de Ponta Grossa. Av. General Carlos Cavalcanti, 4748, Bloco CIPP, Campus Uvaranas, Ponta Grossa PR, CEP profpraxedes@hotmail.com RESUMO - O consumo de alimentos vem crescendo e com ele a necessidade da indústria de se modernizar a fim de se manter no mercado. Alguns processos da indústria de alimentos, como a obtenção de suco de laranja concentrado, dependem de evaporadores que são trocadores de calor, cuja função é retirar água do produto através do emprego de múltiplos efeitos e vácuo, permitindo a otimização da logística envolvida e diminuindo a taxa de perda de produto por deterioração. A modelagem computacional simula processos como a evaporação e experimentos de sistemas ou fenômenos físicos, através de modelos matemáticos que representam características observadas em sistemas reais possibilitando avaliar formas de otimizar a operação. A simulação de um evaporador é feita através de cálculos cujas fórmulas foram equacionadas para determinação das entalpias e da temperatura em função da pressão de operação a partir de tabelas termodinâmicas. O programa calcula ainda o coeficiente global de transferência térmica, quantidade de calor, área superficial de troca térmica e calor específico do suco em função da sua concentração. A simulação do programa se mostrou capaz de calcular os valores qualitativamente satisfatórios com agilidade, e os resultados foram condizentes com os previstos teoricamente. Palavras-Chave: suco de laranja, evaporador, simulação computacional. INTRODUÇÃO O Brasil é o maior produtor mundial de suco de laranja, sendo responsável por 80% do comércio mundial de suco de laranja concentrado congelado. O consumidor, além da fruta in natura, depara-se com diferentes tipos de bebidas produzidas a base de laranja: suco concentrado, suco reconstituído, suco pasteurizado, suco fresco como representado na Figura 1, néctar e bebida de fruta (FILHO, 2005). A produção e a distribuição de alimentos são os problemas mais relevantes no abastecimento de uma população. Os alimentos líquidos assumem importância com o crescimento da renda de um país, onde as pessoas deixam de beber apenas água e passam a consumir outros produtos de maior valor nutritivo. O suco produzido no Brasil é praticamente todo destinado a exportação. Assim, para reduzir custos de transporte e armazenamento ele é concentrado, além dessas vantagens econômicas a concentração aumenta a estabilidade microscópica do suco. A evaporação tem por objetivo aumentar a concentração de sólidos totais para reduzir a atividade de água, contribuindo para a conservação. Visa também a concentração de líquidos antes da aplicação de outras operações (desidratação, congelamento, esterilização), visa a redução do peso e volume dos alimentos para facilitar e baratear os custos de transporte, armazenamento e distribuição e facilita o uso e diversifica a oferta de produtos (ORDÖNEZ,2005). A água evaporada do suco passa por equipamentos de recuperação de aromas, e depois de condensada é utilizada na indústria para a lavagem da fruta, visando economia de água. Figura 1 Suco de Laranja natural A concentração do suco é feita através de evaporadores, os mais utilizados para suco de VIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 27 a 30 de julho de 2009 Uberlândia, Minas Gerais, Brasil
2 laranja são o TASTE que usa um cone invertido para distribuição do suco no evaporador e produção convencional de vapor, podendo-se usar até sete efeitos (FELLOWS, 2006). O processo de concentração do suco é uma operação unitária que pode ser simulada computacionalmente através de um conjunto de equações matemáticas que representam a realidade física do sistema. A modelagem computacional baseada em modelos matemáticos está hoje presente em todas as ciências e a sua importância é cada vez maior como ferramenta para aquisição de conhecimento. Possibilita a simulação de soluções para problemas científicos, analisando os fenômenos, desenvolvendo modelos matemáticos para sua descrição e elaborando códigos computacionais para obtenção das soluções. A simulação computacional é um meio de confrontar teorias com experimentação, antecipar resultados experimentais ou realizar experiências de outro modo inacessíveis atendendo as necessidades de obtenção de resposta cada vez mais sofisticadas, objetivando tratar complexidades, em tempo e custos sucessivamente menores (NASCIMENTO, 2005). O programa utilizado neste trabalho para a simulação computacional é o FORTRAN devido a sua capacidade de realizar cálculos e conseguir estruturar o programa utilizando lógica, além de possibilitar a interface com outros programas. A estrutura do programa é formada por sub-rotinas que organizam a lógica em unidades independentes e facilitam possíveis alterações ou adaptações do programa para aplicações em outros processos. Este trabalho tem como objetivo desenvolver uma ferramenta computacional para simular a operação unitária de evaporação, auxiliando no dimensionamento de um evaporador de suco de laranja. MATERIAIS E MÉTODOS O evaporador simulado neste trabalho é multitubular do tipo TASTE, caracterizado por possuir tubos longos de película descendente. O método de simulação computacional do evaporador resolve o sistema de equações não lineares gerado, por meio da linguagem FORTRAN que serve como base para a criação e desenvolvimento do programa de simulação de um evaporador (REINALDO, 2008). Na Figura 2 pode-se observar a representação esquemática do evaporador multitubular a partir da qual foram realizados os cálculos. Figura 2 Representação esquemática do evaporador multitubular. A troca térmica que ocorre em cada um dos tubos do evaporador é representada na Figura 3. O vapor, responsável pelo aquecimento e evaporação do suco, passa pelo interior dos tubos e o coeficiente global de troca térmica é calculado considerando as resistências de troca térmica do vapor para o tubo, através do tubo e do tubo para o suco a ser concentrado. Figura 3 Fenômeno de troca térmica em um dos tubos do evaporador. O modelo matemático do tubo do evaporador é formado por balanços de massa (Equações 1 e 2) e de energia (Equação 3), aplicados ao suco de laranja e ao vapor saturado, complementados por uma equação para cálculo da taxa de transferência de calor, representada pela Equação 4. Através do balanço de massa obtemos as Equações 1 e 2: V = A P (1) P = Bsuco x A Bconc (2) Através do balanço de energia obtemos a Equação 3: Vs = (V x Hev) + (P x Hcc) (A x Hs) Hs Hcd (3) O cálculo da taxa de transferência de calor é obtido com a Equação 4: Q = Vs x (Hv - Hcd) (4)
3 As entalpias inicial e final do suco são calculadas pelas Equações 5 e 6 respectivamente, enquanto que as entalpias inicial e final do vapor assim como a entalpia do vapor que sai do suco são obtidas através do equacionamento de valores de entalpia e temperatura tabelados (COULSON, 1999) gerando uma equação de quarta ordem de entalpia em função da temperatura de operação. Hs = Cp*Ts (5) Hcc = Cpc*Tec (6) As equações das temperaturas de operação também foram obtidas através do equacionamento de valores tabelados de pressão e temperatura, onde a pressão é fornecida pelo usuário. O calor específico do suco e do vapor são resultantes das Equações 7, 8 e 9 (JESUS, 2004): CCa = - 4,247034E-03*Brix 3-1,243231E-03*Brix 2 + 8,611190E-03*Brix + 7,508440E-04 (7) CCb = - 2,513192E*Brix + 4, (8) Cp = CCa*T + CCb (9) O cálculo da área de troca térmica e comprimento do trocador de calor são realizados pelas Equações 10 e 11, que usa a média logarítmica das médias de temperaturas (MLDT) apresentada pela Equação 12 (COULSON, 1999), complementados pelas equações do coeficiente global de troca térmica representado na Equação 13, completando o dimensionamento do trocador de calor: Área = Q U x MLDT (10) L = Área π x Di (11) MLDT = (Tvc-Ts)-(Tvc-Tec) ln (Tvc-Ts) (Tvc-Tec) (12) U = 0,465 x Tec Bconc (13) O programa é estruturado pelo programa principal vinculado a uma sub-rotina para entrada das variáveis, uma sub-rotina para impressão dos resultados e 16 outras sub-rotinas que realizam os cálculos como observado no fluxograma da Figura 4. As variáveis fornecidas pelo usuário na SUBVAR são: o Brix do suco e do concentrado, vazão e temperatura iniciais do suco e os diâmetros do casco e dos tubos do evaporador. Figura 4 Fluxograma do programa. O programa principal é responsável por chamar todas as demais sub-rotinas, como observado na Figura 5, através do comando CALL seguido do nome da sub-rotina chamada que possui as variáveis utilizadas entre parênteses. A sub-rotina SUBIMP é a responsável pela impressão dos resultados através do comando WRITE (*,*) ' ', onde entre os apóstrofos coloca-se o que se deseja imprimir e depois da vírgula o nome dado a variável que se deseja imprimir na tela de resultados. A SUBVAR é a sub-rotina responsável pela declaração de todas as variáveis como reais, nela também ocorre a entrada dos parâmetros fornecidos pelo usuário. Para calcular o comprimento do trocador de calor na SUBL é necessário chamar o resultado da área, obtido na SUBA, além dos valores de π e diâmetro interno chamados da SUBVAR. A SUBA chama outras três sub-rotinas: SUBQ, SUBU e SUBdT, necessárias para efetuar o cálculo da área de troca térmica do trocador de calor. A SUBQ calcula a quantidade de calor trocado no processo, esse cálculo depende do resultado das sub-rotinas: SUBHcondens, SUBHvapor e SUBVs. As sub-rotinas onde as entalpias do suco e do vapor são obtidas: SUBHcondens, SUBHvapor e SUBHevaporado, são calculadas através do equacionamento de dados de entalpia e temperatura tabeladas e previamente conhecidas termodinamicamente. Através do balanço de massa, efetuado na sub-rotina SUBBalMassa, se obtém a vazão de evaporado do suco necessário para o balanço de
4 energia. O balanço de energia é calculado na SUBVs, onde se obtém a vazão de entrada de vapor chamando as entalpias e demais vazões de suco e de vapor que são calculadas nas respectivas sub-rotinas. A SUBU é responsável pelo cálculo do coeficiente global de transferência de calor que depende da temperatura calculado na SUBTevaporadoEconcent, brix inicial e final do suco fornecidos pelo usuário. A SUBdT calcula a média logarítmica da média das temperaturas do processo, as temperaturas usadas nesse calculo são obtidas das sub-rotinas SUBTevaporadoEconcent e SUBTvaporEcondens através do equacionamento a partir de dados de temperatura pressão previamente conhecidos de tabelas termodinâmicas. As SUBHsuco e SUBHconc calculam a entalpia inicial e final do suco chamando a subrotina da temperatura e do calor especifico correspondentes. O calor específico do suco e do concentrado são obtidos através das sub-rotinas SUBCp e SUBCpconc que dependem de seus respectivos valores de temperatura e brix. comportamento da variação de temperatura não é linear. O evaporador multitubular, quando comparado com aquele formado por um casco e um tubo, tem maior área de troca térmica e menor comprimento o que implica em ocupação de menor espaço das instalações industriais. Em uma simulação proposta, onde os valores de entrada estão na Tabela 1 e principais resultados são mostrados na Tabela 2, podemos perceber que o programa se mostrou eficiente, apresentando valores condizentes com os previstos teoricamente e aceitáveis para indústria, resultando em um evaporador multitubular, de 100 tubos, que ocupa pouco espaço físico e apresenta boa eficiência. Tabela1 Valores de entrada simulados. Parâmetros Fornecidos Vazão de suco natural 2 kg/s Temperatura do suco 363,15 K Brix suco 11% Brix concentrado 58% Pressão no evaporador 303,975 kpa Tabela 2 Principais resultados obtidos simulando com os valores da Tabela 1. Parâmetros Calculados Vazão do suco concentrado 0,379 kg/s Vazão do evaporado Vazão do vapor superaquecido e condensado Temperatura do vapor e condensado Temperatura do concentrado e do evaporado Quantidade de calor 1,621 kg/s 3,982 kg/s 415,423 K 395,423 K 4530 kw Área de troca térmica 223,538 m² Comprimento do trocador de 5,606 m calor (cada tubo) Figura 5 Estrutura do programa. RESULTADOS E DISCUSSÃO O modelo empregado representa os principais fenômenos físicos presentes no evaporador, desconsiderando as perdas de carga e calor do equipamento, bem como as variações na viscosidade e na densidade do suco ao longo do evaporador dependentes do binômio tempo temperatura. A temperatura utilizada no cálculo da área de troca térmica é a média logarítmica que é mais próxima da real, pois ao longo do evaporador o O programa apresenta flexibilidade compatível ao objetivo, que se ajusta ao cálculo de outro tipo de evaporador ou na mudança das condições de operação. Para isso, basta que o usuário altere os parâmetros desejados na subrotina específica. Assim, à medida que os dados são alterados o programa recalcula todos os parâmetros solicitados de acordo com a nova condição estabelecida. Observou-se que assim como em um estudo realizados por MOURA (2003), sobre propriedades termofísicas de soluções modelos similares a sucos, que as equações obtidas apresentaram bons resultados, permitindo que uma vez conhecida a composição do suco desde que os componentes variem dentro da faixa
5 estruturada, pode-se a princípio simular as propriedades termofísicas sem a necessidade de medi-las experimentalmente. As equações de modo geral visam prever as propriedades termofísicas de sucos tropicais, otimizando processos industriais, tais como dimensionamento dos equipamentos utilizados no processamento de alimentos. CONCLUSÃO O desenvolvimento do simulador possibilita concluir que o programa é capaz de calcular parâmetros satisfatoriamente condizentes com os previstos teoricamente, agilizando etapas de projeto, construção e operação de evaporadores. NOMENCLATURA A (kg/s)= Alimentação (suco natural) Area (m²) = Área de troca térmica Bsuco (%) = Brix inicial do suco Bconc (%) = Brix do suco concentrado Cp (J/Kg. K) = Calor específico inicial do suco Cpc (J/Kg. K) = Calor especifico final do suco Di (m) = Diâmetro interno Hconc (J/Kg) = Entalpia do suco concentrado Hcd (J/Kg) = Entalpia do condensado Hev (J/Kg) = Entalpia do evaporado Hs (J/Kg) = Entalpia inicial do suco Hv (J/Kg) = Entalpia do vapor L (m)= Comprimento do trocador de calor MLDT= Média logarítmica da diferença das temperaturas MLT = Média logarítmica das temperaturas P (kg/s) = Saída (produto, suco concentrado) Q (W) = Quantidade de calor Tec (K) = Temperatura do suco concentrado e do evaporado do suco Ts (K)= Temperatura de entrada do suco Tvc (K) = Temperatura do vapor (entrada e saída) U (W/m 2. K) = Coeficiente global de transferência de calor V (kg/s) = Vapor eliminado do suco Vs (kg/s) = Vazão de entrada de vapor C (kg/s) = Vapor condensado açúcar com dados obtidos em plantas industriais Tese (Doutorado em engenharia química) - Universidade de São Carlos, São Carlos. MOURA, S. C. S. R.; FRANÇA, V. C. L.; LEAL, A. M. C. B. Propriedades termofísicas de soluções modelo similares a sucos - parte 1. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, jan-abr de (1), p NASCIMENTO, João Maria Araújo. Simulador computacional para poços de petróleo com método de elevação artificial por bombeiro mecânico Dissertação (Mestrado em engenharia elétrica) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal. ORDÖNEZ, Juan A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, v.1. REINALDO, Thiago Silvestre. Otimização de um sistema de evaporadores para usina açúcar e álcool Tese (Mestrado em engenharia química) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Toledo. AGRADECIMENTOS Ao Departamento de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Ponta Grossa pela oportunidade, ao professor Marco Aurélio Praxedes pela amizade, paciência e orientação, as nossas famílias pelo apoio de sempre e a Deus pela vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COULSON, J. M.; RICHARDSON, J. F. Fluid flow, heat transfer and mass transfer. 6.ed. Butterworth Heinemann, v.1. FELLOWS, P. J. Tecnologia de Processamento de Alimentos Princípios e prática. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, FILHO, Waldemar Gastoni Venturini. Tecnologia de bebidas. 1ªed. São Paulo: Edgar Blucher, JESUS, Charles Dayan Farias. Validação da simulação dinâmica das etapas de evaporação e cristalização da produção de
Armazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisAquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014
Leia maisAjuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária
Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Marina Roberto Martins 1*, Fernando Palú 1 (1) Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Curso de Engenharia Química. e-mail:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO
Leia maisUSP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores
1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA José Maximiano Candido Neto 1, Wagner Andre dos Santos
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA
ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA Antônio Ricardo Alencar Reis, Allan Miguel Franco de Amorim, Carlson Pereira de
Leia maisObtenção de extrato de tomate em pó por diferentes processos: trocador de calor e concentrador a vácuo por coluna barométrica
Obtenção de extrato de tomate em pó por diferentes processos: trocador de calor e concentrador a vácuo por coluna barométrica Maria Silveira COSTA 1 ; Lourayne de Paula Faria MACHADO 2 ; Rogério Amaro
Leia maisProposta de um software para geração de arranjos físicos planejados
Proposta de um software para geração de arranjos físicos planejados Débora Cristina de Souza RODRIGUES1; Matheus Soares NAMETALA2; Rafaela Leite das CHAGAS3.Ciniro Aparecido Leite NAMETALA4; Wemerton Luís
Leia maisEquipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida
Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Os fluidos podem ser ambos fluidos de processo
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ESTUDO E DETERMINAÇÃO DE UM SISTEMA DE AQUECIMENTO DE MISTURA ÁGUA/ÓLEO PARA AVALIAÇÃO AUTOMÁTICA DE MEDIDORES DE VAZÃO
Leia maisMódulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente.
Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Conservação da Massa A massa, assim como a energia, é uma propriedade que se conserva,
Leia maisMódulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.
Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores
Leia maisFundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisMódulo: REFRATÁRIOS Agosto/2014
Módulo: REFRATÁRIOS Agosto/2014 Refratários Isolantes e Cálculos de Isolação Moacir da Ressurreição Agosto 2014 1/30 Isolantes Definição Tipos Finalidade Características Formatos Processo de Fabricação
Leia maisCÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *
PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas. Conceitos Básicos de Sistemas e Modelos
Avaliação de Desempenho de Sistemas Conceitos Básicos de Sistemas e Modelos O que é Desempenho? Webster s? The manner in which a mechanism performs. Aurélio: Conjunto de características ou de possibilidades
Leia maisEstamos apresentando nossa proposta em resposta a sua carta convite enviada em 13/05/08.
Rio de Janeiro, 11 de junho de 2008 A Aquastore A/c. Eng.Jano Grossmann End. Bairro. Cid. Rio de Janeiro Est. RJ Tel. (0xx21) 2523-7582 CEL. 9418-6179 e-mail. janog@aquastore.com.br Ref.: Proposta comercial
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA
CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA Rosa, Marcos da Costa Orientador: Prof. Dr. Ezer Dias de Oliveira Jr Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva
Leia maisUnidades externas compactas e modulares As unidades externas do SMMS possuem conceito modular, no qual unidades com diferentes capacidades têm as mesmas dimensões. Vazão precisa de refrigerante CARACTERÍSTICAS
Leia maisAplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool
Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool Lucélia Costa Oliveira¹; Mário Luiz Viana Alvarenga² ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção e bolsista do
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisJanine Coutinho Canuto
Janine Coutinho Canuto Termologia é a parte da física que estuda o calor. Muitas vezes o calor é confundido com a temperatura, vamos ver alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do calor. É a
Leia maisOperações Unitárias II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Operações Unitárias II Evaporação Professor Paul Fernand Milcent Monitora Patrícia Carrano Moreira Pereira 2013 Sumário 1. Introdução... 2 1.1. Fontes de energia... 2 1.2.
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisDutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf
Dutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf Este informativo consiste em uma junção de dados obtidos em artigos científicos e livros especializados em tratamento químico. As informações nele contidas
Leia maisFenômenos de Transporte
Fenômenos de Transporte Prof. Leandro Alexandre da Silva Processos metalúrgicos 2012/2 Fenômenos de Transporte Prof. Leandro Alexandre da Silva Motivação O que é transporte? De maneira geral, transporte
Leia maisServiços e Soluções para Estamparias
Serviços e Soluções para Estamparias 1 BEM VINDO À PRENSAS SCHULER - BRASIL Inovação e Tecnologia Área total: 103,220 m² Área construída: 32,727 m² A Prensas Schuler instalou-se no Brasil em 1965, época
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998 SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV
SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV Jorge M.Damazio 1, Fernanda da S. Costa 1, Fernando P. das Neves 1 Resumo - Este trabalho descreve as principais características do software SINV 3.1
Leia maisModelagem e Simulação
AULA 11 EPR-201 Modelagem e Simulação Modelagem Processo de construção de um modelo; Capacitar o pesquisador para prever o efeito de mudanças no sistema; Deve ser próximo da realidade; Não deve ser complexo.
Leia maisCompletação. Prof. Delmárcio Gomes
Completação Prof. Delmárcio Gomes Ao final desse capítulo, o treinando poderá: Explicar o conceito de completação; Diferenciar os tipos de completação; Identificar as etapas de uma intervenção de completação;
Leia mais2. Subárea: Instalações e Equipamentos de Processos Industriais
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 04, de
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisEstudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes
Estudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes Ana Paula Alves da Silva 1, a, Aline Resmini Melo 1,b, Carolina Resmini Melo 1,c. 1 Engenharia
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS PARA ENSINO DE DISCIPLINAS DA ÁREA TÉRMICA NOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UNIMEP
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS PARA ENSINO DE DISCIPLINAS DA ÁREA TÉRMICA NOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UNIMEP Antonio G. Gallego 1 e Marco Antonio Sperl de Faria 2 Universidade Metodista de Piracicaba
Leia maisCAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?
1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisSimulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação
Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação Utilização de métodos matemáticos & estatísticos em programas computacionais visando imitar o comportamento de algum processo do mundo real.
Leia mais1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410
1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-101 - FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA DIMENSIONAMENTO DE ATERRO SANITÁRIO E ESTIMATIVA
Leia maisInstrumentação na Indústria Química. Prof. Gerônimo
Instrumentação na Indústria Química Prof. Gerônimo Ementa 1. Introdução. 2. Histórico. 3. Automação, controle de processo. 4. Instrumentos para controle de processos: - Classificação dos instrumentos -
Leia maisCPAS Climatizador Self Contained de Precisão
CPAS Climatizador Self Contained de Precisão O Climatizador Self Contained de Precisão é uma unidade evaporadora que incorpora compressor, evaporador, ventilador e instrumentação de proteção e controle.
Leia maisRelação dos Projetos Aprovados Pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL no Ano de 2013
Relação dos Projetos Aprovados Pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL no Ano de 2013 1. Introdução Este relatório apresenta uma análise físico-financeira dos Projetos de Eficiência Energética
Leia maisKcr = número crítico de Reynolds Vcr = Velocidade crítica, m/s D = Diâmetro do tubo, m ʋ = Viscosidade cinemática, m²/s
1/5 NÚMERO DE REYNOLDS O número de Reynolds, embora introduzido conceitualmente em l851 por um cientista da época, tornou-se popularizado na mecânica dos fluidos pelo engenheiro hidráulico e físico Irlandes,
Leia maisA estruturação de Grupos de Pesquisa
A estruturação de Grupos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação O que é um Grupo de Pesquisa? Um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos
RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias
Leia maisControle de Processos: Introdução
Controle de Processos: Introdução Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo 1. Panorama da engenharia de controle
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisO Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros
O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014
PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método
Leia maisCOMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS Thiago Garcia da Silva Santim (1) Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais
Leia maisCondensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisCiclos de Potência a vapor. Ciclo Rankine
Ciclos de Potência a vapor Ciclo Rankine BOILER q in 3 TURBINE w out 2 4 CONDENSER w in 1 PUMP q out Ciclo de Carnot T T H 2 3 T H < T C Compressor e turbina trabalham na região bifásica! 1 T L 4 s Ciclo
Leia maisSMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com.
SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende Dias 2 ; Getúlio Antero de Deus JÚNIOR 3 Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes) /UFG
Leia maisFundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado
Fundamentos de Engenharia Solar Racine T. A. Prado Coletores Solares Um coletor solar é um tipo específico de trocador de calor que transforma energia solar radiante em calor. Duffie; Beckman Equação básica
Leia maisA maneira mais inteligente de aquecer água.
A maneira mais inteligente de aquecer água. A JAMP O uso consciente de energia é um dos princípios que rege as atividades da JAMP, responsável pela introdução no País de soluções inovadoras no campo de
Leia maisIntrodução A Engenharia Da Computação
Introdução A Engenharia Da Computação AULA I Slide 1 O Que é Engenharia? [De engenho + -aria.] Substantivo feminino 1.Arte de aplicar conhecimentos científicos e empíricos e certas habilitações específicas
Leia maisSuperando suas expectativas Talha Elétrica de Cabo de Aço CXT
PONTES ROLANTES INDUSTRIAIS PONTES ROLANTES PARA USINAS NUCLEARES GUINDASTES PORTUÁRIOS EMPILHADEIRAS PARA SERVIÇOS PESADOS SERVIÇOS SERVIÇOS EM MÁQUINAS OPERATRIZES TALHAS CXT Superando suas expectativas
Leia maisDocumento de Visão. Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto. Versão 1.0
Documento de Visão Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto Versão 1.0 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 23/10/2010 #1 Elaboração do documento. Eduardo Neto Versão 1.0 Documento de Visão A2ME
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que
Leia maisEficiência na transferência de calor de processos industriais
58 Capítulo V Eficiência na transferência de calor de processos industriais Por Oswaldo de Siqueira Bueno* Nas edições anteriores, foram abordadas as perspectivas de economia de energia com a eficiência
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Implementação de Sistemas de Aquecimento Solar nos Chuveiros e Piscina da AACD Centro
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE QUÍMICA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 134, Toledo PR Fone: 377-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE QUÍMICA SÉRIE: 1ª SÉRIE E.M. PROFESSOR: Paulo
Leia maisPetróleo e Meio Ambiente
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II Elementos de Apoio F T O = 0 Óleo e.sen O F h máx e Eixo Mancal L Óleo F d n h min d Q máx F pmáx p O
Leia maisProjeto. Proposta de novo texto para o termo Engenharia de Controle e. Autoria: Estudantes do primeiro período do curso de Eng Ctrl Aut da
Projeto Proposta de novo texto para o termo Engenharia de Controle e ( pt ) Automação na Wikipédia Autoria: Estudantes do primeiro período do curso de Eng Ctrl Aut da ( 2009 UFLA (II Professores: Roberto
Leia maisSistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart
Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP
Leia maisPRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS.
RIO 3 - World Climate & Energy Event, 1-5 December 2003, Rio de Janeiro, Brazil 379 PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS. Jorge Antonio Villar Alé, Alexandre
Leia maisInventa o futuro INFOTINT. Sistema informático de gestão das tinturarias têxteis. www.tecnoeas.com.br
Inventa o futuro www.tecnoeas.com.br INFOTINT Sistema informático de gestão das tinturarias têxteis INFOTINT Sistema informático de gestão das tinturarias têxteis InfoTint é um sistema pensado para o total
Leia maisPROCESSOS DE SECAGEM APLICADOS NA ENGENHARIA DE ALIMENTOS PROJETO ALIMENTANDO TALENTOS
110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( x ) TECNOLOGIA PROCESSOS DE SECAGEM APLICADOS NA ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Leia maisApresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES
Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução ão: Com a necessidade de manter os bens o maior tempo possível em uso, torna-se importante um acompanhamento eficiente de sua
Leia maisProf.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais
Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Estrutura do Sistema Operacional Principais Funções do Sistema Operacional Tratamento de interrupções e exceções Criação e
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisHardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas
Hardware Básico Refrigeração Professor: Wanderson Dantas Ventoinhas Ventoinhas são pequenos ventiladores que melhoram o fluxo de ar dentro do computador, trazendo ar frio para dentro do computador e removendo
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIOS I ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA Francisco Ronaldo Belém Fernandes Orientador:
Leia maisAo introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem
Os benefícios do ERP Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem ajudar a resolver os problemas comuns dentro da sua empresa. A abertura de informações
Leia maisMCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA
MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA Arq. Mario Fundaro Seminário internacional arquitetura sustentável São Paulo 2014 A CASA SUSTENTÁVEL Conceitos
Leia maisSISTEMA HIDRAULICO PARA ELEVADORES CONFORTO TOTAL ACESSIBILIDADE TOTAL
SISTEMA HIDRAULICO PARA ELEVADORES CONFORTO TOTAL ACESSIBILIDADE TOTAL Obrigado por escolher equipamentos FLUHYDRO SYSTEMS. Os sistemas óleo hidráulicos são hoje, as melhores, mais seguras e econômicas
Leia maisTema I: Abastecimento de Água
1 CONTROLAR PARA NÃO PERDER ÁGUA: O USO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS NO INCREMENTO DA QUALIDADE DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS E COMERCIALIZAÇÃO DE SERVIÇOS Tema I: Abastecimento de Água Arthur Pereira
Leia maisAplicações do AutoCAD Plant 3D em Energias Renováveis
Aplicações do AutoCAD Plant 3D em Energias Renováveis Diogenes Paranhos Andritz Hydro Inepar do Brasil S.A. Glycon Barros / Breno Miranda / Phillip Morais - Fluenge Engenharia de Fluídos Benefícios práticos
Leia maisInformática Aplicada à Engenharia Florestal
Informática Aplicada à Engenharia Florestal Computação Científica Renato Dourado Maia Instituto de Ciências Agrárias Universidade Federal de Minas Gerais Computação Científica Conceito Computação Científica
Leia mais