RELATO DE EXPERIENCIA DO SUBPROJETO DE PEDAGOGIA DO PIBID/PUCPR - E.M. VILA TORRES
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- Theodoro Luiz Henrique Gameiro Coimbra
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1 RELATO DE EXPERIENCIA DO SUBPROJETO DE PEDAGOGIA DO PIBID/PUCPR - E.M. VILA TORRES Resumo POST, Fernanda 1 - PUCPR SILVA, Núbia Cristina 2 - PUCPR Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: Capes O presente relato 3 descreve a experiência das bolsistas do subprojeto PIBIB/PUCPR, 2013, desde a organização do subprojeto da área, até a atuação das acadêmicas no Ciclo II de uma Escola Municipal de Curitiba que atende cerca de seiscentos alunos do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental, nos períodos manhã e tarde, e ainda conta com a Educação de Jovens e Adultos no período noturno. O tema gerador do projeto proposto pelo PIBID/PUCPR foi a Educação para Direitos Humanos, fundamentada principalmente nas Diretrizes Nacionais e na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Assim, foram considerados essencialmente os aspectos social e afetivo dos alunos no momento da elaboração do projeto e das aulas que o compõe, bem como a realidade encontrada na escola e na comunidade em que a instituição está inserida. Para tanto, foram realizadas reuniões semanais (grupo da escola) e mensais (grupo PIBID Pedagogia) a fim de: aprofundar teoricamente as bolsistas sobre as dimensões teórico-práticas, relacionadas à alfabetização e ao letramento; propiciar troca de experiências e construção constante de conhecimento para posterior prática na escola campo de atuação. As práticas docentes aconteceram sempre sob supervisão e parceria das professoras regentes das turmas de 5º ano. É relevante salientar que o presente relato de experiência ainda não apresenta resultados concretos, pois, o projeto está em andamento e terá continuidade no segundo semestre do ano corrente. Palavras-chave: Direitos Humanos. Ensino fundamental. Memorial de aprendizagem. História de vida. (In)disciplina na sala de aula. 1 Acadêmica do curso de Pedagogia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência - PIBID. nanda.post@gmail.com. 2 Acadêmica do Curso de Pedagogia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência - PIBID. nubis_cristina!hotmail.com. 3 Relato de Experiências vivenciadas por graduandas do curso de Pedagogia e bolsistas do projeto PIBID/PUCPR, sob a coordenação da Professora Ms Ermelina G. Bontorin Thomacheski.
2 18402 Introdução A escola campo de atuação deste grupo do PIBID Pedagogia denomina-se Escola Municipal Vila Torres e está situada à Rua Chile, nº836, no Bairro Rebouças, em Curitiba. Atende cerca de seiscentos alunos do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental, nos períodos manhã e tarde, e ainda conta com a Educação de Jovens e Adultos no período noturno. A Escola Municipal Vila Torres iniciou a parceria com o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência PIBID no ano corrente, e foram designadas cinco bolsistas para atuar neste campo de trabalho, das quais, três bolsistas atuam no Ciclo I do Ensino Fundamental e duas no Ciclo II, especificamente no 5º Ano. Essa organização do grupo foi solicitado pela equipe pedagógica da escola, tendo como objetivo atender à necessidade de desenvolver um projeto de apoio pedagógico com os alunos que apresentam defasagem no processo de alfabetização em cada um dos Ciclos. O trabalho do PIBID de 2013 iniciou com uma reunião de apresentação do grupo, composto por alguns bolsistas que já atuaram nos anos anteriores e novos bolsistas ingressantes neste ano, assim como a nova coordenadora do subprojeto de Pedagogia. Este encontro foi muito importante para o entrosamento do grupo, e apresentação dos novos campos de atuação, assim, escolhemos atuar na Escola Municipal Vila Torres, na qual já havíamos realizado os estágios obrigatórios do curso, nos identificando muito com a escola e particularmente os alunos. As primeiras reuniões do PIBID tiveram o objetivo de nos situar no trabalho que devemos realizar no campo de atuação, as linhas institucionais, os objetivos do programa e das novas condições de trabalho, proposta para o ano de No primeiro semestre, realizamos sempre uma reunião mensal do grupo todo, a fim de trazer nossas experiências, nossas expectativas e dúvidas do trabalho que se seguiu, assim, a professora coordenadora da área da pedagogia, Ermelina G. B. Thomacheski traz a cada reunião mensal uma dinâmica contextualizada com o intuito de unir o grupo a um objetivo maior: de auxiliar os alunos das escolas parceiras, no processo de alfabetização e letramento. Além da reunião mensal, o grupo que atua na Escola Municipal Vila Torres se reúne uma vez por semana para planejar a docência daquela semana e trocar experiências, tirando dúvidas umas com as outras. O trabalho na escola efetivamente foi iniciado no inicio de abril. O pedagogo Edézio e a vice-diretora Mônica nos receberam muito bem e explicaram a realidade da escola, solicitando a realização do apoio pedagógico que consistiria no
3 18403 atendimento de alunos que se encontram no ciclo II do Ensino Fundamental, porém ainda não estão completamente alfabetizados. Desta forma, a equipe pedagógica da escola solicitou que, pelo menos duas bolsistas do grupo, atuassem com os 5ºs anos, pois estes não podem mais ser retidos e as professoras regentes dessas turmas não podem interromper os conteúdos que são muitos para alfabetizá-los, o que demanda num atendimento individualizado. De acordo com a proposta do PIBID Pedagogia, o projeto a ser realizado na escola poderia ser pautado na Declaração Universal dos Direitos Humanos, a partir das Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (2012): Art. 2º A Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do direito à educação, refere-se ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas. (BRASIL, 2012). Desta forma, planejamos todo nosso projeto seguindo o aspecto social, que, conforme identificamos e nos foi retratado pela equipe pedagógica da escola, de modo geral, os alunos são considerados carentes em vários aspectos das suas necessidades fundamentais, dentre eles: o social, econômico e afetivo, além da quase ausência da relação família-escola. Relato da experiência vivenciada nos 5º anos do Ensino Fundamental Resumidamente, o projeto consistiu na construção de um memorial pelos alunos, desde os conteúdos que eles aprendem com a professora, incluindo as atividades paralelas que foram planejadas por nós, atentando para as relações de interdisciplinaridade, com foco na alfabetização e no letramento, ou seja, utilizando a leitura e a escrita como prática social em todas as disciplinas e conteúdos expostos pela professora no decorrer na semana. Todas as atividades planejadas partiam do conhecimento do aluno, favorecendo a sua aprendizagem, ocasião em que os alunos podem entender que o conteúdo que aprendem na escola é importante para o seu dia a dia e sua futura profissão. Assim, os conteúdos trabalhados ao longo da semana pela professora regente, tinham uma espécie de revisão no dia da intervenção do PIBID. Desta forma, os alunos começam a registrar nas folhas que comporão o livro, que tem o intuito de organizar tudo o que aprenderão no decorrer do ano. Partindo do projeto planejado e aprovado tanto pela coordenação do subprojeto, quanto pelo pedagogo da escola e a professora regente, iniciamos as atividades nas turmas do 5º ano do Ensino Fundamental, Ciclo II. Fernanda Post atuou no 5º ano C, da professora
4 18404 regente Adriana, com quem já havíamos trabalhado anteriormente, no estágio obrigatório. Núbia Cristina Silva atuou na turma do 5º ano D, da professora Hassimad, e tanto a professora como o pedagogo alertaram-nos para a dificuldade de cinco alunos que ainda não estão completamente alfabetizados, e não conseguem acompanhar os conteúdos expostos pela professora. Os alunos das duas classes ficaram bastante empolgados com o projeto que foi apresentado por nós. Então, na semana seguinte, iniciamos o trabalho sob o eixo Identidade: Quem sou eu? Qual é a minha história? com uma atividade de produção de texto, em que o fio condutor era a própria história do aluno. O objetivo desta atividade também foi de diagnosticar o nível de escrita da turma e detectar possíveis alunos com maiores dificuldades na escrita e na leitura. Contextualizamos a aula a partir da nossa história de vida, para que os alunos nos conhecessem e sentissem a vontade de escrever suas histórias também. A turma apresentou-se bastante indisciplinada, o que dificultou um pouco a execução da atividade. O tema indisciplina foi tema de discussão na reunião mensal do grupo geral do PIBID Pedagogia, em abril, pois este foi um problema encontrado em todos os campos de atuação do grupo. Assim, no mês de maio houve nova discussão fundamentada sobre o tema, e podemos definir a indisciplina como: [...] quanto à conceituação de indisciplina e, por consequência de disciplina, definimo-la como toda ação imoral executada pelo sujeito e que está em desacordo com as leis impostas ou construídas coletivamente, tendo o indisciplinado, consciência ou não deste processo de elaboração [...] (LA TAILLE, 2005, s.p.) A indisciplina também pode ser definida através do Dicionário Aurélio: procedimento, ato ou dito contrário à disciplina, desobediência, desordem, rebelião. Pesquisas indicam que na maior parte das escolas, inclusive nos campos de atuação do PIBID, podemos identificar que a indisciplina emana em três focos: a escola e sua estrutura, o professor e sua conduta, e o aluno e a bagunça (ANTUNES, 2002, p. 19). Ainda o que identificamos nestas primeiras aulas, e o que mais nos chamou a atenção, foi o grau de alfabetização estar um pouco abaixo do esperado e em dissonância com a proposta das Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal de Curitiba (2006). As principais dificuldades observadas se referem a: Uso de letra minúscula em nomes próprios e início de frases; Uso de pontuação inadequada;
5 18405 Excesso ou falta de segmentação das palavras; Escrita conforme a fala; Letra ilegível. Depois deste diagnóstico, e principalmente por causa da indisciplina na turma, decidimos trabalhar em dupla, nas duas classes de 5º ano, pois dessa forma, uma pode auxiliar a outra neste trabalho, proporcionado a vivência em duas turmas diferentes. Mesmo assim, continuamos o reforço aos conteúdos que a professora regente estava trabalhando com a turma, visando apoiar os alunos no alcance dos objetivos que as professoras estabelecem para a avaliação, de acordo com o currículo da Secretaria Municipal de Educação (organizado por ciclo e ano). Nesse apoio foram abordados, de forma integrada os temas descritos no Projeto PIBID Vila Torres, quais sejam: Eu, o outro, a escola, família, direitos humanos [...], a fim de que o objetivo principal do projeto seja atingido: concretizar o processo de alfabetização das turmas de 5º ano em contexto de letramento. Após um mês de intervenção das bolsistas do PIBID, em dupla nas classes do 5º ano do período da tarde, conversamos com as duas professoras regentes dessas classes e decidimos trabalhar pelo menos até as férias, apenas com os alunos com dificuldade no processo de alfabetização, em uma sala separada, com o apoio e aval do pedagogo Edézio, que nos disponibilizou uma sala e os materiais necessários. Desde então, os momentos de reforço estão ocorrendo todas as quintas feiras a partir das 14h30min, após os encaminhamentos iniciais do dia, dados pelas professoras regentes. Assim, iniciamos no mês de maio, com esse projeto em paralelo, e demos uma pausa no projeto inicial que planejamos, numa tentativa de equiparar esses alunos semialfabetizados ao nível da turma, para então dar continuidade ao projeto inicial da construção de um memorial. Já na primeira semana de reforço, identificamos que o grupo de alunos - composto por 8 crianças - apresenta dificuldades na escrita de palavras simples e pouquíssima habilidade de leitura. Trabalhamos caso a caso, separando-os em dois grupos de quatro alunos, apoiando-os em suas dificuldades e identificando mais precisamente que tipo de intervenção cada um precisa. De modo geral, nenhum aluno do grupo consegue escrever sozinho, trocando principalmente os pares mínimos das letras D e T, P e B, M e N, e as ausências ou sobras de letras em alguns casos, caracterizando um nível de alfabetização entre o silábico e silábicoalfabético conforme as definições de Ferreiro (2001):
6 18406 Nível silábico: a criança descobre a lógica da escrita, percebendo a correspondência entre a representação escrita das palavras e as propriedades sonoras das letras, mas pensa que cada letra representa é uma sílaba oral, ou seja, usa ao escrever uma letra para cada emissão sonora (cada sílaba). Nível silábico-alfabético: A criança sempre acha que está sobrando letras na escrita convencional, ou seja, tem mais letras nas palavras do que sons emitidos na fala. Assim, a criança escreve acrescentando uma letra aleatória na palavra. As trocas dos pares mínimos d/t ; p/b ; m/n, bem como os acréscimos e as omissões de fonemas, observados em alunos dos 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, de acordo com Zorzi (1998, p. 16): Quando isto ocorre parece haver indicação de que existem dificuldades centradas na própria criança que não estaria conseguindo realizar, de uma maneira mais precisa, uma análise fonológica. Isto quer dizer que a criança, ao analisar as imagens acústicas que ela possui, das palavras que ela própria pronuncia, não consegue estabelecer, com clareza, se os sons que ela deve escrever correspondem a fonemas surdos ou a fonemas sonoros. Este fato caracteriza a dificuldade de algumas crianças e não da maioria, como é o caso dos erros por representação múltipla ou por apoio na oralidade. Então, partindo da fundamentação teórica oferecida no curso de Pedagogia, e após leituras sobre processo de alfabetização e letramento e métodos de alfabetização, julgamos necessário iniciar esse processo de reforço na alfabetização utilizando o Método Fônico, sendo este um método de alfabetização que consiste em primeiro ensinar os sons de cada letra, buscando alcançar a pronúncia completa da palavra. A introdução dos fonemas pode ser iniciada por textos, onde as crianças identifiquem a relação grafema/fonema, letra/som, seguindo as orientações de Capovilla (2002): a professora mostra a letra e pronuncia o som da mesma, depois dá exemplo de coisas conhecidas das crianças que iniciam com a mesma letra/som, escrevendo-as no quadro, destacando a letra trabalhada. Isto possibilita que os alunos a façam ligações entre o som e a escrita das letras, porém, sempre em um contexto de letramento, em que ao mesmo tempo, eles percebam que o que estão aprendendo será útil para a aquisição de novos conhecimentos dentro e fora da escola. Sendo assim, diante da realidade encontrada, e do método escolhido, planejamos aulas de alfabetização inicial para esses alunos utilizando:
7 Reconhecimento do alfabeto, suas letras e respectivos sons; 2- Reconhecimento das vogais e das consoantes; 3- Ditado de palavras (escrevendo no caderno ou montando-as com o material disponibilizado pelo PIBID); 4- Escrita de palavras a partir das figuras; 5- Organização de letras para formar uma palavra, ilustrado por uma figura; 6- Produção de pequenos textos a partir de imagens; 7- Palavras cruzadas; 8- Jogos (com o alfabeto móvel, forca, stop, etc.) Considerações Finais O trabalho aqui apresentado ainda está em andamento, por isso, não temos resultados concretos neste momento, sendo que estamos analisando todas as atividades propostas e realizadas pelas crianças, e sempre em busca da melhor forma de dar continuidade a este processo de aprendizagem tão fundamental da fase escolar, que é o processo de alfabetização. De toda forma, o projeto em paralelo está sendo executado a cada semana com muito êxito e interesse das crianças, e identificamos a cada momento de reforço, que os alunos se esforçam e querem aprender. Ainda assim, é necessário que continuemos ampliando nossa visão, percebendo cada vez mais a importância de interpretar a realidade, a história de cada um e o conhecimento que é construído por todos. Formar alunos como sujeitos sociais inseridos neste processo coletivo de conhecimento exige alto grau de seriedade e comprometimento com o processo de ensino e aprendizagem, e por isso temos de refletir constantemente sobre o trabalho pedagógico realizado na escola e o que estamos executando, que incluem principalmente os usos da escrita e da leitura na sociedade. Portanto, nossos principais objetivos são estimular a confiança do aluno em sua capacidade, de que ele pode ser um sujeito autônomo, e de que esses alunos estejam mais preparados para a continuidade do ano letivo, e para a retomada do Projeto O que aprendi no 5º Ano. Assim esperamos obter resultados positivos e no avanço do processo de alfabetização dos alunos, em um trabalho conjunto entre nós, as professoras regentes e a equipe do PIBID.
8 18408 REFERÊNCIAS ANTUNES, Celso. Professor bonzinho= aluno difícil. A questão da indisciplina em sala de aula. Petrópolis: Vozes, BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos CAPOVILLA, A. G. S.; CAPOVILLA, F. C. Alfabetização: método fônico. São Paulo: Mennon, CURITIBA, SME. Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal de Curitiba. Vol 3. Ensino Fundamental, Disponível em: < download3010.pdf>. Acesso em 15/06/2013. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, LA TAILLE, Ives. Indisciplina/Disciplina: ética, moral e ação do, professor. Editora Mediação. Porto Alegre, ZORZI, J.L. As trocas surdas sonoras no contexto das alterações ortográficas. CEFAC Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica. PUCSP, Disponível em: < ontexto%20das%20altera%c3%a7%c3%b5es%20ortogr%c3%a1ficas.pdf>. Acesso em 15 jun
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