ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DOS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS NO BRASIL: UMA VISÃO PRELIMINAR
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- Mariana Bentes
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1 7 ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DOS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS NO BRASIL: UMA VISÃO PRELIMINAR 1. INTRODUÇÃO No período de 2007 a 2016, o Rio de Janeiro e outras cidades brasileiras sediaram eventos esportivos de grande magnitude: os Jogos Pan e Parapan Americanos, em 2007, os Jogos Mundiais Militares, em 2011, a Copa das Confederações, em 2013, a Copa do Mundo da FIFA, em 2014, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, em Este período ficou conhecido no Brasil como a década dos megaeventos esportivos. Neste trabalho, apontamos alguns aspectos positivos e negativos destes eventos. Cabe destacar que trata-se de uma visão abrangente e preliminar, cujo foco principal está nas ações do governo brasileiro, em especial do Ministério do Esporte. 160
2 2. DISCUSSÃO Aspectos Positivos a) Legado dos eventos esportivos para todo o país O governo brasileiro considerou os megaeventos esportivos como oportunidades não apenas para o desenvolvimento do esporte, mas principalmente para as grandes mudanças econômicas e sociais que intencionava para o país, tendo no legado destes eventos um ponto central na sua estratégia de desenvolvimento nacional (Fernandes, 2013). Nesta perspectiva, o governo brasileiro buscou implantar um programa de desenvolvimento que, sob o conceito de nacionalização dos benefícios dos grandes eventos esportivos, previu a disseminação de investimentos na construção e modernização da infraestrutura urbana e esportiva, para além do Rio de Janeiro, no caso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, e das onze capitais de estado e do Distrito Federal, na Copa do Mundo de Futebol. A visão adotada previa que os benefícios planejados para as cidades-sede se ramificariam para as regiões e cidades circunvizinhas em efeito dinamizador da economia local e regional, potencializando as oportunidades para diferentes segmentos da sociedade brasileira (Damiani e Reppold Filho, 2017). A ideia foi levada a efeito por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com a inclusão de obras de infraestrutura urbana, em especial de transporte, mobilidade e energia, no plano orçamentário do governo. A ideia de que os megaeventos esportivos deixassem legados para o país como um todo, embora de difícil execução, representou um aspecto positivo destes eventos. Cabe destacar que muitas obras não ficaram prontas nos prazos estabelecidos, enquanto outras talvez nunca venham a ser concluídas. 161
3 b) Incentivo a participação feminina no futebol A realização da Copa do Mundo de Futebol representou um estímulo ao futebol feminino no Brasil. Várias iniciativas foram deflagradas pelo governo brasileiro para incentivar e criar as condições para uma maior participação das mulheres no esporte. Entre estas iniciativas destacam-se: a construção do Centro Esportivo do Parque Tecnológico Itaipu, na cidade de Foz do Iguaçu, desenvolvido para ser um centro de excelência para o futebol feminino no país; a intermediação junto aos clubes e federações esportivas estaduais para o desenvolvimento do futebol feminino; apoio a realização de competições nacionais e internacionais. Neste sentido, foram organizados os seguintes eventos: 3º Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino (Brasileirão), com a participação de 20 equipes esportivas; 2ª Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino, em parceria com a Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU), envolvendo todas as unidades da Federação; 2ª Copa Brasil Escolar de Futebol Feminino, com a participação de equipes de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal, num total de 27 delegações. Estas ações ainda que relevantes foram tímidas e insuficientes para superar os desafios que assolam a questão de gênero no esporte brasileiro. A maior parte dos recursos públicos, bem como dos patrocínios e espaços na mídia, é destinado aos homens. As diferenças salariais ainda persistem e são de grande proporção. As mulheres são frequentemente submetidas ao assédio moral e sexual e enfrentam barreiras para atuar como atletas, árbitras, técnicas, preparadoras físicas e dirigentes esportivas (Damiani, 2014). 162
4 c) Qualificação da gestão das organizações esportivas nacionais A vinda dos grandes eventos esportivos para o Brasil deu um novo ímpeto às dúvidas e inquietações já existentes no país, quanto ao papel do governo brasileiro nos assuntos do esporte, em especial do futebol. Não investido da responsabilidade legal de intervir na gestão das organizações esportivas, o governo acaba por ser apenas um fiscalizador das obrigações fiscais destas entidades. Há quase um consenso nacional que pugnou e ainda o faz, por uma reformulação estrutural do modelo de gestão do esporte brasileiro, que apresenta muitos casos de corrupção, compra de votos, lavagem de dinheiro, desvio de recursos públicos, má gestão, falta de transparência e eternização dos dirigentes nos cargos. Deste modo, os megaeventos esportivos no Brasil estimularam os debates em torno da necessidade de democratizar e dar transparência às instituições esportivas do país, com um maior protagonismo de atletas, treinadores e árbitros nos processos de tomada de decisão, além de instituir boas práticas de governança. Em 2015, foi publicada a Lei nº , considerada pelo governo brasileiro como um marco para o esporte nacional. Esta Lei estabeleceu princípios de práticas de responsabilidade fiscal e financeira e de gestão transparente e democrática para entidades esportivas profissionais do futebol. Além disso, instituiu parcelamentos especiais para recuperação de dívidas pela União, criou a Autoridade Pública de Governança de Futebol APFUT, e dispôs sobre a gestão temerária no âmbito das entidades esportivas profissionais de futebol. Cabe a esta lei, disciplinar o cumprimento das condições de manutenção no Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro - PROFUT. A expectativa é de que estas ações levem as entidades de administração do futebol a um novo patamar de gestão (Damiani e Reppold Filho, 2017). 163
5 3. FOOTPRINTS Aspectos Negativos a) Desrespeito com as populações urbanas afetadas pelas obras dos megaeventos esportivos Os deslocamentos e os reassentamentos de populações urbanas decorrentes de obras para a Copa do Mundo de Futebol e para os Jogos Olímpicos foi um dos pontos críticos da realização dos megaeventos esportivos no Brasil. Neste aspecto, não houve o respeito e o cuidado necessários, em especial para com as populações de baixa renda (Reppold Filho, 2008, 2013). As pessoas estavam nas suas regiões da cidade, algumas estabelecidas nesses locais há vários anos. Tinham ali seus amigos, seu trabalho, seus espaços de saúde, educação e lazer. Em razão dos eventos esportivos, essas pessoas foram deslocadas para outras regiões da cidade. Passaram a viver com pessoas, que têm tradições, hábitos e histórias de vida, por vezes, completamente diferentes das suas. As dificuldades de adaptação a essas novas circunstâncias, sobretudo para as crianças, são muitas vezes dramáticas. Dentro de um modelo de evento esportivo que valoriza a cidadania e os direitos humanos, estas pessoas não podem ser deslocadas para regiões que apresentam, como ocorreu em alguns casos, condições ainda piores daquelas onde vivem. Um aspecto fundamental é garantir um reassentamento com infraestrutura, em condições adequadas, com acesso à escola, à saúde, ao transporte, aos espaços de esporte e lazer. Outro ponto a considerar é de que a indenização seja feita de acordo com o valor do imóvel. É importante o aviso prévio e que seja dado o tempo necessário para que as pessoas organizem sua mudança. São muitos os casos em que a legislação é flexibilizada diante da urgência que cerca os megaeventos esportivos e as pessoas ficam anos lutando na justiça para garantir os seus direitos. Em áreas po- 164
6 bres, muitas pessoas não detêm a posse dos locais onde moram e a indenização se torna difícil. Há que se garantir o direito dessas pessoas. Existem vários registros de violações neste sentido, praticadas pelos governos locais, decorrentes das obras urbanas e de infraestrutura esportiva para os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo de Futebol no Brasil (Rolnik, 2016). b) Falta de participação da população no processo de tomada de decisão Nos grandes eventos esportivos sediados no Brasil, não houve participação da população no processo de tomada de decisão em nenhuma das etapas: candidatura, organização, realização e gestão do legado. Em relação ao último, ainda existe a possibilidade de incluir segmentos da sociedade civil organizada nas comissões e discussões em andamento. Na verdade, os comitês organizadores dos eventos esportivos realizados no Brasil usaram, muitas vezes, os resultados de pesquisas de opinião para justificar e legitimar suas ações e decisões. Entretanto, este procedimento está muito aquém do desejado para eventos que afetam substancialmente a vida das pessoas e envolvem, como no caso brasileiro, enormes investimentos públicos. Esta postura dos comitês organizadores brasileiros de dar pouca atenção à opinião pública e de negligenciar sua participação no processo decisório teve, como consequência, a resistência de diferentes segmentos da população, que se uniram em comitês populares em quase todas as grandes cidades brasileiras envolvidas como estes eventos. Foi criado, por exemplo, o Comitê Popular da Copa e das Olímpiadas, cujo objetivo principal era garantir os direitos da população, em especial de baixa renda, afetados pelos megaeventos esportivos realizados no país. 165
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