APRENDENDO SOBRE A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA A B C D

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APRENDENDO SOBRE A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA A B C D"

Transcrição

1 INSUFICIÊNCI CRDÍC? CUSS COMUNS & INCIDÊNCI SIN & TXS DE MORTLIDDE CUSTO MITO OU FTO NECESSIDDE URGENTE PRENDENDO SOBRE INSUFICIÊNCI CRDÍC insuficiência cardíaca é uma condição debilitante e potencialmente fatal, que afeta cerca de 26 milhões de pessoas em todo o mundo no entanto, poucas pessoas compreendem completamente a insuficiência cardíaca O INSUFICIÊNCI CRDÍC? Selecione as opções a D abaixo Quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para o corpo Quando o sistema elétrico do coração bate irregularmente Quando artérias bloqueadas ou entupidas limitam o fluxo sanguíneo para o coração Quando falta sangue e oxigênio no coração, geralmente devido a um coágulo B C D Harrison s Principles of Internal Medicine, Seventeenth Edition pages Zannad F. et al. Heart failure burden and therapy. Europace. 2009;11:v1-v9. Gheorghiade M, Pang P. cute heart failure syndromes. Journal of the merican College of Cardiology. 2009;53(7): mbrosy P et al. J m Coll Cardiol 2014;63: doi: /j.jacc

2 INSUFICIÊNCI CRDÍC? CUSS COMUNS & INCIDÊNCI SIN & TXS DE MORTLIDDE CUSTO MITO OU FTO NECESSIDDE URGENTE PRENDENDO SOBRE INSUFICIÊNCI CRDÍC insuficiência cardíaca é uma condição debilitante e potencialmente fatal, que afeta cerca de 26 milhões de pessoas em todo o mundo no entanto, poucas pessoas compreendem completamente a insuficiência cardíaca O INSUFICIÊNCI CRDÍC? Selecione as opções a D abaixo Where the heart cannot Correto pump enough blood around the body Isso é conhecido como insuficiência cardíaca Quando o sistema elétrico do coração bate irregularmente Quando artérias bloqueadas ou entupidas limitam o fluxo sanguíneo para o coração Quando falta sangue e oxigênio no coração, geralmente devido a um coágulo B C D Harrison s Principles of Internal Medicine, Seventeenth Edition pages Zannad F. et al. Heart failure burden and therapy. Europace. 2009;11:v1-v9. Gheorghiade M, Pang P. cute heart failure syndromes. Journal of the merican College of Cardiology. 2009;53(7): mbrosy P et al. J m Coll Cardiol 2014;63: doi: /j.jacc

3 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT PRENDENDO SOBRE INSUFICIÊNCI CRDÍC insuficiência cardíaca é uma condição debilitante e potencialmente fatal, que afeta cerca de 26 milhões de pessoas em todo o mundo no entanto, poucas pessoas compreendem completamente a insuficiência cardíaca O INSUFICIÊNCI CRDÍC? Selecione as opções a D abaixo Quando Where o the coração heart não cannot pump enough blood suficiente around para the o corpo body consegue bombear sangue Where the heart s Incorreto electrical system beats irregularly Isso é conhecido como arritmia Quando Where artérias blocked bloqueadas or ou clogged entupidas arteries limitam o limit fluxo flow sanguíneo of blood para to o the coração heart Where the heart is no starved coração, of geralmente blood and oxygen, devido usually a um coágulo by a clot Quando falta sangue e oxigênio B C D Harrison s Principles of Internal Medicine, Seventeenth Edition pages Zannad F. et al. Heart failure burden and therapy. Europace. 2009;11:v1-v9. Gheorghiade M, Pang P. cute heart failure syndromes. Journal of the merican College of Cardiology. 2009;53(7): mbrosy P et al. J m Coll Cardiol 2014;63: doi: /j.jacc

4 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT PRENDENDO SOBRE INSUFICIÊNCI CRDÍC insuficiência cardíaca é uma condição debilitante e potencialmente fatal, que afeta cerca de 26 milhões de pessoas em todo o mundo no entanto, poucas pessoas compreendem completamente a insuficiência cardíaca O INSUFICIÊNCI CRDÍC? Selecione as opções a D abaixo Placa Quando Where o the coração heart não cannot pump enough blood suficiente around para the o corpo body consegue bombear sangue Where Quando the o sistema heart s electrical system beats irregularmente irregularly elétrico do coração bate Where blocked or clogged Incorreto arteries limit flow of blood to the heart Isso é conhecido como aterosclerose Where the heart is no starved coração, of geralmente blood and oxygen, devido usually a um coágulo by a clot Quando falta sangue e oxigênio B C D Harrison s Principles of Internal Medicine, Seventeenth Edition pages Zannad F. et al. Heart failure burden and therapy. Europace. 2009;11:v1-v9. Gheorghiade M, Pang P. cute heart failure syndromes. Journal of the merican College of Cardiology. 2009;53(7): mbrosy P et al. J m Coll Cardiol 2014;63: doi: /j.jacc

5 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT PRENDENDO SOBRE INSUFICIÊNCI CRDÍC insuficiência cardíaca é uma condição debilitante e potencialmente fatal, que afeta cerca de 26 milhões de pessoas em todo o mundo no entanto, poucas pessoas compreendem completamente a insuficiência cardíaca O INSUFICIÊNCI CRDÍC? Selecione as opções a D abaixo Quando Where o the coração heart não cannot pump enough blood suficiente around para the o corpo body consegue bombear sangue Where Quando the o sistema heart s electrical system beats irregularmente irregularly elétrico do coração bate Quando Where artérias blocked bloqueadas or ou clogged entupidas arteries limitam o limit fluxo flow sanguíneo of blood para to o the coração heart Where the heart is starved Incorreto of blood and oxygen, usually by a clot Isso é conhecido como infarto agudo do miocárdio B C D Harrison s Principles of Internal Medicine, Seventeenth Edition pages Zannad F. et al. Heart failure burden and therapy. Europace. 2009;11:v1-v9. Gheorghiade M, Pang P. cute heart failure syndromes. Journal of the merican College of Cardiology. 2009;53(7): mbrosy P et al. J m Coll Cardiol 2014;63: doi: /j.jacc

6 INSUFICIÊNCI CRDÍC? CUSS COMUNS & INCIDÊNCI SIN & TXS DE MORTLIDDE CUSTO MITO OU FTO NECESSIDDE URGENTE CUSS COMUNS D INSUFICIÊNCI CRDÍC Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca não tem uma causa única existe uma série de condições que podem danificar seu coração e que podem levar você a ser diagnosticado com insuficiência cardíaca. Selecione as figuras abaixo BHF website ccessed ugust H website ccessed ugust 2013

7 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT CUSS COMUNS D INSUFICIÊNCI CRDÍC Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca não tem uma causa única existe uma série de condições que podem danificar seu coração e que podem levar você a ser diagnosticado com insuficiência cardíaca. Selecione as figuras abaixo Excesso de álcool BHF website ccessed ugust H website ccessed ugust 2013

8 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT CUSS COMUNS D INSUFICIÊNCI CRDÍC Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca não tem uma causa única existe uma série de condições que podem danificar seu coração e que podem levar você a ser diagnosticado com insuficiência cardíaca. Selecione as figuras abaixo Válvulas cardíacas danificadas BHF website ccessed ugust H website ccessed ugust 2013

9 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT CUSS COMUNS D INSUFICIÊNCI CRDÍC Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca não tem uma causa única existe uma série de condições que podem danificar seu coração e que podem levar você a ser diagnosticado com insuficiência cardíaca. Selecione as figuras abaixo Pressão arterial elevada BHF website ccessed ugust H website ccessed ugust 2013

10 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT CUSS COMUNS D INSUFICIÊNCI CRDÍC Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca não tem uma causa única existe uma série de condições que podem danificar seu coração e que podem levar você a ser diagnosticado com insuficiência cardíaca. Selecione as figuras abaixo rritmia/frequência cardíaca irregular BHF website ccessed ugust H website ccessed ugust 2013

11 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT CUSS COMUNS D INSUFICIÊNCI CRDÍC Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca não tem uma causa única existe uma série de condições que podem danificar seu coração e que podem levar você a ser diagnosticado com insuficiência cardíaca. Selecione as figuras abaixo terosclerose/artérias bloqueadas ou entupidas parcialmente BHF website ccessed ugust H website ccessed ugust 2013

12 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT CUSS COMUNS D INSUFICIÊNCI CRDÍC Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca não tem uma causa única existe uma série de condições que podem danificar seu coração e que podem levar você a ser diagnosticado com insuficiência cardíaca. Selecione as figuras abaixo Inflamação do músculo cardíaco BHF website ccessed ugust H website ccessed ugust 2013

13 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT CUSS COMUNS D INSUFICIÊNCI CRDÍC Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca não tem uma causa única existe uma série de condições que podem danificar seu coração e que podem levar você a ser diagnosticado com insuficiência cardíaca. Selecione as figuras abaixo taque cardíaco (infarto agudo) BHF website ccessed ugust H website ccessed ugust 2013

14 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT CUSS COMUNS D INSUFICIÊNCI CRDÍC Na maioria dos casos, a insuficiência cardíaca não tem uma causa única existe uma série de condições que podem danificar seu coração e que podem levar você a ser diagnosticado com insuficiência cardíaca. Selecione as figuras abaixo Músculo cardíaco fraco BHF website ccessed ugust H website ccessed ugust 2013

15 INSUFICIÊNCI CRDÍC? CUSS COMUNS & INCIDÊNCI SIN & TXS DE MORTLIDDE CUSTO MITO OU FTO NECESSIDDE URGENTE QUL É O RCO DE DESENVOLVER INSUFICIÊNCI CRDÍC O LONGO D VID? B C 1 em500 pessoas 1 em50 pessoas 1 em5 pessoas For people aged 40 and older, the lifetime risk of developing heart failure is 1 in 5 SIB M insuficiência cardíaca é um problema de saúde pública importante e crescente selecione as figuras abaixo.

16 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT QUL É O RCO DE DESENVOLVER INSUFICIÊNCI CRDÍC O LONGO D VID? B C 1 in em500 people pessoas 1 em50 pessoas 1 em5 pessoas For people aged 40 and older, the lifetime risk of developing heart failure is 1 in % Incorreto SIB M insuficiência cardíaca é um problema de saúde pública importante e crescente selecione as figuras abaixo.

17 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT QUL É O RCO DE DESENVOLVER INSUFICIÊNCI CRDÍC O LONGO D VID? 1 em500 pessoas For people aged 40 and older, the lifetime risk of developing heart failure is 1 in 5 B 2 % Incorreto 1 in em 50people pessoas C 1 em5 pessoas SIB M insuficiência cardíaca é um problema de saúde pública importante e crescente selecione as figuras abaixo.

18 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT QUL É O RCO DE DESENVOLVER INSUFICIÊNCI CRDÍC O LONGO D VID? B C 1 em500 pessoas 1 em50 pessoas 1 in em 5people pessoas For people aged 40 and older, the lifetime risk of developing em algum momento de suas vidas. heart failure is 1 in 5 proximadamente 1 em cada 5 indivíduos (20%) desenvolverão insuficiência cardíaca 20 % Correto SIB M insuficiência cardíaca é um problema de saúde pública importante e crescente selecione as figuras abaixo. Go et al, Heart Disease and Stroke Statistics 2014 Update: Report From the merican Heart ssociation, Circulation 2014, 4;129:e28-e292. Lloyd-Jones DM et al. Lifetime risk for developing congestive heart failure: the Framingham Heart Study. Circulation 2002;106:

19 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT QUL É O RCO DE DESENVOLVER INSUFICIÊNCI CRDÍC O LONGO D VID? B C 1 em500 pessoas 1 em50 pessoas 1 em5 pessoas For people aged 40 and older, the lifetime risk of developing heart failure is 1 in 5 SIB M insuficiência cardíaca é um problema de saúde pública importante e crescente selecione as figuras abaixo. 26 milhões em todo o mundo proximadamente 26 milhões de pessoas sofrem de insuficiência cardíaca em todo o mundo. mbrosy P et al. J m Coll Cardiol 2014;63: doi: /j.jacc

20 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT QUL É O RCO DE DESENVOLVER INSUFICIÊNCI CRDÍC O LONGO D VID? B C 1 em500 pessoas 1 em50 pessoas 1 em5 pessoas For people aged 40 and older, the lifetime risk of developing heart failure is 1 in 5 SIB M insuficiência cardíaca é um problema de saúde pública importante e crescente selecione as figuras abaixo. umento de 25% nos casos até 2030 Conforme envelhecemos e nos tornamos menos saudáveis, é esperado que este número aumente acima de 25% até Gheorghiade M, Pang P Journal of the merican College of Cardiology 2009; 53 (7): Heidenreich P, et al, Forecasting the Impact of Heart Failure in the United States: Policy Statement From the merican Heart ssociation, Circ Heart Fail May; 6(3): Go et al, Heart Disease and Stroke Statistics 2014 Update: Report From the merican Heart ssociation, Circulation 2014, 4;129:e28-e292

21 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT QUL É O RCO DE DESENVOLVER INSUFICIÊNCI CRDÍC O LONGO D VID? B C 1 em500 pessoas 1 em50 pessoas 1 em5 pessoas For people aged 40 and older, the lifetime risk of developing heart failure is 1 in 5 SIB M insuficiência cardíaca é um problema de saúde pública importante e crescente selecione as figuras abaixo. População envelhecendo Maior sobrevida após infarto do miocárdio Uma população envelhecendo e um aumento no número de pessoas que sobrevivem a infartos do miocárdio contribuem para o aumento na insuficiência cardíaca. Schocken et al. H Scientific Statement: Prevention of Heart Failure. Circulation. 2008;117: Mosterd, Hoes,. Clinical epidemiology of heart failure. Heart. 2007;93:

22

23

24

25

26

27

28

29

30 INSUFICIÊNCI CRDÍC? CUSS COMUNS & INCIDÊNCI SIN & TXS DE MORTLIDDE CUSTO MITO OU FTO NECESSIDDE URGENTE INSUFICIÊNCI CRDÍC É UM DOENÇ CRÔNIC PROGRESSIV Frequentemente intercalada com episódios agudos. insuficiência cardíaca pode ser pontuada por episódios agudos (insuficiência cardíaca aguda, IC), em que os sintomas pioram rapidamente, resultando na necessidade de hospitalização. IC frequentemente desencadeia um ciclo de hospitalizações repetidas. Os pacientes têm um prognóstico insatisfatório se hospitalizados metade dos pacientes irão a óbito dentro de 5 anos após o diagnóstico. Cleland J et al. Eur Heart J 2003;24: Mebazaa et al. JM 2007;297(17): Harjola et al. Eur J Heart Fail 2010;12: : Zannad F. et al, Heart failure burden and therapy, Europace 2009, 11;v1-v9. Lloyd-Jones et al, Heart disease and stroke statistics update: a report from the merican Heart ssociation. Circulation 2010, 121:e Loehr LR, Rosamond WD, Chang PP, Folsom R, Chambless LE. Heart failure incidence and survival (from the therosclerosis Risk in Communities study). m J Cardiol. 2008;101(7): Zannad F. et al, Heart failure burden and therapy, Europace 2009, 11; v1-v9.

31 INSUFICIÊNCI CRDÍC? CUSS COMUNS & INCIDÊNCI SIN & TXS DE MORTLIDDE CUSTO MITO OU FTO NECESSIDDE URGENTE INSUFICIÊNCI CRDÍC REPRESENT UM CRG IMPORTNTE E CRESCENTE PR SÚDE PÚBLIC Qual é o custo global estimado da insuficiência cardíaca por ano? Em quanto está definido o aumento do custo global? Qual porcentagem do custo da insuficiência cardíaca é devido ao tratamento farmacológico? Resposta Resposta Resposta Lloyd-Jones et al. Heart disease and stroke statistics update: a report from the merican Heart ssociation. Circulation. 2010;121:e Neumann et al. Heart failure: the commonest reason for hospitalization in Germany medical and economic perspectives. Dtsch rztebl Int. 2009;106: Berry et al. Economics of chronic heart failure. European Journal of Heart Failure. 2001;3: Stewart et al. The current cost of heart failure to the National Health Service in the UK. European Journal of Heart Failure. 2002;4: Forman et al. Influence of age on the management of heart failure. merican Heart Journal. 2009;157: Healthcare Cost and Utilization Project ccessed ugust 2013

32 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT INSUFICIÊNCI CRDÍC REPRESENT UM CRG IMPORTNTE E CRESCENTE PR SÚDE PÚBLIC Qual é o custo global estimado da insuficiência cardíaca por ano? Em quanto está definido o aumento do custo global? Qual porcentagem do custo da insuficiência cardíaca é devido ao tratamento farmacológico? Resposta Resposta Resposta Mais de 45 $ $ bilhões e crescendo. Lloyd-Jones et al. Heart disease and stroke statistics update: a report from the merican Heart ssociation. Circulation. 2010;121:e Neumann et al. Heart failure: the commonest reason for hospitalization in Germany medical and economic perspectives. Dtsch rztebl Int. 2009;106: Berry et al. Economics of chronic heart failure. European Journal of Heart Failure. 2001;3: Stewart et al. The current cost of heart failure to the National Health Service in the UK. European Journal of Heart Failure. 2002;4: Forman et al. Influence of age on the management of heart failure. merican Heart Journal. 2009;157: Healthcare Cost and Utilization Project ccessed ugust 2013

33 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT INSUFICIÊNCI CRDÍC REPRESENT UM CRG IMPORTNTE E CRESCENTE PR SÚDE PÚBLIC Qual é o custo global estimado da insuficiência cardíaca por ano? Em quanto está definido o aumento do custo global? Qual porcentagem do custo da insuficiência cardíaca é devido ao tratamento farmacológico? Resposta nswer Resposta nswer Resposta nswer 90 $ bilhões Estima-se que o custo da insuficiência cardíaca para a economia mundial dobre até Lloyd-Jones et al. Heart disease and stroke statistics update: a report from the merican Heart ssociation. Circulation. 2010;121:e Neumann et al. Heart failure: the commonest reason for hospitalization in Germany medical and economic perspectives. Dtsch rztebl Int. 2009;106: Berry et al. Economics of chronic heart failure. European Journal of Heart Failure. 2001;3: Stewart et al. The current cost of heart failure to the National Health Service in the UK. European Journal of Heart Failure. 2002;4: Forman et al. Influence of age on the management of heart failure. merican Heart Journal. 2009;157: Healthcare Cost and Utilization Project ccessed ugust Dickstein et al. ESC Guidelines for the diagnosis and treatment of acute and chronic heart failure European Heart Journal. 2008;29; Cowie et al, Improving care for patients with acute heart failure: before, during and after hospitalization, Oxford Pharmagenesis

34 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENT INSUFICIÊNCI CRDÍC REPRESENT UM CRG IMPORTNTE E CRESCENTE PR SÚDE PÚBLIC Qual é o custo global estimado da insuficiência cardíaca por ano? Em quanto está definido o aumento do custo global? Qual porcentagem do custo da insuficiência cardíaca é devido ao tratamento farmacológico? Resposta Resposta Resposta <10 % Lloyd-Jones et al. Heart disease and stroke statistics update: a report from the merican Heart ssociation. Circulation. 2010;121:e Neumann et al. Heart failure: the commonest reason for hospitalization in Germany medical and economic perspectives. Dtsch rztebl Int. 2009;106: Berry et al. Economics of chronic heart failure. European Journal of Heart Failure. 2001;3: Stewart et al. The current cost of heart failure to the National Health Service in the UK. European Journal of Heart Failure. 2002;4: Forman et al. Influence of age on the management of heart failure. merican Heart Journal. 2009;157: Healthcare Cost and Utilization Project ccessed ugust 2013

35 INSUFICIÊNCI CRDÍC? CUSS COMUNS & INCIDÊNCI SIN & TXS DE MORTLIDDE CUSTO MITO OU FTO NECESSIDDEDE URGENTE MITO OU FTO Mortes por câncer Mortes por insuficiência cardíaca Os pacientes com insuficiência cardíaca têm um prognóstico melhor do que os pacientes com câncer? Mito ou Fato? Os sinais e sintomas da insuficiência cardíaca são fáceis de reconhecer? Mito ou Fato? insuficiência cardíaca afeta principalmente homens? Mito ou Fato?

36 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENTDE MITO OU FTO Mortes por insuficiência cardíaca Mortes por câncer Os pacientes com insuficiência cardíaca têm um prognóstico melhor do que os pacientes com câncer? Mito ou Fato? Os sinais e sintomas da insuficiência cardíaca são fáceis de reconhecer? Mito ou Fato? insuficiência cardíaca afeta principalmente homens? Mito ou Fato? Mito insuficiência cardíaca causa mais mortes do que alguns cânceres avançados, incluindo câncer de mama e de intestino. Stewart et al. More malignant than cancer? Five-year survival following a first admission for heart failure. European Journal of Heart Failure. 2001;3:

37 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENTDE MITO OU FTO Mortes por câncer Mortes por insuficiência cardíaca Os pacientes com insuficiência cardíaca têm um prognóstico melhor do que os pacientes com câncer? Mito ou Fato? Os sinais e sintomas da insuficiência cardíaca são fáceis de reconhecer? Mito ou Fato? insuficiência cardíaca afeta principalmente homens? Mito ou Fato? Mito pesar da incidência, apenas 3% do público geral na Europa é capaz de identificar os sinais e sintomas da insuficiência cardíaca. Remme et al. Public awareness of heart failure in Europe: first results from SHPE. European Heart Journal. 2005;26:

38 WHT INSUFICIÊNCI HERT CRDÍC? FILURE? COMMON CUSS CUSES COMUNS PREVLENCE INCIDÊNCI SIGNS SIN & MORTLITY TXS DE MORTLIDDE RTES OR OU FTO FCT NECESSIDDE URGENTDE MITO OU FTO Mortes por câncer Mortes por insuficiência cardíaca Os pacientes com insuficiência cardíaca têm um prognóstico melhor do que os pacientes com câncer? Mito ou Fato? Os sinais e sintomas da insuficiência cardíaca são fáceis de reconhecer? Mito ou Fato? insuficiência cardíaca afeta principalmente homens? Mito ou Fato? Mito Existe uma ideia errada generalizada de que a insuficiência cardíaca é uma doença masculina. Mas a insuficiência cardíaca também é um problema de saúde devastador para as mulheres. Cleveland clinic: Heart Failure & women ccessed ugust 2013

39 INSUFICIÊNCI CRDÍC? CUSS COMUNS & INCIDÊNCI SIN & TXS DE MORTLIDDE CUSTO MITO OU FTO NECESSIDDE URGENTE PRECMOS FZER M insuficiência cardíaca é um problema de saúde pública crescente. pesar do progresso significativo em outras doenças cardíacas e no próprio tratamento medicamentoso da IC, o alto risco de hospitalização e morte devido à insuficiência cardíaca não mudou em uma década. conscientização pública sobre os sinais e sintomas da insuficiência cardíaca é baixa. Existe uma necessidade urgente de aumentar a capacidade das pessoas em reconhecer os sintomas da insuficiência cardíaca e em ajudar os pacientes com insuficiência cardíaca a viver mais e com melhor saúde. Remme WJ, et al. Public awareness of heart failure in Europe: first results from SHPE, European Heart Journal 2005;26: Chen. JM 2011;306: TNS UK Limited, March Survey of 11,000 members of the public aged 50+ years old in Europe, funded by Novartis. Cowie et al, Improving care for patients with acute heart failure: before, during and after hospitalization, Oxford Pharmagenesis. Remme W J et al, Public awareness of heart failure in Europe: first results from SHPE, European Heart Journal (2005),26; Selby et al, What s new in the treatment of acute heart failure? Curr Cardiol Rep, 2013,15:393. Zannad F. et al, Heart failure burden and therapy, Europace 2009, 11; v1-v9.

APRENDENDO SOBRE A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

APRENDENDO SOBRE A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA APRENDENDO SOBRE A CARDÍACA A insuficiência cardíaca é uma condição debilitante e potencialmente fatal, que afeta cerca de 26 milhões de pessoas em todo o mundo no entanto, poucas pessoas compreendem completamente

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas

Leia mais

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. Dr Achilles Gustavo da Silva

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. Dr Achilles Gustavo da Silva INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr Achilles Gustavo da Silva II Simpósio Médico de Fernandópolis 2009 Hospitalizations in the U.S. Due to Acute Coronary Syndromes (ACS) Acute Coronary Syndromes* 1.57 Million

Leia mais

Boletim Científico SBCCV

Boletim Científico SBCCV 1 2 Boletim Científico SBCCV 4-2013 Intervenção percutânea versus cirurgia de coronária nos Estados Unidos em pacientes com diabetes. Percutaneous Coronary Intervention Versus Coronary Bypass Surgery in

Leia mais

Importância da informação para o diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca

Importância da informação para o diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca Brenda Moura Assistente Hospitalar Graduada, Hospital das Forças Armadas-Pólo do Porto National Societies Committee of the Heart Failure Association Importância da informação para o diagnóstico e tratamento

Leia mais

I N F A R T O. Mestrado Profissional em Ciências aplicadas em Saúde

I N F A R T O. Mestrado Profissional em Ciências aplicadas em Saúde I N F A R T O AGUDO DO MIOCÁRDIO Mestrado Profissional em Ciências aplicadas em Saúde Infarto agudo do miocárdio é o nome cientifico para o que conhecemos como ataque cardíaco ou simplesmente infarto.

Leia mais

Cardioversão Química Oral de Fibrilação Atrial Aguda na Unidade Básica de Saúde

Cardioversão Química Oral de Fibrilação Atrial Aguda na Unidade Básica de Saúde Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Médicas Curso Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade Cardioversão Química Oral de Fibrilação Atrial Aguda na Unidade Básica de Saúde Pedro

Leia mais

Epidemiologia e Impacto do AVC Relacionado à Fibrilação Atrial

Epidemiologia e Impacto do AVC Relacionado à Fibrilação Atrial Epidemiologia e Impacto do AVC Relacionado à Fibrilação Atrial Epidemiologia da fibrilação atrial A FA é uma doença comum! A FA é uma arritmia responsável por um terço de todas as hospitalizações por distúrbios

Leia mais

Referências e apresentações

Referências e apresentações Referências e apresentações Aparelho Accutrend Plus Valores em mg/dl 05050472223 Embalagens de tiras de teste Accutrend Glucose 50 testes 11443054187 Accutrend Colesterol Accutrend Colesterol Accutrend

Leia mais

SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO QUATERNÁRIA EM APS

SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO QUATERNÁRIA EM APS SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO QUATERNÁRIA EM APS DISLIPIDEMIA E PREVENÇÃO QUATERNÁRIA João Carlos Schneider, MFC Unidade de Saúde Estrela SMS Curitiba jschneider@gmail.com V DIRETRIZ DE DISLIPIDEMIA

Leia mais

Doenças Cardiovasculares

Doenças Cardiovasculares Doenças Cardiovasculares FREITAS, P. 1 ; SILVA, J. G. 1 ; SOUZA, V. H. 1 ; BISOTO, B. C. 1 ; MIKALOUSKI, U. 2 Resumo As doenças cardiovasculares são, atualmente, as causas mais comuns de morbimortalidade

Leia mais

Ressonância Magnética Cardíaca & Angiotomografia Cardíaca

Ressonância Magnética Cardíaca & Angiotomografia Cardíaca Sessão Especial II - Cardiologia Clinica Publicações de impacto no último ano - foco em métodos diagnósticos Ressonância Magnética Cardíaca & Angiotomografia Cardíaca jatorreao@hotmail.com Média: 60 anos

Leia mais

SABADOR. Apresentadora: Renée Sarmento de Oliveira Membro da equipe de Cardiologia/Coronária HBD. Professora de Clínica Médica da UNIRIO

SABADOR. Apresentadora: Renée Sarmento de Oliveira Membro da equipe de Cardiologia/Coronária HBD. Professora de Clínica Médica da UNIRIO SABADOR Prevenção Primária: em quem devemos usar estatina e aspirina em 2015? Apresentadora: Renée Sarmento de Oliveira Membro da equipe de Cardiologia/Coronária HBD Professora de Clínica Médica da UNIRIO

Leia mais

CONTROVÉRSIAS EM CORONARIOPATIA AGUDA:

CONTROVÉRSIAS EM CORONARIOPATIA AGUDA: CONTROVÉRSIAS EM CORONARIOPATIA AGUDA: TROPONINA ULTRASSENSÍVEL NA EMERGÊNCIA - PROTOCOLOS, ESTRATÉGIAS E RESULTADOS Paulo J B Barbosa Professor Adjunto da EBMSP Professor Auxiliar da UNEB Coordenador

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo

Leia mais

O objetivo primordial do tratamento da hipertensão arterial é a redução da morbidade e da mortalidade cardiovascular do paciente hipertenso

O objetivo primordial do tratamento da hipertensão arterial é a redução da morbidade e da mortalidade cardiovascular do paciente hipertenso Controvérsias em Hipertensão Arterial Metas Pressóricas Já é hora de redefinirmos? Ambulatório de Doença Cardiovascular Hipertensiva Grave UDAC / HUPES / UFBA Cristiano Macedo O objetivo primordial do

Leia mais

COLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto.

COLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto. COLESTEROL ALTO Colesterol é uma substância essencial ao organismo, mas quando em excesso, pode prejudicar. Cerca de 40% da população tem colesterol alto. MAS O Colesterol Total não é o valor perigoso,

Leia mais

Introdução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal)

Introdução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) Introdução António José Fiarresga Hospital Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecassis,

Leia mais

Qualidade de Vida em Doentes com Insuficiência Cardíaca

Qualidade de Vida em Doentes com Insuficiência Cardíaca Qualidade de Vida em Doentes com Insuficiência Cardíaca aca Congestiva Avaliação do Impacto da Terapêutica MúltiplaM Humanas em Saúde 05/04/2008 1 Insuficiência Cardíaca aca Síndrome clínico de carácter

Leia mais

Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA

Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA A Esclerose Tuberosa, também conhecida como Complexo da Esclerose Tuberosa, é uma desordem genética que atinge entre 1 e 2 milhões de pessoas no mundo

Leia mais

Detecção precoce de sepse e segurança do paciente. O que fazer? Flavia Machado

Detecção precoce de sepse e segurança do paciente. O que fazer? Flavia Machado Detecção precoce de sepse e segurança do paciente. O que fazer? Flavia Machado O que fazer? World Health Assembly urges member states to: Develop national policy and processes to improve the prevention,

Leia mais

Insuficiência Renal Crônica

Insuficiência Renal Crônica Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência

Leia mais

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela

Leia mais

Dispositivos intracardíacos implantáveis no tratamento da insuficiência cardíaca. José Ricardo Cardiologista da Clinical Girassol 08/11/2017

Dispositivos intracardíacos implantáveis no tratamento da insuficiência cardíaca. José Ricardo Cardiologista da Clinical Girassol 08/11/2017 Dispositivos intracardíacos implantáveis no tratamento da insuficiência cardíaca José Ricardo Cardiologista da Clinical Girassol 08/11/2017 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA >23 milhões de doentes a nível mundial;

Leia mais

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS

Leia mais

Insuficiência Cardíaca

Insuficiência Cardíaca Insuficiência Cardíaca Epidemiologia, Cenários Fisiopatológicos e Clínicos Carlos Aguiar Epidemiologia 1 Doença a epidémica 15 milhões na Europa ~20% das pessoas vivas aos 40 anos desenvolverão IC 75%

Leia mais

Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria

Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser

Leia mais

Farmaceutica, Graduada pela Universidade Regional do Estado do Rio Grande do Sul, 3

Farmaceutica, Graduada pela Universidade Regional do Estado do Rio Grande do Sul, 3 AVALIAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL DE PULSO EM HIPERTENSOS ADSTRITOS A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE 1 EVALUATION OF PULSE BLOOD PRESSURE IN HYPERTENSIONS ATTRIBUTED TO PRIMARY HEALTH CARE Daniele Scherer Drews

Leia mais

Trombose Associada ao Cancro. Epidemiologia / Dados Nacionais

Trombose Associada ao Cancro. Epidemiologia / Dados Nacionais Trombose Associada ao Cancro Epidemiologia / Dados Nacionais Miguel Barbosa Serviço de Oncologia Médica Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro 12 Outubro de 2018 Dados Internacionais O diagnóstico

Leia mais

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão

Leia mais

16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP

16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Insuficiência Cardíaca e DPOC Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Potencial conflito de interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CREMESP : 38357 Nos últimos doze meses

Leia mais

NÚMERO: 008/2011 DATA: 31/01/2011 Diagnóstico Sistemático da Nefropatia Diabética

NÚMERO: 008/2011 DATA: 31/01/2011 Diagnóstico Sistemático da Nefropatia Diabética ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 008/2011 DATA: 31/01/2011 Diagnóstico Sistemático da Nefropatia Diabética Nefropatia; Diabetes Conselhos Directivos das Administrações Regionais de Saúde,

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 TROMBOEMBOLISMO AÓRTICO EM FELINO COM CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA RELATO DE CASO LORENA GATTO-FUSETTI (1), ALINE PETROLINI FLORIANO (2), SUZANE NOTAROBERTO (3) (1) Estudante do curso de Medicina Veterinária

Leia mais

Estudo Courage. A Visão do Cardiologista Intervencionista. Pós Graduação Lato - Sensu Hospital da Beneficência Portuguesa Abril/2008

Estudo Courage. A Visão do Cardiologista Intervencionista. Pós Graduação Lato - Sensu Hospital da Beneficência Portuguesa Abril/2008 Estudo Courage A Visão do Cardiologista Intervencionista Pós Graduação Lato - Sensu Hospital da Beneficência Portuguesa Abril/2008 Doença Arterial Coronária Magnitude do Problema Desenvolvimento de DAC

Leia mais

aca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010

aca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010 Insuficiência ncia Cardíaca aca Tratamento Nenhum conflito de interesse Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010 nsmorais@cardiol.br Conceitos Fisiopatológicos A IC é uma síndrome com múltiplas

Leia mais

Ressuscitação Cardiopulmonar 2005 Básico e Avançado

Ressuscitação Cardiopulmonar 2005 Básico e Avançado Ressuscitação Cardiopulmonar 2005 Básico e Avançado Manoel Canesin Comitê Brasil ECC / AHA Diretor Científico da SBC / Regional PR Faculdade de Medicina da UEL Centro de Treinamento RCP/ECV Cor/UEL Diretrizes

Leia mais

Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C)

Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C) Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C) DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim Universidade Federal de São Paulo

Leia mais

Síndrome Coronariana Aguda

Síndrome Coronariana Aguda Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de

Leia mais

No doente idoso a ressincronização cardíaca deve ser com CRT-P: Posição: sim

No doente idoso a ressincronização cardíaca deve ser com CRT-P: Posição: sim No doente idoso a ressincronização cardíaca deve ser com CRT-P: Posição: sim Nuno Lousada Hospital de Dia de Insuficiência Cardíaca Centro Hospitalar de Lisboa Norte H. Pulido Valente, Serviço de Cardiologia

Leia mais

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: ANÁLISE DA MORTALIDADE NO PIAUÍ EM COMPARAÇÃO COM O PERFIL NORDESTINO E BRASILEIRO EM UM PERÍODO DE 5 ANOS

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: ANÁLISE DA MORTALIDADE NO PIAUÍ EM COMPARAÇÃO COM O PERFIL NORDESTINO E BRASILEIRO EM UM PERÍODO DE 5 ANOS ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: ANÁLISE DA MORTALIDADE NO PIAUÍ EM COMPARAÇÃO COM O PERFIL NORDESTINO E BRASILEIRO EM UM PERÍODO DE 5 ANOS MELO, B. M 1 ; VIANA, J. M. C. L²; NASCIMENTO, J.C.C.³; SOUSA, R.

Leia mais

Entendendo o teste genético para doenças cardíacas hereditárias

Entendendo o teste genético para doenças cardíacas hereditárias Entendendo o teste genético para doenças cardíacas hereditárias O QUE SÃO DOENÇAS CARDÍACAS HEREDITÁRIAS? Cerca de um terço dos adultos dos EUA desenvolverão algum tipo de doença cardíaca em algum momento

Leia mais

8 sinais de má circulação sanguínea

8 sinais de má circulação sanguínea 8 sinais de má circulação sanguínea Angiologista explica sinais que vão de alterações na pele até dor Se você tem pés e mãos frias e uma sensação de formigamento, pode ser que você esteja com sinais de

Leia mais

Dra. Claudia Cantanheda. Unidade de Estudos de Procedimentos de Alta Complexidade UEPAC

Dra. Claudia Cantanheda. Unidade de Estudos de Procedimentos de Alta Complexidade UEPAC Unidade de Estudos de Procedimentos de Alta Complexidade UEPAC Dra. Claudia Cantanheda Dr. Vitor André Romão Dr. José Geraldo Amino Enfª. Quenia Dias Hugo Simas Avaliação da prevenção secundária em pacientes

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,

Leia mais

Rua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11)

Rua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11) Boletim Científico SBCCV Data: 07/12/2015 Número 05 Angioplastia coronária não adiciona benefícios a longo prazo, em comparação ao tratamento clínico de pacientes com doença coronária estável, aponta análise

Leia mais

COLESTEROL, ESTOU TOMANDO

COLESTEROL, ESTOU TOMANDO O colesterol alto é um dos fatores de risco mais importantes para as doenças cardiovasculares. 1,2 Adotar medidas para redução do colesterol ruim (LDL-C) pode ajudar a diminuir as chances de um infarto

Leia mais

O espectro da hipertensão arterial ao longo dos diferentes grupos etários em Angola: uma chamada para a acção. Feliciano Chanana Paquissi * 09/11/2017

O espectro da hipertensão arterial ao longo dos diferentes grupos etários em Angola: uma chamada para a acção. Feliciano Chanana Paquissi * 09/11/2017 4º Congresso de Ciências da Saúde O espectro da hipertensão arterial ao longo dos diferentes grupos etários em Angola: uma chamada para a acção. Feliciano Chanana Paquissi * 09/11/2017 * Serviço de Nefrologia

Leia mais

InsuficiênciaCardíaca NovosHorizontesno Tratamento

InsuficiênciaCardíaca NovosHorizontesno Tratamento InsuficiênciaCardíaca NovosHorizontesno Tratamento Moderador: Márcia Noya-Rabelo Debatedores: Marcus Andrade Nei Dantas Fábio Bulhões Bráulio Pinna Carlos Vinicius Espírito Santo Jackson Brandão Masculino

Leia mais

ANÁLISE DAS INTERNAÇÕES E DA MORTALIDADE POR DOENÇAS CARDÍACAS ISQUÊMICAS EM IDOSOS NO DISTRITO FEDERAL, NO PERÍODO 2000 A 2012 RESUMO

ANÁLISE DAS INTERNAÇÕES E DA MORTALIDADE POR DOENÇAS CARDÍACAS ISQUÊMICAS EM IDOSOS NO DISTRITO FEDERAL, NO PERÍODO 2000 A 2012 RESUMO ANÁLISE DAS INTERNAÇÕES E DA MORTALIDADE POR DOENÇAS CARDÍACAS ISQUÊMICAS EM IDOSOS NO DISTRITO FEDERAL, NO PERÍODO 2000 A 2012 Marcelo Xavier COELHO 1,2*, Amanda Alves da SILVA 2, Lucy GOMES 3, Clayton

Leia mais

Influência do Género na Qualidade de Vida em Doentes com Insuficiência Cardíaca

Influência do Género na Qualidade de Vida em Doentes com Insuficiência Cardíaca Influência do Género na Qualidade de Vida em Doentes com Insuficiência Cardíaca Elisabete Nave Leal (1, 3), José Pais Ribeiro (1), ário Oliveira (2), Nogueira da Silva (2), Rui Soares (2), José Fragata

Leia mais

Resultados 2018 e Novas Perspectivas. Fábio P. Taniguchi MD, MBA, PhD Investigador Principal

Resultados 2018 e Novas Perspectivas. Fábio P. Taniguchi MD, MBA, PhD Investigador Principal Resultados 2018 e Novas Perspectivas Fábio P. Taniguchi MD, MBA, PhD Investigador Principal BPC - Brasil Insuficiência Cardíaca Síndrome Coronariana Aguda Fibrilação Atrial Dados Demográficos - SCA Variáveis

Leia mais

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se

Leia mais

Amiloidose ATTR hereditária

Amiloidose ATTR hereditária Amiloidose ATTR hereditária Brochura educacional Um olhar mais atento sobre uma doença hereditária O que é a amiloidose ATTR hereditária (ATTRh)? A amiloidose ATTRh é provocada por uma alteração genética

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

PECULIARIDADES DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NO IDOSO

PECULIARIDADES DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NO IDOSO PECULIARIDADES DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NO IDOSO Mailson Marques de Sousa RIMUSH/UFPB* mailson_ms@hotmail.com Márcia Abath Aires de Barros RIMUSH/UFPB* marciabath@gmail.com Gildênia Calixto dos Santos

Leia mais

Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação

Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação doi: 10.12662/2317-3076jhbs.v2i2.56.p.65.2014 ARTIGO DE REVISÃO Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação Systemic Lupus Erythematosus

Leia mais

Edital Nº 04/2018. Monitoria Subsidiada - DCM

Edital Nº 04/2018. Monitoria Subsidiada - DCM Edital Nº 04/2018 Monitoria Subsidiada - DCM Conforme as disposições da Resolução Nº 020/96 e as Normas para monitoria subsidiada aprovadas na Ata 04/2018 Colegiado do DCM, encontram-se abertas no Departamento

Leia mais

Optimização dos tempos de execução de tarefas na realização de exames

Optimização dos tempos de execução de tarefas na realização de exames Optimização dos tempos de execução de tarefas na realização de exames Martins, Eurico (1,2) ; Braga, Ana (1) ; Janela, Filipe (2) ; Minas, Graça (1) (1)- Escola de Engenharia, Universidade do Minho (2)-

Leia mais

II Fórum de Segurança do Paciente do Conselho Federal de Medicina

II Fórum de Segurança do Paciente do Conselho Federal de Medicina II Fórum de Segurança do Paciente do Conselho Federal de Medicina Metas de Segurança: Importância do Médico João Fernando Monteiro Ferreira Comitê de Segurança do Paciente Instituto do Coração (InCor)

Leia mais

Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS

Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3

Leia mais

1/13. período de tempo

1/13. período de tempo NÚMERO: 05/2013 DATA: 19/03/2013 ATUALIZAÇÃO: 26/11/2013 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Avaliação do Risco Cardiovascular SCORE (Systematic Coronary Risk Evaluation) Risco Cardiovascular Médicos

Leia mais

Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença

Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda Dois Espectros da Mesma Doença Carlos Aguiar Reunião Conjunta dos Grupos de Estudo de Insuficiência Cardíaca e Cuidados Intensivos Cardíacos Lisboa,

Leia mais

Um(ns) autor(es) português(es) no British Medical Journal

Um(ns) autor(es) português(es) no British Medical Journal Um(ns) autor(es) português(es) no British Medical Journal Prof. Doutor António Vaz Carneiro, MD, PhD, FACP Centro de Estudos de Medicina Baseada na Evidência Centro Colaborador Português da Rede Cochrane

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Introdução à Medicina 1.º ano 2005/2006 Home monitoring for heart failure Systematic review Which type of monitoring (home monitoring/ health care system

Leia mais

A QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES LOCALMENTE AVANÇADOS TRATADOS COM RADIOQUIMIOTERAPIA É MELHOR DO QUE NAQUELES SUBMETIDOS A LARINGECTOMIA TOTAL?

A QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES LOCALMENTE AVANÇADOS TRATADOS COM RADIOQUIMIOTERAPIA É MELHOR DO QUE NAQUELES SUBMETIDOS A LARINGECTOMIA TOTAL? A QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES LOCALMENTE AVANÇADOS TRATADOS COM RADIOQUIMIOTERAPIA É MELHOR DO QUE NAQUELES SUBMETIDOS A LARINGECTOMIA TOTAL? SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CANCER DE CABEÇA E PESCOÇO SÃO

Leia mais

Choque Cardiogênico, Evolução Clínica Imediata e Seguimento. Cardiogenic Shock, Imediate Evoluiton and Late Outcome

Choque Cardiogênico, Evolução Clínica Imediata e Seguimento. Cardiogenic Shock, Imediate Evoluiton and Late Outcome Choque Cardiogênico, Evolução Clínica Imediata e Seguimento Cardiogenic Shock, Imediate Evoluiton and Late Outcome Jayro Paiva*, Mauro Gonçalves**,Sebastião Martins, José Lira**, Paulo Rego**, Paulo Medeiros**,

Leia mais

Diabetes e Hipogonadismo: estamos dando a devida importância?

Diabetes e Hipogonadismo: estamos dando a devida importância? Diabetes e Hipogonadismo: estamos dando a devida importância? por Manuel Neves-e-Castro,M.D. Clinica de Feminologia Holistica Website: http://neves-e-castro.pt Lisboa/Portugal Evento Cientifico Internacional

Leia mais

Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2

Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer

Leia mais

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358: ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do

Leia mais

Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar

Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 004/2012 DATA: 31/01/2012 Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar Hipertensão arterial pulmonar Hospitais do Serviço Nacional

Leia mais

Medical Research Council (MRC) Study

Medical Research Council (MRC) Study DANTE MARCELO ARTIGAS GIORGI A pesquisa do Medical Research Council sobre hipertensão arterial leve é um dos principais estudos que norteiam o tratamento da hipertensão arterial. O rigor científico e sua

Leia mais

Análise Especial. Caracterização dos beneficiários de alto custo assistencial - Um estudo de caso

Análise Especial. Caracterização dos beneficiários de alto custo assistencial - Um estudo de caso Caracterização dos beneficiários de alto custo assistencial - Um estudo de caso 1. Introdução O objetivo desse estudo é caracterizar os beneficiários que concentram os mais altos custos numa operadora

Leia mais

A bradicardia como sinal de elevada performance do atleta. Virginia Fonseca Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

A bradicardia como sinal de elevada performance do atleta. Virginia Fonseca Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa A bradicardia como sinal de elevada performance do atleta Virginia Fonseca Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Atleta Aquele que participa numa equipa desportiva organizada ou de forma individual,

Leia mais

Obesidade : Possibilidades de tratamento na APS. Dra. Cristina da Silva Schreiber de Oliveira Endocrinologista

Obesidade : Possibilidades de tratamento na APS. Dra. Cristina da Silva Schreiber de Oliveira Endocrinologista apresentam Obesidade : Possibilidades de tratamento na APS Dra. Cristina da Silva Schreiber de Oliveira Endocrinologista - Medicina na Universidade Federal de Santa Catarina no ano de 2002 - Doutorado

Leia mais

QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS?

QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS? QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS? QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS? Níveis pressóricos persistentemente

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL No. 013/2017

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL No. 013/2017 NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL No. 013/2017 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO INTEGRANTE DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL DA UFU/. CURSO:

Leia mais

PROMOÇÃO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA A POPULAÇÃO DE PONTA GROSSA SOBRE CARDIOMIOPATIAS

PROMOÇÃO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA A POPULAÇÃO DE PONTA GROSSA SOBRE CARDIOMIOPATIAS 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

Maio, Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Hipertensão Arterial

Maio, Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Hipertensão Arterial Maio, 2014 Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco Hipertensão Arterial Sumário: O que é a Hipertensão Arterial (HTA)?; Causas da HTA; Fatores de Risco; Como prevenir a HTA; Sintomas; Problemas

Leia mais

Requisitos para a formação de hábitos para perda de peso, em mulheres de 40 a 60 anos, através da Terapia Digital.

Requisitos para a formação de hábitos para perda de peso, em mulheres de 40 a 60 anos, através da Terapia Digital. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Graduação em Ciência da Computação Requisitos para a formação de hábitos para perda de peso, em mulheres de 40 a 60 anos, através da Terapia Digital.

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA

CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA TERESA PALMEIRO, JOANA BELO, IOLANDA CAIRES, RUI SOUSA, DIOGO MONTEIRO, AMÁLIA BOTELHO, PEDRO MARTINS, NUNO NEUPARTH CLASSIFICAÇÃO GOLD

Leia mais

Avaliação do desempenho: como comparar os resultados

Avaliação do desempenho: como comparar os resultados Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Avaliação do desempenho: como comparar os resultados Sílvia Lopes silvia.lopes@ensp.unl.pt Carlos Costa ccosta@ensp.unl.pt 12º Congresso Nacional

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO RISCO CARDÍACO EM ESTUDANTES DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

CARACTERIZAÇÃO DO RISCO CARDÍACO EM ESTUDANTES DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA CARACTERIZAÇÃO DO RISCO CARDÍACO EM ESTUDANTES DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA FAUSTINO 1, Lucemberg Sales Centro de Biotecnologia, PROBEX. RESUMO As patologias cardiovasculares

Leia mais

Disciplina de Introdução à Medicina

Disciplina de Introdução à Medicina 2004/2005 Cardiodesfibrilhadores implantados (CDI) na prevenção primária e secundária de eventos arrítmicos e morte revisão sistemática Regente da disciplina: Prof. Dr. Altamiro da Costa Pereira Orientadora:

Leia mais

GRAVE. DEPRESSAo O QUE É A DEPRESSAO GRAVE? A depressão grave é uma condição médica comum e afeta 121 MILHÕES de pessoas em todo o mundo.

GRAVE. DEPRESSAo O QUE É A DEPRESSAO GRAVE? A depressão grave é uma condição médica comum e afeta 121 MILHÕES de pessoas em todo o mundo. APRESENTA GRAVE DEPRESSAo O QUE É A DEPRESSAO GRAVE? Indivíduos com depressão grave geralmente apresentam pelo menos 4 destes sintomas por pelo menos 2 semanas: Estado de ânimo depressivo; * Movimento,

Leia mais

XXII WORSHOP UROLOGIA ONCOLÓGICA Março 2017 Hotel Solverde, Espinho

XXII WORSHOP UROLOGIA ONCOLÓGICA Março 2017 Hotel Solverde, Espinho 09h00 10h00 POSTERS Sexta-Feira,Friday, 10 Março 10h00 10h15 coffee-break ANDROLOGIA - ANDROLOGY 10h15 10h30 Como optimizar a terapêutica médica na disfunção eréctil? How to optimize the medical treatment

Leia mais

TVNS ao esforço e coração normal. Significado clínico? Libero atividade física? Maurício Lavigne Mota

TVNS ao esforço e coração normal. Significado clínico? Libero atividade física? Maurício Lavigne Mota Maurício Lavigne Mota Conflitos de interesse Declaro não possuir conflitos de interesse sobre esse tema O aparecimento de arritmias ventriculares, requer avaliação antes da liberação para a prática de

Leia mais

TUDO ISTO EXISTE TUDO ISTO É TRISTE TUDO ISTO É DOR.

TUDO ISTO EXISTE TUDO ISTO É TRISTE TUDO ISTO É DOR. TUDO ISTO EXISTE TUDO ISTO É TRISTE TUDO ISTO É DOR. A DOR CRÓNICA NÃO TEM DE SER O SEU FADO. Fale com o seu médico ou farmacêutico. Três em cada dez adultos portugueses sofrem de dor crónica. 1 Tem dor

Leia mais

Outubro de 13. segunda-feira terça-feira quarta-feira quinta-feira sexta-feira sábado domingo. 17h-20h Health Research Methods

Outubro de 13. segunda-feira terça-feira quarta-feira quinta-feira sexta-feira sábado domingo. 17h-20h Health Research Methods Outubro de 13 Setembro 30 Outubro 1 2 3 4 5 6 7 9 10 11 12 13 14 15 16 17 1 19 20 21 22 23 24 15h Opening of the Academic Year 2013/2014 17h-20h Health Research 17h:30-20h Health Statistic I 25 26 27 2

Leia mais

EXPANDING FRONTIERS OF ARRYTHMOLOGY

EXPANDING FRONTIERS OF ARRYTHMOLOGY PROGRAMA ARRITMIAS 2019 15/16 março Local: Hotel Miragem Cascais APAPE/IPRC Comissão Científica e Organizadora: Daniel Bonhorst, Francisco Moscoso Costa, Leonor Parreira, Mário Oliveira, Natália António,

Leia mais

Controle da frequência cardíaca na Fibrilação Atrial

Controle da frequência cardíaca na Fibrilação Atrial Controle da frequência cardíaca na Fibrilação Atrial Rogério Andalaft Médico assistente da seção médica de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas Classificação da Fibrilação Atrial ACC/AHA/ESC

Leia mais

National workshop on malaria control at Community level. Room of the National Institute of Public Health

National workshop on malaria control at Community level. Room of the National Institute of Public Health National workshop on malaria control at Community level Room of the National Institute of Public Health LUANDA from 25 to 27 August 2009 Purpose: República de Angola Strengthen the national forum of partners

Leia mais

MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E IMPACTO. Ana Azevedo Serviço de Higiene e Epidemiologia Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E IMPACTO. Ana Azevedo Serviço de Higiene e Epidemiologia Faculdade de Medicina da Universidade do Porto MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E IMPACTO Ana Azevedo Serviço de Higiene e Epidemiologia Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Causas Perito no tribunal => causa da doença individualmente Notificação de

Leia mais

TAQUICARDIAS DE QRS LARGO

TAQUICARDIAS DE QRS LARGO Página: 1 de 9 1. Diagnóstico - Arritmias com frequência 100 bpm e QRS com duração >120 ms. - O correto diagnóstico pode ser estabelecido com o eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações em 90% dos casos,

Leia mais

EM DISCUSSÃO PÚBLICA ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 005/2013 DATA: 19/03/2013

EM DISCUSSÃO PÚBLICA ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 005/2013 DATA: 19/03/2013 EM DISCUSSÃO PÚBLICA NÚMERO: 005/2013 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: DATA: 19/03/2013 Avaliação do Risco Cardiovascular SCORE (Systematic Coronary Risk Evaluation) Risco Cardiovascular Médicos

Leia mais

Prof. Dr. Marcelo Nascimento Burattini

Prof. Dr. Marcelo Nascimento Burattini Mathematical models of Hepatitis C and its Consequences in Public Health mnburatt@usp.br Hepatitis C virus first described in 1988 mnburatt@usp.br Estudos de soroprevalencia e modelos dinâmicos em dengue

Leia mais

1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde. Portaria n.º 95/2013. D.R. n.º 44, Série I de

1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde. Portaria n.º 95/2013. D.R. n.º 44, Série I de Parecer da Sociedade Portuguesa das Doenças do Movimento sobre acessibilidade dos doentes com doença de Parkinson aos cuidados de saúde 1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde

Leia mais

7º Congresso Unidas de

7º Congresso Unidas de 7º Congresso Unidas de Gestão o de Assistência à Saúde Dra. Rozana Ciconelli Centro Paulista de Economia da Saúde Escola Paulista de Medicina A epidemia da obesidade Como as doenças crônicas afetam a gestão

Leia mais

Na hipertensão arterial

Na hipertensão arterial Erros frequentes na prática clínica como evitá-los? Na hipertensão arterial - Novembro de 2013 - Liliana Marta Serviço de Cardiologia, Hospital de Santarém Hipertensão Arterial Importante problema de saúde

Leia mais

CONHEÇA A SENSIBILIZAÇÃO CENTRAL / DOR DISFUNCIONAL

CONHEÇA A SENSIBILIZAÇÃO CENTRAL / DOR DISFUNCIONAL CONHEÇA A SENSIBILIZAÇÃO CENTRAL / DOR DISFUNCIONAL Comitê de Desenvolvimento Mario H. Cardiel, MD, MSc Reumatologista Morelia, México Andrei Danilov, MD, DSc Neurologista Moscou, Rússia Smail Daoudi,

Leia mais