UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA NEIVA VEIGA SOUZA A LEITURA NA ESCOLA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA NEIVA VEIGA SOUZA A LEITURA NA ESCOLA Como motivar nos educandos o prazer pela leitura? Niterói, 2009

2 NEIVA VEIGA SOUZA A LEITURA NA ESCOLA Como a escola motiva nos educandos o prazer pela leitura? Trabalho de Conclusão de Curso apresentado junto ao Curso de Pedagogia, da Faculdade de Educação, da Universidade Federal Fluminense, como parte dos requisitos para obtenção da Graduação na área da Pedagogia. ORIENTADORA: PROF. DR. REJANY DOS SANTOS DOMINICK Niterói 2009

3 S729 Souza, Neiva Veiga. A leitura na escola. Como a escola motiva nos educandos o prazer pela leitura? / Neiva Veiga Souza f. Orientador: Rejany dos Santos Dominick. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Universidade Federal Fluminense, Faculdade de Educação, Bibliografia: f Leitura. 2. Escola. 3. Prazer. 4. Leitor e biblioteca. I. Dominick, Rejany dos Santos. II. Universidade Federal Fluminense. Faculdade de Educação. III. Título. CDD 028

4 NEIVA VEIGA SOUZA A LEITURA NA ESCOLA Como a escola motiva nos educandos o prazer pela leitura? Trabalho de Conclusão de Curso apresentado junto ao Curso de Pedagogia, da Faculdade de Educação, da Universidade Federal Fluminense, como parte dos requisitos para obtenção da Graduação na área da Pedagogia. Habilitação: Pedagogia Niterói,... de... de 2009 Grau obtido,, em / /.

5

6 Aos escritores de livros infanto-juvenis e as crianças que os motiva a viajarem pelo mundo da imaginação, onde tudo é possível.

7 AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar, à Deus pela sabedoria, por iluminar minha mente a respeito do que fazer e escrever. Deus foi fiel, obrigada Senhor, À Universidade Federal Fluminense, À minha família, em especial a minha avó Santa e a minha mãe Marilene, Ao meu irmão Gabriel, que acaba de conhecer e ver o mundo das letras, Às minhas queridas amigas da faculdade, Caroline da Silva Barcellos, Luciana de Araújo Ferreira e Priscilla Silva de Carvalho Gomes, que trilharam esse caminho junto a mim. Juntas vencemos esta etapa, nos apoiando e torcendo uma pelas outras com a certeza de que chegaríamos até aqui unidas e vencedoras. Na vida poucas coisas conseguimos fazer sem a colaboração de amigos e eu fui abençoada com três, que são muito especiais pra mim, À minha orientadora Rejany Dominick, que muito contribuiu para a realização deste belo trabalho, sempre acreditando em mim e no que eu produzia, Aos alunos, professores e funcionários da Escola Municipal Doutor Alberto Francisco Torres em Niterói/RJ, por me receber de braços abertos, me possibilitando utilizar este espaço escolar como meu principal lócus de pesquisa. Em especial agradeço à docente Ana Claudia Corrêa de Vasconcellos que esteve comigo pelos três anos em que estive na escola, me dando toda orientação e apoio necessário, Aos apoiadores e bolsistas do projeto As artes de fazer a educação em ciclos. Ministério da Educação, PRODOCÊNCIA, PROAC, PROPP, PROEX, Fundação Euclides da Cunha, CAPES, FEUFF, FME e Núcleo de Estágio da FME. À todos que de alguma forma fazem parte destas linhas.

8 EPÍGRAFE O PRAZER DE LER Mais do que palavras, ler é saborear Histórias tristes e belas, cenários de encantar Mais do que ciência, ler é experimentar Ler é sobretudo prazer prazer de ler Ler é não ter medo, ler é liberdade, Ler é ser honrado, ser nobre, ser elevado Ler é viajar, por terra, por rio e mar Ler é sobretudo prazer prazer de ler Ler é ser capaz, ler é ser audaz Ler é arriscado, por isso tem cuidado Ler é vaguear de dia ou ao luar Ler é sobretudo prazer prazer de ler Ler é mais que tudo o que possas imaginar Ler é ser alguém, alguém que tem para dar Dar e receber, dar para viver Ler é sobretudo prazer prazer de ler Eliseu Alves

9 RESUMO Este trabalho monográfico apresenta algumas reflexões e análises sobre a leitura em uma escola pedagogicamente organizada em ciclos, pertencente à rede de Niterói. O foco da pesquisa foi tentar perceber se os educandos tem sido motivados a ler por prazer no espaço escolar. Tendo como base a minha experiência como estudante e a bibliografia da área, identifiquei que os meios pelos quais a escola tem trabalhado com a leitura pouco contribuem para envolver o educando no mundo das letras. Busquei levantar subsídios para compreender os motivos que conduzem os professores a trabalharem reproduzindo caminhos metodológicos que retiram dos alunos a possibilidade de se relacionarem de maneira prazerosa e livre de obrigações com a leitura. Sendo assim, o trabalho monográfico está dividido em cinco capítulos, baseado em dados teóricos e empíricos. 1 - relato o processo que antecedeu a escolha do tema da monografia; 2 - breve apresentação do que é ler e suas implicações no e para o sujeito; 3 - reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor e sobre como o fazer pedagógico escolar pode influenciar para tornar o aluno um ledor ou um leitor; 4 - narrativa que traz a importância do contador de histórias e a sua substituição pelo livro, e uma reflexão sobre a importância da biblioteca/sala de leitura para criar no sujeito o gosto e o envolvimento com a leitura; 5 - descrição de algumas atividades realizadas e/ou observadas, apresentando modos de fazer da leitura um recurso prazeroso, que leve o sujeito a ser um leitor proficiente, e capaz de não apenas ler, mas de interpretar sua ação. Esta pesquisa não tem por intenção traçar um percurso, um caminho a ser seguido, mas sim o de expressar as reflexões e experiências singulares de uma pedagoga-pesquisadora em formação. Meu desejo é o de apresentar possibilidades que podem vir a quebrar/romper a ideia entre as crianças de que ler é chato e só serve para fazer exercícios. Palavras-chave: leitura; escola; prazer; leitor.

10 RESUMEN Ese trabajo monográfico presenta algunas reflexiones y análisis acerca de la lectura en una escuela organizada pedagogicamente en ciclos, y que pertenece a la red de Niterói. El foco de la pesquisa fue intentar percibir si los alumnos han sido motivados a leer por placer en el espacio de la escuela. Basándose en mi experiencia como estudiante y en la bibliografía de la area, identifiqué que los medios a través de los cuales la escuela ha trabajado con la lectura poco contribuye para envolver el alumno en el mundo de las letras. Busqué levantar respuestas a los cuestionamientos para comprender los motivos que conducen los profesores a trabajaren de forma a reproducir los caminos metodológicos que retiren de los estudiantes la posibilidad de relacionarse de manera agradable y libre de obligaciones con la lectura. Así, el trabajo monográfico está dividido en cinco capítulos, basados en dados teóricos y empíricos. 1 relato el proceso que antecedió la elección del tema de la monografía; 2 breve presentación de lo que es leer y sus implicaciones en el y para el sujeto; 3 reflexión sobre el papel de la escuela en la formación del lector y acerca de como el hacer pedagógico educativo puede influenciar para transformar el aluno en un ledor o en un lector; 4 narrativa que trae la importancia de la biblioteca/sala de lectura para crear en el sujeto el gusto y el envolvimiento con la lectura; 5 descripción de algunas actividades realizadas y/o observadas, presentando modos de hacer de la lectura un recurso placentero, que lleve el sujeto para ser un lector proficiente, capaz de no sólo leer, pero también, de interpretar su acción. Esa pesquisa no tiene como intención trazar un percurso, un camino a ser seguido, pero sí, de expresar las reflexiones y experiencias singulares de una pedagoga-pesquisadora en formación. Mi deseo es presentar posibilidades que pueden romper la idea entre los niños de que leer es aburrido y que es sólo para hacer ejercicios. Palabras clave: Lectura. Escuela. Placer. Lector.

11 SUMÁRIO Introdução 11 Capítulo I Era uma vez 15 Capítulo II O menino que aprendeu a ver, porque ler é também ver Tipos de leitura Ler e escrever para além da alfabetização 29 Capítulo III Leitura na escola ou de escola, ler por prazer é o x da questão 34 A leitura e a escrita como atos políticos 39 Capítulo IV Do contador de histórias à biblioteca 43 Relato da experiência a respeito da utilização da Sala de 48 Leitura/Biblioteca numa Escola Municipal da rede de Niterói Capítulo V É possível ser feliz para sempre 51 Conclusão 59 Referências bibliográficas 63

12 INTRODUÇÃO Dizem que quando temos de iniciar algo há de se começar pelo começo, pois certo que sim, no entanto, neste caso, far-se-á necessário ir um pouco antes. O processo de escrever uma monografia é, sem dúvida, uma tarefa bastante complicada, porém, para mim foi também muito difícil escolher meu tema de pesquisa para o trabalho final do curso de Pedagogia. Eu pensava qual temática despertava-me curiosidade, motivação, visto que eu queria que fosse algo que me proporcionasse desejo, que me aguçasse o querer, o saber mais. Portanto, comecei fazendo um passeio pela alfabetização, pois eu achava interessante o processo de iniciação no mundo das letras e tinha muita curiosidade em conhecer os métodos pelos quais se ensina a criança a ler e a escrever, que é a base de toda a educação do sujeito. No entanto, descobri que este não era o tema que me despertava maior interesse, não a ponto de eu fazer um trabalho de pesquisa para a monografia de conclusão de curso. Em seguida, caminhei pela literatura infantil, fazendo um recorte em como as histórias infantis podem refletir, recriar e remontar a realidade cotidiana da criança, a interrelação e os conflitos diários entre as histórias e a vida real, como um espaço que a criança utiliza para pensar o modo como vive e vê o mundo que a cerca. Em meio a muitas confusões e dúvidas, fui selecionada, com mais duas colegas da faculdade e entramos para o grupo de pesquisa As artes de fazer a educação em ciclos, coordenado pela professora Rejany dos Santos Dominick. Minha participação nesse projeto, por meio das experiências com as crianças e docentes da Escola, na qual o projeto era desenvolvido, e por minhas vivências como estudante de Pedagogia, foram me conduzindo para outra escolha.

13 E para selar esse momento acabei encontrando-me, ou melhor, encontrei um autor que veio a ser muito admirado por mim: Rubem Alves. Foi em uma incessante admiração pelo modo como este autor escreve e faz seus leitores viajarem em meio à leitura de seus livros, foi no prazer em ler suas obras que vi diante de mim meu objeto de pesquisa, a questão do prazer pela leitura e o modo como esta é trabalhada na escola onde, na maioria das vezes, acaba tornando-se uma prática maçante e chata. Essa história de amor, de encontros e desencontros começou ao encontrar um projeto de pesquisa, que me levou a encontrar Rubem Alves, que me conduziram ao encontro com a leitura. O projeto chegou de mansinho sem me avisar e quando eu percebi já estávamos envolvidos, então quando Rubem Alves apareceu começou uma paquera, até que o namoro com a leitura aconteceu. Deve estar parecendo ao leitor meio louco esse relato, no entanto, a intenção não é, primordialmente, causar estranheza, mas sim fantasia, imaginação. Nesta monografia, tratarei do tema Leitura na Escola, por julgar que esta é uma questão bastante pertinente ao espaço escolar e à prática docente, visto que a leitura não é só a base que sustenta o aluno na escola, mas, também em toda a sua vida social, pois as suas relações permeiam a linguagem oral e, principalmente, a escrita. Apresentarei minhas reflexões teóricas e observações do cotidiano escolar sobre como se dá o processo de leitura na escola e de como esta instituição poderia buscar meios para tornar a leitura mais prazerosa, uma prática que deveria ir além dos muros da escola, fazendo parte da vida dos educandos em todos os espaços e épocas de suas vidas como um hábito incorporado e adquirido por estes em sua leitura de mundo. Acredito que a leitura prazerosa possa proporcionar aos alunos se envolverem com a magia e a imaginação, além de contribuir para que estes possam interpretar e agir no mundo de forma mais solidária e consciente. A leitura possibilita uma navegação pelo universo da fantasia e do conhecimento literário e, também, permite o aprimoramento da linguagem, da comunicação, o conhecimento de mundo e de si mesmo. Desta forma, creio que entender o processo de leitura para o docente é de fundamental importância para o exercício do magistério. Todas as práticas docentes estão norteadas pela leitura e ao entender esse processo ainda na Graduação, ou seja, em formação, o profissional pode se dar conta, ou não, de compreender algumas das problemáticas docentes que perpassam o cotidiano escolar. Assim, em campo, busquei responder a muitas perguntas, tais como: entender a leitura como parte do processo de formação do educando; analisar e observar que meios a escola utiliza para apropriar-se da leitura e para transmiti-la ao educando de forma prazerosa; tentar

14 compreender o porquê, em geral, os alunos não gostam de ler; como a escola utiliza a leitura para despertar o prazer ou como mero recurso pedagógico; qual a relação dos alunos com a leitura; a biblioteca/sala de leitura da escola funciona como um espaço interessante ou como um local ao qual o aluno se distancia; qual a motivação que os alunos recebem dos professores para lerem; como a escola poderia incentivar o interesse dos alunos em ler, dentro e fora do espaço educativo; perceber se as atividades propostas pelo projeto que desenvolvi por três anos em uma escola da rede de Niterói, município do Rio de Janeiro, deram bons resultados, ou seja, se a partir do projeto os alunos estão construindo uma relação de prazer com a leitura. Muitas são as indagações, não sei se conseguirei responder a todas, mas, ao menos, tentarei entender, nem que seja um pouco, como se dá o processo de leitura na escola. O leitor deve estar estranhado que um texto acadêmico seja escrito em primeira pessoa. Esta opção se deu porque, como pesquisadora, não coletei os dados por um prisma exterior a meu tema de pesquisa. Busquei colher subsídios para a escrita desta monografia sendo eu também parte integrante do processo, tentando eu mesma propor outros modos de fazer, ver e conceber a leitura em sala de aula, sendo, portanto, parte da pesquisa, não mera expectadora, mas testemunha que pode garantir que é possível transformar a leitura em brincadeira, dando-lhe caráter mais dinâmico e prazeroso. Desta maneira, as pessoas do discurso neste texto alternam-se, pois nem sempre foi viável distanciar-me da pesquisa. A monografia está dividida em cinco capítulos. No primeiro, Era uma vez relato como toda a história começou, tal como o inicio de um livro ou a apresentação dele, porque esta história tem uma introdução antes dela, que foi quando entrei para o projeto de pesquisa da faculdade. Narro, portanto, o que antecedeu a escolha do tema da monografia. No segundo, O menino que aprendeu a ver, porque ler é também ver busco conceituar o que é leitura, demonstrando o que uma leitura prazerosa pode proporcionar ao leitor. Fazendo, ainda, uma breve relação entre alfabetização e letramento. Já no terceiro capítulo, Leitura NA escola ou DE escola, Ler por prazer é o X da questão faço uma reflexão sobre como a escola trata, hegemonicamente, a leitura em seu fazer pedagógico. Uma leitura para a reflexão e criação ou para a reprodução/repetição? No quarto capítulo, Do contador de histórias à Biblioteca, narro a importância do contador de histórias e a substituição das vozes dos contadores pelo livro impresso, além de trazer uma reflexão sobre a importância da biblioteca/sala de leitura para criar no sujeito o gosto e o envolvimento pela leitura. Por fim, no capítulo É possível ser feliz para sempre, descrevo atividades realizadas e/ou observadas por mim em um projeto de pesquisa da faculdade. Vários modos de fazer da

15 leitura um recurso prazeroso que leve o sujeito a ser um leitor potente e capaz de não apenas ler, mas de interpretar sua ação. Não proponho com esta monografia traçar um percurso, um caminho a ser seguido. Apenas apresento-lhes possibilidades que podem vir a quebrar/romper com o paradigma de que ler é chato e só serve para fazer exercícios. Desejo que se deleitem com a leitura e tenham uma prazerosa experiência!

16 CAPÍTULO I - ERA UMA VEZ... Ler é fazer amor com as palavras. E essa transa literária se inicia antes que as crianças saibam os nomes das letras. Sem saber ler, elas já são sensíveis à beleza 1 Tudo começou no ano de 2007, quando eu e mais duas colegas da graduação - Edilane da Silva Souza Gonçalves e Luciana de Araújo Ferreira - candidatamo-nos para o projeto As artes de fazer a educação em ciclos nas escolas da rede municipal de educação de Niterói (PROAC UFF), coordenado pela professora Rejany Dominick, como bolsistas de Iniciação à Docência. Para tal, teríamos de elaborar um projeto de pesquisa-ação e o apresentamos a coordenação do projeto supracitado para ser avaliado e consequentemente aprovado. Elaboramos então, o projeto A leitura por diversas formas de arte, de acordo com as normas preestabelecidas e fomos selecionadas. A partir de então, começamos a participar das reuniões semanais do projeto com a coordenadora e as demais bolsistas, para planejarmos nossas ações e entendermos como estava se dando a proposta de ciclos no município de Niterói, além de entender o conceito em si que muitas de nós não conhecíamos profundamente. Nosso objetivo principal foi o de dialogar com os atores sociais das escolas do município de Niterói acompanhando interativamente os processos de transformação desta rede que, desde 1999, passou a ser pedagogicamente organizada em ciclos. De acordo com a portaria 125/2008, da Fundação Municipal de Educação de Niterói (FME), a proposta pedagógica de ciclos é: 1 ALVES, Rubem. Por uma educação romântica. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002, p. 44.

17 [...] a forma de organização do currículo, do espaço e do tempo escolar, baseada nas características biológicas e sócio-culturais do desenvolvimento humano, engendrando a realização de um trabalho pedagógico em que a idade, os interesses comuns e os aspectos cognitivo e sócio-afetivo dos alunos são os eixos articuladores do processo de construção de valores, de conhecimentos e de práticas sociais (artigo 1 5). Tal organização visa ordenar o trabalho escolar a partir de uma lógica mais humana de tempo/espaço, de currículo e de relações interpessoais e com os conhecimentos. Trata-se de um conjunto de períodos letivos que se diferencia daquele anual, presente na lógica da escola seriada, tendo como norteador a idade ou a cognição (ciclos de formação e de aprendizagem). Sendo assim, o 1 ciclo tem duração de três anos e o 2 ciclo de dois anos. A rede municipal de Niterói, desde 2008, não abrange mais o 2 segmento do ensino fundamental, ficando restrito apenas ao 1 segmento desta modalidade, o que corresponderia do 1 ao 5 ano, na lógica seriada. A fim de desenvolver o projeto, teríamos de escolher uma escola da rede municipal de Niterói e apresentá-lo à direção e equipe pedagógica para o seu aceite. Desta forma, o mesmo foi aceito pela Escola Municipal Doutor Alberto Francisco Torres, localizada no centro de Niterói / RJ. Desenvolvemos no ano de 2007, o projeto A Leitura por Diversas Formas de Arte, no ano de 2007, trabalhando com a leitura e a contação de histórias visando lidar com a fantasia dos contos populares, poemas, lendas e histórias infantis, estabelecendo diálogos com a arte de desenhar, ler e escrever. Buscamos estimular nos educandos a imaginação no processo de criação de histórias, instigar o desejo pela leitura dentro e fora da escola, relacionando, portanto, fantasia e realidade. O projeto foi realizado com dois grupos de referência 2 do 1 ciclo, com crianças de 06 a 09 anos de idade, denominadas por GR1A e GR1B. Utilizamos como recurso pedagógico histórias infanto-juvenis, teatro de fantoches e atividades dinâmicas com diversificados materiais e diferentes formas de compreensão da leitura, como música, iconografia, caixa contendo objetos, elaboração de desenhos, criação de textos coletivos e confecção de livros com histórias criadas pelos alunos. 2 De acordo com a portaria 125 da rede municipal de educação de Niterói (2008): Entende-se por Grupo de Referência o conjunto de alunos organizado no início de cada Período Letivo, mediante processo de Agrupamento. Considera-se Agrupamento o processo inicial de organização dos alunos nos Grupos de Referência. No Ensino Fundamental, o critério para Agrupamento será predominantemente etário, agrupandose os alunos com idades contíguas, também podendo ser considerados os critérios cognitivo e sócio-afetivo, mediante parecer emitido pela Equipe de Articulação Pedagógica e pela Equipe de Referência do Ciclo (artigo 3 grifo das autoras).

18 Nossas ações no projeto desviavam-se das atividades curriculares inflexíveis, pois estas, muitas vezes, submetiam a vontade das crianças a um conteúdo pré-estabelecido, o que impossibilitava aos estudantes se envolverem com a magia que a leitura poderia proporcionar e com as contribuições que a mesma traria para interpretar e agir no mundo. Portanto, apostamos em diferentes estímulos para que os discentes construíssem com a leitura uma relação mais prazerosa e dinâmica sem ver nesta uma obrigação. Buscamos desenvolver com as crianças o desejo e o prazer pela leitura, possibilitando a cada um alçar voos na imaginação ao ouvirem uma deliciosa história. Acreditamos que tal processo interativo favoreça a autonomia para que elas possam criar suas próprias histórias. Para isso, desenvolvemos atividades diversificadas sempre auxiliadas por livros infantojuvenis, ora contando a história ora dando-lhes essa responsabilidade. Assim, percebemos que as crianças ficavam bastante envolvidas pelas imagens. Além disso, outro fator que as seduzia era o teatro de fantoches também porque, por meio deste, elas intervinham nas histórias, recontando-as. O trabalho desenvolvido no projeto possibilitou que eu e Luciana traçássemos os temas de nossos trabalhos monográficos de conclusão da graduação que consistia em abordar o prazer pela leitura e a aprendizagem por meio do lúdico, respectivamente. A partir de então, dedicamo-nos a pesquisar sobre os temas e desenvolvermos atividades que poderiam subsidiar nossas pesquisas. Na mesma escola municipal, partindo de nossas reflexões sobre o trabalho desenvolvido em 2007, eu e Luciana elaboramos uma proposta para dar continuidade, no ano de Desenvolvemos o projeto Brincando com a Leitura para Construir Aprendizagem com um grupo de referência do 1 ciclo do Ensino Fundamental, ao qual estávamos acompanhando desde o ano anterior (GR1B) e que agora passou a ser denominado de GR1C. Traçamos alguns caminhos e, subsequentemente, fomos à escola para planejarmos o novo trabalho com a equipe de referência 3, pois era indispensável que apresentássemos os resultados do trabalho do ano anterior, socializando os conhecimentos que havíamos sistematizado. Neste ano, buscamos, inicialmente, sondar a escola equipes docente e gestora para saber qual seria o objetivo da instituição para o trabalho de 2008, visto que queríamos desenvolver algo que interessasse àquele corpo docente e discente em uma perspectiva real de 3 Segundo a Portaria 125/2008 FME/Niterói, art. 13, a Equipe de Referência é composta pelos Professores do Ciclo e por um Pedagogo, Supervisor Educacional ou Orientador Educacional da Unidade Escolar.

19 pesquisa participante 4, que se trata de uma relação dialógica e participativa com as pessoas envolvidas no processo de pesquisa. Buscamos desenvolver um trabalho junto com os sujeitos daquele espaço, tendo em vista que os mesmos têm um conhecimento qualificado e diferente do nosso, sendo indispensável que houvesse uma interação colaborativa, a fim de construir um processo mútuo de troca constante entre os sujeitos da Escola e os da Universidade, ou seja, entre todos os envolvidos. Sendo assim, ficamos felizes em saber que a escola iria desenvolver um trabalho de leitura por meio de fábulas, especificamente, as de Esopo e as poesias de Vinícius de Moraes 5, naquele ano. Em consonância com a instituição, resolvemos trabalhar a leitura por meio de jogos e atividades lúdicas, explorando diferentes linguagens, como por exemplo: música, filme, história em quadrinhos e linguagem corporal. Neste trabalho sempre visamos possibilitar aos discentes que contribuíssem na construção das práticas desenvolvidas, baseadas em um processo dialógico com as suas realidades. Realizaram-se, posteriormente, observações do grupo e um debate seguido de eleição com os alunos para conhecer os seus interesses. Neste processo, eles definiram o que mais haviam gostado com relação ao trabalho realizado no ano anterior, o que não gostaram e o que gostariam que fosse desenvolvido no ano de 2008, como atividades do projeto. Priorizou-se a opinião das crianças que, em sintonia com o desejo das pesquisadoras e da equipe pedagógica, os estudantes escolheram a brincadeira como meio de trabalhar as dificuldades e de potencializarem-se novas aprendizagens. Como já trabalhamos com o grupo GR1C anteriormente, já havíamos identificado algumas dificuldades no mesmo. A forma como era vista a leitura e a escrita e o interesse dos alunos em relação às mesmas foram dois pontos estratégicos, visto que muitos não se interessavam pelas atividades nas quais tivessem que trabalhar com tais habilidades. O relacionamento interpessoal, principalmente nas atividades em que um precisaria ouvir o outro e prestar atenção na fala do outro foi um aspecto que identificamos como necessário de ser melhor trabalhado com o grupo. Havia, também, uma forte inibição de alguns frente ao restante do grupo. Algumas vezes, percebemos certa desmotivação para a realização das atividades propostas, e em outros momentos percebíamos que o nosso trabalho servia como uma válvula de escape, pois neste espaço os estudantes não precisariam fazer dever. 4 Conceito abordado por Carlos Rodrigues Brandão. 5 Moraes, Vinícius de. A Arca de Noé: poemas infantis. São Paulo: Companhia das Letras, Ilustrações Laurabeatriz.

20 Desta forma, queríamos agir sobre os pontos que identificávamos como problemáticos buscando contribuir para que os mesmos fossem superados, por meios que contribuíssem para tornar a aprendizagem mais atrativa, mais prazerosa. Na interlocução com os profissionais da escola soubemos que, em avaliação realizada por eles, as crianças do GR1C foram identificadas como estando na fase alfabético ortográfico, segundo as etapas de alfabetização de Emília Ferreiro 6. Sendo assim, nosso trabalho em 2008 não visava o ensino das primeiras letras, embora nossa intenção venha sendo a de superar a visão hegemônica e as ações que levam o estudante à decodificação, na qual se percebe ou atribui à leitura um valor de simples processo de memorização. Buscamos caminhar por entre os escritos e os vividos, por um viés que visava desenvolver a interação crítica, a reflexão e a criatividade para viver e reinventar a vida e a escola. Dialogamos com os conhecimentos prévios dos estudantes, dos professores e também com os nossos que, por meio da leitura de mundo e da palavra, vão, paulatinamente, transformando nossas consciências ingênuas em consciências críticas. Após o encontro e diálogo com os profissionais da escola, foi-nos possível traçar alguns pontos do caminho a ser percorrido ao longo do ano de Identificamos que o trabalho com a leitura por meio de jogos e de atividades lúdicas possibilitaria aos discentes construírem uma relação de troca entre si e uma aprendizagem prazerosa por meio de diferentes caminhos de leituras. Sendo assim, o novo projeto não se tratou de uma proposta de letramento ou de alfabetização em seu sentido mais tradicional. Foi um trabalho no qual as leituras de mundo iriam estruturando-se em diálogos com os interesses/desejos dos estudantes e com as dificuldades/potencialidades dos mesmos. O principal objetivo era fazer com que os alunos construíssem uma relação bastante próxima com a leitura, estabelecendo uma interação de prazer e aprendizado com ela. Percebemos, portanto, que para este objetivo ser alcançado, tínhamos de ter clareza de que se tratava de um processo longo a ser percorrido, mas era um caminho possível e a maior satisfação seria ver seres tão pequenos relatarem que sua maior brincadeira é ler, rimar as palavras ou ouvir uma história e a própria leitura se tornaria uma brincadeira para todos nós. Rubem Alves (2004) também busca uma educação na perspectiva de possibilitar uma relação de prazer dos estudantes com a leitura. Ele afirma que se daria por feliz se as nossas escolas ensinassem uma única coisa: o prazer de ler (p.13). Este foi o norte do nosso 6 A escola realizou, no ano de 2007 e em 2008, uma avaliação dos grupos de referência com base nas etapas de alfabetização de Emília Ferreiro para que fossem desenvolvidas as atividades de reagrupamento dos estudantes.

21 projeto na escola, pois não abrimos mão do trabalho voltado para o prazer com a leitura e tal perspectiva nos possibilitou propor um caminhar por entre ações que articulam a dimensão lúdica e a leitura. Desta forma, buscamos romper com a lógica que ainda predomina na prática diária da maioria das salas de aula nas quais a leitura é uma obrigação que não propicia momentos de deleite, sendo transformada em mais um recurso disciplinar pedagógico. Fomos compondo o projeto sob tal concepção, bem como a de que, em consonância com Paulo Freire (1997), acreditamos que a leitura deva ser um ato crítico e reflexivo, não podendo ser identificada simplesmente como a decodificação da palavra escrita. Entendemos que a compreensão e a significação de todo texto só acontecerá se houver uma leitura entrelaçada com a percepção do contexto ao qual o sujeito pertence. Acreditamos que a partir da interação com os jogos, os estudantes tendem a desenvolver e a aprimorar suas habilidades de leitura, visto que o brincar é prazeroso para a criança, criando um interesse pelo que está sendo feito. A leitura não deve ser identificada pelas crianças como um fardo, ela deve ser percebida como uma atividade que faz parte da vida tal como correr, alimentar-se, jogar ou ver televisão. Precisamos construir uma resignificação social para a linguagem escrita, pois esta não pode ser identificada apenas como algo necessário, como um instrumento de trabalho ou político, mas também como mais um caminho para a busca do prazer. Entendemos que quando a criança brinca desenvolve-se de forma integral, aprende a dominar e a organizar o tempo-espaço, compreende e assimila diversas normas sociais. O brincar, como afirma Vygostky (1991), favorece a construção das funções superiores da mente possibilitando que a criança produza os caminhos para a construção simbólica e para a estruturação de seus processos criadores. Fomos percebendo, paulatinamente, que os educandos mantinham uma postura diferente diante da leitura, comparada ao ano anterior, pois os alunos queriam ler para todo o grupo. Ao acabarem suas atividades de aula, procuravam livros para ler e manuseavam com frequência o dicionário. E as mudanças não foram notáveis apenas nos alunos, mas também na professora que começou a ler diariamente para eles o livro Meu pé de laranja lima 7. Notamos, ainda, que as práticas diárias também mudaram. Neste ano, os discentes viram mais filmes, fizeram teatro de uma das fábulas de Esopo, trabalhadas em sala de aula O rato do campo e o rato da cidade, fizeram mais passeios culturais, foram a exposições e produziram mais textos coletivos e alguns individuais. Com a utilização dos jogos, os alunos fizeram uso 7 Vasconcelos, Jose Mauro de. Meu pé de laranja lima. 111 ed. São Paulo: Melhoramentos, 2005.

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