Formação de professores na capital mato-grossense: primeiros movimentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Formação de professores na capital mato-grossense: primeiros movimentos"

Transcrição

1 Formação de professores na capital mato-grossense: primeiros movimentos Bruna Camila Both Unesp, Rio Claro/SP Ivete Maria Baraldi Unesp, Bauru/SP Comunicação Oral Pesquisa finalizada Resumo Neste artigo apresentamos um recorte da nossa pesquisa de mestrado, na qual abordamos a formação de professores de Matemática em Cuiabá entre as décadas de O recorte aqui disposto tem por objetivo retratar duas oportunidades observadas de formação que os professores de Matemática tinham antes de ser disponibilizada uma formação em nível superior no estado, sendo elas: a Escola Normal e a Campanha de Aperfeiçoamento do Ensino Secundário (Cades). Para a constituição da pesquisa, como metodologia, nos valemos da História Oral, que por meio de narrativas e de fontes escritas permitiu a elaboração deste. Palavras-chave: Cuiabá; Escola Normal; Campanha de Aperfeiçoamento e Difusão do Ensino Secundário. Introdução A formação de professores em Cuiabá foi um processo tardio, tendo iniciado em torno de meados do século XIX, com o estabelecimento da Escola Normal na 1

2 cidade. Desde então, caminhou a passos lentos, aparecendo uma Campanha para formar professores apenas na década de Ainda são poucas as pesquisas que enfocam essa vertente da formação de professores em Cuiabá, dentre estas a maioria direcionam-se à Escola Normal e seu funcionamento. Assim, a nossa dissertação, Both (2014), vem somar as que tratam desta temática, enfocando, de modo especial, a formação matemática de professores. Nela apresentamos a nossa versão histórica para esse movimento e neste artigo disponibilizamos um dos aspectos nela abordado, o movimento inicial para essa formação. Metodologia Para desenvolvermos nossa pesquisa de mestrado e, consequentemente, o artigo que aqui tratamos, nos valemos da metodologia da História Oral, com a qual constituímos fontes por meio da realização de entrevistas com pessoas envolvidas com o tema de estudo, narrativas historiográficas que, em conjunto com as fontes escritas que conseguimos localizar, nos permitiram a constituição desta versão histórica. A metodologia da História Oral, não se pauta apenas em procedimentos, embora se valha de alguns deles, mas é acima de tudo movimento, processo, entremeada por reflexões, sistematizações, aproveitamentos e abandonos: uma antropofagia (GARNICA, 2013, p. 35). Dentre os procedimentos seguidos estão a realização de entrevistas, suas transcrições (passagem literal do oral para o escrito) e as textualizações (reorganização temporal ou temática da transcrição, nesse momento são supridos alguns vícios de linguagem e acrescentadas notas de rodapé que possam somar ao que está sendo dito); realizados essas etapas, são assinadas as cartas de cessão, que permitem ao pesquisador o uso deste material. Por fim é realizada a análise de todo o produzido ou levantado, de modo a constituir as impressões do pesquisador e da literatura acerca do estudado. Ainda, permitindo que se consolide uma versão para a história que está sendo contada. Resultados e Discussão 2

3 Até meados da década de 1960, era muito frequente as moças, ao darem continuidade aos seus estudos, cursarem a Escola Normal, se tornando, assim, professoras. A Escola Normal em Cuiabá teve seus primeiros movimentos para instalação em 1838, quando foi enviado, de Cuiabá, um professor, Joaquim de Almeida Louzada, para que se capacitasse em Niterói e retornasse à Cuiabá e assumisse a Escola Normal que estava para ser criada. No entanto, sendo o estado muito carente de profissionais com formação em todas as áreas, ao retornar, Joaquim acabou por assumir uma secretaria e não a Escola como era o esperado. Apesar de não contar com profissionais formados, instalou-se em 1840 iniciando seus trabalhos dois anos mais tarde (AMORIM; FERREIRA, 2014). Até o ano de 1910 a Escola foi fechada e reaberta por diversas vezes, sendo a partir deste ano consolidada, de fato, com a chegada de dois professores, Leowergildo de Mello e Gustavo Kuhlmann, formados em Escolas Normais de São Paulo. Com a chegada deles adequou-se o modelo utilizado em São Paulo à realidade cuiabana (SIMIÃO, 2006; XAVIER; SÁ, 2008; CAVALCANTE; OLIVEIRA, 2006). A Escola Normal se manteve como a principal formadora de professores em Cuiabá até 1960, pois embora devesse atender apenas aos professores do que hoje chamamos de Ensino Fundamental I, acabava, pela falta de outras opções, capacitando profissionais que atendiam aos diferentes níveis. Nesse ano, instalou-se na capital a Campanha de Aperfeiçoamento e Difusão do Ensino Secundário (Cades), a qual foi um importante meio para a difusão dos ideais da época, principalmente relacionado à formação de professores e uma maneira dos docentes se aperfeiçoarem, discutirem e formalizarem sua prática, num momento em que era raro em nosso país um lócus para tal exercício (BARALDI; GAERTNER, 2013, p.13, grifo das autoras). Os cursos oferecidos pela Cades ocorriam no período de férias, normalmente nos meses de janeiro e fevereiro; concluídas as aulas, os alunos realizavam uma avaliação, o exame de suficiência, e, se aprovados, recebiam uma carteirinha, uma autorização para que pudessem lecionar tanto para o Ginásio quanto para o Secundário (Ensinos Fundamental II e Médio, respectivamente, nos dias de hoje). A Cades atendia as diferentes áreas de ensino, entre elas Matemática. Em Cuiabá era muito conceituada, tanto que uma das depoentes, entrevistada na 3

4 referida pesquisa, nos conta que ao chegar formada em licenciatura na capital, solicitaram a ela que a cursasse, para que assim estivesse apta a lecionar. Nessa cidade se manteve em funcionamento até 1970, quando encerrou suas atividades. Dentre os dados que conseguimos localizar foram essas as principais responsáveis pela formação de professores em Cuiabá até 1966, ano em que se instalou o Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá, que passou a oferecer licenciaturas. Considerações finais Assim, podemos dizer que a formação de professores em Mato Grosso, de modo especial em sua capital, foi um processo tardio, tendo seu início apenas em meados do século XIX, por meio da Escola Normal, porém ainda de modo incipiente. Outra característica que podemos destacar é a da carência e urgência. Carência, pois os professores, mesmo sem ter habilitação para as modalidades de Ginásio e Secundário, quando formados pela Escola Normal, acabavam tendo que nelas atuar. E a de urgência caracterizada pela implantação da Cades, uma campanha para formar, suprimir a falta de professores, em locais em que a formação superior ainda não havia chegado. Cabe destacar ainda que, embora fosse emergencial, em Cuiabá ela se manteve por dez anos. Aqui, mesmo que sucintamente, buscamos disponibilizar alguns aspectos que pudemos levantar em nossa dissertação acerca dos primeiros movimentos para formar professores na capital mato-grossense. Referências AMORIM, R. P de; FERREIRA, M. S. O Estado e o ensino normal em Mato Grosso nos anos In: Congresso Luso Brasileiro da História da Educação. Colubhe, 10, 2014, Paraná. Anais... Curitiba PR, 2014, p BARALDI, I. M.; GAERTNER, R. Textos e contextos: um esboço da CADES na história da educação (matemática). Blumenau, SC: Edifurb, BOTH, B. C. Sobre a formação de professores de matemática em Cuiabá MT ( ) f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) - 4

5 Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, CAVALCANTE, L. G.; OLIVEIRA, R. T. C. de. História e política: O Processo de implantação da escola normal em Campo Grande. In: Seminário Internacional: Fronteiras Étnico-Culturais e Fronteiras da Exclusão - Práticas Educativas Num Contexto Intercultural (CD-ROM), 2, 2006, Mato Grosso do Sul. Anais... Campo Grande - MS, p GARNICA, A. V. M. Cartografias contemporâneas: mapa e mapeamento como metáforas para a pesquisa sobre a formação de professores de Matemática. Alexandria- Revista de Educação em Ciências e Tecnologia. Florianópolis, v. 6, n.1, p , SIMIÃO, R. A. V. O Processo de profissionalização docente em Mato Grosso ( ). In: SÁ, N. P.; SIQUEIRA, E. M. (Org.). Coletânea Educação e Memória. Cuiabá: EdUFMT, 2006, v.4. XAVIER, A. P. da S.; SÁ, N. P. A Escola normal de Mato Grosso no século XIX. Revista Série-Estudos - UCDB. Campo Grande, v.25, [s. n.] p , jan./jun Disponível em < Acesso em: 22 mar

Um histórico para a formação de professores de Matemática em Cuiabá

Um histórico para a formação de professores de Matemática em Cuiabá Um histórico para a formação de professores de Matemática em Cuiabá Resumo BRUNA CAMILA BOTH 1 IVETE MARIA BARALDI Neste artigo apresentaremos um histórico da formação de professores de Matemática em Cuiabá.

Leia mais

TRAÇOS DE UMA PESQUISA SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO MATO GROSSO

TRAÇOS DE UMA PESQUISA SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO MATO GROSSO TRAÇOS DE UMA PESQUISA SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO MATO GROSSO Bruna Camila Both Unesp Rio Claro bruna_both@hotmail.com Resumo: Neste trabalho, pretende-se mostrar alguns traços de

Leia mais

Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horaria Seriação ideal

Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horaria Seriação ideal Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004107A - História na Educação Matemática Docente(s) Maria Edneia Martins Salandim Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento

Leia mais

PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM BARRA DO GARÇAS - MT: formação na década de 1980

PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM BARRA DO GARÇAS - MT: formação na década de 1980 3º Encontro Nacional de Pesquisa em História da Educação Matemática História da Educação Matemática e Formação de Professores Universidade Federal do Espírito Santo - Campus São Mateus outubro 31, 2016

Leia mais

UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NA REGIÃO DO MÉDIO ARAGUAIA MATOGROSSENSE

UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NA REGIÃO DO MÉDIO ARAGUAIA MATOGROSSENSE Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NA REGIÃO DO MÉDIO ARAGUAIA MATOGROSSENSE Eliete Grasiela Both Instituto Federal

Leia mais

Da Escola Normal ao ICLC: formação de professores (de matemática) em Cuiabá

Da Escola Normal ao ICLC: formação de professores (de matemática) em Cuiabá REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS) Volume 10, número 22 2017 ISSN 2359-2842 Da Escola Normal ao ICLC: formação de professores

Leia mais

O Movimento Migratório e os Professores de Matemática em Mato Grosso ( )

O Movimento Migratório e os Professores de Matemática em Mato Grosso ( ) O Movimento Migratório e os Professores de Matemática em Mato Grosso (1960-1980) Bruna Camila Both 1 Ivete Maria Baraldi 2 RESUMO No presente artigo apresentamos um recorte de nossa pesquisa de mestrado,

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Domínio Específico ( X ) Domínio Conexo ( ) Natureza: Específica N o de Créditos: 08 N o de Semanas: 15 Profs.(as) Responsáveis: Maria Ednéia Martins

Leia mais

A UFMT em Barra do Garças MT: Uma história da formação de professores de Matemática

A UFMT em Barra do Garças MT: Uma história da formação de professores de Matemática A UFMT em Barra do Garças MT: Uma história da formação de professores de Matemática Resumo ELIETE GRASIELA BOTH 1 Este artigo trata-se de parte de uma pesquisa desenvolvida, pela autora, no Instituto Federal

Leia mais

O PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO E SEUS MODELOS FORMATIVOS: URGÊNCIAS E CARÊNCIAS

O PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO E SEUS MODELOS FORMATIVOS: URGÊNCIAS E CARÊNCIAS O PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO E SEUS MODELOS FORMATIVOS: URGÊNCIAS E CARÊNCIAS Juliana Aparecida Rissardi Finato Ivete Maria Baraldi julianarfinato@yahoo.com.br ivete.baraldi@fc.unesp.br

Leia mais

Algumas Percepções Históricas sobre a Formação de Professores de Matemática no Baixo Araguaia. Comunicação Oral. Pesquisa em Andamento

Algumas Percepções Históricas sobre a Formação de Professores de Matemática no Baixo Araguaia. Comunicação Oral. Pesquisa em Andamento Algumas Percepções Históricas sobre a Formação de Professores de Matemática no Baixo Araguaia. Williane Barreto Moreira Unesp Rio Claro SP e-mail: wbm_nana@hotmail.com Ivete Maria Baraldi Unesp Bauru SP

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE TANGARÁ DA SERRA, MT

FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE TANGARÁ DA SERRA, MT FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE TANGARÁ DA SERRA, MT Cicero Manoel da Silva Adailton Alves Da Silva Resumo A auto formação e os programas

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Seminários sobre Pesquisa

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Seminários sobre Pesquisa Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004997A - Seminários sobre Pesquisa Docente(s) Antonio Vicente Marafioti Garnica Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DISCUTINDO OS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNESP

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DISCUTINDO OS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNESP FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DISCUTINDO OS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNESP Paula Cristina Constantino Santos¹; Ivete Maria Baraldi² ¹Mestranda do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA NO MÉDIO ARAGUAIA: um cenário alterado pela chegada de uma universidade

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA NO MÉDIO ARAGUAIA: um cenário alterado pela chegada de uma universidade A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA NO MÉDIO ARAGUAIA: um cenário alterado pela chegada de uma universidade Eliete Grasiela Both; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, eliete.both@bag.ifmt.edu.br

Leia mais

Quem conta um conto: uma proposta de ensino em torno da oralidade e escrita

Quem conta um conto: uma proposta de ensino em torno da oralidade e escrita Quem conta um conto: uma proposta de ensino em torno da oralidade e escrita Bruna Borges de Almeida Ismael Bernardo Pereira Este projeto de ensino pode ser aplicado a alunos do segundo ciclo do ensino

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO RIO GRANDE DO NORTE: UMA PROPOSTA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO RIO GRANDE DO NORTE: UMA PROPOSTA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO RIO GRANDE DO NORTE: UMA PROPOSTA Marcelo Bezerra de Morais morais.mbm@gmail.com Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP (Brasil). Tema IV.2

Leia mais

Memória, história oral e cultura escolar: contribuições à História da Educação Matemática Comentários Sessão 22

Memória, história oral e cultura escolar: contribuições à História da Educação Matemática Comentários Sessão 22 Memória, história oral e cultura escolar: contribuições à História da Educação Matemática Comentários Sessão 22 Rosinéte Gaertner 1 Universidade Regional de Blumenau HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: uma

Leia mais

HISTÓRIA ORAL COMO METODOLOGIA DE PESQUISA: UMA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA REGIÃO DA GRANDE DOURADOS/MS

HISTÓRIA ORAL COMO METODOLOGIA DE PESQUISA: UMA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA REGIÃO DA GRANDE DOURADOS/MS HISTÓRIA ORAL COMO METODOLOGIA DE PESQUISA: UMA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA REGIÃO DA GRANDE DOURADOS/MS Formação de Professores que Ensinam Matemática Tiaki Cintia Togura Faoro 1 Luzia Aparecida

Leia mais

AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE SOBRE A FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO

AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE SOBRE A FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE SOBRE A FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Ivete Maria Baraldi, Juliana Aparecida Rissardi Finato UNESP, Faculdade de

Leia mais

A formação de professores de Matemática e o processo de interiorização Comentários Sessão 25

A formação de professores de Matemática e o processo de interiorização Comentários Sessão 25 A formação de professores de Matemática e o processo de interiorização Comentários Sessão 25 Andréia Dalcin 1 UFRGS BREVE CENÁRIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFESSORES

Leia mais

Formação de Professores de Matemática no Médio Araguaia MT nas décadas de RESUMO

Formação de Professores de Matemática no Médio Araguaia MT nas décadas de RESUMO Formação de Professores de Matemática no Médio Araguaia MT nas décadas de 1980-1990 Williane Barreto Moreira 1 Ivete Maria Baraldi 2 RESUMO O presente artigo é fruto de uma pesquisa de mestrado em andamento

Leia mais

CAMPANHA DE APERFEIÇOAMENTO E DIFUSÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO CADES: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NA BAHIA ( )

CAMPANHA DE APERFEIÇOAMENTO E DIFUSÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO CADES: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NA BAHIA ( ) CAMPANHA DE APERFEIÇOAMENTO E DIFUSÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO CADES: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NA BAHIA (1950-1970) Daniela da Silva Rocha Programa de Pós-graduação em Ensino, Filosofia e História

Leia mais

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES:

PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES: PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR Número do BANPESQ/THALES: 2014990983 Título do projeto: Mapa de inovações e oportunidades no setor eletro-eletrônico no Paraná. Ano de Início do Projeto: 2014

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

ARTE-MÚSICA NAS PROPOSTAS CURRICULARES ELABORADAS PELAS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ARTE-MÚSICA NAS PROPOSTAS CURRICULARES ELABORADAS PELAS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ARTE-MÚSICA NAS PROPOSTAS CURRICULARES ELABORADAS PELAS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Margarete Arroyo Gisela de Oliveira Gasques Angélica Beatryz Medeiros etearroyo@gmail.com giselagasques@yahoo.com.br

Leia mais

A Universidade Volante e a formação de professores de matemática do Paraná na década de 1960

A Universidade Volante e a formação de professores de matemática do Paraná na década de 1960 A Universidade Volante e a formação de professores de matemática do Paraná na década de 1960 Laura Leal Moreira 1 GD5 História da Matemática/Educação Matemática Resumo do trabalho: O presente trabalho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 20, DE 22 DE MARÇO DE 2019.

RESOLUÇÃO Nº 20, DE 22 DE MARÇO DE 2019. Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul RESOLUÇÃO Nº 20, DE 22 DE MARÇO DE 2019. O COLEGIADO DE CURSO DOS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM CIÊNCIAS

Leia mais

TÍTULO EM FONTE ARIAL, TAMANHO 12, LETRA MAIÚSCULA E EM NEGRITO: subtítulos, tamanho 12, em letra minúscula, negrito

TÍTULO EM FONTE ARIAL, TAMANHO 12, LETRA MAIÚSCULA E EM NEGRITO: subtítulos, tamanho 12, em letra minúscula, negrito TÍTULO EM FONTE ARIAL, TAMANHO 12, LETRA MAIÚSCULA E EM NEGRITO: subtítulos, tamanho 12, em letra minúscula, negrito Nome completo do autor Titulação, Universidade de vínculo, e-mail (não usar nota de

Leia mais

Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica

Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica Valéria Poliana Silva Unimontes Lelapolly@hotmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

EXPANSÃO E PRIVATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DE HISTÓRIA: MAPEAMENTO DO MERCADO DE FORMAÇÃO DE HISTORIADORES

EXPANSÃO E PRIVATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DE HISTÓRIA: MAPEAMENTO DO MERCADO DE FORMAÇÃO DE HISTORIADORES EXPANSÃO E PRIVATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DE HISTÓRIA: MAPEAMENTO DO MERCADO DE FORMAÇÃO DE HISTORIADORES NOME DO ALUNO: KAMILLA FRANSOZI LIBERATO DE SOUSA ORIENTADOR: NORMA LUCIA DA SILVA/ BRAZ BATISTA

Leia mais

Rumo ao Oeste do Paraná: saberes elementares matemáticos no ensino primário ( )

Rumo ao Oeste do Paraná: saberes elementares matemáticos no ensino primário ( ) Rumo ao Oeste do Paraná: saberes elementares matemáticos no ensino primário (1920 1971) Barbara Winiarski Diesel Novaes (UTFPR Campus Toledo) Email: barbaradiesel@yahoo.com.br Agência financiadora: Cnpq

Leia mais

Um mapeamento de Licenciaturas em Matemática no Brasil nos anos 1960: revista Documenta como fonte.

Um mapeamento de Licenciaturas em Matemática no Brasil nos anos 1960: revista Documenta como fonte. Um mapeamento de Licenciaturas em Matemática no Brasil nos anos 1960: revista Documenta como fonte. Letícia Nogueira Gomes 1 Maria Ednéia Martins Salandim 2 RESUMO Neste texto apresentamos um mapeamento

Leia mais

A Matemática e a atuação de professores de Matemática na percepção de alunos cegos em escolas públicas de Campo Grande MS

A Matemática e a atuação de professores de Matemática na percepção de alunos cegos em escolas públicas de Campo Grande MS A Matemática e a atuação de professores de Matemática na percepção de alunos cegos em escolas públicas de Campo Grande MS Rozana Morais Lopes Feitosa 1 Grupo de Discussão História da Matemática/Educação

Leia mais

Pró-Letramento: da Formação Matemática à Prática Pedagógica

Pró-Letramento: da Formação Matemática à Prática Pedagógica Pró-Letramento: da Formação Matemática à Prática Pedagógica Adriane Elisa Dombrowski 1 GD7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Resumo: Esta comunicação apresenta as ideias de uma dissertação

Leia mais

A CADES E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES (DE MATEMÁTICA): TEXTOS E CONTEXTOS DE UMA CAMPANHA

A CADES E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES (DE MATEMÁTICA): TEXTOS E CONTEXTOS DE UMA CAMPANHA A CADES E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES (DE MATEMÁTICA): TEXTOS E CONTEXTOS DE UMA CAMPANHA Ivete Maria Baraldi Rosinéte Gaertner ivete.baraldi@fc.unesp.br rogaertner@gmail.com Universidade Estadual Paulista

Leia mais

ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA

ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA INTRODUÇÃO Rafael Lopes Barreto IFF Instituto Federal Fluminense Barretorl@hotmail.com Maurício Nunes Lamonica Prof. Ms. do

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA - EAD I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA - EAD I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA - EAD I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar o oferecimento, a matrícula,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPO GRANDE-MS: UMA CONQUISTA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPO GRANDE-MS: UMA CONQUISTA FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPO GRANDE-MS: UMA CONQUISTA Deise Maria Xavier de Barros Souza 33716013153 versão identificada deisexah@hotmail.com

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017

FACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017 FACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017 A Coordenação de Pesquisa da Faculdade Sumaré torna público o presente Edital para abertura

Leia mais

O QUE DIZEM AS REVISTAS SOBRE AS TIC E O ENSINO DA MATEMÁTICA

O QUE DIZEM AS REVISTAS SOBRE AS TIC E O ENSINO DA MATEMÁTICA O QUE DIZEM AS REVISTAS SOBRE AS TIC E O ENSINO DA MATEMÁTICA Emílio Celso de Oliveira Pontifícia Universidade Católica de São Paulo emilio.celso@gmail.com Irene Coelho de Araujo Universidade Estadual

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 116, DE 12 JUNHO DE 2012 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 308ª Reunião Ordinária, realizada em 12 de junho de 2012, e considerando

Leia mais

Estudande do curso de Licenciatura em Física da UTFPR/Campus Curitiba.

Estudande do curso de Licenciatura em Física da UTFPR/Campus Curitiba. PAULA, Sandra Ramalho de. Representações sociais de políticas públicas para a educação: PROEM Programa de Expansão do Ensino Médio (1996-2002) e o caso do Ensino Médio no Paraná. Curitiba: Mestrado em

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFRRJ

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFRRJ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFRRJ Núcleo de disciplinas de formação pedagógica comum a todas as Licenciaturas (300 h ou 330 h) Período Filosofia da Educação

Leia mais

UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PRODUTO FINAL BLOG - ENSINO EM LIBRAS RÚBIA CARLA DA SILVA PONTA GROSSA 2014 BLOG - ENSINO

Leia mais

COOPERAÇÃO PARANÁ UTAH

COOPERAÇÃO PARANÁ UTAH COOPERAÇÃO PARANÁ UTAH PROCESSO SELETIVO: CONTRAÇÃO DE PROFESSORES PELO ESTADO DE UTAH (U.S.A.) Considerando o Memorando de Entendimento entre a Secretaria de Educação do Estado de Utah, EUA, e a Secretaria

Leia mais

O QUE DIZEM AS TESES E DISSERTAÇÕES ( ) SOBRE O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR INICIANTE NA REDE ESTADUAL PAULISTA

O QUE DIZEM AS TESES E DISSERTAÇÕES ( ) SOBRE O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR INICIANTE NA REDE ESTADUAL PAULISTA O QUE DIZEM AS TESES E DISSERTAÇÕES (2000-2015) SOBRE O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR INICIANTE NA REDE ESTADUAL PAULISTA José Carlos Constantin Junior - FCL/ UNESP-Araraquara Bolsista

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR

CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR 1 CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR Garrutti, E. A.; Hayashi, M. C. P. I. Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos.

Leia mais

1 - Sente-se apto para o exercício da sua atividade/função? (Na Contabilidade)

1 - Sente-se apto para o exercício da sua atividade/função? (Na Contabilidade) PARANÁ 2% 3 5 93% 1 29% 7 6 1 7 8 APLICA 31% 1 6 71% 3 4 9% MATO GROSSO 2 6 93% 1 33% 7 52% 19% 1 59% 8 APLICA 2 33% 52% 5 3 41% ESPÍRITO SANTO 3 63% 92% 29% 8 6 1 7 92% APLICA 3 1 13% 4 83% 42% 2 29%

Leia mais

A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades

A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades 1 A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades Mariana dos Reis Alexandre UNESP, Bauru/SP e-mail: mari.agd@hotmail.com Thais Cristina Rodrigues Tezani

Leia mais

Histórias sobre a Formação Continuada de professores de Matemática (séries finais do EF) da RME de Curitiba

Histórias sobre a Formação Continuada de professores de Matemática (séries finais do EF) da RME de Curitiba Histórias sobre a Formação Continuada de professores de Matemática (séries finais do EF) da RME de Curitiba Michelle Camargo Major 1 GD5 História da Matemática/Educação Matemática Resumo do trabalho: Esse

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 1 REUNIÃO DE TRABALHO DA DIRETORIA DA ABEN NACIONAL PARA A OPERACIONALIZAÇÃO DA CAPACITAÇÃO EM DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS Local de realização: Sede da ABEn Nacional (Conjunto B - L2 Norte, Sgan 603

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CURSO: MATEMÁTICA DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA I SÉRIE: 2ª CARGA HORÁRIA: 72 HORAS PROFESSORA: CELINE MARIA PAULEK ANO LETIVO: 2013 EMENTA Metodologia do Ensino

Leia mais

Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009

Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009 Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:

Leia mais

ENTREVISTA)NARRATIVA)COM)UM)PROFESSOR)DE)VIOLÃO)POPULAR)DE) BRASÍLIA/DF:)PROCEDIMENTOS)METODOLÓGICOS)A)PARTIR)DE)FONTES) PRIMARIAS!

ENTREVISTA)NARRATIVA)COM)UM)PROFESSOR)DE)VIOLÃO)POPULAR)DE) BRASÍLIA/DF:)PROCEDIMENTOS)METODOLÓGICOS)A)PARTIR)DE)FONTES) PRIMARIAS! ENTREVISTA)NARRATIVA)COM)UM)PROFESSOR)DE)VIOLÃO)POPULAR)DE) BRASÍLIA/DF:)PROCEDIMENTOS)METODOLÓGICOS)A)PARTIR)DE)FONTES) PRIMARIAS Comunicação) Eudes)de)Carvalho)Braga) UnB) eudescarvalho@hotmail.com)

Leia mais

Cades: seus textos e seus contextos na história da educação matemática

Cades: seus textos e seus contextos na história da educação matemática Cades: seus textos e seus contextos na história da educação matemática Ivete Maria Baraldi 1 Rosinéte Gaertner 2 RESUMO A expansão do ensino secundário brasileiro a partir da década de 1940 evidenciou

Leia mais

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO A PRIMEIRA INFÂNCIA NA CRECHE: DO QUE TRATAM AS TESES E DISSERTAÇÕES EM EDUCAÇÃO NO PERÍODO DE 1997 A 2011? Angélica Aparecida Ferreira da Silva UnB Introdução O interesse por pesquisas sobre a infância,

Leia mais

Formação de Professores de Matemática na Região de Mossoró/RN: construção de uma história por meio da oralidade.

Formação de Professores de Matemática na Região de Mossoró/RN: construção de uma história por meio da oralidade. Formação de Professores de Matemática na Região de Mossoró/RN: construção de uma história por meio da oralidade. Marcelo Bezerra de Morais 1 Ivete Maria Baraldi 2 RESUMO Entendendo o quão importante é

Leia mais

PRATICAS PEDAGÓGICAS DO BIBLIOTECÁRIO: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA.

PRATICAS PEDAGÓGICAS DO BIBLIOTECÁRIO: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. PRATICAS PEDAGÓGICAS DO BIBLIOTECÁRIO: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. INTRODUÇÃO Vanessa Oliveira de Macêdo Cavalcanti PPGEP-IFRN

Leia mais

BREVE CENÁRIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE CAPACITAÇÃO E APEREFIÇOAMENTO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO ESTADO DO PARANÁ NA DÉCADA DE 60

BREVE CENÁRIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE CAPACITAÇÃO E APEREFIÇOAMENTO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO ESTADO DO PARANÁ NA DÉCADA DE 60 3º Encontro Nacional de Pesquisa em História da Educação Matemática História da Educação Matemática e Formação de Professores Universidade Federal do Espírito Santo - Campus São Mateus outubro 31, 2016

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS NO ESTADO DO PARANÁ Maria Josélia Zanlorenzi - UNESP Yoshie Ussami

Leia mais

O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) ENQUANTO SUPORTE AO PLANEJAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS

O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) ENQUANTO SUPORTE AO PLANEJAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) ENQUANTO SUPORTE AO PLANEJAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS Maria Isabel Soares Feitosa 1 Universidade Federal da Grande

Leia mais

ORGANIZAÇÃO/REALIZAÇÃO AGB Associação dos Geógrafos Brasileiros AGB Seção Uberlândia

ORGANIZAÇÃO/REALIZAÇÃO AGB Associação dos Geógrafos Brasileiros AGB Seção Uberlândia 1 VI ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA: Fala Professor Concepções e fazeres da Geografia na Educação: Diversidades em perspectivas. Uberlândia/MG de 23 a 27 de julho de 2007 ORGANIZAÇÃO/REALIZAÇÃO

Leia mais

CONSTRUÇÃO E PRODUÇÃO DE VÍDEOS INSTRUCIONAIS (PVI): UMA PROPOSTA PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO IFG

CONSTRUÇÃO E PRODUÇÃO DE VÍDEOS INSTRUCIONAIS (PVI): UMA PROPOSTA PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO IFG CONSTRUÇÃO E PRODUÇÃO DE VÍDEOS INSTRUCIONAIS (PVI): UMA PROPOSTA PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO IFG Pedro Itallo Vaz Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) pedroivaz@hotmail.com

Leia mais

Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC

Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC P O R T A R I A N o 0 3 5 / 2 0 1 5 O DIRETOR GERAL DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES ESTATUTÁRIAS E REGIMENTAIS, RESOLVE, EMITIR PORTARIA DE MIGRAÇÃO CURRICULAR

Leia mais

CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APROPRIAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APROPRIAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APROPRIAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Resumo Marcela Silva da Luz 1 - UNESP Jáima Pinheiro Oliveira 2 - UNESP Grupo de Trabalho Educação

Leia mais

CENTRO PAULA SOUZA ETEC BARTOLOMEU BUENO DA SILVA ANHANGUERA

CENTRO PAULA SOUZA ETEC BARTOLOMEU BUENO DA SILVA ANHANGUERA CENTRO PAULA SOUZA ETEC BARTOLOMEU BUENO DA SILVA ANHANGUERA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO DE INFORMÁTICA PARA INTERNET INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EMILLY DA SILVA ALMEIDA GUSTAVO EDGAR

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO: ESTUDO DO PERFIL DOS INGRESSANTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO IFSP CAMPUS CUBATÃO PARTE 2.

TÍTULO DO PROJETO: ESTUDO DO PERFIL DOS INGRESSANTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO IFSP CAMPUS CUBATÃO PARTE 2. INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: ESTUDO DO PERFIL DOS INGRESSANTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO IFSP CAMPUS CUBATÃO PARTE 2. Área do Conhecimento (Tabela do CNPq):

Leia mais

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ Rubernéia da Silva de Oliveira Graduanda do Curso de Geografia Universidade Federal

Leia mais

Educação Ambiental Educação continuada

Educação Ambiental Educação continuada 285 Educação Ambiental Educação continuada Resumo O Programa de Educação Continuada em Educação Ambiental, desenvolvido no Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD) Sítio 6: A planície alagável

Leia mais

GD Formação maio 2015

GD Formação maio 2015 GD Formação maio 2015 Por formação continuada entendemos o conjunto de ações formativas deliberadamente organizadas da qual participam os professores posteriormente à sua formação inicial (NUNES, 2001).

Leia mais

Breve cenário das políticas públicas de capacitação e aperfeiçoamento de professores de matemática no Estado do Paraná na década de 60

Breve cenário das políticas públicas de capacitação e aperfeiçoamento de professores de matemática no Estado do Paraná na década de 60 Breve cenário das políticas públicas de capacitação e aperfeiçoamento de professores de matemática no Estado do Paraná na década de 60 Laura Leal Moreira 1 Universidade Federal do Paraná Resumo: O presente

Leia mais

SNP33D90 REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

SNP33D90 REDES NEURAIS ARTIFICIAIS SNP33D90 REDES NEURAIS ARTIFICIAIS Engenharia Elétrica Prof. Dr. André A. P. Biscaro 2º Semestre de 2017 1. IDENTIFICAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO - UNEMAT Disciplina: REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

Leia mais

A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa

A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa Da Silva, Silvio Luiz Rutz 1 ; Brinatti, André Maurício 2 ; De Andrade, André Vitor Chaves 3 & Da

Leia mais

O PERFIL PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE QUÍMICA, FÍSICA E BIOLOGIA DA REGIÃO OESTE DO PARANÁ: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO

O PERFIL PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE QUÍMICA, FÍSICA E BIOLOGIA DA REGIÃO OESTE DO PARANÁ: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O PERFIL PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE QUÍMICA, FÍSICA E BIOLOGIA DA REGIÃO OESTE DO PARANÁ: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO Vilmar

Leia mais

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO O PIBID - SUBPROJETO DE BIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE LOURDES BEZERRA SOBRE A SUA IMPORTÂNCIA Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo

Leia mais

OS GÊNEROS TEXTUAIS E SUA ABORDAGEM NO PROGRAMA PRÓ-LETRAMENTO

OS GÊNEROS TEXTUAIS E SUA ABORDAGEM NO PROGRAMA PRÓ-LETRAMENTO OS GÊNEROS TEXTUAIS E SUA ABORDAGEM NO PROGRAMA PRÓ-LETRAMENTO Resumo SANTOS, Márcia Ormonde Portela dos-ufmt marbruti@yahoo.com.br ROCHA, Simone Albuquerque da-ufmt sa.rocha@terra.com.br CARDOSO, Cancionila

Leia mais

PANORAMA E PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO CENTRO-OESTE 1. Introdução

PANORAMA E PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO CENTRO-OESTE 1. Introdução PANORAMA E PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO CENTRO-OESTE 1 Reinaldo dos Santos 2 Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal da Grande Dourados Dourados - Mato Grosso do

Leia mais

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE O PARFOR

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE O PARFOR A PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE O PARFOR Maria Cristina Xavier Reis VILAS BOAS, PPGED/UESB Leila Pio MORORÓ, UESB Eixo 5: Políticas de Formação de Professores boascristina@ig.com.br Introdução No

Leia mais

Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1

Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1 Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1 SOUZA, Luana Santos 2 VIEIRA, Alexandre Bergamin 3 Palavras chaves a) indicadores educacionais e escolares b) Caarapó c) Mapeamento d)

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES FORMADORES SOBRE O CONHECIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE EM ÁLGEBRA

CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES FORMADORES SOBRE O CONHECIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE EM ÁLGEBRA CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES FORMADORES SOBRE O CONHECIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE EM ÁLGEBRA Karina Aguiar Alves Marieli V. R. de Almeida Thais H. I. Silva Evonir Albrecht CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES

Leia mais

DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E

DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E 2014 Karen Regiane Soriano Marcela Silva da Luz Tainá de Oliveira Castelanelli Ana Luísa

Leia mais

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) 1 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) Curso: Música, bacharelado Habilitação em Clarineta Campus: Cuiabá Docente da habilitação: Prof. Dr. Vinícius de Sousa Fraga Ato interno de criação e

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase Curso 1605L - Licenciatura em Física Ênfase Identificação Disciplina 0004222A - Metodologia e Prática de Ensino de Física IV Docente(s) Maykell Júlio de Souza Figueira Unidade Faculdade de Ciências Departamento

Leia mais

II Simpósio Nacional de Educação em Astronomia

II Simpósio Nacional de Educação em Astronomia II Simpósio Nacional de Educação em Astronomia 24 a 27 de Julho de 2012 Instituto de Física, Universidade de São Paulo, São Paulo (SP) 1ª Circular e Chamada de Trabalhos O II Simpósio Nacional de Educação

Leia mais

EDUCAÇÃO PELO CINEMA XI: CINEMA CONTEMPORÂNEO E INCLUSÃO SOCIAL 1. Palavras-Chave: Educação, Inclusão social, Educação Especial.

EDUCAÇÃO PELO CINEMA XI: CINEMA CONTEMPORÂNEO E INCLUSÃO SOCIAL 1. Palavras-Chave: Educação, Inclusão social, Educação Especial. EDUCAÇÃO PELO CINEMA XI: CINEMA CONTEMPORÂNEO E INCLUSÃO SOCIAL 1 SILVA, Andreone de Amorim 2 NASCIMENTO, Grazielly Vilhalva Silva SILVA, Aline Maira 3 Palavras-Chave: Educação, Inclusão social, Educação

Leia mais

A IMPRENSA PERIODICA COMO FONTE DE PESQUISA PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA EM DOURADOS-MS

A IMPRENSA PERIODICA COMO FONTE DE PESQUISA PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA EM DOURADOS-MS A IMPRENSA PERIODICA COMO FONTE DE PESQUISA PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA EM DOURADOS-MS Eixo temático: Educação Física Escolar. Categoria: Pôster Aline Pereira de Holanda 1 Alessandra Cristina Furtado

Leia mais

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA: UMA INVESTIGAÇÃO NAS ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO NA CIDADE DE AREIA - PARAÍBA

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA: UMA INVESTIGAÇÃO NAS ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO NA CIDADE DE AREIA - PARAÍBA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA: UMA INVESTIGAÇÃO NAS ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO NA CIDADE DE AREIA - PARAÍBA Marconi Coelho dos Santos - Abigail Fregni Lins marconicoelho@hotmail.com - bibilins2000@yahoo.co.uk Universidade

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES (DE MATEMÁTICA): TEXTOS E CONTEXTOS DE UMA CAMPANHA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES (DE MATEMÁTICA): TEXTOS E CONTEXTOS DE UMA CAMPANHA FORMAÇÃO DE PROFESSORES (DE MATEMÁTICA): TEXTOS E CONTEXTOS DE UMA CAMPANHA Teachers formation (of mathematics): texts and contexts of a campaign Rosinéte Gaertner Programa de Pós-Graduação em Ensino de

Leia mais

RELATÓRIO DO CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR D0 AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA

RELATÓRIO DO CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR D0 AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA RELATÓRIO DO CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR D0 AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA ANO 2013/2014 RELATÓRIO FINAL DO CLUBE DESPORTO ESCOLAR 2009/2010 1. Balanço do cumprimento dos Objectivos do Programa

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018

PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 NOSSO OBJETIVO Compartilhar a situação atual e as perspectivas das iniciativas do MEC que apoiam a implementação

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA MATER CHRISTI VI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE MATER CHRISTI

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA MATER CHRISTI VI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE MATER CHRISTI VI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE MATER CHRISTI DATA DO EVENTO: 31 de maio e 01 de junho de 2016 INSCRIÇÕES: Na Central de atendimento de 29 de março a 30 de maio de 2016. INVESTIMENTO:

Leia mais

Boletim e-sus Saúde Bucal

Boletim e-sus Saúde Bucal Boletim e-sus Saúde Bucal 7 Nº 01 ANO 2017 Período Analisado: 01/01/2016 até 31/12/2016 MONITORAMENTO DOS INDICADORES DE SAÚDE BUCAL NO e-sus, BRASIL, 2016. Este Boletim tem como objetivo trazer informações

Leia mais

Três décadas de pesquisa sobre a formação de professores de alemão no Brasil

Três décadas de pesquisa sobre a formação de professores de alemão no Brasil 275 Três décadas de pesquisa sobre a formação de professores de alemão no Brasil Fabiana Reis de Araújo 1 Dörthe Uphoff 2 Titel: Drei Jahrzehnte Forschung zum Thema Deutschlehrerbildung in Brasilien Title:

Leia mais

Mapeando as Pesquisas sobre Estágio Supervisionado em Matemática nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil

Mapeando as Pesquisas sobre Estágio Supervisionado em Matemática nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil Mapeando as Pesquisas sobre Estágio Supervisionado em Matemática nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil Edinalva da Cruz Teixeira Sakai 1 Patrícia Sandalo Pereira 2 GD7 Formação de Professores

Leia mais

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira A POLÍTICA CURRICULAR DO ESTADO DE MATO GROSSO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL NO GOVERNO PEDRO TAQUES (2015-2017): QUE SENTIDOS PARA A EDUCAÇÃO E PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA? Thais Silva Verão Theodoro Resumo

Leia mais

REFERÊNCIAS SOBRE CARTOGRAFIA ESCOLAR. ALMEIDA, R. D.. Do desenho ao mapa. São Paulo: Ed. Contexto, 2004.

REFERÊNCIAS SOBRE CARTOGRAFIA ESCOLAR. ALMEIDA, R. D.. Do desenho ao mapa. São Paulo: Ed. Contexto, 2004. REFERÊNCIAS SOBRE CARTOGRAFIA ESCOLAR ALMEIDA, R. D.. Do desenho ao mapa. São Paulo: Ed. Contexto, 2004. ALMEIDA, R. D. de (Org.) Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2007.. Novos rumos da cartografia

Leia mais