AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Escola Secundária Arquiteto Oliveira Ferreira VILA NOVA DE GAIA Área Territorial de Inspeção do Norte

2 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Neste âmbito, foi desenvolvido, desde 2006, um programa nacional de avaliação dos jardins de infância e das escolas básicas e secundárias públicas, tendo-se cumprido o primeiro ciclo de avaliação em junho de A então Inspeção-Geral da Educação foi incumbida de dar continuidade ao programa de avaliação externa das escolas, na sequência da proposta de modelo para um novo ciclo de avaliação externa, apresentada pelo Grupo de Trabalho (Despacho n.º 4150/2011, de 4 de março). Assim, apoiando-se no modelo construído e na experimentação realizada em doze escolas e agrupamentos de escolas, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) está a desenvolver esta atividade consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa da Escola Secundária Arquiteto Oliveira Ferreira Vila Nova de Gaia,realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efetuada entre 4 e 6 de fevereiro de As conclusões decorrem da análise dos documentos fundamentais da Escola, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de entrevistas. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para a Escola, constituindo este documento um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria, este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em campos relevantes. MUITO BOM A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. BOM A ação da escola tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. SUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. INSUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa. A equipa regista a atitude de empenhamento e de mobilização da Escola, bem como a colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O relatório da Escola apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas está disponível na página da IGEC. 1

3 2 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA A Escola Secundária Arquiteto Oliveira Ferreira situada na freguesia de Arcozelo, da cidade e concelho de Vila Nova de Gaia, foi criada em com a designação de Escola Secundária de Arcozelo e no ano de 2000 assumiu a atual designação. No presente ano letivo, a população escolar é constituída por 702 alunos, distribuída por 32 turmas. Frequentam o ensino básico 417 alunos: 406 alunos no 3.º ciclo do ensino regular (17 turmas) e 11 num curso de educação e formação de tipo 3 (uma turma). O ensino secundário é frequentado por 285 alunos: 196 nos cursos científico-humanísticos (oito turmas) e 89 nos cursos profissionais (seis turmas, das quais duas de Turismo, duas de Técnico de Informática e Gestão, uma de Técnico de Restauração - Restaurante e Bar e uma de Técnico de Apoio de Gestão Desportiva). Dos alunos matriculados, 3% não são de nacionalidade portuguesa e 47% não usufruem de auxílios económicos no âmbito da ação social escolar. Têm computador com ligação à internet em casa 52% dos alunos do ensino básico e 66% dos do ensino secundário. A equipa docente é constituída por 68 docentes, dos quais mais de 90% são do Quadro e têm 10 ou mais anos de serviço. O pessoal não docente, maioritariamente com contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, é composto por 27 profissionais: 18 assistentes operacionais (dos quais três colocados no âmbito do contratos de emprego-inserção), oito assistentes técnicos e um psicólogo a tempo parcial (18 horas). Relativamente às habilitações académicas dos pais e encarregados de educação, verifica-se que no ensino básico 17% têm formação de nível secundário e superior e 3% são detentores de formação superior. Enquanto no ensino secundário estes valores se situam em 18% e 4%, respetivamente. São conhecidas as profissões de 48% e 59% dos pais e encarregados de educação dos alunos dos ensinos básico e secundário, respetivamente, e destes, 20% dos do ensino básico e 18% dos do ensino secundário exercem atividades profissionais de nível superior e intermédio. De acordo com os dados disponibilizados pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, relativos aos anos letivos de e , os valores das variáveis de contexto, quando comparados com outras escolas de características semelhantes, situam-se abaixo da mediana, nomeadamente a percentagem de alunos do ensino secundário que não beneficia de auxílios económicos no âmbito da ação social escolar e a média do número de anos de habilitação das mães e dos pais dos alunos dos ensinos básico e secundário. O número médio dos alunos por turma no ensino secundário situa-se acima da mediana. Estes indicadores permitem concluir que esta Escola apresenta, globalmente, variáveis de contexto bastante desfavoráveis, quando comparada com outras escolas do mesmo grupo de referência, embora não seja das mais desfavorecidas. 3 AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO Considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa e tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada, a equipa de avaliação formula as seguintes apreciações: 3.1 RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS Quando comparados os resultados académicos com os de escolas com variáveis de contexto análogas, verifica-se que as taxas de conclusão do 9.º ano em e do12.º ano, em e , 2

4 situam-se aquém dos valores esperados. Também, as percentagens de classificações positivas nas provas finais de língua portuguesa e de matemática do 9.º ano estão aquém dos valores esperados, com exceção da de língua portuguesa em , que está em linha com aquele valor. Por sua vez, também no ensino secundário, as médias das classificações dos exames de matemática A e de português estão aquém dos valores esperados. O mesmo não se verifica na média obtida no exame nacional do 12.º ano em história A, em , que se situa acima do valor esperado. A comparação dos resultados internos e externos com os das escolas/agrupamentos do mesmo grupo de referência, revela que as taxas de transição/conclusão dos 9.º (em ) e 12.º anos, em e , a percentagem de positivas nas provas finais do 9.º ano e a média de classificações do exame nacional de português e matemática A do 12.º ano situam-se aquém da mediana. Por sua vez, a percentagem de positivas nas provas finais de língua portuguesa do 9.º ano e a média das classificações do exame nacional de história A do 12.º ano, em , situam-se acima da mediana. Comparando os resultados do 9.º ano de com os de , verifica-se que melhoraram significativamente em língua portuguesa e não melhoraram em matemática e na taxa de transição/conclusão. No ensino secundário, observaram-se melhorias significativas nas médias dos exames nacionais de história A, do 12.º ano, e melhorias menos expressivas nas médias dos exames nacionais de português e matemática A e na taxa de conclusão do 12.º ano. Registam-se diferenças significativas entre a avaliação interna e externa, com maior enfoque no ensino básico. Não obstante as variáveis de contexto bastante desfavoráveis, os resultados observados dos alunos estão globalmente aquém dos valores esperados, existindo espaço para a melhoria dos resultados internos e externos, nos ensinos básico e secundário. As taxas de abandono escolar têm vindo a diminuir, com exceção do 12.º ano que passou de 1,8%, em , para 7,9%, em As taxas de abandono no curso de educação e formação, tipo 2, foram de 48% e nos cursos profissionais de 5%, 4,3% e 2,6% nos 1.º, 2.º e 3.º anos, respetivamente, em Os órgãos de direção, administração e gestão, bem como as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, refletem sobre os resultados internos e externos dos alunos. Deste procedimento resultou a identificação de fatores externos, explicativos do insucesso e a implementação de várias estratégias de melhoria, sobretudo fora do contexto de sala de aula. Não foi evidente a existência de uma análise aprofundada dos fatores explicativos internos que sustentem a definição de estratégias e de medidas mais eficazes, no sentido de potenciar mais e melhor sucesso. RESULTADOS SOCIAIS O diretor fomenta uma cultura de participação e corresponsabilização dos alunos na vida escolar expressa no projeto educativo Mais Cidadania, Mais Competência. Para a consecução deste propósito destacam-se as reuniões periódicas realizadas pelo diretor com os delegados e subdelegados de turma, a participação de alunos nos conselhos de turma, no conselho geral e no processo de autoavaliação da escola. Os alunos participam numa grande diversidade de atividades e projetos de cariz solidário, cultural, cientifico, artístico e desportivo, a nível local, nacional e internacional. Destas atividades, promovidas pela Escola e/ou em parceria com outras entidades, destacam-se as palestras com várias personalidades da cultura portuguesa e a dimensão solidária e inclusiva intergeracional. A amplitude e a riqueza destas atividades contribuem para o desenvolvimento pessoal e social dos alunos e, consequentemente, para o exercício de uma cidadania responsável e comprometida. A participação dos alunos está, também, presente nas atividades realizadas, apesar de reduzidas, pela associação de estudantes, que são acolhidas e apoiadas pela direção. Apesar de ser notório o maior envolvimento dos alunos nas decisões que lhes dizem respeito, esta dimensão ainda se afigura débil noutros contextos educativos, nomeadamente no que concerne ao processo de ensino e aprendizagem. 3

5 Ainda em torno do propósito Mais Cidadania, a Escola delineou estratégias e ações para combater e/ou prevenir a indisciplina em contexto escolar, que têm revelado alguma eficácia, atenta a evolução da disciplina, particularmente em alguns anos de escolaridade. Neste sentido, foram definidas regras de conduta e uniformizados procedimentos de atuação dos docentes e não docentes. A indisciplina em contexto de sala de aula e no recreio, monitorizada e acompanhada pelo diretor, diretores de turma e assistentes operacionais, tem vindo a diminuir, havendo consenso quanto à vivência de um ambiente educativo de maior urbanidade. Não obstante as melhorias registadas, a indisciplina persiste, essencialmente, no 7.º ano de escolaridade e no 1.º ano dos cursos profissionais e tem aumentado o número de medidas disciplinares sancionatórias no curso de educação e formação. RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE Nas respostas aos questionários, aplicados no âmbito desta avaliação externa, os itens com os quais um ou mais grupos de respondentes revelam um nível de concordância mais elevado são a partilha de competências e responsabilidades, bem como a acessibilidade e disponibilidade da direção, a disponibilidade dos diretores de turma e, ainda, o apetrechamento e funcionamento da biblioteca. Os itens que merecem um menor grau de concordância são o conforto das salas de aula, a higiene e limpeza e o comportamento dos alunos. Os sucessos dos alunos são valorizados, quer no domínio dos resultados académicos, quer no âmbito das competências sociais, de que são evidência os diversos prémios atribuídos. Destacam-se o prémio de Assiduidade, o de Mérito e o de Melhor Aluno da Turma. Também o comportamento e as ações de mérito são objeto de voto de louvor pelo conselho pedagógico e divulgadas à comunidade educativa. A adesão e a promoção de diversos concursos internos e externos constituem outras formas de valorizar e estimular o sucesso académico e social dos alunos. De relevar ainda, como forma de valorizar as aprendizagens, a divulgação dos seus trabalhos, nomeadamente na página web, jornal escolar e blogues. Não obstante a diversidade da oferta educativa e formativa e dos múltiplos projetos em desenvolvimento, o reconhecimento, por parte da sociedade local, do contributo da Escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente é incipiente, devido, em parte, à insuficiente divulgação do trabalho realizado. Em síntese, a ação da Escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos seus percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da vida escolar. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de SUFICIENTE no domínio Resultados. 3.2 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO A articulação curricular interciclos, designadamente entre o 3.º ciclo e o ensino secundário, realizada nos departamentos curriculares, cinge-se essencialmente a atividades e projetos de natureza interdisciplinar. A Escola não recolhe informação sobre os alunos provenientes de outras escolas, para além do que está formalizado, o que justifica que não tenha ainda encetado práticas de articulação com essas escolas, porquanto considera que a realização da avaliação diagnóstica, que é generalizada em todas as disciplinas, sobretudo nos 7.º e 10.º anos, tem sido suficiente para assegurar a adequação das opções de gestão curricular. Os departamentos curriculares e as áreas disciplinares coordenam as planificações a médio e longo prazo, definem critérios de avaliação e procuram planificar as atividades de enriquecimento curricular. 4

6 A planificação do currículo realiza-se, principalmente, em sede de grupo de recrutamento e departamentos curriculares, sendo expressa nos planos de trabalho das turmas. Nestes documentos de suporte da ação pedagógica não é evidente a adequação do currículo às características dos alunos, não sendo a existência de uma efetiva articulação interdisciplinar e/ou interdepartamental. O desenvolvimento e a contextualização do currículo nos cursos profissionais são fomentados através da ligação ao tecido empresarial, designadamente com a empresa GRAHAM S, no âmbito da formação em contexto de trabalho. É a este nível que a interdisciplinaridade é mais evidente e sistemática, em resultado de uma articulação eficaz entre os docentes e os professores acompanhantes da formação em contexto de trabalho. Neste âmbito, promovem-se diversas atividades de enriquecimento do currículo tendo em vista não apenas o aprofundamento dos conhecimentos das várias componentes de formação, mas também a promoção da cultura e da formação cívica dos alunos. Com o objetivo de dar resposta a um dos aspetos referenciados no relatório da avaliação externa de abril de 2010, ( ) algum défice na troca de experiências pedagógicas e no trabalho colaborativo entre docentes, a Escola elaborou planos de melhoria. Contudo, as propostas de melhoria não foram suficientemente aprofundadas, no sentido de um trabalho mais interativo, desde o planeamento à realização da prática letiva, de modo a contribuir para um ensino e aprendizagem mais eficazes e, consequentemente, para melhores resultados. O plano anual de atividades é construído a partir das propostas dos grupos de recrutamento, carecendo de aprofundamento no que respeita à sua articulação com o projeto educativo. Aliás, não se perscruta uma articulação entre as atividades previstas e o necessário projeto de orçamentação. São definidos critérios gerais e específicos de avaliação, os quais são do conhecimento dos alunos e encarregados de educação, embora não haja evidências que estes sejam o garante da coerência entre o ensino e a avaliação. PRÁTICAS DE ENSINO A falta de abrangência das práticas reflexivas, realizadas nas estruturas intermédias, sobre o processo de ensino e das aprendizagens, poderá condicionar a adequação das atividades letivas e formativas e dos apoios às necessidades dos alunos. Acresce ainda a reduzida precisão na identificação das efetivas dificuldades de aprendizagem dos alunos e no planeamento estratégico de medidas remediativas e proativas. A oferta educativa é diversificada, pese embora não existirem evidências de um ensino mais diferenciado e mais adequado aos ritmos de aprendizagem dos alunos. A Escola implementou como medidas de promoção do sucesso escolar o apoio educativo, com maior incidência nas disciplinas sujeitas a avaliação externa, a adesão aos testes intermédios e a sala de estudo, com o acompanhamento de docentes com horas destinadas a esse fim. Porém, o seu impacto nos resultados escolares está longe do expectável. Com o mesmo propósito, organizou apoio pedagógico prestado por alunos, ou seja, alunos do 12.º ano com bom aproveitamento escolar na disciplina de matemática, apoiam voluntariamente e sob a supervisão de docentes, uma vez por semana, os alunos do 7.º ano com insucesso naquela disciplina. Esta iniciativa, implementada este ano escolar, granjeia satisfação dos alunos, apesar de ainda não ser possível avaliar o seu impacto. Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente são alvo de um apoio especializado por uma docente de educação especial que desenvolve um trabalho articulado com os serviços de psicologia e orientação e de saúde. Pese embora o trabalho empenhado que realiza com os alunos com necessidades educativas especiais, os currículos específicos individuais carecem de reflexão, no sentido de potenciar o desenvolvimento de conteúdos conducentes à autonomia pessoal e social dos alunos e atividades de cariz funcional, centradas nos contextos de vida, bem como o aprofundamento dos processos de transição para a vida pós - escolar. 5

7 A dimensão artística é valorizada, tendo impacto no desenvolvimento da criatividade dos alunos. As artes visuais estão muito presentes quer através da exposição permanente de trabalhos dos alunos nas instalações escolares, quer pelos projetos e pelas mostras sistemáticas em que a Escola se envolve. Neste âmbito, refira-se ainda a existência de oficina e Clube de Artes, a ComunicArte e Galeria de Arte. A exemplo do que já sucedia aquando da anterior avaliação externa, continua a não existir qualquer procedimento organizacional de supervisão da prática letiva para fomentar o desenvolvimento profissional dos docentes. A atividade letiva continua a ser acompanhada pelos coordenadores de departamento curricular e pelos conselhos de turma, aquando do balanço do cumprimento dos programas e da análise dos resultados. A inexistência, de forma generalizada e sistemática, da supervisão da prática letiva, pese embora a estratégia pontual de coadjuvância em algumas disciplinas, não tem vindo a potenciar a reflexão conjunta com enfoque nas questões pedagógicas centradas na sala de aula. A realização de aulas laboratoriais e práticas experimentais não assume um caráter regular e sistemático, condicionando o desenvolvimento do espírito crítico e o despertar para a curiosidade científica dos alunos, bem como não foram notórias práticas generalizadas de metodologias de ensino ativas em sala de aula. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS A pluralidade de modalidades e instrumentos de avaliação é comum aos diversos cursos e ciclos de ensino, sendo os resultados utilizados para reformular as planificações, embora nem sempre evidentes nos planos de trabalho das turmas. A diferença existente, na maioria das disciplinas, entre a classificação interna final e a classificação de exame tem vindo a merecer uma reflexão interna, tendente a introduzir os necessários ajustamentos nos critérios de avaliação. A reflexão efetuada nos conselhos de turma e em outras estruturas intermédias, com a consequente adoção de medidas de diferenciação e de avaliação da eficácia das estratégias implementadas, apresenta margens de aprofundamento. A monitorização do desenvolvimento do currículo, ainda não se afigura suficientemente aprofundada em reuniões de conselho de turma, espaço privilegiado de ação para se proceder à reformulação e adequação das planificações em função da avaliação dos planos das turmas. De igual modo, é ainda débil a monitorização estratégica das medidas educativas aplicadas aos alunos com necessidades educativas especiais. Para precaver as situações de desistência e abandono escolar, a Escola oferece cursos qualificantes, procura dialogar com os pais/encarregados de educação e os alunos no sentido de valorizar a formação e educação dos jovens, sem obter, ainda, os resultados desejados. Em conclusão: A ação da Escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da Escola, o que justifica a atribuição da classificação de SUFICIENTE no domínio Prestação do Serviço Educativo. 3.3 LIDERANÇA E GESTÃO LIDERANÇA A Escola é liderada por uma nova equipa diretiva. Esta mudança traduziu-se numa melhoria ao nível do ambiente educativo e das práticas relacionais, organizacionais e profissionais, consensualmente identificadas e assumidas por todos os intervenientes da comunidade educativa. 6

8 O diretor, a sua equipa e as lideranças intermédias demonstram possuir e partilhar uma visão estratégica para a Escola, em sintonia com as metas, os objetivos e as prioridades explícitas no projeto educativo. Este documento estruturante, sustentado no relatório de autoavaliação e respetivo plano de melhoria e no projeto de intervenção do diretor, estabelece princípios e valores orientadores e explicita metas de operacionalização em cinco áreas de intervenção prioritárias. Contudo, a falta de metas mais facilmente avaliáveis e calendarizadas dificulta a sua monitorização e avaliação. Subordinada ao tema Mais Cidadania, Mais Competência, a Escola pretende prioritariamente aumentar os resultados escolares, diminuir o abandono escolar, reforçar a interação com as famílias e a comunidade e valorizar a formação pessoal e profissional de todos os atores institucionais, visando fortalecer o seu papel e a sua imagem no meio envolvente. O diretor, figura chave na liderança da Escola, revela-se persuasivo, mobilizador e fomentador de uma cultura de escola democrática e dialogante, demonstrando capacidade para gerir adequadamente os conflitos e grande abertura à auscultação e participação da comunidade educativa aos mais diversos níveis. Os problemas identificados e persistentes da Escola exortam um compromisso mais vincado junto das lideranças intermédias para o desenvolvimento de um trabalho educativo de cariz mais colaborativo alicerçado numa verdadeira cultura reflexiva. A Escola envolve-se em várias iniciativas e projetos locais e nacionais como estratégia de construção e projeção de uma imagem mais dinâmica, com reflexos já visíveis e bastante prometedores. Por outro lado, saliente-se a mobilização de recursos da comunidade educativa e o recurso de individualidades de reconhecido prestígio cultural, social e profissional, visando enriquecer o currículo, o ensino e as aprendizagens. GESTÃO A diversidade da oferta educativa, subjacente às necessidades e expetativas da comunidade educativa, é considerada no âmbito da gestão dos recursos humanos. A distribuição do serviço docente e a organização de turmas e horários, bem como a atribuição de cargos e de apoios educativos, obedecem a critérios definidos, assentes numa lógica de adequação de funções e interesses pedagógicos, o mais consentânea possível com o perfil e as competências profissionais e pessoais dos docentes como garantia de boas práticas e de qualidade do serviço educativo prestado. Porém, esses critérios não se encontram claramente explícitos nos documentos estruturantes da Escola. A estabilidade da grande maioria do corpo docente assegura o princípio da continuidade pedagógica, sobretudo na atribuição da direção de turma. A distribuição do serviço não docente é feita pela direção, precedida da auscultação dos respetivos responsáveis setoriais, tendo em linha de conta o perfil e as apetências e aptidões de cada um, sendo adequada aos objetivos e realizada de modo a garantir o funcionamento dos serviços. Na gestão dos assistentes operacionais, a afetação às tarefas passou de um sistema de rotatividade em alguns setores para um regime fixo de forma a garantir maior estabilidade de desempenho e, no caso dos assistentes técnicos para um atendimento mais personalizado. Os serviços respondem globalmente bem às necessidades dos utentes. No que respeita ao desenvolvimento profissional, constata-se a frequência de algumas ações de formação por parte do corpo docente, mas ainda assim insuficientes e pouco adequadas às principais necessidades diagnosticadas, sobretudo as que se relacionam com as práticas de ensino, o trabalho colaborativo e a supervisão pedagógica. A formação para o pessoal não docente, em particular a direcionada aos assistentes operacionais, é uma área que apresenta fragilidades. A existência de um plano de formação contínua interna para o pessoal docente e não docente que transponha as limitações da oferta externa poderá contribuir para suprir algumas das carências identificadas e promover o desenvolvimento pessoal e profissional. 7

9 Os circuitos de informação e comunicação internos e externos têm-se revelado eficazes. Da diversidade de instrumentos e dispositivos utilizados, o correio eletrónico merece algum destaque na utilização dos contatos entre os vários órgãos e estruturas intermédias e, gradualmente, com pais e encarregados de educação. AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA A Escola, tendo em conta o incipiente processo de autoavaliação identificado na anterior avaliação externa, constituiu uma nova equipa representativa da comunidade educativa e construiu um modelo estruturado e organizacionalmente assumido de autoavaliação que permite avaliar, de forma sistemática, as atividades desenvolvidas e as estruturas intermédias. De salientar que, deste processo, resultou um plano de ações de melhoria. Foram, igualmente, estabelecidas metas no projeto educativo e apontadas estratégias para a sua prossecução, embora a formulação genérica da grande maioria delas, carecendo de identificação de processos de monitorização e de metas mensuráveis, não permita avaliar eficazmente as ações de melhoria entretanto implementadas e, por consequência, a evolução do desempenho organizacional. Embora seja notório que a Escola tem vindo a realizar um trabalho de autoavaliação e, por conseguinte, alguns progressos, a fraca visibilidade de referenciais, com indicadores preferencialmente quantificados que permitam um melhor controlo da ação da Escola e de um plano sustentado de melhoria e de processos de avaliação setoriais, fragiliza uma visão mais holística da Escola e confere reduzida consistência e eficácia como processo regulador do desempenho organizacional. Em conclusão: Tendo em conta os juízos avaliativos formulados neste domínio, a Escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes, o que justifica a atribuição da classificação de BOM no domínio Liderança e Gestão. 4 PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho da Escola: A diversidade de atividades e projetos de pendor social e cultural, promotores do desenvolvimento pessoal e do exercício de uma cidadania mais responsável; A valorização da dimensão artística, com impacto no desenvolvimento da criatividade dos alunos; A liderança do diretor, mobilizadora e fomentadora de uma cultura de escola democrática e de grande abertura à auscultação e participação da comunidade educativa, promissora de um maior sentido de pertença e de identificação; A mobilização de recursos da comunidade educativa e a participação de personalidades de reconhecido prestígio cultural, social e profissional, visando enriquecer o currículo e o ensino. A equipa de avaliação entende que as áreas onde a Escola deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: A identificação apurada dos fatores explicativos internos do insucesso escolar e a implementação de dispositivos de promoção das aprendizagens, a par da sua monitorização, com vista à melhoria dos resultados dos alunos; 8

10 O aprofundamento de uma cultura participativa dos alunos nas decisões que lhes dizem respeito, nomeadamente no que concerne ao processo de ensino e aprendizagem; A monitorização estratégica das respostas educativas dos alunos com necessidades educativas especiais, no sentido de uma adequação mais eficaz aos perfis de funcionalidade e às suas necessidades; O fomento de uma cultura de escola com práticas colaborativas e reflexivas associadas à supervisão pedagógica, prioritariamente em contexto de sala de aula; O desenvolvimento de metodologias ativas de ensino e de práticas experimentais que fomentem o espírito crítico e despertem a curiosidade científica dos alunos; O aprofundamento do dispositivo de autoavaliação, com desenvolvimento de planos sustentados de melhoria, que recorram a referenciais com indicadores preferencialmente quantificados e calendarizados, de forma a aumentar a consistência e a eficácia deste processo regulador do desempenho organizacional A Equipa de Avaliação Externa: Acácio Brito, César Sá, Judite Cruz Concordo. À consideração do Senhor Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, para homologação. A Subinspetora-Geral da Educação e Ciência Homologo. O Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar 9

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