AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas D. Sancho I Pontével CARTAXO 4, 7 e 8 janeiro 2013 Área Territorial de Inspeção de Lisboa e Vale do Tejo

2 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Neste âmbito, foi desenvolvido, desde 2006, um programa nacional de avaliação dos jardins de infância e das escolas básicas e secundárias públicas, tendo-se cumprido o primeiro ciclo de avaliação em junho de A então Inspeção-Geral da Educação foi incumbida de dar continuidade ao programa de avaliação externa das escolas, na sequência da proposta de modelo para um novo ciclo de avaliação externa, apresentada pelo Grupo de Trabalho (Despacho n.º 4150/2011, de 4 de março). Assim, apoiando-se no modelo construído e na experimentação realizada em doze escolas e agrupamentos de escolas, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) está a desenvolver esta atividade consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Escolas D. Sancho I Pontével Cartaxo, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efetuada nos dias 4, 7 e 8 de janeiro de As conclusões decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de entrevistas. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este documento um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria, este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em campos relevantes. MUITO BOM A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. BOM A ação da escola tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. SUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. INSUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa. A equipa de avaliação externa visitou a escolasede do Agrupamento, as escolas básicas de Pontével, Vale da Pedra e Lapa e o Jardim de Infância de Pontével. A equipa regista a atitude de empenhamento e de mobilização do Agrupamento, bem como a colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O relatório do Agrupamento apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas está disponível na página da IGEC. 1

3 2 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas D. Sancho I situa-se em Pontével, no concelho do Cartaxo. Constituído em março de 2001, integra a escola básica dos 2.º e 3.º ciclos D. Sancho I (escola-sede), 8 escolas básicas do 1.º ciclo (3 delas com autorização especial de funcionamento) e 4 jardins de infância. A distância entre as diferentes unidades educativas e a escola-sede, e as diferentes caraterísticas dos edifícios, geram assimetrias nas condições propiciadas às crianças e aos alunos. No presente ano letivo, frequentam o Agrupamento 162 crianças na educação pré-escolar (8 grupos), 327 alunos no 1.º ciclo (16 turmas), 172 no 2.º ciclo (9 turmas), 202 no 3.º ciclo (9 turmas) e 19 nos cursos de educação e formação (2 turmas) de Serviço de Bar e de Operador de Fotografia, num total de 882 crianças, alunos e formandos. Não se regista uma grande diversidade linguística e cultural, já que apenas 3,0% dos discentes são estrangeiros. Relativamente à Ação Social Escolar, verifica-se que 56,8% dos alunos não beneficiam de auxílios económicos. No que respeita às tecnologias de informação e comunicação, 51,0% dos alunos possuem computador e internet. São conhecidas as habilitações académicas de 77,6% dos encarregados de educação, tendo 24,0% habilitações de nível secundário e superior. Existem registos da atividade profissional de 58,2% dos encarregados de educação, constatando-se que 12,0% se enquadram no nível superior ou intermédio. O corpo docente, constituído por 82 elementos, é estável (85,0% pertencem aos quadros) e experiente (42,6% lecionam há 20 ou mais anos). Dos 30 trabalhadores não docentes, 24 são assistentes operacionais, 5 assistentes técnicos e um é coordenador técnico. No ano letivo de , ano para o qual há referentes calculados, os valores das variáveis de contexto do Agrupamento, comparados com os de outros com caraterísticas semelhantes, situam-se próximos da mediana na generalidade das variáveis (escolaridade das mães, idades dos alunos e número de alunos por turma). Apenas se situam abaixo daquele valor no que respeita à escolaridade dos pais e à percentagem de docentes dos quadros e situam-se acima quanto à percentagem de alunos que não beneficiam de auxílios económicos, o que nos permite considerar que estamos perante um contexto relativamente favorável. 3- AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO Considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa e tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada, a equipa de avaliação formula as seguintes apreciações: 3.1 RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS Na educação pré-escolar, a avaliação qualitativa das aprendizagens das crianças, realizada de acordo com as diferentes áreas de conteúdo previstas nas Orientações Curriculares, tem tido implicações no planeamento do trabalho desenvolvido em cada grupo e na definição de estratégias que visam o cumprimento dos objetivos do projeto educativo. O tratamento dos dados recolhidos permite, também, o conhecimento do desenvolvimento global das crianças do Agrupamento. Estas informações são disponibilizadas aos encarregados de educação e transmitidas aos docentes do 1.º ciclo, aquando do ingresso das crianças na escolaridade básica. 2

4 O Agrupamento tem realizado o tratamento estatístico e a análise dos resultados académicos, tanto internos como externos, dos três ciclos do ensino básico, e implementado algumas estratégias de melhoria que, na generalidade, não têm tido impacto nos resultados. Contrariamente ao registado na anterior avaliação externa, em que os resultados apresentavam uma evolução positiva, verifica-se no último triénio a tendência oposta. Ainda que sejam elaborados planos de melhoria por departamento, estes têm considerado como fatores de insucesso, sobretudo, razões de contexto. Assim, ao não identificarem os aspetos intrínsecos ao processo de ensino e aprendizagem que estão na base desta regressão, o trabalho desenvolvido não tem tido consequências positivas em termos de sucesso académico. No ano letivo de , ano para o qual foram criados grupos de referência para comparação estatística dos resultados académicos, verifica-se que o Agrupamento atingiu valores acima dos medianos do seu grupo, apenas, nas percentagens de alunos que concluíram o 4.º ano e o 9.º e no sucesso nas provas de aferição de matemática do 4.º ano. Tendo em conta os valores das variáveis de contexto, os resultados das provas de avaliação externa de língua portuguesa, de todos os ciclos, situaram-se abaixo do valor esperado. Nas provas de matemática, o 4.º ano apresenta resultados acima do valor esperado. Já a taxa de sucesso do 6.º ano situa-se abaixo do valor esperado e a do 9.º ano em linha com aquele valor. Quanto às taxas de conclusão, tanto do 1.º como do 3.º ciclo, situam-se acima do valor esperado, enquanto no 2.º ciclo se encontram bastante abaixo daquele valor. Ainda que se registem alguns valores em linha ou acima do valor esperado, os resultados académicos de , situam-se, maioritariamente, aquém do valor esperado. Tendo em conta o contexto socioeconómico relativamente favorável em que o Agrupamento se insere, quando comparado com outros com contextos análogos, seria expetável que este apresentasse melhores resultados. No triénio , no que se refere às provas de avaliação externa, apenas se registam melhorias nos resultados dos exames de matemática do 9.º ano, embora as percentagens de sucesso se situem, ainda, abaixo dos 50%. Quanto às taxas de conclusão, verifica-se flutuação no 4.º ano e uma regressão significativa no 6.º e no 9.º ano, de 2009 para Por outro lado, registam-se grandes diferenças entre os resultados internos e externos, o que indicia uma fraca calibração dos instrumentos de avaliação. A oferta de cursos de educação e formação bem como as estratégias implementadas para acompanhamento de alunos em risco têm contribuído para que o abandono escolar seja praticamente inexistente. RESULTADOS SOCIAIS A realização de assembleias de turma e de delegados, contando estas com a presença de elementos da direção, são iniciativas em que os alunos têm oportunidade de debater aspetos relacionados com a vida da escola; contudo, não é habitual o envolvimento efetivo dos discentes na organização de atividades como forma de promover a sua participação e responsabilização na vida do Agrupamento. Por outro lado, a dinamização de projetos e atividades no âmbito dos programas Educação para a Saúde, Eco-Escolas, Desporto Escolar e do Clube das Artes e da Solidariedade, tal como a realização de campanhas de cariz social, como sejam a recolha de tampinhas ou de alimentos, visam incrementar hábitos de vida saudáveis e promover o desenvolvimento de atitudes e valores. O Agrupamento participa também no projeto S@ber+Crescer, da Câmara Municipal do Cartaxo, desenvolvido em todas as turmas do 4.º ano, que tem como objetivo promover nos alunos atitudes de autoestima, respeito mútuo, tolerância e solidariedade. Apesar das diversas estratégias implementadas, não se recolheram evidências da mobilização dos discentes em torno de ações com reflexos significativos na prossecução de um dos objetivos principais do projeto educativo a educação para a cidadania. A divulgação e o debate com os alunos sobre os seus direitos e deveres, constantes do regulamento interno, a definição de regras de conduta em cada turma, a criação do Gabinete de Mediação de Conflitos 3

5 e a atribuição de tutorias são estratégias que visam promover o respeito pelos outros e fomentar comportamentos adequados. No entanto, ainda que as participações de cariz disciplinar e a instauração de procedimentos disciplinares tenham diminuído no triénio em análise, subsistem alguns comportamentos desajustados, tanto fora como dentro da sala de aula, o que não contribui para a existência de um ambiente calmo e de respeito, propiciador das aprendizagens. A insuficiência de estratégias com vista à melhoria dos comportamentos dos alunos fora da sala de aula foi um dos pontos fracos identificados na anterior avaliação externa e que ainda não foi superado. RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE A oferta de cursos de educação e formação, que vão ao encontro das expectativas dos alunos e das famílias, bem como a realização de parcerias e protocolos com entidades e empresas locais são aspetos que contribuem para o reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo Agrupamento. No entanto, a comunidade educativa, auscultada através da aplicação de questionários de satisfação e das entrevistas em painel, não é unânime quanto ao grau de satisfação relativamente ao trabalho desenvolvido. Os encarregados de educação das crianças que frequentam os jardins de infância apresentam níveis de satisfação muito elevados em todos os aspetos do respetivo funcionamento. No que respeita aos encarregados de educação dos alunos dos três ciclos do ensino básico, na generalidade apresentam-se satisfeitos com o trabalho desenvolvido, mas revelam-se insatisfeitos relativamente aos níveis de indisciplina e à forma como são resolvidos os incidentes disciplinares, considerando, também, que os resultados académicos do Agrupamento não são os desejados. Embora reconheçam que alguns alunos não usufruem de um adequado acompanhamento familiar, consideram que nem todos os docentes têm o mesmo nível de exigência, quer em termos de comportamento quer em termos pedagógicos, no que são corroborados por alunos e trabalhadores docentes e não docentes. O trabalho dos alunos é valorizado com a realização permanente de exposições nas várias unidades educativas, bem como com a integração dos alunos do 2.º e do 3.º ciclo que apresentam melhores resultados académicos ou se distingam pelos seus comportamentos e atitudes, em quadros de excelência e de honra. É de salientar a disponibilidade e o interesse da Câmara Municipal do Cartaxo, das juntas de freguesia e da associação de pais, na participação em atividades e num trabalho conjunto com as diferentes unidades educativas e com a direção, para a resolução de problemas. Em síntese, a ação do Agrupamento tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas do Agrupamento. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de SUFICIENTE no domínio Resultados. 3.2 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO A sequencialidade é favorecida pela definição de critérios como a continuidade da docência e dos grupos/turmas ao longo da educação pré-escolar e durante cada ciclo ou nível de ensino. Apesar de consignada nos principais documentos de orientação educativa do Agrupamento, a análise e gestão do currículo e das orientações curriculares, de forma intencional e estratégica, perspetivando a aquisição e progressão das aprendizagens nos níveis de ensino imediatos é incipiente entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo e inexistente nos ciclos de ensino subsequentes. 4

6 O projeto curricular de agrupamento contextualiza o currículo nacional, remetendo para os planos de turma a operacionalização dos processos de articulação horizontal. Apesar destes documentos terem uma estrutura comum e organizarem, de forma criteriosa, a informação pertinente respeitante a cada um dos alunos da turma, possibilitando a caracterização bastante completa da mesma, acabam por não operacionalizar, de forma articulada, a gestão do currículo, em função das caracterizações feitas. São referidas, em cada conselho de turma, as disciplinas que se propõem contribuir para aprendizagens mais significativas no âmbito de determinados conteúdos programáticos, não existindo, contudo, planificações conjuntas do trabalho a desenvolver. Não são explicitadas estratégias, modalidades e instrumentos de avaliação a adotar com vista a uma efetiva articulação curricular interdepartamental com consequências em termos de aprendizagens a adquirir por todos os alunos. Por sua vez, as atividades constantes do plano anual são, na generalidade, apresentadas por nível de ensino e/ou ciclo de escolaridade e, no 1.º ciclo, por unidade educativa, evidenciando que, com exceção do departamento da educação pré-escolar é, igualmente, incipiente a articulação intradepartamental no que ao desenvolvimento do currículo diz respeito. Em termos de contextualização do currículo e abertura ao meio, realça-se a adequação dos planos de atividades analisados ao nível da educação pré-escolar, relativamente às características do contexto, rentabilizando, em torno de pequenos «projetos temáticos», recursos humanos e materiais, em prol do desenvolvimento e das aprendizagens das crianças, nomeadamente em termos do conhecimento de si próprias, da relação com os outros e do conhecimento do mundo. A informação que é transmitida pelos docentes da educação pré-escolar e por aqueles que lecionam o 4.º ano, aquando da transição das crianças e alunos, sobre as dificuldades e percursos escolares, tem-se revelado facilitadora da sua integração no ciclo seguinte. Neste âmbito, são igualmente pertinentes, os intercâmbios que envolvem crianças da educação pré-escolar e alunos do 1.º ciclo, pelo facto de propiciarem o contacto com outros contextos de aprendizagem e com novos colegas contribuindo para o sucesso da sua integração. Com esta intenção, também os alunos do 1.º ciclo se deslocam à escola-sede no dia do Agrupamento; contudo, o facto de esta ser uma ação isolada compromete o atingir dos objetivos que lhe estão subjacentes. As formas de colaboração entre os docentes ocorrem, sobretudo, informalmente e, também, via plataforma moodle para partilha de materiais, ou no contexto das reuniões de departamento, de ano de docência por unidade educativa no 1.º ciclo e por grupo disciplinar por ciclo de ensino, para planificar. Contudo, apesar das diferentes modalidades de avaliação serem referidas e definidas no regulamento interno, as planificações analisadas não demonstram uma articulação eficaz entre ensino e avaliação. A análise dos planos de turma facultados reforça esta ideia. Não existem evidências de melhoria e progressão da turma: os aspetos diagnosticados no início de cada ano são recorrentes quer no decurso de cada ano letivo quer, nalguns casos, no decurso do ciclo de escolaridade. Este quadro revela que é bastante incipiente uma cultura de colaboração e colegialidade com impacto nas práticas dos professores. PRÁTICAS DE ENSINO Os docentes planificam as atividades educativas, a longo e médio prazo, de acordo com as orientações estabelecidas ao nível dos grupos de recrutamento e dos conselhos de docentes. As planificações a curto prazo são elaboradas por cada docente, não sendo objeto de análise formal, pelo respetivo coordenador. Por outro lado, as planificações a médio prazo não refletem a especificidade da ação estratégica de ensinar, no âmbito de cada uma das unidades didáticas e para cada turma concreta. São, pois, inexistentes documentos formalizados que reflitam a especificidade da ação estratégica de ensinar no âmbito de cada uma das sequências didáticas, não existindo, assim, evidências nem da adequação do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem dos alunos, nem da existência de práticas de ensino diferenciado, com intencionalidade pedagógica, ao nível da gestão do currículo, em contexto de sala de 5

7 aula. Quando, nalguns casos, se alude à avaliação formativa, esta surge integrada numa listagem de modalidades de avaliação, sempre a mesma, pela mesma ordem, no início de todas as sequências didáticas e no decurso de todos os períodos, não sendo explicitada a forma como é implementada, nomeadamente em termos de instrumentos a utilizar e dos momentos do processo de aprender e ensinar em que ocorre. Não existem, pois, evidências de que a avaliação seja reguladora por um lado, da eficácia das metodologias de ensino utilizadas, por outro, da autoavaliação das aprendizagens por parte dos alunos, comprometendo, assim, a eficácia de quaisquer práticas de incentivo à melhoria de desempenhos. Por outro lado, são restritas as iniciativas destinadas a estimular e valorizar as potencialidades das crianças e alunos, não estando instituída uma cultura de exigência, transversal a todos os docentes. Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente são apoiados pelos docentes de educação especial, que trabalham em articulação com os técnicos de diversas estruturas de apoio, nomeadamente com a Associação de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiência Mental de Santarém. O recurso a metodologias ativas e experimentais é reduzido, à semelhança do constatado no âmbito da anterior avaliação externa, no 1.º ciclo, apesar de constar do plano de atividades o Projeto do Ensino Experimental das Ciências. A dimensão artística é trabalhada quer a nível curricular quer ao nível de enriquecimento curricular, respetivamente, com a oferta, no 3.º ciclo, da disciplina de dança e do Clube das Artes e da Solidariedade. De referir, no 1.º ciclo, o projeto Arte com vida convida, com a coadjuvação de uma docente da área das expressões artísticas. Os recursos tecnológicos disponíveis são rentabilizados ao nível das práticas educativas, constituindo-se, nalgumas disciplinas, a plataforma moodle como ferramenta pedagógica de apoio às aprendizagens. As bibliotecas escolares assumem-se enquanto recurso para o trabalho letivo e para a concretização do projeto educativo, através da dinamização de projetos para os diversos níveis de educação e ensino. Contudo, a frágil adesão de alguns departamentos curriculares tem comprometido a realização de projetos em termos do desenvolvimento dos níveis de literacia por parte dos alunos. O acompanhamento da prática letiva processa-se em contexto de reuniões de ano e disciplina, sob a orientação do subcoordenador do grupo de recrutamento, cingindo-se ao balanço do cumprimento das planificações e da análise dos resultados escolares. Contudo, a não existência de práticas institucionalizadas de supervisão das atividades letivas em contexto de sala de aula compromete a monitorização da eficácia do planeamento individual em termos do sucesso académico e, consequentemente, o desenvolvimento profissional dos professores. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS O projeto curricular do agrupamento prevê as três modalidades de avaliação a utilizar nos percursos educativos dos alunos (diagnóstica, formativa e sumativa), assim como as ponderações por domínio do saber para cada disciplina/ano. Contudo, ao nível das planificações nem sempre há evidências da diversificação dos instrumentos de avaliação ou da sistematicidade da avaliação formativa, enquanto recurso fundamental à auto e heterorregulação dos processos de aprendizagem e ensino, perspetivando o sucesso académico de todos os alunos. No que concerne à aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação, o Agrupamento aplica, no início do ano letivo, testes de diagnóstico a todos os anos de escolaridade e aderiu ao projeto testes intermédios. Contudo, a não generalização da elaboração de matrizes comuns e respetivos critérios de correção e a inexistência de práticas de correção partilhada das provas limitam a fiabilidade dos instrumentos de avaliação. 6

8 Relativamente à monitorização interna do desenvolvimento do currículo, a análise dos planos de turma não permite constatar os seus impactos: apesar das dificuldades apresentadas pelos alunos, não há evidências da reformulação e/ou adequação das planificações, no decurso de cada ano letivo. Além disso, nalguns casos, parece haver pouca, ou nenhuma, evolução por parte dos alunos em termos de aprendizagens, no decurso de cada ciclo. Com efeito, nos projetos curriculares da mesma turma surgem referidos, de ano para ano, os mesmos problemas reais da turma; as mesmas competências gerais a desenvolver e a privilegiar, as mesmas competências transversais a privilegiar e, ainda, as mesmas estratégias a adotar e os mesmos instrumentos de avaliação a privilegiar. Em suma, estes documentos revelam-se inoperacionais em termos de estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo, adaptadas às características das turmas. Perante o insucesso de alguns alunos, o conselho de turma limita-se a propor planos de acompanhamento pedagógico individual, não diversificando estratégias e processos para fazer aprender, intencionalmente organizados em função das especificidades. Da análise dos resultados dos alunos sujeitos a estas medidas de apoio, constata-se que as taxas globais de sucesso têm vindo, no geral, a decrescer no decurso do último triénio, quer ao nível dos planos de recuperação (78,1%, 77,6%, 67,5%) quer ao nível dos planos de acompanhamento (91,7%, 100%, 68,0%). No entanto, a inexistência de uma avaliação da eficácia das medidas adotadas nestes planos tem inviabilizado a identificação das respetivas fragilidades e a sua melhoria ou reformulação. Em sede de conselho de turma é feita, no final de cada período, a avaliação dos programas educativos individuais, no sentido de avaliar a adequação dos apoios prestados, sendo redefinidas estratégias quando tal se revela necessário. Contudo, o sucesso académico destes alunos tem vindo a diminuir no decurso do último triénio (respetivamente, 97,4%, 96,3% e 91%). Também a este nível não existe questionamento relativamente à eficácia das estratégias propostas nem ao papel fulcral a desempenhar pelos professores titulares de turma e das diversas disciplinas, com o objetivo de dar resposta às necessidades destes alunos em termos de efetivas aprendizagens e inclusão nas turmas a que pertencem. Em suma, a ação do Agrupamento tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas do Agrupamento. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de SUFICIENTE no domínio Prestação do serviço educativo. 3.3 LIDERANÇA E GESTÃO LIDERANÇA Ciente das fragilidades existentes, nomeadamente dos fracos resultados académicos em termos de avaliação externa, o diretor reconhece a necessidade de proceder a uma intervenção mais centralizada ao nível das aprendizagens, tendo a liderança pedagógica sido subvalorizada relativamente às restantes vertentes organizacionais. Face aos resultados que o Agrupamento tem vindo a obter, não foram instituídas quaisquer medidas que monitorizassem, de forma rigorosa, os processos e que instituíssem uma cultura de prestação de contas por parte das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica. O projeto educativo, elaborado para o quadriénio , não apresenta metas quantificáveis para o final do respetivo período de vigência; não estão, também, definidas prioridades nem metas intermédias quantificadas, de forma a possibilitar a respetiva monitorização. As metas foram sendo fixadas anualmente, em função dos resultados académicos que os alunos iam obtendo, com margens de erro que, por serem demasiado amplas, não fomentam nem a ambição nem o compromisso e a responsabilidade das lideranças pela melhoria contínua. No decurso destes quatro anos, apesar de estar prevista a 7

9 avaliação deste documento estruturante, não houve qualquer monitorização que permitisse, com rigor, ir conhecendo o desempenho organizacional. Como tal, não se apuraram desvios nem se identificaram as respetivas causas, inviabilizando a definição de medidas corretivas e/ou preventivas, tendo ficado comprometida a sua eficácia enquanto instrumento de orientação educativa. No global, os trabalhadores afirmam gostar de trabalhar nas escolas do Agrupamento e realçam, pela positiva, a disponibilidade dos elementos da direção para os receber sempre que necessitam. No entanto, os índices de motivação não são elevados, já que, na generalidade, docentes e não docentes consideram que nem sempre o seu trabalho é valorizado e os seus contributos tidos em conta. Por outro lado, as lideranças intermédias revelam fragilidades no desempenho dos seus cargos, não evidenciando uma estratégia clara com o objetivo da melhoria dos resultados. O relacionamento entre o diretor e os diferentes elementos da comunidade educativa é pautado pela cordialidade, sendo várias as instituições que colaboram com o Agrupamento, com o objetivo de alargar e diversificar as oportunidades educativas para as crianças e alunos. Destacam-se, entre outras, as parcerias com a Câmara Municipal e com as juntas de freguesia, que se revelam de extrema importância no dia-a-dia das escolas. GESTÃO A gestão dos recursos humanos tem em conta as competências pessoais e profissionais de cada trabalhador e a sua afetação a áreas ou projetos é feita com vista ao aproveitamento eficiente de competências adquiridas, quer em contexto de trabalho quer no âmbito da formação realizada. Contudo, as lideranças intermédias, nomeadamente ao nível da coordenação dos departamentos e da direção de turma, não têm revelado capacidade de reflexão profunda sobre as causas do insucesso, aceitando-o como uma inevitabilidade, apresentando-se pouco pró-ativas na assunção das suas responsabilidades relativamente ao conteúdo funcional do respetivo cargo. A distribuição do serviço docente é feita no respeito pelos critérios previstos no projeto curricular de agrupamento, sendo privilegiada, quando possível, a continuidade das equipas pedagógicas e do diretor de turma ao longo do mesmo ciclo. Com vista a suprir a escassa oferta formativa por parte do centro de formação, tem sido realizada alguma formação interna, designadamente no âmbito da utilização das tecnologias da informação e comunicação, mas não existe um plano devidamente formalizado, assente num diagnóstico de necessidades que promova uma efetiva melhoria das práticas docentes, com impacto nos resultados dos alunos. Apesar do Agrupamento ter procedido à melhoria dos circuitos de informação e comunicação interna e externa, designadamente através da criação da página web e da dinamização da plataforma moodle, é notória a necessidade de uma análise mais aprofundada dos principais documentos produzidos pelos diversos órgãos e estruturas, de modo a efetivar a sua apropriação por parte da comunidade educativa, designadamente, por parte dos assistentes operacionais e dos encarregados de educação. AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA Com o objetivo de colmatar um dos pontos fracos assinalados na anterior avaliação externa realizada em 2008 inexistência de um processo de autoavaliação, concebido como estratégia para o desenvolvimento da melhoria global do desempenho do Agrupamento o Diretor nomeou uma equipa de autoavaliação, constituída apenas por docentes, um de cada nível de ensino, que iniciou funções em janeiro de Reconhecendo a falta de formação nesta área, esta iniciou o seu trabalho com a recolha de bibliografia e outros materiais sobre o tema e procedeu à sua análise e discussão, de forma a definir o trabalho a desenvolver. Entretanto, no ano passado, a equipa ficou reduzida apenas a três elementos. No presente ano letivo a equipa sofreu nova alteração na sua constituição: para além de novos 8

10 elementos representativos dos docentes, passou a contar, também, com representantes dos trabalhadores não docentes e dos pais e encarregados de educação. Assim, o trabalho desenvolvido até agora limitou-se à recolha, tratamento e compilação de dados, o que foi reconhecido como sendo um trabalho exaustivo, mas com poucos reflexos no processo autoavaliativo do Agrupamento e, consequentemente, na implementação de ações de melhoria com efetivo impacto no progresso da organização. A equipa agora constituída, estando ainda numa fase inicial, reconhece a necessidade de ampliar o trabalho até agora desenvolvido, tornando-o consistente e consequente, tendo em vista a melhoria do serviço prestado. Em conclusão, a ação do Agrupamento tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas do Agrupamento. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de SUFICIENTE no domínio Liderança e Gestão. 4 PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento: O trabalho realizado no âmbito da avaliação do desenvolvimento global das crianças e da gestão do currículo, na educação pré-escolar, de forma a promover o sucesso das aprendizagens; As estratégias implementadas no acompanhamento dos alunos em risco e que se têm mostrado eficazes na redução do abandono escolar; A oferta de cursos de educação e formação que vão ao encontro das expetativas dos alunos e das famílias e que contribuem significativamente para a valorização das aprendizagens; A adequação dos planos de atividades da educação pré-escolar às características do contexto, rentabilizando recursos humanos e materiais em prol do desenvolvimento das crianças. A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: A identificação de causas pertinentes para os fracos resultados académicos, com vista à elaboração de um plano de melhoria eficaz; A definição de medidas adequadas e adoção de uma estratégia partilhada por todos os profissionais para prevenir e resolver com eficácia as situações de indisciplina; A operacionalização efetiva de processos generalizados de articulação horizontal e vertical do currículo, contribuindo para o reforço da consistência e sequencialidade das aprendizagens; A institucionalização de práticas de supervisão das atividades letivas que permitam a monitorização da eficácia do planeamento individual em termos do sucesso académico e contribuam para o desenvolvimento profissional dos professores; A aferição de critérios e instrumentos de avaliação de forma a calibrar testes e classificações e a garantir a confiança na avaliação interna e nos resultados; 9

11 A fixação de metas quantificáveis para o final do período de vigência do projeto educativo, com definição de prioridades e metas intermédias, que comprometam as lideranças pelos resultados a atingir; A implementação de um efetivo processo de autoavaliação que envolva a comunidade, de forma a que sejam devidamente identificados os pontos fracos do desempenho, delineadas e sistematicamente monitorizadas as ações de melhoria, para que se promova progresso da organização. A Equipa de Avaliação Externa: Maria de Fátima Cid Galveias, Maria Filipa Seabra e Marisa Janino Nunes Concordo. À consideração do Senhor Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, para homologação. A Subinspetora-Geral da Educação e Ciência Homologo. O Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar ass) Maria Leonor Duarte ass) João Casanova de Almeida

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