DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB PARA SISTEMA FLEXÍVEL DE MANUFATURA

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1 DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB PARA SISTEMA FLEXÍVEL DE MANUFATURA André L. T. Ramos Luis Felipe Feldens Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Av. Ipiranga, Prédio 30 - Caixa Postal Porto Alegre RS Brasil andreltr@em.pucrs.br felipef@em.pucrs.br ABSTRACT: This paper intend to presents a minimalist approach to flexible manufacturing systems application integration using network wrappers. Through this approach, CIM system applications can be ported to distributed systems more easily. The environment of this implementation is the PUCRS flexible manufacturing cell. The main objective of the project s first stage is the integration of production management applications between a manufacturing database to the internet via CGI interfaces. KEYWORDS: flexible manufacturing systems integration, distributed control, CIM. RESUMO: Este trabalho propõe uma abordagem minimalista para integração de aplicações em sistemas flexíveis de manufatura através de "wrappers" em rede. Através desta abordagem os aplicativos componentes de um sistema CIM podem ser portados para um ambiente distribuído com relativa facilidade. O ambiente de implementação escolhido é o sistema flexível de manufatura da PUCRS. O objetivo principal da fase inicial do projeto é a integração de aplicativos de gerenciamento da produção e administrativos através de integração com banco de dados de manufatura por intermédio de interfaces CGI. 1. INTRODUÇÃO A crescente utilização de sistemas flexíveis de manufatura (FMS) tem colocado novos desafios em relação ao gerenciamento de sistemas de informação necessários para suportar esta filosofia produtiva. A implementação de arquiteturas padrão de informação para FMS existentes

2 tem restrições que vão da necessária disponibilização dos recursos de produção à abordagem de integração utilizada. Os ambientes de manufatura devem ser capazes de modificar e otimizar seus sistemas de informação e execução com novas funções e tecnologias de acordo com as exigências do mercado. As interfaces assumem papel de extrema importância no aumento de flexibilidade e capacidade das células de manufatura a partir do momento que são estas que terão o papel de controlar o acesso a informações e possibilitar o controle das ações da célula. Esse trabalho descreve parte de um projeto que visa desenvolver um novo sistema de controle para a Célula Flexível de Manufatura do Laboratório de CIM da PUCRS. O objeto de desenvolvimento desse trabalho é a implementação das interfaces que criarão o canal de comunicação entre os usuários e o sistema de manufatura. O próximo capítulo apresenta a revisão da bibliografia tocando o problema de integração de interfaces e arquiteturas para FMS. O capítulo 3 descreve a proposta de implementação de interfaces alvo da corrente pesquisa descrita neste. O capítulo 4 detalha as implementações das interfaces já executadas na célula flexível de manufatura da PUCRS. O capítulo 5 apresenta as conclusões e os futuros desenvolvimentos deste projeto. 2. REVISÃO DA LITERATURA FMS é o sistema de manufatura que possibilita a produção de uma variedade de produtos distintos com velocidade e boa qualidade[1]. Usualmente, o sistema consiste em um grupo de estações de trabalho independentes, controlados por computador e interligados por sistemas automáticos de transporte de materiais e manipuladores robóticos. Exemplos de equipamentos presentes nas estações de trabalho são Centros de Usinagem, estações de Controle de Qualidade, estações de montagem e estoque de materiais automatizado (AS/RS) e robôs. Esse tipo de sistema é dito flexível por possuir uma série de características como: Capacidade de lidar com diferentes níveis de demanda; Se adapta a modificações de design do produto; Se adapta a modificações bruscas de escalonamento;

3 Sistema pode ser modificado aumentando ou diminuindo, assim, sua capacidade sem afetar o seu funcionamento. O fator fundamental para a flexibilidade e qualidade só é atingida através da integração das funções de produção e administração através de sistemas de informação. 2.1 ARQUITETURA DE SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA A arquitetura é o resultado de um processo de desenvolvimento para um sistema e especifica seus componentes, suas interfaces, iterações e limitações[2]. Essas especificações são a base para os passos de desenvolvimento detalhado e implementação. Ela pode ser considerada um representação simplificada de um sistema dinâmico complexo[3], que auxilia o desenvolvedor nas ações de definir as interfaces e a integração dos componentes do sistema. Tipicamente duas abordagens são utilizadas para definição da arquitetura de um sistema. De um lado está a abordagem centralizada onde as funções e decisões são organizadas de acordo com um conceito hierárquico. De outro lado está a abordagem distribuída onde as funções são divididas em sub-unidades que formam entidades independentes. Os avanços da tecnologia nas áreas da computação e da fabricação possibilitaram a realização de uma grande variedade de possibilidades no desenvolvimento de arquiteturas de controle para sistemas de manufatura. Esse rápido desenvolvimento adicionado a demanda crescente no ambiente de manufatura se soma ao desenvolvimento evolucionário das arquiteturas de sistemas de manufatura. A figura 1 mostra a evolução dos modelos de arquitetura, a qual é caracterizada pelo aumento da autonomia dos componentes, a redução do uso de informação agregada e uma diminuição das relações mestre-escravo[4]. ELEMENTO Arquitetura Distribuída ELEMENTO Arquitetura Hierárquica Modificada Arquitetura Hierárquica Arquitetura Centralizada FIGURA 1 - Evolução das Arquiteturas de Controle

4 Os primeiros modelos de arquitetura CIM empregavam uma abordagem centralizada. Entretanto avanços da tecnologia de manufatura consideravam outras opções no desenvolvimento de arquiteturas de controle. Devido às aparentes desvantagens do modelo centralizado, outros padrões como o controle hierárquico passaram a ser considerados. A arquitetura hierárquica foi desenvolvida inicialmente porque os projetistas eram condicionados pela experiência e treinamento a abordar sistema complexos de um ponto de vista hierárquico, visto que muitas organizações estavam baseadas no sistema hierárquico Os avanços tecnológicos na área de computação distribuída e o declínio do preço dos recursos computacionais foram levados em consideração no desenvolvimento de abordagens descentralizadas. A arquitetura de controle distribuído aplica as vantagens disponibilizadas pelo processamento distribuído, criando uma arquitetura plana que divide as responsabilidades de controle entre controladores cooperativos. 2.2 CONTROLE HIERÁRQUICO Sistemas de controle hierárquico são normalmente representados em forma de uma pirâmide e possuem diversas filas nas quais dados de diversos níveis de abstração são processados. No topo da pirâmide, apenas poucas decisões são tomadas, geralmente sendo tomadas em ordem seqüencial. Uma decisão de controle nesse nível normalmente tem um maior impacto nas ações e reações do restante do sistema. Quando uma decisão é passada a um nível abaixo, esta será pulverizada em uma série de outras decisões mais detalhadas as quais serão executadas em paralelo. A figura 3 mostra a divisão em níveis das funções de decisão. Nível Hierárquico Nível Gerencial Corporativo Planta Seção Presidente Diretor Gerente Aumento da importância das Aumento do número de decisões Chão de Fábrica Supervisor FIGURA 2 Hierarquia Gerencial em uma empresa Essa estrutura em forma de pirâmide a ser utilizada é semelhante a estrutura organizacional de uma empresa. Podemos notar as semelhanças olhando a figura 2 que mostra a estrutura

5 hierárquica de uma empresa, já a figura 3 mostra a estrutura hierárquica de um sistema de controle computadorizado. Nível Hierárquico Corporativo Planta Seção Chão de Fábrica FIGURA 3 Sistema de Controle Hierárquico Computadorizado Equipamento Computador Estratégico MainFrame Computador de Controle da Planta Servidor de grande porte Computador Controle daseção Servidor pequeno porte Controle de Equipamento Microcomputador Aumento da necessidade de tempo real Aumento do valor das informações As divisões e subdivisões ocorrem de cima para baixo até que o processo de tomada de decisão tenha atingido o nível inferior. Para efeitos de feedback do processo de decisão, a informação de status é enviada dos níveis inferiores para o topo. Em seu caminho até o topo essa informação percorre todos os níveis possibilitando que os níveis decisórios possam tomar decisões corretivas baseados nas informações de status. Existem certas funções genéricas que um módulo de controle deve ser capaz de executar: Após receber uma ordem de um módulo de um nível superior, operar como uma unidade independente em conjunção com seus subordinados. Independentemente decidir quais tarefas devem ser posteriormente divididas em subtarefas e atribuir a execução aos subordinados. Escalonar a cooperação entre os subordinados. Monitorar as sub-tarefas e escalonar novas, com parâmetros corrigidos, se necessários. Reportar eventuais anormalidades a um supervisor. O sistema hierárquico é mais produtivo em organizações ou plantas de pequeno porte onde a centralização das decisões não acarretam em perda de agilidade e flexibilidade ao restante do sistema. Em uma planta muito grande ou complexa o sistema hierárquico pode proporcionar um sistema de baixa produtividade a partir do momento que uma parada em um módulo tomador de decisão provoca a parada de todo um ramo do sistema.

6 2.3 MODELO DISTRIBUÍDO O modelo distribuído, também conhecido como modelo holônico[4], é caracterizado pela presença de entidades autônomas distribuídas que comunicam entre si sem a presença do relacionamento mestre-escravo apresentado no modelo hierárquico[5]. Unidade de Controle Unidade Controlada FIGURA 4 Arquitetura de Controle Distribuído A configuração da arquitetura distribuída está representada na figura 5. A figura mostra as unidades de controle alinhadas lado a lado representando claramente a ausência de relações tipo mestre-escravo. O conceito principal deste modelo é a autonomia e cooperação nas tomadas de decisão. A decisão de supervisão é feita localmente no ponto em que a informação está, ao invés de as informações se aglomerarem em um ponto central para posteriormente as decisões serem tomadas. A autonomia dos controladores requer que estes sejam inteligentes e que a informação global seja diminuída ou eliminada. Isto implica que apenas banco de dados locais serão mantidos. Considerando que não existem níveis de controle externos superiores e informação global não é disponível às entidades de controle, os módulos de controle tem de se comunicar para atingir os objetivos de planejamento e escalonamento da produção. O modelo distribuído produz a coordenação das ações através da cooperação entre as unidades de controle. A comunicação entre as unidades de controle segue alguns protocolos específicos, como por exemplo o MAP, TOP, Mini- MAP e CNMA[6] embora estes não estejam sendo utilizados em sistema distribuídos, a fim de proporcionar a cooperação entre as unidades. A maioria dos protocolos utilizados estão baseadas em procedimentos de negociação. Para assegurar a autonomia local plena, um protocolo deve possibilitar aos controladores rejeitar ou aceitar uma ordem baseado em seu próprio status. Usando

7 este protocolo, os controladores negociam o arranjo do escalonamento e o roteamento das peças em trabalho. As principais vantagens da arquitetura holônica incluem: redução da complexidade do software de controle, aumento da tolerância a falha do sistema e fácil configurabilidade. A redução da complexidade do software é resultado da modularidade das unidades de controle na arquitetura. A tolerância à falha implícita ao sistema é produto da alta autonomia dos módulos de controle. Ainda mais, a alta modularidade apresentada pela arquitetura proporciona fácil configurabilidade, dando que unidades de controle que obedeçam a um protocolo de comunicação podem ser diretamente adicionados ao sistema. As restrições desse tipo de abordagem resultam da falta de protocolos padrão de comunicação e a necessidade de redes de comunicação de alta capacidade. 2.4 ARQUITETURAS DE REFERÊNCIA Para projeto de sistemas flexíveis de manufatura é comum se utilizar Arquiteturas de Referência(AR), que correspondem a um estilo ou método de arquitetura. A arquitetura descreve os componentes do sistema, suas responsabilidades, dependências, possibilidades de iteração e limitações. A AR é a base para o desenvolvimento da arquitetura de um sistema específico. A arquitetura de referência agrupa os princípios e regras para o desenvolvimento de um sistema específico, possibilitando: Terminologia unificada e clara; Arquitetura simples, possibilitando um desenvolvimento rápido e barato; Sistemas de maior qualidade e mais confiáveis, baseando-se em conceitos comprovados das Arquiteturas de Referência; Interfaceamento e reutilização de módulos entre projetos ou gerações diferentes de um projeto; Tarefas de desenvolvimento ou implementação podem ser particionadas entre diferentes equipes, possibilitando que cada equipe contribua com sua experiência ou equipamento disponível; As AR apresentam algumas limitações no que diz respeito a tomada de uma AR como parâmetro para desenvolvimento de um sistema: Elas nem sempre representam a melhor solução de

8 controle para um sistema, devido a generalização dos sistemas utilizada para definição das arquiteturas de referência. Um projeto de desenvolvimento de um sistema geralmente apresenta restrições de projeto que podem se apresentar conflitantes aos parâmetros da arquitetura de referência. Outros desenvolvimentos na área de controle de sistemas flexíveis de manufatura foram realizados e estudados como base para o desenvolvimento deste trabalho. ZHAO[7] propõe uma abordagem distribuída utilizando realidade virtual de modo a gerar ambientes virtuais de manufatura onde são testadas e implementadas estratégias e sistemas de controle. JOSHI[8] apresenta um ambiente distribuído de controle implementado no projeto RapidCIM, esse controle é dividido em módulos desenvolvidos separadamente proporcionando um sistema flexível e robusto. 3. O DESENVOLVIMENTO DE INTERFACES WEB PARA UM SISTEMA FLEXÍVEL DE MANUFATURA As interfaces exercem atividades vitais para a efetiva produtividade e flexibilidade de um sistema flexível de manufatura, integrando o usuário com o sistema de controle, o qual executa as ações de controle e de supervisão do sistema, bem como aplicações que determinam os parâmetros e informações da fabricação. Atividades como a preparação da célula para a produção de um determinado produto são feitas através de uma interface de definição de produtos. Além das atividades de preparação e controle a supervisão das ações da célula, bem como a visualização das estações em ação e a dinâmica do sistema também só são possíveis através de interfaces apropriadas. As interfaces devem obedecer os seguintes requisitos de produtividade e flexibilidade, dentre as quais destacam-se: Capacidade de adaptação da interface com o usuário Velocidade no acesso e disponibilização de dados Modularidade e flexibilidade A capacidade das interfaces se adaptarem ao usuário refere-se ao ponto que cada nível do sistema deve possuir interfaces adaptadas ao perfil de seu usuário.

9 Interfaces que se situam em áreas gerenciais e administrativas do sistema como área de pedidos e de emissão de ordens de compras, devem possuir uma aparência comum aos empregados dessa área, assim como o acesso a algumas áreas deve ser restrito. As atividades desenvolvidas nessa área são de caráter administrativo, portanto, o acesso dos profissionais dessa área devem ser apenas permitida em setores administrativos do sistema. A área de supervisão da manufatura é geralmente controlada por profissionais com conhecimentos e perfil diferente dos demais profissionais da planta. Por esse motivo estas interfaces devem possibilitar um acesso diferenciados e mais amplo as rotinas do sistema. No chão-de-fábrica o acesso as informações deve ser restrito as informações de produção como definição de máquinas e produtos. As interfaces devem possibilitar o acesso a dados bem como modificações nestes com boa responsividade proporcionando um sistema ágil no que diz respeito a fluxo de dados e avaliação de resultados. A modularidade do sistema exige que o sistema de interface seja facilmente adaptável a modificações no sistema de manufatura. Esses requisitos são conflitantes com as restrições oferecidas ao desenvolvimento de aplicações em um sistema flexível de manufatura. A restrição mais drástica é o tempo necessário para a implementação de um software que execute a função de interface, com os aplicativos existentes, bem como o sistema de controle. 3.3 SOLUÇÃO PROPOSTA O presente trabalho esta sendo desenvolvido no sistema flexível de manufatura do Laboratório de Manufatura Integrada por Computador(LabCIM) da PUCRS. O sistema foi adquirido em forma de um pacote fechado formado pelos dispositivos de hardware e software.

10 Estação 4 Altímetro Paquímetro Robô MK 3 Estação 3 Centro de Usinagem CNC Robô ER-VII Estação 5 Unidade de Montagem Robô SCARA Estação 2 Torno CNC Robô ER-IX Estação 1 AS/RS Estoque de Matéria Prima Figura 5 Representação do FMS da PUCRS O Sistema da figura 5 apresenta em sua composição 5 estações representando todas as etapas de um sistema de manufatura, estoque de matéria-prima, estações de usinagem e estações de montagem e controle de qualidade. A Arquitetura do Sistema é influenciada pelo Padrão mini- MAP, que é caracterizada pela presença de Dispositivos Virtuais[6]. A figura 6 mostra um esquema representando a arquiteturas do Sistema do LabCIM. Controller Applications Network DB Virtual Drivers Devices Figura 6 Diagrama do Sistema Original O diagrama acima uma simplificação do Sistema do LabCIM. Este sistema apresenta cinco camadas básicas. A camada Devices representa os dispositivos de hardware. Os Virtual Drivers são os dispositivos responsáveis pela comunicação entre os equipamentos de produção e as

11 Applications. Network representa a camada de rede, neste caso, uma rede LAN baseada no protocolo TCP-IP. Applications são programas de Controle dos dispositivos de produção; ou seja estes softwares são os responsáveis pelo recebimento de ordens de produção e execução destas através dos Virtual Drivers. Controller é a camada de topo na hierarquia do Sistema, nessa camada são executadas todas as tarefas administrativas do sistema tais como pedidos, descrição de peças e pedido de material; essa camada é quem controla todo o Sistema através de envio de ordens para as Applications ; as quais controlam a execução das ações de manufatura junto aos Virtual Drivers e Devices. A solução apresentada por este trabalho é a utilização de interfaces web como canal de comunicação entre o sistema de manufatura e o usuário. A interface web apresenta uma série de características que a habilita como solução para o interfaceamento de sistemas flexíveis de manufatura. As interfaces web são o principal modo de intercâmbio de dados através da Internet. O meio mais utilizado para este intercâmbio é a Common Gateway Interface (CGI). A CGI é um método pelo qual o servidor interage com scripts ou programas externos[9]. A interface é uma ponte que recebe informações do servidor e cria um processo secundário que manipula ou armazena essas informações para o CGI. As interfaces por definição devem ser caminhos de duas vias para a informação. Ou seja, a informação deve ser fornecida pelos usuários a fim de modificar dados no banco de dados, e informçações do banco de dados devem ser disponibilizadas para supervisão pelo usuário. A CGI é método que pode suprir as exigências de projeto das interfaces, podendo ser executada. Ela pode rodar em qualquer sistema operacional, e também é acessada e entendida por qualquer navegador Internet. A CGI possibilita que a interface se altere dinamicamente de acordo com as modificações do sistema.

12 FIGURA 7 A interação entre cliente, servidor e o script CGI O fluxo de informações nas interfaces acontece como apresentado na figura 7. O pedido de informações é feito pelo cliente, operador do Sistema, analisado pelo servidor httpd, que é o sistema responsável de prover serviços de rede para os usuários, que por sua vez envia as informações necessárias para o script CGI. Este executa as ações pedidas pelo cliente e passa os dados de resposta ao servidor que as coloca a disposição ao cliente. As CGI s podem ser produzidas em várias linguagens de programação(lp). A LP deve ser escolhida a partir de critérios definidos por quem produzirá as interfaces. No caso de um sistema de manufatura a interface atua no sistema de modo a apenas possibilitar o controle e supervisão das tarefas da célula através de modificações nos dados contidos no banco de dados do sistema. As aplicações e o controlador da célula executam as tarefas de acordo com as ordens e planos contidos nesse banco de dados. A figura 6 mostra a disposição dos módulos de um sistema em relação a rede. INTERFACE APLICAÇÕES E CONTROLE DO SISTEMA INTERNET BD FIGURA 8 A Interface e o sistema de controle

13 As interfaces web executadas em forma de CGI apresentam grande facilidade de execução, resultando em velocidade de desenvolvimento possibilitando assim uma configurabilidade ao sistema de manufatura. Adicionalmente possuem diversas opções de segurança que possibilitam o controle de acesso às interfaces. A velocidade de processamento dos dados é alta melhorando a dinâmica do sistema. A implementação de interfaces web está sendo feita no sistema flexível de manufatura do laboratório de manufatura integrada por computador(labcim) da PUCRS. A implementação inicial visa substituir alguns módulos de caráter gerencial e administrativo da célula. O primeiro passo para a implementação das interfaces foi a definição da linguagem de programação a ser utilizada para a produção das CGI s. Após foram definidas quais seria as primeiras interfaces a serem criadas, para só então ser iniciada a implementação das interfaces. A linguagem de programação escolhida para produção das interfaces foi o PERL que oferece uma série de facilidades para produção de CGI s além de ser distribuída livremente e possuir ampla documentação. O PERL já oferece uma série de bibliotecas de funções que possibilitam o acesso a diversos tipos de bancos de dados, bem como a criação de CGI s. Desta maneira se mostrando a linguagem de programação com melhores recursos para a criação das interfaces. 4.2 INTERFACES As interfaces, objetivo final deste trabalho, foram planejadas de modo a realizar as atividades básicas de gerenciamento e administração da produção na célula. Inicialmente, as interfaces devem possibilitar funcionamento em paralelo com os programas de controle já existentes, deste modo, não existe o risco de que uma possível pane das interfaces ocasione uma parada no sistema. As primeira interfaces a serem criadas são as de configuração e controle da célula: MRP interface responsável pelo controle de pedidos e criação do plano de manufatura e das ordens de compra. PART DEFINITION interface responsável pela definição de produtos cvapazes de serem produzidos pelo sistema. MACHINE DEFINITION responsável pela definição das atividades capazes de serem executadas pelas máquinas que compõem a célula.

14 STORAGE DEFINITION interface onde são informados ao sistema onde deverão ser colocados a matéria prima e os produtos acabados, na área de armazenagem do sistema. 4.3 MRP A primeira interface já implementada foi a de MRP (Material Requirements Planning) [11]. A função principal do MRP é que a partir de dados de entrada de pedidos sejam gerados as ordens de manufatura e as ordens de compra de matéria prima para o sistema de manufatura. Abaixo segue um diagrama de como funciona o fluxo de dados na função MRP. Ordem do Cliente OC Ordem de Compra Ordem de Produção PO OP APLAN CIM MANAGER FIGURA 11 Funcionamento do MRP Como descrito na figura 11, o ponto de entrada de dados na função de MRP é a ordem do cliente. A partir da entrada do pedido o programa deve gerar as ordens de compra e de manufatura. Para gerar as ordens o programa deve levar em consideração as quantidades e prioridades dos pedidos dos clientes. A função gera como resultado um plano de manufatura que é passado para o CIM controller, o qual comanda e coordena o Sistema a fim de que seja cumpridas as metas definidas pelo plano de manufatura. O outro resultado é a Ordem de Compra de matéria prima que pode ser

15 automaticamente transferida para um gerador de relatório ou a outro sistema responsável pelo planejamento das compras. A interface de MRP já foi implementada e se encontra em fase de testes. Figura 12 Interface do MRP A figura 12 mostra parte da interface da aplicação de MRP já implementada em CGI. O frame esquerdo é dedicado a lista de clientes. Um cliente pode ser adicionado, excluído ou editado para modificações de cadastro. Sempre que ocorre uma modificação nas listas automaticamente é alterado o BD do sistema. O frame da direita apresenta a lista de pedidos do Cliente selecionado no frame da esquerda. A lista apresenta os produtos pedidos, a quantidade, a prioridade e a data de entrega. Essa lista também pode ser alterada e as alterações são imediatamente feitas no BD. 5 CONCLUSÕES Este trabalho apresentou abordagem minimalista para integração de aplicações em sistemas flexíveis de manufatura através de "wrappers" em rede. Através desta abordagem os aplicativos componentes de um sistema CIM podem ser portados para um ambiente distribuído com relativa facilidade. O ambiente de implementação escolhido é o sistema flexível de

16 manufatura da PUCRS. O objetivo principal da fase inicial do projeto é a integração de aplicativos de gerenciamento da produção e administrativos através de integração com banco de dados de manufatura por intermédio de interfaces CGI. Essa abordagem oferece vantagens como: - Modularidade oferecida pela natureza das interface que funcionam independentemente, e obedecem a um padrão comum de comunicação(tcp/ip). - velocidade de implementação inerente das implementações baseadas na web. - adaptação das interfaces aos usuários devido a facilidade de se modificar as interfaces tendo-se conhecimento do perfil dos usuários. 6 BIBLIOGRAFIA [1] GROOVER, P. M. Automation, Production Systems, and Computer Integrated Manufacturing. Prenctice-Hall International, Inc., [2] WYNS, J. et al., Workstation Architecture in Holonic Manufacturing Systems, CIRP International Seminar on Manufacturing Systems, vol. 26, p , [3] ZACHMAN, J.A., A framework for Informations Systems Architecture, IBM Systems Journal, vol. 26, n. 3, p , [4] GOU, L., et al., Holonic Manufacturing: Architecture, Cooperation Mechanism, and Implementation, Intelligent Manufacturing Systems, Vol. 37, pp , [5] PELS, H.J., et al., Flexibility in Manufacturing: an Architectural Point of View,. [6] REMBOLD, U. et al., Computer Integrated Manufacturing ad Engineering, Addison-Wesley, [7] ZHAO, Z., A Variant approach to constructing and Managing Virtual Manufacturing Environments, International Journal of Computer Integrated Manufacturing, vol. 11, n. 6, p , [8] JOSHI, Rapid Prototyping of Shop Floor Control Software for Computer Integrated Manufacturing, PennState University, [9] NILES, R. et al., CGI em exemplos, Makron Books, [10] WALL, L. et al., Programming Perl, O Reilly & Associates, Inc., 1997.

17 [11] SLACK, N. et al., Administração da Produção, editora Atlas, 1997.

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