TORCIDAS ORGANIZADAS: LAZER E ESTILO DE VIDA
|
|
- Liliana César Regueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TORCIDAS ORGANIZADAS: LAZER E ESTILO DE VIDA Vitor Hugo Monteiro Alves 1 1 Acadêmico do curso de Educação Física UEPA-Campus VII v-h-ma@hotmail.com RESUMO O futebol possui grande representatividade social em diferentes culturas. Porém, a paixão despertada nas torcidas pode gerar comportamentos agressivos e violentos, em um momento que deveria ser de diversão, caracterizando o lazer desviante, o qual ainda não está devidamente esclarecido, trazendo os pontos positivos também de uma agremiação. Esta pesquisa qualitativa teve como objetivo investigar, nos estudos acadêmicos, o comportamento agressivo das torcidas organizadas e seus desdobramentos no tempo destinado ao lazer. Para tanto, na pesquisa bibliográfica, buscou-se informações em obras de referência, compostas por livros e teses, além da consulta a diferentes bases de dados, com os descritores: lazer, torcidas organizadas, solidariedade e violência. Os resultados indicam que, independente da gênese do comportamento agressivo, quando em presença de um grupo, ou dependendo do contexto sociohistórico, da composição das torcidas, da violência integrante da sociedade, da mídia, da má organização esportiva e da impunidade, estes fatores podem afetar mudança no comportamento individual, algo que afeta a minoria dos integrantes, a mesma tem, mas enfoque pela mídia, contribuindo para manifestações agressivas e violentas no âmbito futebolístico em campo e nas torcidas, ofuscando assim o belo trabalho feito nos setores extracampo. Este tipo de manifestação pode favorecer a diminuição do público nos estádios, além de repercutir na delimitação das atividades vivenciadas no contexto do lazer. Estas condutas podem, até mesmo, acarretar graves consequências nos âmbitos físico e/ou psíquico. Por fim, aponta-se a premência de políticas públicas específicas envolvendo o lazer e os megaeventos. Palavras-chave: Lazer. Violência. Torcidas Organizadas.
2 1. INTRODUÇÃO Ao longo dos anos, o futebol ganha importância no tempo destinado ao lazer da população em geral, como uma atividade que proporciona prazer e inúmeras emoções. Logo, acaba sendo muito presente no tempo destinado ao lazer, tanto em relação à sua prática, quanto em relação à assistência, chegando a ser um fenômeno social muito representativo (ESCHER; REIS, 2006). Dentro desta premissa, o objetivo desta presente pesquisa foi investigar, nos estudos acadêmicos, o comportamento agressivo das torcidas organizadas e seus desdobramentos no tempo destinado ao lazer. Para atender a tal objetivo, deve-se, inicialmente, diferenciar agressividade e violência. Para muitos jovens de baixa renda, as organizadas são a alegria da vida, motivo de afirmação, de conversas, de paixão. Ele sofre no emprego humilde, submete-se ao chefe, cumpre rotinas humilhantes, sai na sexta feira à noite da empresa com a alma leve, porque vai ser protagonista no sábado ou no domingo, ás vezes até à noite, vai encontrar os companheiro da organizada e fazer festa no campo e se seu time for vencedor, após o jogo. Quando se conversa com um torcedor ou principalmente com um líder de torcida organizada, não se percebe grandes diferenças do cidadão comum, poucos reconhecem que gostam da violência, menos ainda os que podem ser reconhecidos pelo mau caráter. No entanto, basta juntar um grupo grande dessas torcidas e esses cidadãos viram feras. Se alguns preferem os movimentos organizados da massa nos embates, a arruaça, gritaria, a animalidade de outrora, os com pior caráter aproveitam para quebrar bens ou cabeças, de adversários, ou até de desavisados que estão por perto. Claro que todos os violentos deveriam ser identificados e processados. Tanto como devem responder os lideres não conseguem domar as multidões que juntam e os dirigentes que os apoiam, fornecem ingressos, ajudam a introduzir rojões no estádio. E para tanto há previsões administrativas, civis e penais. É justo que os violentos sejam impedidos de ter acesso ao campo, como é justo também
3 que parte dos ingressos sejam vendidos a preços mais razoáveis para quem tem menor renda. Mas é preciso urgentemente desenvolver o respeito ao próximo. Para entender um pouco mais do significado do futebol para o brasileiro, Daólio (2005) o apresenta, assim como o carnaval, como manifestações populares, que seriam capazes de expressar a sociedade brasileira. Já Da Matta (1982) categoriza o futebol como uma expressão de representações e dramatizações da sociedade brasileira, ou seja, a partir do futebol a sociedade brasileira é descoberta e expressa suas características. Devido à expansão e representatividade social do futebol, por fim, este passa a ser alvo de investimentos em dinheiro e propaganda. Em meio ao processo de expansão e consolidação do futebol em âmbito nacional, diversas pessoas passam a se interessar em praticá-lo, assim como, em acompanhá-lo (TOLEDO, 1996). Surgem então, movimentos e grupamentos de pessoas que possuíam afinidade e gostos em comum, que ultrapassavam os times, surgindo, assim, as torcidas. 2. REVISÃO LITERÁRIA 2.1 TORCIDAS ORGANIZADAS Como componentes de um contexto social maior, as torcidas organizadas, assim como qualquer outra organização, estão sujeitas a adequação aos parâmetros sociais. Logo, deve-se sempre levar em consideração o contexto social mais amplo. Desta forma, pode-se melhor compreender alguns fatos que serão aqui expostos em relação às torcidas. Para Reis (2005) estes parâmetros sociais são definidos pelo capital. Com o passar dos anos, as torcidas vão se firmando, inclusive por meio da violência, e passam a ganhar notoriedade na mídia e na sociedade, principalmente nos anos 90. Nesta década, o quadro de associados cresce de maneira significativa e ocorrem diversos episódios violentos, culminando no
4 episódio da luta campal ocorrida no Pacaembu, no ano de 1995, conforme relatou (TOLEDO, 1996; PIMENTA, 1997). Após este fato, algumas das torcidas organizadas envolvidas em episódios violentos foram banidas. O fenômeno das torcidas ganha atenção dos meios de comunicação e é evidenciada a ressonância destes problemas relacionados à violência dentro do campo de futebol. Assim, agora afetando diretamente o jogo, passam a serem discutidas possíveis soluções para o problema. Mediante esta pequena incursão histórica e a exposição dos problemas relativos à violência constante no âmbito do futebol sejam em campo ou nas torcidas, surgem outras inquietações. O comportamento das torcidas organizadas, vivenciado no contexto do lazer, fenômeno cultural ampliado a partir da organização social do trabalho, pode ser considerado dentro das premissas do que se convencionou chamar de lazer desviante (STEBBINS, 1997; ROJEK, 1999a; WILLIAMS; WALKER, 2006) Quais as ressonâncias deste fenômeno no tempo destinado ao lazer da população em geral? Estas e outras inquietações advindas da reflexão serão tratadas a seguir. 2.3 O ESTILO DE VIDA NAS TO S Os integrantes de torcidas se mobilizam em torno do futebol, e visam os mais variados aspectos, como entretenimento, interesse político, visibilidade no grupo e sociabilidade. Para tais torcedores, mais do que vivenciar um novo modo de vida, o importante é estar presente em momentos importantes da própria torcida, ou seja, proporcionar e fazer parte da experiência coletiva. Além do mais, existem significados permeando o pertencimento a uma TO e estes não giram em torno apenas da identidade clubista, mas em torno da própria TO, da relação direta com atividades de um grupo específico, da responsabilidade em pertencer e trabalhar em função de uma instituição. Esse espectro de relações, por sua vez, pode definir não só uma maneira peculiar de gostar de futebol, mas também impor um estilo de vida. O comprometimento que o integrante tem com a torcida é que demonstra que o sujeito faz parte do
5 grupo. Para os que gostam da agremiação, mesmo morando longe e não sendo dia de jogo, é importante estar na sede pela questão da sociabilidade, de se encontrar com aqueles que acreditam num mesmo ideal. Além disso, ao integrar uma TO o indivíduo deve participar de uma série de rituais, os quais são incorporados pelo grupo e podem definir a maneira como este age no seu cotidiano. Nos vários âmbitos possíveis de identificação, o perfil característico dos integrantes de torcidas organizadas é eclético. 2.4 O OUTRO LADO DAS TORCIDAS ORGANIZADAS Apesar de proporcionar uma grande festa durante os jogos, para grande parte da sociedade, Torcida Organizada é sinônimo de violência, porém, o que muitos não sabem, é que essas torcidas desenvolvem trabalhos sociais, como é o caso da maior torcida organizada do Clube do Remo no estado do Pará, a Torcida Remista. Entre os projetos estão: doação de sangue, entrega de ovos de páscoa e brinquedos no dia das crianças, e campanhas de inverno. Para desenvolver os projetos, há um cronograma. No que diz respeito às torcidas organizadas, é perceptível a construção de uma relação hostil por parte da mídia, talvez, por esse motivo, muitas pessoas não sabem desses projetos e não ajudam. Para o presidente da torcida, o apoio da mídia seria importante para arrecadar mais donativos e poder ajudar mais pessoas. A imprensa, que têm o poder de modelar a consciência e o comportamento dos indivíduos, fornecendo as bases para a construção de opiniões, coloca o torcedor organizado como um sujeito violento e vagabundo, o que dificulta o trabalho social. Futebol e brasileiro é uma ótima combinação. Não é à toa que o esporte movimenta no país bilhões por ano e é considerada paixão nacional. A famosa "pelada" não discrimina raça, idade e nem condição social e é capaz de levar multidões de torcedores às arquibancadas. Tatuagens, longas viagens, gastos com camisetas e acessórios. São várias as loucuras que retratam nosso amor pela bola. Em face de tantos entusiastas, as Torcidas Organizadas assumem importante significado no cenário esportivo, não apenas como o principal canal
6 de expressão do torcedor, mas também sendo o melhor recurso de propagação dos eventos do time. Essas manifestações futebolísticas favorecem nossa sociedade tanto no aspecto econômico, quanto no social e educativo. Separamos alguns benefícios que geralmente são desconhecidos da população, e que nos leva a julgar as Torcidas Organizadas de maneira preconceituosa. De qualquer forma, há dentro das próprias organizadas quem diga que a perseguição a elas está diretamente atrelada ao fato de que seus membros são, em sua maioria, negros e pobres. Se isso é realmente um motivo para a não divulgação do trabalho social e político tanto ligado ao futebol quanto à sociedade como um todo- que elas promovem não se pode afirmar, o que não se deve fazer, principalmente por parte da população no geral, é deixar de reconhecer o que essas entidades fizeram e fazem pela população que a cerca, e pelo esporte como um todo. O vínculo, que porventura, elas possuem com o crime não está desassociado ao que nós mesmos muitas vezes possuímos, até porque não se pode exigir uma completa integridade de um órgão composto por pessoas, pessoas diversas, que vivem em uma cidade tão violenta e excludente como São Paulo. Não se pode haver hipocrisia no trato com torcedores organizados, uma vez que eles, assim como nós, são reflexos do mundo em que vivem. 3. MÉTODO Este estudo qualitativo, de natureza bibliográfica, contou com a pesquisa de informações em obras de referência, compostas por livros e teses, além da consulta a bases de dados, com os descritores: lazer, torcidas organizadas, solidariedade e violência. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados advindos dos estudos pesquisados indicam que, independentemente da gênese do comportamento comum e de suas causas, a mudança no comportamento individual quando em presença de um grupo é um
7 fator importante em relação à vivência futebolística, por conseguinte, possui ressonâncias no tempo destinado ao lazer. A mudança do comportamento seria composta por dois principais motivos: a reunião de muitas pessoas e a comunhão de regras e valores das mesmas. Para melhor compreensão deste aspecto recorre-se ao âmbito da Psicologia do Esporte, no que se aponta quais os fatores econômicos, políticos ou socioculturais podem influenciar o comportamento e a atitude dos torcedores. Desta forma, um primeiro fator constituinte da mudança do comportamento é decorrente da reunião de indivíduos, tal como ocorre nas torcidas. Toledo (1996, p. 86) aponta que: [...] este comportamento de massa tende a alterar certos valores, expectativas, sentimentos e o sentido das ações individuais. Desta forma, tal ambiente grupal pode representar uma válvula de escape para a manifestação de condutas agressivas. p. 99) aponta as torcidas como um [...] instrumento que reproduz as relações desenvolvidas na sociedade, num viés contrário, refletindo na formação de novos tipos de comportamentos, fundamentos no uso da força física. Esta reunião de indivíduos pode estimular a expressão de comportamentos socialmente reprimidos. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS No processo de desenvolvimento do futebol, em meio aos grandes centros urbanos, este passa a possuir muitos adeptos e ser uma atividade de grande relevância social. Ao longo desse artigo pôde-se constatar que com o passar dos anos algumas mudanças estruturais e simbólicas passaram a ser potencializadas no futebol brasileiro de um modo amplificado. Tais mudanças, por conseguinte, afetaram também a maneira de torcer dos indivíduos, que passaram a se organizar em grupos sistemáticos por vários motivos. Esses torcedores organizados adotaram um padrão diferente de como se comportar e até viver, que pode ser descrito como um estilo de vida. Dentro das TO s, os indivíduos se sentem relativamente seguros, demonstra coragem, ousadia e suposta superioridade sobre os rivais, o que potencializa surtos de violência no contexto futebolístico. Nesse particular, defender as causas da violência no futebol como fator potencializado unicamente pela mídia trata-se de uma
8 postura um tanto quanto reducionista. Ao invés disso, é necessário pensar a violência neste esporte como um processo complexo que envolve vários fatores que dizem respeito às relações intra e intergrupais sedimentadas a partir da (re) produção de crenças sociais que enaltecem a imagem positiva que as torcidas conservam de si próprias ao mesmo tempo em que hostilizam e estigmatizam as torcidas rivais. Ressalta-se, então, que há um conjunto de situações sociais e esportivas que interferem no comportamento individual e coletivo dos sujeitos que integram as TO s e motivam os atos de violência. Apesar da ênfase das diretorias das TO s no sentido de afirmar que a torcida tem como função maior promover a sociabilidade torcedora, além do apoio e fiscalização ao clube, é insofismável o fato de que alguns dos indivíduos que integram esses grupamentos são promotores de atos de vandalismo e hostilidade em relação a torcedores rivais e até mesmo contra sua própria equipe. Quando isso acontece, o futebol tornase tendencialmente um perigo para todos e coloca sob risco a vida de sujeitos que estejam envolvidos ou não com essa prática.
9 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAMATTA, Roberto (org.). Universo do Futebol: esporte e sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Pinakotheke, DAOLIO, Jocimar. Futebol, cultura e sociedade. 1ª edição. Campinas: Editora Autores Associados, ESCHER, T. A. REIS, H. H. B; Futebol e sociedade. Brasília: Líber Livros, REIS, H. H. B. Espetáculo futebolístico e violência: uma complexa relação. In: DAOLIO, J. (Org.) Futebol, cultura e sociedade. Campinas: Autores Associados, PIMENTA, C. A. M. Torcidas organizadas de futebol: violência e autoafirmação, aspectos da construção de novas relações sociais. Taubaté: Vogal, ROJEK, C. Deviant leisure: The dark side of freetime activity. In: JACKSON, E.L.; BURTON, T.L. (Org.). Leisure studies: Prospects for the twentyfirst century. Pennsylvania: Venture, p
10 STEBBINS, R. A casual leisure: a conceptual statement. Leisure Studies, London, v. 16, n. 1, p , TOLEDO, L. H. Torcidas organizadas de futebol. Campinas: Autores Associados: Anpocs, 1996.
COM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO
COM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO Letícia Marcasi Cerosi 1 ; Juliano Gil Alves Pereira 2 1 Estudante do Curso de Direito da UEMS, Unidade Universitária de Paranaíba; E-mail: leticia@datavale.com.br.
Leia maisFORMAÇÃO DE GRUPOS PROFA. ÉRIKA RAMOS
FORMAÇÃO DE GRUPOS PROFA. ÉRIKA RAMOS GRUPO OU EQUIPE? vídeo O PROCESSO DE FORMAÇÃO GRUPAL O primeiro ponto para um bom entendimento do comportamento de grupos é que são formados por pessoas e, portanto,
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA
Leia maisINFORMATIVO MENSAL Maio de 2018 AABB Frederico Westphalen RS
Jogo beneficente arrecada alimentos para o Lar São Francisco - Na sexta-feira 06 de abril, ocorreu na AABB/FW um jogo beneficente de futebol Society com o objetivo de arrecadar alimentos para doação ao
Leia maisESPACIALIDADE DOS TORCEDORES DE FUTEBOL NA CIDADE DE PONTA GROSSA
ESPACIALIDADE DOS TORCEDORES DE FUTEBOL NA CIDADE DE PONTA GROSSA Anderson Carlos das Neves Fernando Michelis Sidney Cacure Tavares Taffarel Storerr Giovanetti Resumo: Neste artigo procura-se fazer uma
Leia maisQuestão de Ordem: Futebol Fora de Campo 1
Questão de Ordem: Futebol Fora de Campo 1 Isa Paula Rodrigues MORAIS 2 Marta Thais Leite dos SANTOS 3 Thiago SOARES 4 Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB RESUMO O futebol é o esporte mais
Leia maisQUESTIONÁRIO INVESTIGATIVO SOBRE O IMAGINÁRIO POPULAR DA ANUROFAUNA: UM MODELO DE COLETA DE DADOS
QUESTIONÁRIO INVESTIGATIVO SOBRE O IMAGINÁRIO POPULAR DA ANUROFAUNA: UM MODELO DE COLETA DE DADOS Raquel Machado Fabrício 1, Cadidja Coutinho 2 1 Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas da Universidade
Leia maisGastos com futebol desequilibram orçamento de dois em cada dez torcedores, mostra estudo do SPC Brasil
Gastos com futebol desequilibram orçamento de dois em cada dez torcedores, mostra estudo do SPC Brasil Torcedor gastou em média R$ 256 no último mês com produtos e serviços ligados ao futebol; 44% não
Leia maisPrograma Sócio Torcedor trata-se de um serviço oferecido pelas agremiações, no qual o torcedor comum pode se tornar sócio do clube, através do
1 Introdução O esporte é provavelmente uma das atividades mais presente na vida pósmoderna. Todo indivíduo está de alguma maneira praticando, consumindo direta ou indiretamente algum produto ou serviço
Leia maisUnidade I MARKETING ESPORTIVO E. Profa. Daniela Menezes
Unidade I MARKETING ESPORTIVO E CULTURAL Profa. Daniela Menezes Marketing Esportivo Antes de entendermos o que realmente é Marketing Esportivo, vamos entender o que é Marketing. Segundo Philip Kotler (
Leia maisFutebol, do lazer à violência 1
Futebol, do lazer à violência 1 Glauco LOPES 2 Celso TOKUSATO 3 Danilo ROBERTO 4 Diego MAULANA 5 Natália BEZUTTI 6 Patrícia Rangel Moreira BEZERRA 7 Faculdades Integradas Rio Branco, São Paulo, SP RESUMO
Leia maisEU PRATICO O BEM-ESTAR
EU PRATICO O BEM-ESTAR LAZER EDUCAÇÃO BEM-ESTAR CULTURA Venha Viver o Sesc na Semana do Comércio em Movimento. Participe de atividades gratuitas: cursos, palestras, oficinas, minicursos, apresentações,
Leia maisPercepções e manifestações dos torcedores no Mineirão (2015)
Percepções e manifestações dos torcedores no Mineirão (2015) Sobre o GEFuT O Grupo de Estudos sobre Futebol e Torcidas (GEFuT) da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG tem,
Leia maisPESQUISA HELLO OPINION OS JOGOS NO BRASIL: Percepção & engajamento
PESQUISA HELLO OPINION OS JOGOS NO BRASIL: Percepção & engajamento Pela 1ª vez na história o maior evento esportivo do mundo acontece na AMÉRICA DO SUL A 150 dias dos jogos, qual a percepção do BRASILEIRO
Leia maisCentro Social Monsenhor Júlio Martins
Centro Social Monsenhor Júlio Martins Plano Anual de Atividades 2014/2015 Tema do Projeto Educativo: Brincar a Aprender Tema do Projeto Curricular de Turma: Descobrir com as emoções Sala dos 3,4 e 5 anos
Leia maisAssociação de Pais, Encarregados de Educação e Amigos dos Alunos da EB1/JI de Pinhal de Frades. Plano de Atividades 2016/2017
Setembro Dias 01 a 04 de Setembro Receção e Integração dos alunos v Integrar/adaptar as crianças no CATL; v Desenvolver laços de relação entre criança/criança; equipa do CATL/crianças; v v Atividades relacionadas
Leia maisASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA DE JAÚ Rua: Botelho de Miranda, 64 Fone: (14) CEP: Jaú SP
MÊS JANEIRO- TEMA NOSSAS FÉRIAS Criar um contato com as Educadores, Crianças e Criar um vínculo através da Fazendo parte do dia a dia, crianças e educadores do funcionários da instituição do comunicação.
Leia maisASSERTIVIDADE E COMPORTAMENTO ASSERTIVO
Terapêutica Nova 1 2 COMPORTAMENTO ASSERTIVO GRUPO DE APOIO PARA FAMILIARES Quantas vezes você disse sim com a vontade de dizer não? COMUNIDADE TERAPÊUTICA NOVA JORNADA 3 4 www.nvoajornanda.org.br 1 Terapêutica
Leia maisTEMAS HABILIDADES & PERSPECTIVAS DA CIDADANIA GLOBAL
TEMAS HABILIDADES & PERSPECTIVAS DA CIDADANIA GLOBAL TEMAS de cidadania global IDENTIDADE E PERTENCIMENTO Nossas identidades: n estão relacionadas aos nossos sentimentos de pertencermos ou não a determinados
Leia maisDEPARTAMENTO PRÉ-ESCOLAR - PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES
0 DEPARTAMENTO PRÉ-ESCOLAR - PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES Na planificação das atividades daremos continuidade ao projeto Crescer, Brincar e Aprender, do Departamento Pré Escolar que se concretizará também
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017/2018 REV. 00
Atividades Valências dinamizadoras Calendarização Objetivos Recursos humanos Recursos materiais Adaptação das crianças Jogos de movimento e jogos de socialização Favorecer o desenvolvimento da auto-estima
Leia maisO RIZZINI EM FAVOR DA PAZ
O RIZZINI EM FAVOR DA PAZ EMEF: Carlos de Andrade Rizzini 2011 PROJETO O RIZZINI EM FAVOR DA PAZ Ano de 2011. Professora responsável: Renilda Duraes Viana EMEF: Carlos de Andrade Rizzini Tempo de duração:
Leia maisHOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS.
HOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS. Maria de Fátima Carvalho Costa; Adenilza Silva Sousa; Mônica Soares da Silva; Glageane da Silva Souza. Universidade Federal de Campina Grande,
Leia maisOFICINA COM OS DISCENTES SOBRE A AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE- CAMPUS PORTO VELHO RELATÓRIO
OFICINA COM OS DISCENTES SOBRE A AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE- CAMPUS PORTO VELHO RELATÓRIO UNIR, 2016 OFICINA COM OS DISCENTES SOBRE A AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE- CAMPUS PORTO VELHO RELATÓRIO
Leia maisFUTEBOL EM TEMPOS DE COPA DO MUNDO. Palavras chave Futebol Projeto pedagogia da cultura corporal
FUTEBOL EM TEMPOS DE COPA DO MUNDO Mário Luiz Ferrari Nunes Grupo de pesquisa em Educação Física escolar da FEUSP (CNPq) Palavras chave Futebol Projeto pedagogia da cultura corporal Resumo Este trabalho
Leia maisCulturas juvenis e Ensino Religioso na Escola
Culturas juvenis e Ensino Religioso na Escola Gisela I. W. Streck Silvia Cristina Hack Alves Na atualidade - comportamentos morais e códigos de atitudes muito distintos, diferentes e até contraditórios
Leia maisINFORMATIVO MENSAL Dezembro de 2017 AABB Frederico Westphalen RS
ABERTURA TEMPORADA DE VERÃO- Foi dada a largada da temporada de verão 2017/2018 no dia 11 de novembro, estação que promete dias bonitos e quentes, ideal para desfrutar da bela estrutura da AABB Frederico
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES - CATL E SALA DE ESTUDO -
Associação de Solidariedade Social da Urbanização do Seixo Regulamento Interno do Jardim de Infância PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - CATL E SALA DE ESTUDO - Instituição Particular de Solidariedade Social NIF:
Leia maisDocumento padrão para submissão de trabalhos ao XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação
Documento padrão para submissão de trabalhos ao XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Da Televisão à Arquibancada: De Como os Programas Esportivos Predispõem à Violência no Futebol 1 Leonardo
Leia maisAPRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA PESQUISA COM EX-ALUNOS E COM ALUNOS EM CURSO
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA PESQUISA COM EX-ALUNOS E COM ALUNOS EM CURSO Direção Acadêmica Universidade Federal de São Paulo Unifesp Campus Guarulhos Informações sobre as pesquisas: 1. Pesquisa com
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO
Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisFOTOGRAFIA E SOLIDARIEDADE ESCOLA DE FOTOGRAFIA REALIZA PROJETO PARA ARRECADAR BRINQUEDOS PARA CRECHE ALMIR DO PICOLÉ
1/7 DIVULGAÇÃO 19 A creche atende 93 crianças em Nossa Senhora do Socorro FOTOGRAFIA E SOLIDARIEDADE ESCOLA DE FOTOGRAFIA REALIZA PROJETO PARA ARRECADAR BRINQUEDOS PARA CRECHE ALMIR DO PICOLÉ Pelo segundo
Leia maisMADERO THE BEST BURGER IN THE WORLD Estudo de Comunicação Integrada de Marketing
MADERO THE BEST BURGER IN THE WORLD Estudo de Comunicação Integrada de Marketing Ana Luiza Barreto, Flávia Raffo, Joana Heidrich, Mariá Moreira, Maria Luiza Wegrzinoski e Victória Carolina Lopes 2MB OS
Leia maisMarketing esportivo. I Seminário DESCOR de Pesquisa. Agenda 14/11/2016. Prof. Dr. André F. A. Fagundes. FAGEN/UFU
I Seminário DESCOR de Pesquisa Marketing esportivo Prof. Dr. André F. A. Fagundes FAGEN/UFU andre.fagundes@ufu.br Prof. Dr. André F. A. Fagundes 1 Agenda A indústria do esporte. Consumidor esportivo. Marketing
Leia maisXX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE A VISÃO DA CIÊNCIA DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Raquel Roberta Bertoldo (PIBIC/FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA/UNIOESTE), Angela Camila P. Duncke, Márcia Borin da Cunha, Marcelo Giordan,
Leia maisComportamento do Consumidor
Comportamento do Consumidor FATORES QUE INFLUENCIAM O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR PROF. JEFFERSON GARRIDO - Conjunto de valores incorporados (valores, percepções, preferências) - Dependem da subcultura
Leia maisOBJETIVOS ATIVIDADES INTERVENIENTES ESPAÇO
CALENDARIZAÇÃO E TEMÁTICA Setembro / Outubro Integração das crianças no Outubro / Novembro O Outono Outubro Dia Mundial da Alimentação OBJETIVOS ATIVIDADES INTERVENIENTES ESPAÇO - Organizar o ambiente
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM NA TERCEIRA IDADE
A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM NA TERCEIRA IDADE Autor Thaiane Batista da Silva; Co-autor (1) Dênia Suellen Maria Nascimento da Silva; Co-autor (2) Ana Fábia Belarmino da Silva; Orientador Fernanda da Silva
Leia maisPlano Anual de Atividades
Calendarização Actividades Objectivos Intervenientes Recursos Dia 2 de setembro Dias 21, 22, 23, 24, 25 e 28 de setembro Recepção das crianças à escola Reunião de pais e Encarregados de Educação Dia 23
Leia maisAtividades de aventura na natureza: investindo na qualidade de vida
Atividades de aventura na natureza: investindo na qualidade de vida LEL - Laboratório de Estudos do Lazer UNESP/Rio Claro (Brasil) Alexander Klein Tahara Gisele Maria Schwartz alexipatinga@bol.com.br Resumo
Leia maisPROGRAMAÇÃO 28/07 Quinta-Feira 1º Momento (9h): Abertura oficial representantes do Instituto SOS Pequeninos, PELC e controle social.
Entidade: Instituto SOS Pequeninos Local: Rua Dr. Silvio de Moraes Sales, 101 Campinas/SP Representante: Eliana de Toledo Ishibashi Datas de realização: 28 a 31 de julho de 2011. Formador: André Capi Objetivos:
Leia maisPlano Anual de Atividades 2014/2015 CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO PEDRO DE LOUSA
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO PEDRO DE LOUSA Mês Temas/conteúdos Atividades Objetivos gerais Intervenientes Espaço -Início do Ano Escolar; -Recepção dos Alunos. - Atividades de grupo; -Acolhimento e receção
Leia maisANÁLISE E VIVÊNCIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NA E.I. MARCELINO ALVES DE MATOS
ANÁLISE E VIVÊNCIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NA 1 INTRODUÇÃO E.I. MARCELINO ALVES DE MATOS Érika Holanda Loupo da Silva erika-loupo@hotmail.com Larissa Carlos da Costa larissacarloscosta@gmail.com Itallo
Leia maisAuditoria Participativa Controle Público e Cidadania
24.9.2013 Auditoria Participativa Controle Público e Cidadania ANTÔNIO LUIZ ALMEIDA COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO DE PROGRAMAS DE GOVERNO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLE
Leia maisVII Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da Faculdade de Educação Física da USP- SEMEF Relato de Experiência
VII Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da Faculdade de Educação Física da USP- SEMEF 2018 Relato de Experiência RESUMO COPA DO MUNDO E A CULTURA CORPORAL Adriana Vieira de Lima Colégio
Leia maisSala: 24 aos 36 meses - Sala de 2 ano (1) Educador: Gilberto do Carmo. Infância
Sala: 24 aos 36 meses - Sala de 2 ano (1) Educador: Gilberto do Carmo Infância CALENDARIZAÇÃO TEMAS/CONTEÚDOS OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS SETEMBRO Receção Medieval A Escola A sala Promover a integração
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA MARCA CARTÃO DO TORCEDOR
APRESENTAÇÃO DA MARCA CARTÃO DO TORCEDOR 1 Apresentação: O termo dinheiro de plástico é muitas vezes utilizado em reportagens sobre formas de pagamento e opções de crédito em geral. Dinheiro de plástico
Leia maisTeorias do Lazer. Pedro Athayde 20/04/2017
Teorias do Lazer Pedro Athayde 20/04/2017 Relembrar... Atividades de lazer: São atividades culturais, englobando diversos interesses humanos, suas diversas linguagens e manifestações; Podem ser efetuadas
Leia maisIII FESTIVAL DE ARTE CORPORAL - UFMT/CUA: GINÁSTICA GERAL. Palavras-chave: Cultura corporal, Ginastica, Dança, Educação Física.
III FESTIVAL DE ARTE CORPORAL - UFMT/CUA: GINÁSTICA GERAL FRANCO, Neil 1 Palavras-chave: Cultura corporal, Ginastica, Dança, Educação Física. Introdução A denominação Ginástica Geral foi proposta pela
Leia maiscoleção Conversas #24 Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
coleção Conversas #24 Eu Posso sou me G ay. curar? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo de facilitar
Leia maisProjeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental
Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental GONCALVES, Rayane Araújo¹ ;CARNEIRO, Danielle Suzainny dos Reis Castro ²; LISBOA,Iara Alves 1 Universidade de
Leia maisData Tema Objetivos Atividades Recursos
Data Tema Objetivos Atividades Recursos Setembro Adaptação - Promover a (re) adaptação; - Proporcionar um ambiente seguro e acolhedor; - Desenvolver atitudes de autoestima e autoconfiança, bem como, o
Leia maisPlano Anual de Atividades 2016/2017 CENTRO SOCIAL E COMUNITÁRIO DA VARZIELA Creche (Sala 2)
CALENDARIZAÇÃO TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS HUMANOS RECURSOS MATERIAIS AVALIAÇÃO - Conhecer a Instituição, os - educandos, os docentes e funcionários; Setembro Abertura do Ano Letivo - Fomentar a
Leia maisREPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES LEMOS, Rita Maria - CEFET-MG/Araxá - ritamaria.lemos@gmail.com VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. UNIUBE - vaniacamila@uol.com.br
Leia maisValor do Brincar Livre: Capítulo Brasil. Abril de 2016
Valor do Brincar Livre: Capítulo Abril de 2016 Quando as crianças são livres para sair e se sujar, adquirem habilidades essenciais para se prepararem para o futuro. Porém, a infância tem se transformado
Leia maisComo ter sucesso na sua Carreira MK. Diretora Executiva Melissa Felippe. Crescer para Vencer!!
Como ter sucesso na sua Carreira MK Diretora Executiva Melissa Felippe Crescer para Vencer!! 1. Estude!! Que negócio é esse? Entre pra vencer!! Material do Kit Inicial Material e Videos do Em Sintonia
Leia maisPlano Anual de Actividades do ATL 2016/2017
Setembro Acolhimento das crianças Organização dos espaços Regras e rotinas Promover a adaptação e readaptação das crianças Criar laços de afecto e confiança entre os adultos, as crianças e as famílias
Leia maisRESENHA. REIS, Heloisa Helena Baldy dos. Futebol e violência. Campinas: Autores Associados, p. MANUEL ALVES FILHO *
RESENHA REIS, Heloisa Helena Baldy dos. Futebol e violência. Campinas: Autores Associados, 2006. 126p. MANUEL ALVES FILHO * Heloisa Helena Baldy dos Reis é professora da Faculdade de Educação Física da
Leia maisExternato de Santa Margarida. Rua Manuel Ribeiro de Almeida, 141 Quinta da Azenha S. Cosme- Gondomar Tel Fax.
Externato de Santa Margarida Rua Manuel Ribeiro de Almeida, 141 Quinta da Azenha 4420-195-S. Cosme- Gondomar Tel. 224830104 Fax. 224837223 Ano Letivo 2016/2017 Plano anual de atividades SETEMBRO Dia 2
Leia maisINDICADORES DE QUALIDADE
ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE Descrição dos Indicadores Qualitativos: a) Apropriação: Equilíbrio entre o desejado e o alcançado. Esse indicador nos convida dar tempo ao tempo e respeitar o tempo de
Leia maisCentro de Ocupação de Tempos Livres de Santo Tirso Ano Letivo 2015/2016
Ano Letivo 2015/2016 SETEMBRO Início do ano letivo Acolhimento das Jogos de interação Visita pelas instalações do ATL Conhecimento dos transportes e das pessoas e regras que os acompanham Proporcionar
Leia maisA Gravidez e a Doença Inflamatória Intestinal
A Gravidez e a Doença Inflamatória Intestinal Índice Introdução...03 À espera da cegonha...04 Peito ou mamadeira?...05 Alimentação na gestação...08 Introdução A gravidez não é uma fase fácil. Durante este
Leia maisAssociação de Pais, Encarregados de Educação e Amigos dos Alunos da EB1/JI de Pinhal de Frades. Plano de Atividades 2013/2014
Setembro Receção e Acolhimento dos alunos (dias 02 a 06) Integrar as novas crianças e promover a facilidade de interação no grupo Promover o bem-estar e o fácil convívio entre as crianças Atividades relacionadas
Leia maisOFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE
OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE É sabido que através da prática esportiva, o indivíduo pode ser norteado a caminhos contrários a violência,
Leia maisCALENDÁRIO ESCOLAR 2019
CALENDÁRIO ESCOLAR 19 JANEIRO /19 18/12/18 a 16/01/19 - Recesso dos professores (30 dias) DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO 1 da Paz Mundial 2 *Início do Circuito de Férias *Retorno do Berçário
Leia maisPartir á descoberta!
Partir á descoberta! TEMA:Partir á descoberta! EDUCADORA DE INFÂNCIA: Deolinda Alves AUXILIARES DE AÇÃO EDUCATIVA: Paula Santos e Ondina Gomes ANO ESCOLAR 2018/2019 Página 1 de 7 AREAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO DO DETRAN/TO FUNDAMENTA AÇÕES JUNTO AOS ACADÊMICOS DA UMA/UFT.
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO DO DETRAN/TO FUNDAMENTA AÇÕES JUNTO AOS ACADÊMICOS DA UMA/UFT. Cleide de Sousa Morais; Neila Barbosa Osório; Domingas Monteiro de Sousa. Universidade Federal do Tocantins. E-mail:
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017/2018 Creche Stª Teresinha do Menino Jesus DATA TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017/2018 Creche Stª Teresinha do Menino Jesus DATA TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS Setembro Integração / adaptação das crianças - Promover a integração/ (re) adaptação das
Leia maisTORNEIO DE FUTSAL JUSTIFICATIVA
TORNEIO DE FUTSAL JUSTIFICATIVA Visto que o movimento é presente em nossas vidas desde nosso nascimento e, durante sua evolução buscamos cada vez mais subsídios para aperfeiçoá-los, o esporte dentro da
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DA CRECHE
01 Início do Ano Letivo Atividades de escolha livre. Atividades de exploração do espaço exterior. - Promover a integração / (re) adaptação das crianças; - Integração da criança no meio envolvente. Materiais
Leia maisIII SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: Universidade Estadual de Maringá 23 de Novembro de 2013
DIFERENÇAS NA EXPERIÊNCIA UNIVERSITÁRIA DE HOMENS E MULHERES Emerson Ohara (Departamento de psicologia, ); Murilo Moscheta (Departamento de Psicologia, ). contato: emerson_ohara@hotmail.com Palavras-chave:
Leia maisTurismo Histórico-Cultural. diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo
Turismo Histórico-Cultural diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo Proposta de Recorte para a Conceituação de Turismo Cultural l o MTur, em parceria com o Ministério da Cultura e o IPHAN,
Leia maisFACULDADE GUILHERME GUIMBALA - FGG CAMILA FERNANDA SCHATZMAN POLLYANA MOSKWYN
FACULDADE GUILHERME GUIMBALA - FGG CAMILA FERNANDA SCHATZMAN POLLYANA MOSKWYN ESTÁGIO SUPERVISIONADO Psicologia do Esporte Joinville, 2016. CAMILA FERNANDA SCHATZMAN POLLYANA MOSKWYN ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES - CRECHE E JARDIM DE INFÂNCIA -
Associação de Solidariedade Social da Urbanização do Seixo Regulamento Interno do Jardim de Infância PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - CRECHE E JARDIM DE INFÂNCIA - Instituição Particular de Solidariedade Social
Leia maisA MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES
A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio GT 10 José Jorge Casimiro Dos SANTOS jorge.cassimiro14@gmail.com
Leia maisCOPA 2018 NA ELETROMIDIA TRANSPORTE
COPA 2018 NA ELETROMIDIA TRANSPORTE A Copa do Mundo de Futebol é o segundo maior evento esportivo do planeta, ficando atrás apenas dos Jogos Olímpicos. 64 partidas 32 seleções Mundiais, muitos lances,
Leia maisREVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017
FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso de Licenciatura em Pedagogia REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017 Profa. Joice Mundim 27/11/2017 A avaliação será
Leia maisA concepção da população senescente inquirida em relação à prática de actividades
9.1.6. CONCLUSÃO DO ESTUDO 1 A concepção da população senescente inquirida em relação à prática de actividades físicas originou uma compreensão mais evidente sobre o papel desta actividade na terceira
Leia maisPlano Anual de Atividades 2018/2019 CENTRO SOCIAL E COMUNITÁRIO DA VARZIELA Creche (Sala 2)
CALENDARIZAÇÃO TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS HUMANOS RECURSOS MATERIAIS AVALIAÇÃO - Conhecer a Instituição, os - Receção das crianças educandos, os docentes e e Encarregados de funcionários; Setembro
Leia mais1.1. Creche Objectivos gerais
1.1. Creche 1.1.1. Objectivos gerais Os processos de ensino e aprendizagem deverão contribuir nesta primeira etapa da Educação para a Infância, para que as crianças alcancem os seguintes objectivos: -
Leia maisPLANOS DE SÓCIOS NOS CLUBES DE FUTEBOL: MITOS E VERDADES
PLANOS DE SÓCIOS NOS CLUBES DE FUTEBOL: MITOS E VERDADES A questão da sustentabilidade econômica de uma organização sem fins lucrativos está muito relacionada à diversidade das suas fontes de receitas
Leia maisA PROMOÇÃO DA PRÁTICA DE ESPORTES PARA PESSOAS SURDAS EM AMBIENTE NÃO-FORMAL DE APRENDIZAGEM: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
A PROMOÇÃO DA PRÁTICA DE ESPORTES PARA PESSOAS SURDAS EM AMBIENTE NÃO-FORMAL DE APRENDIZAGEM: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Edson Flávio Maranhão Rodrigues da Silva 1 ; Ariane Santos Anunciação 2 ; Isadora
Leia mais1 2 *Início do Circuito de Férias *Berçário: Retorno
JANEIRO /208 2 *Início do Circuito de Férias *Berçário: Retorno 3 4 5 6 02-Circuito de Férias 02-Retorno: Berçário 7-Retorno dos Professores 7 a 26 Planejamento 23- º ENCONTRO COM AS FAMÍLIAS 29- INÍCIO
Leia maisMARKETING ESPORTIVO E A SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS COMO MODELO DE GESTÃO DE SUCESSO NO PROGRAMA SÓCIO TORCEDOR 1 INTRODUÇÃO
MARKETING ESPORTIVO E A SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS COMO MODELO DE GESTÃO DE SUCESSO NO PROGRAMA SÓCIO TORCEDOR Daniel Lima Vialôgo Pos graduado e docente na Faculdade Iteana de Botucatu, ITE - Centro
Leia maisCompetição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade
Competição As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Elas costumam introduzir, incutir, exacerbar e/ou fortalecer valores e símbolos de nossa cultura, de modo explícito e implícito.
Leia maisASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DOS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS NO BRASIL: UMA VISÃO PRELIMINAR
7 ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DOS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS NO BRASIL: UMA VISÃO PRELIMINAR 1. INTRODUÇÃO No período de 2007 a 2016, o Rio de Janeiro e outras cidades brasileiras sediaram eventos esportivos
Leia maisFigura 1 Pirâmide Econômica Global. Fonte: Prahalad & Hammond, 2002.
1 Introdução As pessoas vivenciam, ao longo da vida, situações em que se sentem com mais ou menos poder e com sua autoestima mais elevada ou mais baixa. Estes dois conceitos (poder e autoestima) advém
Leia maisInfraestrutura para a Copa do Mundo: moradores das cidades-sede dão boas notas para estádios, bares e restaurantes, aeroportos, hotéis e turismo, mas reprovam transporte e saúde. Até o dia 27 de junho,
Leia maisPlano Anual de Atividades. Mês Atividade/Tarefa Objetivos Intervenientes
Mês Atividade/Tarefa Objetivos Intervenientes Setembro Integração e adaptação das Crianças Reunião de pais - Promover a (re)integração e adaptação das crianças à creche; - Proporcionar um ambiente que
Leia maisPalavras- Chave: Prova Brasil, Teoria Histórico-Cultural, Estatística.
03085 O TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA PROVA BRASIL DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DOS ITENS Maria Aparecida Miranda - FFCLRP USP/SP Elaine Sampaio Araújo - FFCLRP USP/SP Resumo: Os itens do eixo Tratamento da
Leia maisPremiado Relações Públicas e a Comunicação Integrada em organizações privadas ou mistas
Case Conectando Gerações MasterCard Brasil I. Análise do contexto e a organização O case Conectando Gerações nasce da iniciativa da MasterCard de relembrar grandes momentos do Brasil na história do futebol
Leia maisEm novembro, o Museu do Futebol conta com atividades educativas nos três feriados
Em novembro, o Museu do Futebol conta com atividades educativas nos três feriados O mês de novembro já se inicia com feriado (02/11) e conta com mais outros dois (15/11 e 20/11) e o Museu do Futebol, Instituição
Leia maisALTA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL 9 HÁBITOS DE PESSOAS COM
ALTA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL 9 HÁBITOS DE PESSOAS COM positivas Elas são constantemente positivas. Fique olhando as notícias por qualquer período de tempo e você verá que é simplesmente um ciclo de guerra
Leia maisConteúdos Programáticos
E M E F Pedro Bordignon Neto Ano Letivo 2006 Conteúdos Programáticos Profª Coordenadora: Maira Aparecida da Silva 1º Semestre 1º Bimestre 13/02/2006 Segunda-feira: INÍCIO DAS AULAS Preparar a recepção
Leia maisO quinto capítulo trará como fato preferencial as considerações finais sobre todo o estudo e possíveis sugestões/recomendações para estudos futuros.
1 Introdução O presente estudo busca contribuir para o desenvolvimento do mercado de cartões de crédito no Rio de Janeiro para a Terceira Idade, assim como apreciar os consumidores desse negócio, seu perfil
Leia maisOBJETIVOS ESPECÍFICOS
COPA DCE 2016/02 APRESENTAÇÃO A Diretoria de Esportes do Diretório Central de Estudantes DCE, sob responsabilidade da acadêmica Jessica Tauana Pommer Noetzold, promoverá a Copa DCE 2016/02, que ocorrerá
Leia maisSala: CATL. Educadora: Helena Salazar Professora: Elisabete Oliveira
Sala: CATL Educadora: Helena Salazar Professora: Elisabete Oliveira CALENDARIZAÇÃO TEMAS/CONTEÚDOS OBJETIVOS ATIVIDADES SETEMBRO Receção e integração das crianças Conhecer os diferentes espaços da instituição
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR
1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com
Leia mais