A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA NO MÉDIO ARAGUAIA: um cenário alterado pela chegada de uma universidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA NO MÉDIO ARAGUAIA: um cenário alterado pela chegada de uma universidade"

Transcrição

1 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA NO MÉDIO ARAGUAIA: um cenário alterado pela chegada de uma universidade Eliete Grasiela Both; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, eliete.both@bag.ifmt.edu.br Resumo: O presente artigo é originário de um recorte nos resultados obtidos por uma pesquisa em nível de iniciação científica, a qual foi orientada, pela autora, e desenvolvida no âmbito do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) campus Barra do Garças. O texto objetiva apresentar um retrato da formação dos professores de Matemática na região do Médio Araguaia mato-grossense, nas cercanias do período de implantação da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) no lugar, ocorrida no ano de No ano de 1982, por meio desta mesma universidade, foram criados e entraram em funcionamento os primeiros cursos superiores para formação docente na região. Inicialmente foram ofertados dois cursos: Licenciatura Plena em Letras e Licenciatura Curta em Ciências, tendo esta última se desdobrado, posteriormente (já em 1987), em outros dois cursos: Licenciatura Plena em Biologia e Licenciatura Plena em Matemática. A pesquisa mostrou que a chegada de um campus da Universidade Federal alterou o cenário da formação docente no Médio Araguaia, pois, anteriormente à vinda da UFMT, a formação de professores, no local, ficava principalmente a cargo da Escola Normal, que, assim como no restante do país, oferecia cursos, em nível de magistério, buscando suprir as necessidades formativas docentes. A pesquisa que deu origem a este artigo desenvolveuse pautada na metodologia da História Oral, a qual, por meio da realização de entrevistas, com pessoas diretamente ligadas ao tema, sua transcrição e textualização, e cotejamento entre estas fontes orais, por nós produzidas, e fontes escritas que conseguimos localizar, possibilitou que escrevêssemos uma versão histórica para tal formação. Palavras-chave: história da formação docente, UFMT, história oral. Introdução e Metodologia: O ponto de partida de uma história geralmente é um episódio que se sobressai em determinado cenário, e que à sua volta deixa possibilidade a inúmeros questionamentos e reticências que inquietam e requerem alguma(s) resposta(s). São estas perguntas e inquietações que, em uma pesquisa, acabam por determinar a metodologia que se deve empregar, bem como as fontes que são necessárias consultar para poder respondê-las. Quando nos pautamos na história, esta possibilita que vejamos a luz do presente, algo já ausente, permitindo que se ressignifique o passado para que este possa ser visualizado por quem não teve oportunidade de acompanhá-lo. No entanto, é importante que esclareçamos, que não intencionamos, nem podemos, recompor o passado tal como ocorreu. Nós os olhamos através dos olhos e da memória do tempo presente, ou seja, apresentamos versões históricas para o objeto de nossa pesquisa, com foco em aspectos diferenciados e em proporções variadas. Por mais que cotejemos diversas fontes buscando completude, sempre algo nos escapará, sempre restarão vazios, portanto, o processo de estudo de determinado tema pode ser contínuo e infinito.

2 Assim sendo, um texto histórico, como o presente, sempre apresentará hiatos e estará suscetível a outras indagações, ou seja, não é possível que uma história seja integralizada em uma única pesquisa, ou mesmo em várias, pois a cada nova escrita, surgirão novos aspectos a serem elucidados, outras perspectivas a serem analisadas. Deste modo, quando escolhemos determinado objeto para numa pesquisa, unicamente conseguimos produzir uma fala entre as infinitas fachadas que o constituem. Em suma, a História é como um labirinto de corredores e portas contíguas, aparentemente todas semelhantes, mas que, dependendo da porta que o sujeito escolhe abrir, pode estar provocando um desvio, um deslizamento para um outro porvir (ALBUQUERQUE JR, 2007, p. 73). Neste sentido, Percebemos o passado como um abismo que não se para de cavar; quanto mais queremos nos aproximar dele, mais nos afastamos. [...] Inventado, a partir do presente, o passado só adquire sentido na relação com este presente que passa, portanto, ele anuncia já a sua morte prematura. (ALBUQUERQUE JR, 2007, p.61). Essa invenção do passado pode ser realizada por variadas formas, sendo que a constituição de narrativas é uma delas, pois estas possibilitam que sejam realizados movimentos com o passado a partir do presente, por meio da memória a qual não é um mero depósito de informações, mas um processo contínuo de elaboração e reconstrução de significado (PORTELI, 2016, p. 16). Sendo este justamente o diferencial em se trabalhar com narrativas constituídas dessa maneira, pois o que faz com que as fontes orais sejam importantes e fascinantes é precisamente o fato de que elas não recordam passivamente os fatos, mas elaboram a partir deles e criam significado através do trabalho de memória e do filtro da linguagem (PORTELI, 2016, p.16). Desse modo, O conceito de memória é crucial porque na memória se cruzam passado, presente e futuro; temporalidades e espacialidades; monumentalização e documentação; dimensões materiais e simbólicas; identidades e projetos. É crucial porque na memória se entrecruzam a lembrança e o esquecimento; o pessoal e o coletivo; o individuo e a sociedade, o público e o privado; o sagrado e o profano. Crucial porque na memória se entrelaçam registro e invenção; fidelidade e mobilidade; dado e construção; história e ficção; revelação e ocultação. (NEVES, 1998, p. 218). Conhecendo esse potencial do trabalho com narrativas nos pautamos nelas para que pudéssemos realizar esta nossa invenção do passado. Desse modo, para a produção dos dados de nossa pesquisa, a constituição de fontes narrativas, nos respaldamos na metodologia da História Oral, pois esta, pautada no trabalho com narrativas, vai ao encontro de nossa concepção de História, possibilitando que se destaque sua fluidez e constante reinvenção.

3 Assim como outras metodologias, a História Oral é diretamente dependente dos princípios teóricos e experiência do pesquisador, não consistindo somente em uma série de procedimentos, mas, inclusive em seus fundamentos, os quais precisam ser a cada momento testados, questionados e avaliados, buscando que se compreendam as potencialidades e limites de cada ação desempenhada, e também de seus embasamentos (GARNICA, 2013a). Isso faz com que a consideremos sempre em movimento, como um processo, entremeada por reflexões, sistematizações, aproveitamentos e abandonos: uma antropofagia (GARNICA, 2013b, p.35). Dentro do trabalho com a História Oral nos pautamos em narrativas, constituídas a partir de entrevistas, buscando, por meio delas, elaborar uma versão histórica nos valendo, também, da memória de nossos colaboradores, sendo assim, as narrativas representam a matéria prima de nosso trabalho, são fontes elaboradas de modo intencional, que tem origem nas intenções e diálogo entre pesquisador e entrevistado. Na pesquisa que deu origem a este artigo, realizamos entrevistas com pessoas diretamente ligadas ao nosso objeto de pesquisa. Foram elas: docentes e alunos que trabalharam e/ou estudaram nas primeiras turmas dos cursos de Ciências e Matemática da Universidade Federal de Mato Grosso, campus do Araguaia, e, ainda, um dos responsáveis pela instalação de um campus da Universidade no local, o primeiro diretor do campus do Araguaia. Além destas fontes orais, nos respaldamos também em fontes escritas que foram possíveis de serem localizadas, realizando um cotejamento entre ambas, conforme prevê a metodologia da História Oral. Para que pudéssemos constituir as narrativas, que representam o pano de fundo de nossa pesquisa, nos valemos dos procedimentos que geralmente são seguidos dentro do trabalho com História Oral. Estabelecemos um contato inicial com nossos possíveis colaboradores, esboçamos um roteiro norteador para as entrevistas e as realizamos. Estas foram gravadas em áudio, o qual, em seguida, foi fielmente transcrito, preservando todos os vícios de linguagens, pausas e repetições. Após a transcrição ser finalizada, outro texto foi elaborado a partir desta, este texto, denominado textualização, é uma elaboração conjunta do pesquisador com o entrevistado, uma vez que o olhar do pesquisador se mostra presente neste momento, pois aqui o texto pode ser reordenado temática ou cronologicamente, de modo a facilitar a compreensão dos temas abordados durante a fala, alguns vícios de linguagens podem ser suprimidos, apesar de parte ser preservada, para que o depoente ainda se reconheça na fala, e são evitadas as repetições, que na fala são tão comuns. Neste momento, podem ainda ser acrescentadas algumas notas de rodapé, de modo a complementar ou elucidar alguns aspectos abordados na entrevista.

4 Após a finalização destes dois textos, transcrição e textualização, retornamos a nossos depoentes de posse de ambos, para que eles possam realizar a leitura e conferência do que está escrito e assim, nos fornecer uma carta de cessão para a utilização dos dados ali presentes. Com a carta de cessão em mãos, passamos à etapa da análise dos dados, a qual, apesar de considerarmos que já se iniciou no momento da escolha do tema, alcança neste momento, um espaço formal, neste instante cotejamos as narrativas que foram produzidas com as demais fontes levantadas durante a pesquisa, buscando assim elaborar uma versão histórica de nosso tema. Desta, aqui trazemos um recorte. Na pesquisa em questão, constituímos uma versão histórica para a formação docente (em Matemática) na região do Médio Araguaia mato-grossense, no período em volta da criação dos primeiros cursos superiores para formação de professores no local, e é parte destes resultados que retratamos neste artigo. Resultados e Discussão: Formação Docente em Mato Grosso: aspectos iniciais A formação docente no estado de Mato Grosso teve início bastante tarde, se o compararmos a outros estados brasileiros. Ainda na década de 1960 a Escola Normal era a única instituição a oferecer alguma formação para professores em todo o estado. Essa instituição foi instalada na capital do estado, Cuiabá, em 1840, no entanto, seu efetivo funcionamento se deu somente a partir de 1909, pois até então teve suas atividades encerradas e retomadas por muitas vezes, principalmente, por falta de profissionais capacitados e questões financeiras e burocráticas. Esse cenário somente alterou-se em 1910, quando da chegada de dois docentes oriundos da Escola Normal paulista. A partir de então a Escola Normal de Cuiabá se torna referência em formação docente no estado, alcançando finalmente sua continuidade garantida. Em tese a Escola Normal seria uma instituição de formação docente para o Primário 1, mas, como a falta de profissionais formados em áreas específicas, na época, era gigante, no estado, os professores formados pela Escola Normal acabavam atendendo a todos os níveis de ensino. Esse panorama se manteve até a década de 1960, quando chega ao Mato Grosso, mais especificamente à Cuiabá, a Campanha de Aperfeiçoamento e Difusão do Ensino Secundário 1 Atual Ensino Fundamental I.

5 (Cades), a qual também oferecia formação docente em nível médio, por meio de cursos ofertados durante as férias, em módulos intensivos e dos Exames de Suficiência. Esta instituição oferecia uma permissão para que seus cursistas atuassem no Secundário 2, desde que estes conseguissem aprovação nos tais Exames de Suficiência. Essa formação de professores em nível médio perdurou até 1966, no estado de Mato Grosso, até que em julho deste ano foi fundado, na capital do estado, o Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá (ICLC), esta foi a primeira instituição a oferecer formação docente em nível superior em todo o estado. Este instituto ao ser criado agregou a Faculdade de Ciências Econômicas, fundada no ano anterior, e a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, criada naquele mesmo ano. O ICLC iniciou seus trabalhos com a oferta de quatro licenciaturas: Letras, Geografia, História Natural e Matemática. O Instituto formou apenas uma turma de licenciados em Matemática, no ano de 1969, foram eles: Luiz Gonzaga Coelho, Mauro Custódio e Nilda Bezerra Ramos. Nos anos subsequentes até houve seleção para o curso, no entanto, a procura era muito baixa e não permitia a formação de novas turmas. A próxima Licenciatura Plena em Matemática formou seus alunos já na Universidade Federal de Mato Grosso, no ano de Essa Universidade foi fundada em Cuiabá em dezembro de 1970, ela anexou o ICLC e a Faculdade de Direito que existiam na capital do estado. Inclusive, estas eram as duas únicas instituições de ensino superior naquele local, então a partir da criação da UFMT passou a haver somente uma, a própria Universidade Federal. Quando da criação da UFMT o ICLC contava com um total de onze cursos: Ciências Contábeis, Economia, Engenharia, Física, Geografia, História Natural, Letras, Matemática, Pedagogia, Química e Serviço Social. Todos estes passaram então a fazer parte do rol de cursos oferecidos pela UFMT. Na Universidade teve início a segunda turma da Licenciatura Plena em Matemática, no ano de 1972, este curso teve sua modalidade alterada para Licenciatura Curta em Ciências, com habilitações em Matemática, Biologia, Química e Física, no ano de 1974, devido à Resolução 30 de 1974 (BRASIL, 1974). Esse quadro se manteve até o ano de 1985, quando retornaram as licenciaturas plenas à UFMT de Cuiabá (UFMT, 1974, 1985). As diferenças entre estas modalidades das licenciaturas (plenas e curtas), resumia-se basicamente em: as licenciatura plenas ofereciam habilitações específicas para um ramo das Ciências Exatas (Biologia, Física, Matemática ou Química), enquanto as curtas ofereciam formação 2 Atual Ensino Fundamental II.

6 geral em Ciências e depois, caso o cursista desejasse, ele deveria escolher uma das habilitações específicas para cursar. As plenas eram cursos com duração total de quatro anos e as curtas com duração aproximada de dois anos, sendo as habilitações oferecidas em, aproximadamente, mais dois anos de curso. As licenciaturas plenas habilitavam o docente formado a lecionar para o Primeiro 3 e Segundo 4 Graus, enquanto as curtas habilitavam somente para o primeiro, quem desejasse lecionar par ao segundo, deveria, obrigatoriamente, cursar uma da habilitações específicas (UFMT, 1974). A Chegada da UFMT à Região do Médio Araguaia: resultado de uma campanha de interiorização da Universidade Durante a vigência das licenciaturas curtas na UFMT de Cuiabá, a Universidade deu início a uma campanha de interiorização do ensino superior no estado. Esse projeto tinha como um de seus objetivos principais a disseminação da formação de professores em regiões específicas de Mato Grosso. Ainda hoje o estado é bastante carente de docentes com formações específicas, principalmente na área das Ciências Exatas, naquela época (década de 1980), então, essa falta era imensa. Somente Cuiabá formava professores em nível superior (o estado já havia sido desmembrado de Mato Grosso do Sul), e este era um quadro que precisava urgentemente de alteração. Devido à extensão territorial do estado ser muito grande, foram escolhidos municípios específicos no interior, que fossem polos regionais por alguma razão. Na região do Médio Araguaia o município referência era (e ainda é) Barra do Garças (Figura 1). Desse modo, esta foi uma das localidades escolhidas para o recebimento de um campus da Universidade Federal no interior mato-grossense. No ano de 1981, então, instala-se em Barra do Garças um polo da UFMT. Este foi criado sob a denominação de Centro Pedagógico de Barra do Garças, mais tarde intitulado Centro de Ensino Superior do Médio Araguaia (Cesma), posteriormente Instituto de Ciências e Letras do Médio Araguaia (ICLMA) e hoje se chama Instituto Universitário do Araguaia (UFMT, 2016). 3 Atual Ensino Fundamental. 4 Atual Ensino Médio.

7 Figura 1: Localização de Barra do Garças e Pontal do Araguaia em Mato Grosso. Fonte: Prandi (2013). O Centro Pedagógico iniciou suas atividades no município de Barra do Garças em um espaço cedido na Câmara de Vereadores, onde funcionavam os setores administrativos, e em duas salas de aula, cedidas no período noturno, na Escola Estadual Gaspar Dutra. Com o passar dos anos o número de turmas teve um crescimento e foi necessário um espaço maior para acomodar os cursos oferecidos pela UFMT, então o Centro Pedagógico transferiu-se para outra escola, no bairro Jardim Amazônia (mais conhecido como BNH), e a administração, biblioteca e setores de gestão foram transferidos para a sede da Associação de Bairros. Nesta época a UFMT inclusive construiu algumas salas de aula nessa escola. (Entrevista com Albérico Rocha Lima, 2016). Alguns anos mais tarde, a Universidade recebeu um prédio da prefeitura para que pudesse instalar seus setores de administração, gestão e biblioteca. Este se tratava de um mercado que se havia sido desativado e cujo prédio a prefeitura havia recolhido em pagamentos a impostos devidos. Já as salas de aula, nessa época, foram transferidas para outra escola, Escola Estadual João Batista, local onde os cursos ocorreram até a finalização da construção do campus definitivo da Universidade, no ano de O campus do Médio Araguaia da UFMT deveria ser construído em Barra do Garças, que era a cidade polo regional escolhida pela Universidade, no entanto, a instituição requisitava uma área de 70 hectares, que fosse próxima à área urbana do município, para construir suas instalações.

8 O prefeito de Barra do Garças, na época, não conseguiu dispor de alguma área em tal tamanho para atender as exigências da Universidade. No entanto, Barra do Garças é conurbada ao município de Pontal do Araguaia (Figura 1), naquela época vilarejo de Pontal do Araguaia, pertencente ainda ao município de Torixoréu, e assim, pela proximidade entre as duas localidades, os responsáveis locais pela UFMT contataram o então prefeito de Torixoréu, Valdemar Nogueira, que rapidamente dispôs da área requerida pela Universidade, em terreno próximo à Pontal do Araguaia. (Entrevista com Albérico Rocha Lima, 2016). Ao ser inaugurado, o novo campus dispunha de laboratórios, biblioteca, espaços específicos para os setores administrativos e de gestão e também com um número suficientemente grande de salas de aula para atender a demanda. Ao ser criado em Barra do Garças o Centro Pedagógico foi regulamentado pela Resolução 13 do Conselho Diretor (Codir) da UFMT, em 1981 (UFMT, 1981). Além de regulamentar a criação do campus esta mesma Resolução, em seu artigo quarto, previa a instalação de três cursos em Barra do Garças. Duas licenciaturas plenas, em Letras e em Educação Física, e uma licenciatura curta em Ciências. Conforme os depoentes de nossa pesquisa, no entanto, somente os cursos de Letras e Ciências de fato vigoraram naquele período, isso porque a demanda para Educação Física não foi suficiente para que se abrisse uma turma. Os dois cursos iniciaram suas aulas somente no ano seguinte, No Centro Pedagógico de Barra do Garças a licenciatura curta em Ciências permaneceu ainda por mais tempo que na UFMT cuiabana, tendo vigorado aqui até 1987 enquanto lá funcionou até Em 1987, então, assim como no campus principal a licenciatura curta em Ciências foi alterada para licenciaturas plenas. Neste campus ela converteu-se em dois cursos Biologia e Matemática (UFMT, 2015). A partir de então os vestibulares passaram a destinar-se a estes dois cursos e não mais para Ciências. Um de nossos depoentes, José da Silva, que foi aluno da primeira turma do curso de Matemática na UFMT de Barra do Garças, ressaltou que no decorrer do período transitório entre a licenciatura curta para as licenciaturas plenas, aqueles alunos que haviam ingressado no curso de Ciências foi oferecido duas opções: permanecer no próprio curso, que continuaria existindo até a finalização de suas turmas, ou migrar para um dos dois novos cursos, Biologia ou Matemática, sem a necessidade de submeter-se ao processo do vestibular. (Entrevista com José da Silva, 2015). Assim como os cursos que já estavam em vigor (Ciências e Letras) os novos cursos (Biologia e Matemática) também concentravam suas aulas no período noturno. Isso se dava por dois

9 motivos: as aulas da UFMT local ainda aconteciam em salas de aulas cedidas por escolas do município, e nestas havia aula das suas próprias turmas durante o dia, então só restava o período noturno para ser disponibilizado, e, também, os alunos destas licenciaturas, em sua grande maioria, eram pessoas que trabalhavam durante o dia, por serem, em geral, pessoas mais adultas já com famílias constituídas, então, se os cursos fossem diurnos a demanda seria bastante afetada. (Entrevistas com Admur Severino Pamplona e José da Silva, 2015). Com a criação do curso de Matemática, o currículo precisou sofrer adaptações, pois o que estava em vigência destinava-se ao curso de Ciências que estava em vigor anteriormente. Esse currículo reformulado vigorou a partir de 1988 e era uma adaptação do currículo de outros campi onde já havia o curso de matemática anteriormente, Cuiabá e Rondonópolis. O currículo do curso ainda sofreu outras adequações em 1990 e 1991, passando pela substituição de algumas disciplinas. Inicialmente o currículo não contava com muitas disciplinas voltadas à prática pedagógica, em si, o que acabava causando um estranhamento quando o recém licenciado ia para a escola, pois ele se encontrava preparado somente para os conteúdos mas não para as questões inerentes ao ensino como um todo. Desse modo, como os professores do curso não queriam abrir mão de disciplinas voltadas à Matemática Pura, foram excluídas algumas de formação geral, para que fossem inseridas mais disciplinas de cunho didático/pedagógico. Um de nossos colaboradores, professor do curso de Matemática desde o início deste, defende que: Obviamente o professor de Matemática precisa saber matemática, mas ele precisa ter conhecimento e estudo de questões inerentes à docência de maneira geral, da sala de aula, das relações professor aluno e professor conteúdo, do controle de turma, da administração escolar, da vivência da escola. O professor precisa conhecer todo esse ambiente, para que possa compreender e trabalhar. Quando se focava apenas na Matemática, havia um distanciamento do professor com relação à escola. (Admur Severino Pamplona, entrevista realizada em 2015). Agora, em relação aos professores do curso, nesse período inicial, pela carência de formações em nível superior na região, a grande maioria deles vinha de estados do país em que esta formação era mais comum, entre eles: São Paulo, Goiás e Minas Gerais, ou, alguns, de cidades maiores dentro do próprio estado, tais como: Cuiabá e Rondonópolis. Alguns desses professores eram recém formados e recebiam a proposta de lecionar no curso assim que colavam grau, como foi o caso de um de nossos entrevistados. Em relação às áreas de formação nem todos eram matemáticos, havia no corpo docente físicos, engenheiros, entre outros. Inclusive, um dos alunos da primeira turma, que foi nosso depoente, nos contou que: no próprio curso de Matemática, na minha turma, nós tínhamos muitos professores que eram graduados competentes, mas recém graduados, por exemplo, em Goiânia ou em São Paulo e eram convidados a virem a Barra do Garças e assumirem estas

10 vagas. [...] Tínhamos professores com diversas formações, o professor Emerson Ramos de Souza era físico, o professor Waldemar Marcolan era educador físico, o professor Admur Severino Pamplona que era matemático, o professor José Pessoa que era engenheiro na região e acabou ministrando aulas na UFMT, ele entrou como professor e daí ele viu a necessidade de fazer o curso, então no curso ele era aluno em algumas disciplinas e era professor em outras, eu tive o prazer de ser colega dele em algumas disciplinas e aluno em outra. (Entrevistado 2). Cabe ainda, comentarmos acerca dos primeiros discentes do curso de Matemática na região do Médio Araguaia. Como é corriqueiro acontecer nos cursos de licenciaturas, em geral, os alunos do curso costumam ser da própria região, diferentemente de cursos de engenharia e medicina, por exemplo, que atraem candidatos de diversas regiões do país. Esta é uma característica que se verificou também em relação ao curso que estudamos, os alunos, em sua grande maioria, eram oriundos das cidades próximas, o que ajudava a atender um dos objetivos da instalação de um campus da UFMT na região, que era formar professores para atenderem no próprio local, visando suprir a carência que era extrema, naquele período. Conclusões: No estado de Mato Grosso, como um todo, a formação docente teve início bastante tardiamente, em comparação a outros estados brasileiros. Na própria capital do estado, em nível superior, e em Matemática, mais especificamente, só foram ofertados cursos de formação já no decorrer da década de Em cidades mais remotas, no interior do estado, como é o caso de Barra do Garças, cidade polo da região do Médio Araguaia mato-grossense, essa formação só foi chegar em princípio da década de 1980, quando a Universidade coloca em prática sua campanha de interiorização. Ao instalar-se em Barra do Garças um campus da UFMT, chega também, nessa região, a formação de professores em áreas específicas e em nível superior, pois até então esta ficava a cargo da Escola Normal, que formava professores (em sua maioria mulheres) em nível médio. Os primeiros cursos ofertados pela Universidade foram duas licenciaturas, uma plena em Letras e uma curta em Ciências, a qual, alguns anos mais tarde, desdobrou-se em dois outros cursos, duas licenciaturas plenas, em Biologia e Matemática. Desde sua implantação na região do Médio Araguaia, a UFMT vem representando um protagonismo importantíssimo em relação à formação de professores, em diversas áreas, inclusive em Matemática. Referências:

11 ALBUQUERQUE JR, D. M. História: a arte de inventar o passado. Bauru, SP: Edusc, BOTH, B. C. Sobre a formação de professores de matemática em Cuiabá MT ( ) f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, BRASIL. Resolução nº 30, de 11 de julho de Dispõe sobre o curso de licenciatura de Ciências e fixa o respectivo currículo mínimo. Conselho Federal de Educação, Disponibilizada pelo Departamento de Matemática. GARNICA, A. V. M. História Oral e Educação Matemática. In: BORBA, M.de C. e ARAÚJO, J. de L. (Org.) Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. 5.ed. Belo Horizonte: Autêntica, p , 2013a. GARNICA, A. V. M. Cartografias contemporâneas: mapa e mapeamento como metáforas para a pesquisa sobre a formação de professores de Matemática. Alexandria- Revista de Educação em Ciências e Tecnologia. Florianópolis, v. 6, n.1, p , 2013b. NEVES, M. S. História e Memória: os jogos da memória. In: MATTOS, I. R.(Org.). Ler e escrever para contar:documentação, historiografia e formação do historiador. Rio de Janeiro: Access PORTELI, A. História Oral como arte da escuta. Tradução: SANTHIAGO, R. São Paulo: Letra e Voz PRANDI, J. Mapas do Mato Grosso. Mapas Blog, Disponível em: < Acesso em: 10 ago UFMT - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Resolução do Conselho Diretor nº 82, de 02 de dezembro de Cuiabá MT. Disponível em: < UID=1 >. Acesso em: 23 mar. 15. UFMT - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Resolução do Conselho Diretor nº 13, de 27 de janeiro de Cuiabá MT. Disponível em: < ouid=1>. Acesso em: 12 abr. 15. UFMT - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Resolução do Conselho Diretor nº 64, de 24 de outubro de Cuiabá MT. Disponível em: < ouid=1>. Acesso em: 23 mar. 15. UFMT UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Campus universitário do Araguaia - UFMT: histórico. Barra do Garças, Disponível em: < Acesso em: 10 ago

PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM BARRA DO GARÇAS - MT: formação na década de 1980

PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM BARRA DO GARÇAS - MT: formação na década de 1980 3º Encontro Nacional de Pesquisa em História da Educação Matemática História da Educação Matemática e Formação de Professores Universidade Federal do Espírito Santo - Campus São Mateus outubro 31, 2016

Leia mais

A UFMT em Barra do Garças MT: Uma história da formação de professores de Matemática

A UFMT em Barra do Garças MT: Uma história da formação de professores de Matemática A UFMT em Barra do Garças MT: Uma história da formação de professores de Matemática Resumo ELIETE GRASIELA BOTH 1 Este artigo trata-se de parte de uma pesquisa desenvolvida, pela autora, no Instituto Federal

Leia mais

UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NA REGIÃO DO MÉDIO ARAGUAIA MATOGROSSENSE

UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NA REGIÃO DO MÉDIO ARAGUAIA MATOGROSSENSE Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NA REGIÃO DO MÉDIO ARAGUAIA MATOGROSSENSE Eliete Grasiela Both Instituto Federal

Leia mais

Formação de professores na capital mato-grossense: primeiros movimentos

Formação de professores na capital mato-grossense: primeiros movimentos Formação de professores na capital mato-grossense: primeiros movimentos Bruna Camila Both Unesp, Rio Claro/SP bruna_both@hotmail.com Ivete Maria Baraldi Unesp, Bauru/SP ivete.baraldi@fc.unesp.br Comunicação

Leia mais

TRAÇOS DE UMA PESQUISA SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO MATO GROSSO

TRAÇOS DE UMA PESQUISA SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO MATO GROSSO TRAÇOS DE UMA PESQUISA SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO MATO GROSSO Bruna Camila Both Unesp Rio Claro bruna_both@hotmail.com Resumo: Neste trabalho, pretende-se mostrar alguns traços de

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE TANGARÁ DA SERRA, MT

FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE TANGARÁ DA SERRA, MT FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE TANGARÁ DA SERRA, MT Cicero Manoel da Silva Adailton Alves Da Silva Resumo A auto formação e os programas

Leia mais

Algumas Percepções Históricas sobre a Formação de Professores de Matemática no Baixo Araguaia. Comunicação Oral. Pesquisa em Andamento

Algumas Percepções Históricas sobre a Formação de Professores de Matemática no Baixo Araguaia. Comunicação Oral. Pesquisa em Andamento Algumas Percepções Históricas sobre a Formação de Professores de Matemática no Baixo Araguaia. Williane Barreto Moreira Unesp Rio Claro SP e-mail: wbm_nana@hotmail.com Ivete Maria Baraldi Unesp Bauru SP

Leia mais

Um histórico para a formação de professores de Matemática em Cuiabá

Um histórico para a formação de professores de Matemática em Cuiabá Um histórico para a formação de professores de Matemática em Cuiabá Resumo BRUNA CAMILA BOTH 1 IVETE MARIA BARALDI Neste artigo apresentaremos um histórico da formação de professores de Matemática em Cuiabá.

Leia mais

O Movimento Migratório e os Professores de Matemática em Mato Grosso ( )

O Movimento Migratório e os Professores de Matemática em Mato Grosso ( ) O Movimento Migratório e os Professores de Matemática em Mato Grosso (1960-1980) Bruna Camila Both 1 Ivete Maria Baraldi 2 RESUMO No presente artigo apresentamos um recorte de nossa pesquisa de mestrado,

Leia mais

Formação de Professores de Matemática no Médio Araguaia MT nas décadas de RESUMO

Formação de Professores de Matemática no Médio Araguaia MT nas décadas de RESUMO Formação de Professores de Matemática no Médio Araguaia MT nas décadas de 1980-1990 Williane Barreto Moreira 1 Ivete Maria Baraldi 2 RESUMO O presente artigo é fruto de uma pesquisa de mestrado em andamento

Leia mais

Algumas particularidades da formação de professores na região de Barra do Garças ELIETE GRASIELA BOTH 1

Algumas particularidades da formação de professores na região de Barra do Garças ELIETE GRASIELA BOTH 1 Algumas particularidades da formação de professores na região de Barra do Garças ELIETE GRASIELA BOTH 1 Resumo: Este artigo é um recorte de uma pesquisa de doutorado em andamento. O estudo está investigando

Leia mais

A formação de professores de Matemática e o processo de interiorização Comentários Sessão 25

A formação de professores de Matemática e o processo de interiorização Comentários Sessão 25 A formação de professores de Matemática e o processo de interiorização Comentários Sessão 25 Andréia Dalcin 1 UFRGS BREVE CENÁRIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFESSORES

Leia mais

Um mapeamento de Licenciaturas em Matemática no Brasil nos anos 1960: revista Documenta como fonte.

Um mapeamento de Licenciaturas em Matemática no Brasil nos anos 1960: revista Documenta como fonte. Um mapeamento de Licenciaturas em Matemática no Brasil nos anos 1960: revista Documenta como fonte. Letícia Nogueira Gomes 1 Maria Ednéia Martins Salandim 2 RESUMO Neste texto apresentamos um mapeamento

Leia mais

A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1 A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Joselene Elias de Oliveira UnB Fernanda Bartoly Gonçalves de Lima IFB RESUMO Este trabalho se propõe a realizar uma revisão bibliográfica

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

ANEXO VII - Critérios de Excelência EDITAL SECRI 001/2019

ANEXO VII - Critérios de Excelência EDITAL SECRI 001/2019 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Av. Fernando Correa da Costa, nº 2.367 Boa Esperança - 78060-900 Cuiabá - MT Tel.: (65) 3313-7294 / 7295

Leia mais

O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA

O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA Márcia Cristina Palheta Albuquerque (1); Laely Vieira (2); Walmir Benedito Tavares (1); Marcos Lázaro

Leia mais

Ações de Formação Continuada de Professores

Ações de Formação Continuada de Professores Ações de Formação Continuada de Professores Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Câmpus Guarulhos Relatório de Atividades da Equipe de Formação Continuada nos câmpus

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DISCUTINDO OS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNESP

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DISCUTINDO OS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNESP FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DISCUTINDO OS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNESP Paula Cristina Constantino Santos¹; Ivete Maria Baraldi² ¹Mestranda do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 11/2009 Altera a estrutura curricular do Curso de Graduação em Pedagogia Licenciatura,

Leia mais

Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG

Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG 1) Criação O Colégio de Aplicação foi criado pelo Decreto-lei n.º 9.053, de 12 de março de 1.966, e suas atividades

Leia mais

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) 1 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) Curso: Música, bacharelado Habilitação em Clarineta Campus: Cuiabá Docente da habilitação: Prof. Dr. Vinícius de Sousa Fraga Ato interno de criação e

Leia mais

COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO. RS 377 Km 27 Passo Novo CEP Alegrete/RS Fone/FAX: (55)

COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO. RS 377 Km 27 Passo Novo CEP Alegrete/RS Fone/FAX: (55) Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x) Presencial

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

PROJETO MAGISTER LETRAS UFSC: LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

PROJETO MAGISTER LETRAS UFSC: LÍNGUAS ESTRANGEIRAS TÍTULO: PROJETO MAGISTER LETRAS UFSC: LÍNGUAS ESTRANGEIRAS AUTORES: Maria José Damiani Costa damiani@cce.ufsc.br, Marta Elizabete Zanatta zanatta@cce.ufsc.br, Meta Elisabeth Zipser zipser@cce.ufsc.br,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 025/2002 CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº. 025/2002 CONSUNI RESOLUÇÃO Nº. 025/2002 CONSUNI Fixa Normas para a Criação e Funcionamento de Turmas Especiais. Considerando o Parecer nº. 280/99 da Câmara de Ensino Superior do Conselho Estadual de Educação do Estado

Leia mais

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo

Leia mais

A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades

A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades 1 A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades Mariana dos Reis Alexandre UNESP, Bauru/SP e-mail: mari.agd@hotmail.com Thais Cristina Rodrigues Tezani

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE . A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE Darlene Marques Da Silva Massaranduba darlene_msm@hotmail.com Universidade de

Leia mais

Ouve Rumores 1 RESUMO

Ouve Rumores 1 RESUMO Ouve Rumores 1 Priscila Lima FREITAS 2 Arinan Martins FERREIRA 3 EmilyBaccrin MACHADO 4 Eveline Maria Amorim BEZERRA 5 FernandaSolon BARBOSA 6 LorisHaíssaCanhetti SILVEIRA 7 Maicon de Souza OLIVEIRA 8

Leia mais

Comunicação Científica de Iniciação à Docência O ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA

Comunicação Científica de Iniciação à Docência O ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA O ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA Everlise Sanches Brum* 1 Isabel Cristina Machado de Lara 2 Aline Lyra Lemos 3 Bruno da Silva Oliveira 4 Práticas pedagógicas de Iniciação à Docência nos Anos Finais e

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Código eletrônico: 157 Interessado: Campus de Cametá Assunto: Aprovação

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER

Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Especialização em Psicopedagogia Institucional 430 horas Clínica 610 horas Objetivos do curso: Analisar criticamente a problemática do fracasso

Leia mais

A FORMAÇÃO MATEMÁTICA DE PROFESSORES DA ESCOLA PRIMÁRIA NUM PROGRAMA DE COOPERAÇÃO BILATERAL ENTRE O BRASIL E O TIMOR-LESTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A FORMAÇÃO MATEMÁTICA DE PROFESSORES DA ESCOLA PRIMÁRIA NUM PROGRAMA DE COOPERAÇÃO BILATERAL ENTRE O BRASIL E O TIMOR-LESTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A FORMAÇÃO MATEMÁTICA DE PROFESSORES DA ESCOLA PRIMÁRIA NUM PROGRAMA DE COOPERAÇÃO BILATERAL ENTRE O BRASIL E O TIMOR-LESTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Camila Nicola Boeri 1 Resumo Este artigo apresenta

Leia mais

Sugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação

Sugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Sugestões para a melhoria da nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Aspecto Valorização da licenciatura e melhor preparo do licenciado Atenção aos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO EDITAL 001/ 2012 - PROCESSO SELETIVO (Publicado em 09/10/2012) EDITAL DE ABERTURA

Leia mais

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO 1 CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO Danielle Batista Mestranda em Educação Universidade Federal de Mato Grosso Bolsista Capes Profº. Dr.

Leia mais

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ Rubernéia da Silva de Oliveira Graduanda do Curso de Geografia Universidade Federal

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE

CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE Edmar Martins de Oliveira 1, Cleidson Reginaldo Ferreira Ribeiro 2, Renata de Melo Paulino 3, Divino Ordones 4. 1 Graduando no Curso de Licenciatura Plena

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Seminários sobre Pesquisa

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Seminários sobre Pesquisa Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004997A - Seminários sobre Pesquisa Docente(s) Antonio Vicente Marafioti Garnica Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento

Leia mais

O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA

O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO Renata Nery Ribeiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia natinhanery@hotmail.com Baraquizio Braga do

Leia mais

O PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO E SEUS MODELOS FORMATIVOS: URGÊNCIAS E CARÊNCIAS

O PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO E SEUS MODELOS FORMATIVOS: URGÊNCIAS E CARÊNCIAS O PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO E SEUS MODELOS FORMATIVOS: URGÊNCIAS E CARÊNCIAS Juliana Aparecida Rissardi Finato Ivete Maria Baraldi julianarfinato@yahoo.com.br ivete.baraldi@fc.unesp.br

Leia mais

PORTARIA ACAD 19/2017

PORTARIA ACAD 19/2017 PORTARIA ACAD 19/2017 Dispõe sobre fixar normas e informações relevantes para a realização dos cursos de 2ª Licenciatura e R2 Formação Continuada. Na qualidade de Diretor Acadêmico do Instituto de Ensino

Leia mais

OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA

OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA Dioclécio dos Santos Araújo (1); Andrey Thalisson Cavalcante Ribeiro (1); Maria do Socorro dos Santos Lima (2); Cléoma Maria Toscano Henriques (3) Universidade

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

Prof. Dr. Sergio Antonio Wielewski Coordenador do curso de Licenciatura em Matemática/UAB

Prof. Dr. Sergio Antonio Wielewski Coordenador do curso de Licenciatura em Matemática/UAB EDITAL COMPLEMENTAR Nº. 005/2018 - UFMT/SETEC/UAB/COORDENAÇÃO DE CURSO SELEÇÃO SIMPLIFICADA DE TUTORES PARA ATUAR NO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA POLO ARIPUANÃ A Universidade Federal de

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: André Luiz dos Santos¹; Ana Beatriz Araújo Velasques². 1 Aluno do Curso

Leia mais

Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horaria Seriação ideal

Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horaria Seriação ideal Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004107A - História na Educação Matemática Docente(s) Maria Edneia Martins Salandim Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento

Leia mais

Campus Curso Turno Formação

Campus Curso Turno Formação ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INSCRITOS (PROCURA PELO CURSO NO SISU) - APENAS PRIMEIRA CHAMADA Campus Curso Turno Formação N. de Vagas Inscritos CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ MEDICINA

Leia mais

EDITAL PIBID DIVERSIDADE Nº 001/2014 PROCESSO SELETIVO PARA SUPERVISORES BOLSISTAS PIBID DIVERSIDADE

EDITAL PIBID DIVERSIDADE Nº 001/2014 PROCESSO SELETIVO PARA SUPERVISORES BOLSISTAS PIBID DIVERSIDADE 1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERCULTURAL - DEINTER EDITAL PIBID DIVERSIDADE Nº 001/2014

Leia mais

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. PROJETO DE LEI N o 5.969, DE 2005 I - RELATÓRIO II - VOTO DO RELATOR

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. PROJETO DE LEI N o 5.969, DE 2005 I - RELATÓRIO II - VOTO DO RELATOR COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI N o 5.969, DE 2005 Autoriza o Poder Executivo a transformar o Campus Universitário de Rondonópolis da Universidade Federal de Mato Grosso (CUR-UFMT) em Universidade

Leia mais

Período de Inscrição: 21/04/2018 a 29/04/2018 Para inscrição, acesse o link https://edutec.unesp.br/processo_seletivo

Período de Inscrição: 21/04/2018 a 29/04/2018 Para inscrição, acesse o link https://edutec.unesp.br/processo_seletivo EDUCAÇÃO INTEGRAL PARA O SÉCULO 21, NA MODALIDADE A DISTÂNCIA Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Instituto Ayrton Senna (IAS) e Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura

Leia mais

CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA

CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA SANTOS, Érika Cruz dos 1, akireb9zurc@hotmail.com SILVA, Laydiane Cristina da 1 ; laydianecristina2008@gmail.com JÚNIOR, Reinaldo Ferreira Maia

Leia mais

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================

Leia mais

Entrevista com Espedito Seleiro 1

Entrevista com Espedito Seleiro 1 Entrevista com Espedito Seleiro 1 Liana DODT 2 Amanda SOUTO MAIOR 3 Anna CAVALCANTI 4 Camila TORRES 5 Caroline CAVALCANTE 6 Cinara SÁ 7 Gabriela RAMOS 8 George PEDROSA 9 Livia PONTES 10 Raphaelle BATISTA

Leia mais

DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA

DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA Bruna da Silva Cardoso¹ Dernival Venâncio Ramos Junior² RESUMO A partir do Annales, o campo de pesquisa em História foi

Leia mais

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018.

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018. Relatório de Autoavaliação Institucional Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018. SUMÁRIO 1 SOBRE A INSTITUIÇÃO... 2 2 CURSOS AVALIADOS... 3 ADMINISTRAÇÃO (EaD)... 4 PEDAGOGIA (EaD)... 12 1 1 SOBRE A INSTITUIÇÃO

Leia mais

Estudande do curso de Licenciatura em Física da UTFPR/Campus Curitiba.

Estudande do curso de Licenciatura em Física da UTFPR/Campus Curitiba. PAULA, Sandra Ramalho de. Representações sociais de políticas públicas para a educação: PROEM Programa de Expansão do Ensino Médio (1996-2002) e o caso do Ensino Médio no Paraná. Curitiba: Mestrado em

Leia mais

INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS Universidade Federal da Paraíba Campus João Pessoa. COORDENADORA: Profª. Drª Emília Maria da Trindade PERÍODO: 2010 A 2014

INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS Universidade Federal da Paraíba Campus João Pessoa. COORDENADORA: Profª. Drª Emília Maria da Trindade PERÍODO: 2010 A 2014 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE REFERENCIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: HISTÓRIA E MEMÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS Universidade Federal

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE:Comunidades Quilombolas. Práticas Pedagógicas. Diretrizes Curriculares.

PALAVRAS-CHAVE:Comunidades Quilombolas. Práticas Pedagógicas. Diretrizes Curriculares. 1 COMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA Dalva de Araújo Menezes Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR RESUMO

Leia mais

COMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA

COMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA 1 COMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA Dalva de Araújo Menezes Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR RESUMO

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus Arcos PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO: CURRÍCULOS E PRÁTICAS

O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO: CURRÍCULOS E PRÁTICAS Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO: CURRÍCULOS E PRÁTICAS Sérgio do Nascimento Senna

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,

Leia mais

REPRESENTAÇÕES EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

REPRESENTAÇÕES EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA REPRESENTAÇÕES EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Verginia Batista Resumo O presente artigo intitulado

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO: ESTUDO DO PERFIL DOS INGRESSANTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO IFSP CAMPUS CUBATÃO PARTE 2.

TÍTULO DO PROJETO: ESTUDO DO PERFIL DOS INGRESSANTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO IFSP CAMPUS CUBATÃO PARTE 2. INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: ESTUDO DO PERFIL DOS INGRESSANTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO IFSP CAMPUS CUBATÃO PARTE 2. Área do Conhecimento (Tabela do CNPq):

Leia mais

Edital de Retificação nº 02 ao Edital Nº 006/2016 PROEG/UFMT Processo Seletivo por Transferência Facultativa/2016

Edital de Retificação nº 02 ao Edital Nº 006/2016 PROEG/UFMT Processo Seletivo por Transferência Facultativa/2016 Edital de Retificação nº 02 ao Edital Nº 006/2016 PROEG/UFMT Processo Seletivo por Transferência Facultativa/2016 A Universidade Federal de Mato Grosso, por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação,

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus Arcos PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

O ENSINO DE LIBRAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA: COMO O DOCENTE ARTICULA SUA PRÁTICA A PARTIR DO OLHAR DO ALUNO

O ENSINO DE LIBRAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA: COMO O DOCENTE ARTICULA SUA PRÁTICA A PARTIR DO OLHAR DO ALUNO O ENSINO DE LIBRAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA: COMO O DOCENTE ARTICULA SUA PRÁTICA A PARTIR DO OLHAR DO ALUNO OLIVEIRA, Claudia Lucila Pereira de 1 (UFMT) SOUZA, Rebeca Godoy Silva Moraes de

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Domínio Específico ( X ) Domínio Conexo ( ) Natureza: Específica N o de Créditos: 08 N o de Semanas: 15 Profs.(as) Responsáveis: Maria Ednéia Martins

Leia mais

EDITAL DE 03 DE ABRIL DE 2017 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR SOCIAL 2017

EDITAL DE 03 DE ABRIL DE 2017 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR SOCIAL 2017 FACULDADE SANTA HELENA EDITAL DE 03 DE ABRIL DE 2017 PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR SOCIAL 2017 A Faculdade Santa Helena - FSH, localizada na cidade do Recife/PE, com sede à Av. Caxangá, 990, bairro da Madalena,

Leia mais

Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica

Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Cleiton Ramos de Souza 1 GD 7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Este trabalho tem porobjetivo

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

O USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Emanuela Suassuna de Araújo (1); Vanessa da Silva Santos (1) Universidade Federal da Paraíba, suassuna.emanuela@gmail.com (1); Universidade Federal

Leia mais

O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA RESUMO

O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA RESUMO O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA RESUMO Maria Helena Pellegrino de Sousa/UEL heleninhalda@gmail.com Ana Lucia Ferreira da Silva/UEL a.ferreira@uel.br

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL

RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL 08932243409 Eixo temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação Matemática. RESUMO: Este trabalho visa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO P ROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO REGULAMENTO Aprovado pelo Colegiado do curso em 08/03/2012 Homologado pelo Conselho de Pós-Graduação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO REITORIA. PROCESSO SELETIVO 1/ 2013 EDITAL N.º 01 /2013 de 03 de janeiro de 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO REITORIA. PROCESSO SELETIVO 1/ 2013 EDITAL N.º 01 /2013 de 03 de janeiro de 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO REITORIA PROCESSO SELETIVO 1/ 2013 EDITAL N.º 01 /2013 de 03 de janeiro de 2013 A Magnífica Reitora da Universidade Federal de Mato Grosso UFMT, Professora Dra. Maria

Leia mais

Presencial de Cuiabá -MT.

Presencial de Cuiabá -MT. EDITAL COMPLEMENTAR Nº. 003/2017 - UFMT/SETEC/UAB/COORDENAÇÃO DE CURSO SELEÇÃO SIMPLIFICADA DE TUTORES PARA ATUAR NO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA POLO DE CUIABÁ-MT A Universidade Federal

Leia mais

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado( )subsequente( ) concomitante ( ) bacharelado( x )licenciatura( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

Mercado de Trabalho... 5

Mercado de Trabalho... 5 Introdução... 3 Geologia... 4 Mercado de Trabalho... 5 O curso... 7 O que você pode fazer... 8 Opiniões dos estudantes... 10 Bibliografia... 11 Durante esse trabalho, você irá ver um pouco sobre a faculdade

Leia mais

CURSOS EMERGENCIAIS DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DESENVOLVIDOS PELA UFMA/ PARFOR.

CURSOS EMERGENCIAIS DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DESENVOLVIDOS PELA UFMA/ PARFOR. CURSOS EMERGENCIAIS DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DESENVOLVIDOS PELA UFMA/ PARFOR. Evanleide de Fatima Almeida Gusmão Graduanda do Curso de Pedagogia Universidade Federal do Maranhão UFMA eva-leide_02@hotamil.com

Leia mais

O REFORÇO NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA

O REFORÇO NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma

Leia mais

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo ESTUDANDO O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA (PIBID) - SUBPROJETO FISICA DE UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO DO ESTADO DO PARANÁ Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento

Leia mais

Desafios na formação de profissionais na área da surdez

Desafios na formação de profissionais na área da surdez Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,

Leia mais

Edital de seleção de tutores

Edital de seleção de tutores Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências e Engenharia CURSO PRÉ-VESTIBULAR CURSINHO 180 Edital de seleção de tutores Edital n 06/2017 - Cursinho, de seleção de universitários

Leia mais

XV Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015

XV Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 XV Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 Metodologia de Ensino e Aprendizagem utilizada em Formação Docente do Ensino Superior na modalidade semipresencial

Leia mais

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DO PIBID DE MATEMÁTICA EM ARRAIAS (TO)

EXPERIÊNCIAS DO PIBID DE MATEMÁTICA EM ARRAIAS (TO) EXPERIÊNCIAS DO PIBID DE MATEMÁTICA EM ARRAIAS (TO) Luciana Tavares Sousa luadail@uft.edu.br Regiane da Cruz Oliveira regiane353@uft.edu.br Aricléia Damasceno Rodrigues aricleia2009@uft.edu.br RESUMO Kaled

Leia mais

Avaliação da Monitoria de Parasitologia para o Desenvolvimento do Aluno do 3º semestre do Curso de Medicina do Cariri.

Avaliação da Monitoria de Parasitologia para o Desenvolvimento do Aluno do 3º semestre do Curso de Medicina do Cariri. Avaliação da Monitoria de Parasitologia para o Desenvolvimento do Aluno do 3º semestre do Curso de Medicina do Cariri. Amanda Soeiro Fonteles¹, Patrícia Oliveira Meira Santos², Ciro de Oliveira Lima¹,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº. 06/2015 Aprova o III Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de

Leia mais

Indicações e propostas para uma boa política municipal de Educação

Indicações e propostas para uma boa política municipal de Educação ESTUDO DE CASO Limeira, São Paulo. Indicações e propostas para uma boa política municipal de Educação Adriana Dibbern Capicotto* Introdução Os sistemas educacionais não têm conseguido alfabetizar adequadamente.

Leia mais