UMA ANÁLISE DO GÊNERO FEMININO NO MERCADO DE TRABALHO DA CIDADE DE MONTES CLAROS. ANDRÉ FELIPE VIEIRA COLARES 1 RONEY VERSIANI SINDEAUX 2

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1 UMA ANÁLISE DO GÊNERO FEMININO NO MERCADO DE TRABALHO DA CIDADE DE MONTES CLAROS. ANDRÉ FELIPE VIEIRA COLARES 1 RONEY VERSIANI SINDEAUX 2 INTRODUÇÃO As relações de trabalho estão diretamente ligadas à cultura e ao contexto de cada região. Assim como a cultura e o contexto da região influenciam nas relações de trabalho, elas também afetam o que as organizações têm como modelo de empregado, influenciando diretamente quem elas contratam ou demitem. Um dos principais objetivos deste artigo é trazer à luz da teoria do gênero nas organizações e de dados estatísticos, uma reflexão acerca da realidade hoje enfrentada pelas mulheres dentro do mercado de trabalho, mais especificamente o montesclarense. Inicialmente uma análise breve sobre a mulher no mercado de trabalho, sua entrada, ascensão e as dificuldades encontradas por estas ao quebrar paradigmas e estereótipos de uma cultura construída durante séculos. Para Rouleau (2009:231), o gênero é a manifestação primeira das relações de poder tanto nos conjuntos organizados quanto na sociedade. Dessa forma, uma análise de poder e cultura, assim como a análise do gênero nas organizações se faz necessária para melhor compreender e contextualizar este trabalho. A reflexão teórica tem como objetivo criar o pano de fundo no qual posteriormente serão sobrepostos os dados estatísticos da RAIS. Os dados apresentados tratarão do atual cenário do mercado de trabalho, condições salariais, grau de instrução e disparidades encontradas ao comparar os gêneros dentro desse contexto. Ao final, uma síntese de teoria e dados produzirá um retrato dos avanços obtidos pelas mulheres, bem como das dificuldades e pontos a serem superados. Para elaboração deste artigo utilizou-se duas formas pesquisa, uma bibliográfica de forma a embasar as ideias aqui apresentadas e outra quantitativa, objetivando coletar dados sobre a ocupação formal e analisá-los de forma a entender a realidade da questão gênero ao nível local. À luz da teoria de poder, cultura e gênero, buscou-se criar um perfil e entender melhor as relações de poder e submissão nas quais estão enquadrados empregados e empregadores. Quanto à pesquisa quantitativa baseou-se na análise de dados coletados no banco de dados RAIS do Ministério do Trabalho e Emprego. A RAIS, Relação Anual de Informações Sociais 1 Acadêmico de Administração da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES. 2 Professor do Departamento de Ciências da Administração da UNIMONTES.

2 2 tem sua base de dados formada a partir da declaração anual que os empregadores realizam. A RAIS usa como parâmetro o número de vínculos (empregos) ativos em 31/12. O acesso à base de dados possibilitou a seleção de variáveis relevantes ao processo: setor de atividade, município, gênero, grau de escolaridade e média de remuneração. Com as variáveis selecionadas, foi possível realizar diversas combinações representadas em planilhas e posteriormente em gráficos. A análise serviu como espelho para uma reflexão maior sobre as diferenças no mercado de trabalho para homens e mulheres. O trabalho foi orientado para a análise das pessoas empregadas no ano de 2010, sendo considerados trabalhadores todos aqueles entre 18 a 64 anos, empregados oficialmente. Os grupos não classificados dentro dos critérios não foram relacionados. No âmbito temporal, trabalhou-se apenas com os dados de O município escolhido foi Montes Claros. A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO: ASCENSÃO E POSICIONAMENTO A entrada da mulher no mercado de trabalho teve como ponta pé inicial as duas grandes guerras mundiais, que ao colocar os homens em batalha, e consequentemente morte de muitos destes, demandou, quase como obrigação às mulheres, que ocupassem os postos de trabalho, afinal, a família precisava ser sustentada e a produção não podia parar. Segundo Ferreira (2007:57-59), um novo cenário na economia mundial surgiu, tendo como palco central a Europa. A descoberta das mulheres pelas empresas trouxe novas perspectivas: uma mão de obra delicada, detalhista, cuidadosa e que pela primeira vez enfrentava um posto de trabalho. Talvez esteja ai o inicio de toda a exploração, sem alto grau de instrução, com pouco conhecimento do mercado e na necessidade de sustentar uma família, a mulher passou a submeter-se às condições impostas pelas organizações. Esse movimento que teve início na Europa, aos poucos chegou ao resto do mundo. O Brasil não ficou para trás, ao longo da década de 1970, a participação das mulheres no mercado de trabalho intensificou-se, devido a um contexto de expansão da economia com acelerado processo de industrialização e urbanização. A década de 1980 deu sequência ao processo, apesar da estagnação da atividade econômica. A abertura econômica ocorrida na década de 1990 trouxe junto com algumas multinacionais, o conceito da força de trabalho feminino, da importância da mulher como mercado consumidor, como formadora de opinião e como mãode-obra diferenciada.

3 3 Assim, a cultura de que a mulher é a dona de casa, criadora dos filhos, que deve zelar pela família e não por seu sustento está sendo quebrada. Um novo perfil de sociedade está sendo desenhada onde, mulheres sustentam a casa sozinhas, detêm maior parte dos rendimentos familiares, e avançam em determinados nichos de mercado antes reservados para os homens. Conforme pesquisa mensal de emprego, realizada pelo IBGE em março de 2012, há mais mulheres que homens no Brasil, no entanto, são minoria (45,4%) dentre a população ocupada. Este gênero ainda não se encontra em condição de vantagem em relação aos homens, o preconceito, a discriminação, mas principalmente a desigualdade salarial são os principais problemas enfrentados pelas mulheres. Aos poucos as diferenças do trabalho masculino e feminino estão diminuindo. Alguns dos fatores explicativos do aumento da contratação da mão-de-obra feminina devem ser apontados, lembrando que algumas análises demográficas, sociais e culturais influenciaram esse aumento: - a queda da fecundidade nas cidades mais desenvolvidas; - a expansão da escolaridade (especialmente de cursos superiores); - as transformações culturais nos valores relativos ao papel social da; - a alteração da constituição da identidade feminina voltada para o trabalho produtivo, resultante da atuação das mulheres nos espaços públicos. Entretanto, essa mesma pesquisa do IBGE aponta diferenças no cenário do mercado de trabalho brasileiro entre 2003 e Embora tenha havido um crescimento na participação das mulheres na ocupação, por outro lado, a diferença salarial percebida nesses anos subiu de R$443,03 para R$513,82, à favor dos homens em todos os setores pesquisados: indústria, construção, comércio, serviços prestados a empresas, administração pública, serviços domésticos e outros serviços. O GÊNERO NAS ORGANIZAÇÕES: CONFLITO E GESTÃO A gestão em si até a primeira guerra mundial tinha apenas um objeto de preocupação, o gênero masculino. A facilidade de anos trabalhando com um ser que, apesar de diferenças culturais e históricas, apresentava a mesma base social e comportamental em relação ao trabalho, foi rompida com a entrada da mulher no mercado.

4 4 A mulher passa a ser uma nova força de trabalho: dona de casa e chefe de família, consolidando uma ruptura no modo de gestão que, gerando novos conflitos dentro das organizações, se estenderiam para a sociedade. Sabemos que o conflito não deve ser visto como um problema, mas um indicativo de melhorias. Em alguns momentos, o conflito pode ser considerado necessário se não se quiser entrar num processo de estagnação 3. Assim sendo, Davel e Vergara (2009:39-42) apontam que os conflitos não são necessariamente negativos; a maneira como lidamos com eles é que pode gerar algumas reações. Podemos dizer que lidar com o conflito implica trabalhar com grupos, com uma diversidade de necessidades; é tentar romper alguns dos estereótipos vigentes, sabendo que essas mesmas estratégias deverão ser repetidas periodicamente, na tentativa de produzir resultados positivos. As diversas situações de conflito e a forma de gerenciamento destas tornam-se essenciais para as pessoas, organizações e sociedades, pois são fontes geradoras de mudanças. Assim, é a partir das tensões conflitivas, dos diferentes interesses das partes envolvidas que nascem oportunidades de crescimento mútuo. A CULTURA E O PODER COMO FERRAMENTAS DE GESTÃO Aktouf (1994:94-96) dizia que a cultura pode ser constituída por meio de interações, no entanto, ele também criticava o caráter generalista e manipulador de que a cultura pode ser decretada ou mudada de acordo com uma vontade, como uma variável dependente. Defendia ainda, que a cultura organizacional é algo muito amplo, profundamente relacionada com as estruturas sociais, a história, o inconsciente, a experiência vivida e o vir a ser coletivo humano, a qual não podia ser tratada de maneira trivial. Tanto a cultura quanto o poder devem ser considerados uma situação de mudança organizacional, como observa Pettigrew(1987:652). Ele tem como referência na discussão de mudança estratégica a visão de processo combinando elementos políticos e culturais, apesar de normalmente expressa em termos analíticos e racionais, sendo a mudança estratégica o produto da legitimação dessas considerações. Para esse autor, estrutura, cultura e estratégia 3 Para Standing (1999:35) control may be used to compel someone to do something, to raise the cost of doing or not doing something, to prevent someone from doing something that he might prefer to do, or to excommunicate someone for doing something. E acrescenta: labour control induces passivity. It breeds passive jobholders, people who know what to do but not what or how to think (p. 44).

5 5 não devem ser tratadas de maneira neutra, mas vistas como capazes de proteger os interesses dos grupos dominantes. Em seu artigo, CAPPELLE (2004:6-7) aponta que a prioridade do homem sobre a mulher em alguns nichos de mercado, passa a ser derrubada por uma ideia de que o emprego e o mercado de trabalho estão abertos e que o direito ao primeiro é igual e generalizado para ambos os sexos. A autora ainda acredita que as organizações com visão voltada para o futuro, ajudaram e ajudam a reduzir o nível de segregação de gênero. IZQUIERDO (1994:79) aponta para uma diferenciação entre sexo e gênero, e que tal diferenciação é explicada como uma maneira de se distinguir as limitações e as capacidades diferentes entre homens e mulheres, sejam estas sexuais, biológicas, relacionadas aos padrões de identidade, modelos, posições e estereótipos moldados pelas características sociais, psíquicas e históricas. Esses padrões, modelos e estereótipos são construídos em um determinado contexto histórico por concepções de uma dada sociedade, ditando assim como a pessoa deve ser e agir. A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO EM MONTES CLAROS-MG Após refletir teoricamente sobre o desenvolvimento da mulher no mercado de trabalho e as condições a que são impostas, buscar-se-á através de uma análise gráfico-descritiva, apresentar e discutir a situação da mulher no mercado de trabalho de Montes Claros - MG. O Gráf. 1 apresenta uma análise geral do número de empregados em cada setor da economia levando em consideração a classificação dos grandes setores, IBGE. A disposição dos dados separados por gênero oferece uma análise mais minuciosa de como homens e mulheres estão posicionados no mercado de trabalho montesclarense.

6 6 GRÁFICO 1 Gênero x Setor de atividade No ano de 2010 o setor da indústria concentrava 14,05% de toda a mão-de-obra ocupada em Montes Claros, sendo o segundo setor com maior índice de homens em relação ao de mulheres. Talvez devido a características próprias do setor, como um trabalho mais pesado, o contato direto com o chão de fábrica. Nesse setor, a cada cem trabalhadores, setenta e dois são homens. O setor da construção civil é o setor que apresenta maior diferença na relação entre número de homens e mulheres empregados. Empregando 7,01% da mão de obra local, o setor tem como perfil de seus trabalhadores o percentual de 94,7% de homens e apenas 5,3% de mulheres. O principal determinante destes níveis, ao nosso ver é a cultura do pedreiro, do trabalho braçal e da necessidade de músculos para realização do mesmo. O comércio, setor que emprega cerca de 29,40% dos trabalhadores, já apresenta números mais modestos quanto à disparidade de gênero nas vagas ocupadas. A proporção de homens para mulheres neste setor está de 6 para 4. Já o setor de serviços é o único setor que emprega mais mulheres do que homens. Ocupando trabalhadores (46,82% do total), absorve mulheres versus homens, acredita-se, devido a uma diversidade de cargos e funções envolvidas em seus processos. A pluralidade de serviços oferecidos na cidade, bem como os múltiplos requisitos necessários para executá-los, torna esse setor o mais propício a receber uma diversidade maior de

7 7 trabalhadores, daí talvez a justificativa para ser este o único setor a apresentar mais trabalhadoras. O Gráf. 2, junto à tabela a ele anexa, confirma a predominância de homens no mercado de trabalho montesclarense. Em um total de empregados, (59,69%) são do sexo masculino contra (40,30%) do sexo feminino. GRÁFICO 2: Gênero do trabalhador x Faixa salarial Ao analisar as faixas salariais e o número de trabalhadores, de ambos os sexos, em cada uma delas, percebe-se que, apenas na primeira faixa salarial até 0,5 salário mínimo, há a predominância de mulheres, em todas as outras faixas, o maior número é de homens. Casando os dados deste gráfico com os da tab. 1, é possível fazer uma nova análise da relação gênero versus salários. TABELA 1:

8 8 Embora o gráf. 2 aponte que em 11 das 12 faixas salarias os homens são predominantes, é necessário fazer outra abordagem quanto a essa distribuição salarial. Ao sobrepor os dados do Gráf. 2 e da Tab. 1, podemos perceber que há uma maior concentração do número de mulheres trabalhando com remuneração na faixa de 1,01 à 1,50 salários mínimos. Apesar de ser essa a faixa que possui maior ocupação de homens, percebe-se uma maior dispersão dos trabalhadores homens entre todas as faixas de remuneração. Para o, gênero feminino, isso não ocorre. De certa forma, podemos inferir que há uma maior concentração de mulheres que recebem salários menores do que homens. Outra análise pode ser realizada através do Gráf. 3 que aponta uma possível tendência no mercado de trabalho em M. Claros.

9 9 GRÁFICO 3: Contratações x Setor da economia Começando pelos setores da indústria e da construção, percebe-se a consolidação dos dados apontados no Gráf 1: tais setores são próprios para homens, confere-se tal ideia ao analisar que de 2010 para 2011 contratou-se mais homens do que mulheres nestes dois setores, apresentando inclusive, uma crescente na contratação de homens, enquanto que para elas houve um movimento inverso. O setor do comércio que já apresentava certa equiparação na proporção de contratos tanto de homens quanto de mulheres apresentou em 2011 um número maior de contratadas. O setor de serviço, já consolidado em 2010 com maior número de mulheres do que homens apresentou neste mesmo ano um crescimento de 77% na contratação de mulheres, enquanto que para homens esse percentual foi de 13%. Ambos os setores devem, no curto prazo, serem os maiores empregadores de mão-de-obra feminina. O gráf. 4 apresenta a diferença salarial entre gêneros, embora com o mesmo nível de escolaridade: ensino superior completo.

10 10 GRÁFICO 4: Percentual de trabalhadores com ensino superior por faixa salarial/sexo O gráfico acima deixa claro que mesmo com maior grau de escolaridade (ensino superior completo), as mulheres ainda sofrem os preconceitos e desvantagens em relação aos homens. O Gráf. 4 apresentou um perfil de todos os trabalhadores empregados com ensino superior completo na cidade de Montes Claros. Em um total de empregados, (59,20%) são do sexo feminino, sendo os outros (40,79%) do sexo masculino. Quando analisados os dados das contratações em 2011 pode-se perceber que mesmo apresentando uma mão-de-obra mais qualificada, as mulheres ainda recebem menos que os homens. Dentro das faixas de escolaridade, os homens predominam até o ensino médio, a partir do ensino superior incompleto e completo, há uma predominância das mulheres. No entanto, enquanto há trabalhadores homens que recebem salários acima de dez salários mínimos, não há sequer uma mulher nessas faixas salariais. Apesar da crescente participação da mulher em determinados setores como comércio e serviços, é necessário entender um pouco mais as análises do Gráf.. No entanto, carentes de informações locais quanto à remuneração média dos trabalhadores, usaremos os dados/parâmetros em nível nacional para fazermos uma relação com os dados aqui já explorados. O Gráf. 5 apresenta informações da PME do IBGE referente ao mês de março/2012.

11 11 GRÁFICO 5: Rendimento médio real do trabalho das pessoas ocupadas, por sexo (em R$ a preços de dezembro de 2011) O cenário apontado pelo Gráf. 5 demonstra um dos maiores problemas que as mulheres enfrentam e ainda enfrentaram: a busca pela igualdade salarial. Apesar dos avanços da participação da mulher no mercado de trabalho, os avanços no ensino e a preocupação desta em se promover como força de trabalho qualificada, ainda há certo preconceito e discriminação em relação às mulheres. Em alguns casos, homens e mulheres ocupantes do mesmo cargo possuem salários diferentes, e as mulheres são as que recebem menos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Analisando todos os dados aqui apresentados, ao nível do município de Montes Claros, a expectativa é de que nos próximos anos, pela primeira vez, as mulheres superem, em número, os homens nos postos de trabalho. Se souberem aproveitar tal situação, bem como consolidarse no mercado de trabalho, o impacto será, de fato, singular. Significa o rompimento de uma forte estrutura. Apesar de parecer uma vitória iminente, o sucesso nessa ruptura da estrutura vigente, só ocorrerá se bem articulado ao posicionamento das mulheres no mercado de trabalho. Além da necessidade de um desenvolvimento de compatibilidade de interesses do grupo feminino com

12 12 a sociedade, é necessário superar a resistência de alguns grupos. A aceitação ou não resistência a esse movimento só será possível se as mulheres conseguirem conciliar seus interesses com os das organizações e a partir daí, este gênero, ter ao seu lado as maiores criadoras de cultura, as organizações. Sendo assim, a mudança no mercado de trabalho não ocorrerá jamais da noite para o dia. Consistindo em um processo árduo e contínuo de desenvolvimento de uma cultura menos machista, onde as mulheres passem a ocupar junto com os homens, espaços comuns onde a obrigação familiar e a necessidade de independência andarão juntos.

13 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AKTOUF, Omar. O simbolismo e a cultura de empresa: dos abusos conceituais às lições empíricas. In: CHANLAT, Jean-Fraçois. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, AZEREDO, S. Teorizando sobre gênero e relações raciais. Estudos Feministas. Número especial, out., CAPPELLE, Mônica Carvalho Alves, et.al. Uma análise da dinâmica do poder e das relações de gênero no espaço organizacional. RAE-eletrônica, v. 3, n. 2, Art. 22, jul./dez DAVEL, Eduardo e VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas, subjetividade e objetividade nas organizações. Retirado de: Gestão com pessoas e subjetividade. 3ª edição. São Paulo: Atlas, HOFFMANN, Rodolfo; LEONE, Eugênia Troncoso. Participação da mulher no mercado de trabalho e deseigualdade da renda domiciliar per capita no Brasil: Nova Economia: Belo Horizonte, FERREIRA, Maria da Luz. Trabalho informal e cidadania: heterogeneidade social e relações de gênero. Belo Horizonte: UFMG, FOUCAULT, M. Histoire de la sexualité I. La Volonté de Savoir. Paris: Gallimard, IZQUIERDO, M. J. Uso y abuso del concepto de género. In. VILANOVA, M. (Org.). Pensar las diferencias. Barcelona: Universitat de Barcelona/ICD, PESQUISA MENSAL DE EMPREGO - PME - IBGE: março de 2012 PETERSON, L. W.; ALBRECHT, T. L. Where gender/power/politics collide: deconstructing organizational maternity leave policy. Journal of Management Inquiry, v. 8, n. 2, p , PETTIGREW, Andrew M. Context and action in the transformation of the firm. Journal of Management Studies. nov, p

14 14 PROBST, Elisiana Renata. A evolução da mulher no mercado de trabalho. Instituto Catarinense de Pós-Graduação. ROULEAU, Linda. Emoção e repertórios de gênero nas organizações. Retirado de: Gestão com pessoas e subjetividade. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2009.

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