A QUALIDADE DOS ACCRUALS E O CUSTO DO FINANCIAMENTO NAS EMPRESAS PORTUGUESAS: UMA ANÁLISE POR GRUPOS DE DIMENSÃO

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1 129a A QUALIDADE DOS ACCRUALS E O CUSTO DO FINANCIAMENTO NAS EMPRESAS PORTUGUESAS: UMA ANÁLISE POR GRUPOS DE DIMENSÃO Cecília M. Rendeiro do Carmo 1 Equiparada a Professora Adjunta Universidade de Aveiro, Instituto Superior de Contabilidade e Administração Rua Associação Humanitária Bombeiros de Aveiro cecilia.carmo@ua.pt José António Cardoso Moreira Professor Auxiliar Faculdade de Economia da Universidade do Porto/CEF.UP jantonio@fep.up.pt Maria Cristina Souto Miranda Professora Adjunta Universidade de Aveiro, Instituto Superior de Contabilidade e Administração cristina.miranda@ua.pt Area temática: A) Información financiera e normalización contable B) Valoración e finanzas Palabras clave: calidad de los resultados; accruals; costo de los préstamos bancarios. 1 Autor de contacto. 1

2 A QUALIDADE DOS ACCRUALS E O CUSTO DO FINANCIAMENTO NAS EMPRESAS PORTUGUESAS: UMA ANÁLISE POR GRUPOS DE DIMENSÃO Resumo Tomando a qualidade da informação financeira como um factor adicional do risco associado à empresa, procura-se averiguar neste estudo se os bancos repercutem no preço dos empréstimos o risco subjacente à qualidade da informação divulgada pelas empresas. A qualidade da informação financeira é operacionalizada através de medidas baseadas nos accruals e o custo do financiamento bancário é medido pela relação entre os gastos com juros e o passivo financeiro. O efeito de outros factores determinantes do custo dos empréstimos é também controlado. A evidência demonstra que a relação entre a qualidade da informação financeira e o custo dos empréstimos é em grande medida influenciada pela dimensão da empresa. 2

3 1. Introdução O Acordo Basileia II veio impor aos bancos novas exigências em termos de avaliação do risco dos seus clientes de crédito, passando a mesma a fazer-se através de sistemas de notação interna baseados nas informações qualitativas e quantitativas acerca do mutuário. Um inquérito 2 realizado no segundo semestre de 2004 junto de vários bancos europeus com a finalidade de conhecer o tipo de informação que os bancos pretendiam exigir (ou já exigiam) para cumprir com os requisitos de Basileia II, permitiu concluir que muita da informação em que se baseiam as notações já vinha sendo recolhida pelos bancos, sendo a mesma analisada agora de forma mais completa e sistemática. Os resultados do inquérito mencionado permitiram enumerar como determinantes do preço dos empréstimos bancários: a notação interna, garantias diversas, o prazo do empréstimo e a existência de convénios de dívida. Sendo a notação interna baseada em informação financeira proporcionada pela empresa, questiona-se se a qualidade dessa informação financeira influencia o preço dos empréstimos bancários. A este respeito, um dos principais bancos portugueses, a Caixa Geral de Depósitos, refere no seu site 3 «As empresas que forneçam mais e melhor informação, demonstrem capacidade adequada à satisfação dos seus compromissos e apresentem garantias adequadas serão, assim, melhor classificadas, resultando daí poupança de capital para o banco e spreads mais baixos para as empresas». Desta afirmação parece resultar uma contrapartida para as empresas que proporcionem informação financeira de qualidade, isto é, um menor custo do financiamento bancário. Ou seja, poder-se-á dizer que os bancos penalizarão as empresas cuja informação não seja de qualidade, por via de um maior prémio de risco. Neste contexto, o presente estudo procura averiguar se existe de facto uma relação (negativa) entre a qualidade da informação financeira e custo do financiamento bancário, esperando-se encontrar evidência empírica corroborativa da existência de tal relação. A qualidade da informação financeira é medida através dos accruals discricionários obtidos através do modelo de Dechow e Dichev (2002). O custo do financiamento bancário é operacionalizado a partir da relação entre os gastos com juros e o passivo financeiro. 2 Europeia, 2005). 3 consultado em 14/02/2008. (Comissão 3

4 A amostra objecto de estudo foi retirada da base de dados SABI (versão 32 de Janeiro de 2009) e inclui as sociedades por quotas e anónimas sem valores cotados em bolsa e com informação financeira não consolidada disponível para exercícios económicos compreendidos entre 1998 e Depois desta introdução o estudo desenvolve-se da seguinte forma: no ponto 2 contextualiza-se o tema na literatura; no ponto 3 estabelece-se a relação entre a «qualidade dos resultados» e o custo do financiamento bancário tendo por pano de fundo a realidade empresarial portuguesa; no ponto 4 apresenta-se a metodologia, descreve-se a amostra e definem-se as variáveis; no ponto 5 discutem-se os resultados e, finalmente, apresentam-se as conclusões. 2. Revisão de literatura 2.1 Conceito de «qualidade dos resultados» Um resultado de qualidade pode ser entendido como aquele que permite reflectir o actual desempenho operacional da empresa, prever o desempenho operacional futuro e determinar o valor da empresa (Dechow, 2004). No entanto, as características de que o resultado se deve revestir para atingir aqueles objectivos não são entendidas da mesma forma por todos os utilizadores da informação financeira, envolvendo diferentes níveis de relevância e fiabilidade que não são observáveis pelos investigadores. O estudo de Ball e Brown (1968) apresenta uma das primeiras abordagens à qualidade dos resultados através da sua relação com os preços de mercado. Este estudo deu origem a uma vasta linha de investigação que mede o conteúdo informativo dos resultados para o mercado de capitais, quantificado através do coeficiente de resposta dos resultados (ERC - Earnings Response Coeficient). O ERC mede a reacção dos preços e rendibilidades do mercado a variações no resultado, considerando-se que quanto maior for, maior é a capacidade do resultado prever os fluxos de caixa futuros e maior é a sua utilidade. O conceito de utilidade subjacente, designado na literatura de value relevance, capta uma combinação de relevância e fiabilidade. Uma segunda abordagem à qualidade dos resultados consiste em verificar se o mesmo possui determinadas propriedades consideradas desejáveis pelos utilizadores no contexto de determinada decisão, ignorando qualquer intervenção de carácter oportunista por parte do preparador da informação. O papel do resultado na 4

5 determinação do valor da empresa e na contratação são os cenários mais frequentemente tratados na literatura. No que respeita à determinação do valor da empresa, é importante que o resultado permita prever com precisão os resultados e fluxos de caixa e futuros, pelo que são desejáveis resultados persistentes, isto é, que se repitam no tempo. Assim se justifica a preferência dos analistas financeiros por este tipo de resultados, operacionais, dada a respectiva capacidade de estabelecerem uma ponte entre o presente e o futuro da empresa (Bricker et al., 1995; Graham et al., 2002). Um resultado transitório, embora possa ajudar a traduzir o verdadeiro desempenho presente da empresa, não é de qualidade para efeitos de avaliação. Consequentemente, a partir do que se acaba de referir, um resultado cujo padrão de reduzida variabilidade é conseguido à custa de práticas de alisamento, embora não represente fidedignamente o desempenho actual da empresa, possui informação relevante acerca dos fluxos de caixa futuros, sendo por isso de qualidade para efeitos de avaliação da empresa. Outra propriedade considerada pelos investidores consiste no sinal dos resultados. Hayn (1995), Collins, Maydew et al. (1997) e Collins, Pincus et al. (1999) verificaram que os investidores olham para os resultados negativos como transitórios, logo com reduzida capacidade de predição dos resultados e fluxos de caixa futuros. Por esse motivo os resultados negativos apresentam menores coeficientes de resposta face a resultados positivos de igual magnitude. No que respeita à contratação, é importante que o resultado transmita fidedignamente o desempenho passado da gestão e seja um indicador do seu comportamento no futuro. De um modo geral, os gestores têm fortes motivações para sobreavaliar o resultado, seja para obter maiores remunerações, seja para ocultar dos financiadores uma situação financeira degradada. Neste contexto, um resultado preparado sob critérios prudentes é visto pelos proprietários e pelos financiadores como desejável na medida em que evita a saída de fundos da empresa, reduzindo o risco moral para as partes contratantes. Uma terceira abordagem à qualidade dos resultados consiste em tomar a presença de práticas de manipulação dos resultados, independentemente das motivações subjacentes, como indicador de falta de qualidade do mesmo. Esta abordagem é objecto de maior detalhe no ponto seguinte. 5

6 Tabela 1 Amostra: Empresas por ano, sector e dimensão Quadro A: Empresas por ano e sector Sector Obs./ Agricultura Industrias Extractivas e Sector % Indústria Construção Hotelaria e Restauração Outros Serviços Empresas /Ano Quadro B: Empresas por ano e dimensão Dimensão Obs./ Dimensão % [1;10] ]10;20] > Total SECTOR: As actividades descritas correspondem aos seguintes códigos da Classificação das Actividades Económicas Rev. 2.1: Agricultura e Indústrias Extractivas 1, 2, 5, 11, 13 e 14; Indústria 15 a 19, 20 a 29, 30 a 37; Construção 45; Hotelaria e Restauração 55; Outros Serviços 50, 51, 52, 60 a 64, 71 a 74, 80,85, 90 e DIMENSÃO: Os limites dos intervalos de dimensão traduzem o activo total médio de cada empresa (em milhões de euros) ao longo do período da análise. Os critérios de selecção da amostra impõem que apenas se contemplem observações com activo total médio superior a 1 milhão de euros. 27

7 Tabela 2 Estatísticas descritivas por grupo de dimensão Média Mediana Desvio-padrão <=10 ]10;20] >20 <=10 ]10;20] >20 <=10 ]10;20] >20 Total do activo 1 Volume de negócios INT 2 AQ 3 IC 4 LIQ 2 COL 2 0,108 0,036 2,372 1,571 0, ,101 0,034 2,416 1,537 0, ,099 0,037 2,893 1,610 0, ,089 0,029 1,400 1,271 0, ,081 0,027 1,405 1,283 0, ,078 0,029 1,411 1,290 0, ,067 0,030 5,897 4,330 0, SIZE 2 8,536 8,383 0,981 1 Valores em milhares de euros 2 Foram eliminadas 1% das observações na base e no topo. 0,065 0,028 5,734 1,252 0, ,066 0, ,199 0,211 3 Foram eliminadas 1% das observações na base e 5% no topo. 4 Foram eliminadas 2% das observações na base e no topo. Tabela 3 Análise da medida de qualidade dos resultados (AQ) Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 ß0-0,4274*** -0,3644*** -0,3344*** -0,3145*** -0,2619*** (-19,4893) (-17,4622) (-14,7908) (-13,5785) (-11,2287) ß1 0,5164*** 0,1521*** 0,3205*** 0,174643* -0,0052 (5,5623) (1,8034) (3,9796) (2,1916) (-0,0596) R 2 Aj. 0,1676 0,1281 0,0924 0,0851 0,0737 R 2 Aj. [B] - R 2 Aj. [A] 0,0134 0,0011 0,0065 0,0021-0,0003 Mediana AQ 0,0080 0,0221 0,0298 0,0417 0,0536 ***, **, *, º valores significativos a, 0.1%, 1%, 5% e 10%, respectivamente. Q1 corresponde ao quintil de melhor qualidade e Q5 corresponde ao quintil de pior qualidade. 28

8 Tabela 4 Custo do financiamento por grupos de dimensão e quintis de qualidade dos accruals (AQ) Grupos de dimensão (milhares de ) <=10 ]10;20[ >20 TOTAL Pequenas Grandes 2 Média Mediana Média Mediana Média Mediana Média Mediana Média Mediana Quintis AQ: (p-value = ) Q1 Q2 Q3 Q4 Q Q5 Q (p-value =0.9867) ) ) ) ) ) ) (p-value = ) 1 Q5-Q1 é a diferença entre o custo do financiamento das observações situadas no quintil de pior AQ (Q5) e as situadas no quintil de melhor AQ (Q1) (p-value = ) 2 Pequenas -Grandes é a diferença entre o custo do financiamento das observações situadas no grupo de menor dimensão (<=10) e as situadas no grupo de maior dimensão (>20). A diferença entre as médias e medianas foi testada através do t-test e do Wilcoxon signed-ranks test, respectivamente. 29

9 Tabela 5 Coeficientes de correlação de Pearson INT AQ IC LIQ COL SIZE INT * *** ** *** *** (0.0281) (0.0000) (0.0067) (0.0000) (0.0000) AQ *** ** ** (0.0000) (0.1339) (0.0025) (0.0003) IC ** (0.0001) º (0.0647) ** (0.0076) LIQ *** (0.0000) (0.6280) COL * (0.0315) SIZE 1 ***, **, *, º valores significativos a, 0.1%, 1%, 5% e 10%, respectivamente. P-values entre parêntesis. Tabela 6 Qualidade dos accruals e custo do financiamento Intervalos de dimensão [1;10] ]10;20] >20 Amostra total Modelo [1] Modelo [1] Modelo [1] Modelo [1] Modelo [2] AQ (0.3575) (0.0007) º (1.7872) (0.8250) ( ) AQ_SIZE (0.3679) IC ** (0.1670) ( ) (0.2958) ( ) ( ) LIQ * * ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) COL *** *** *** ( ) ( ) (0.4252) ( ) ( ) SIZE *** ** *** *** ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) N R 2 Aj Estatistica F Modelo [1] : INT it+1 = a 0 + a 1 AQ it + a 2 IC it + a 3 LIQ it + a 4 COL it + a 5 SIZE it + a 5+j YEAR j + e i,t Modelo [2] : INTit+1 = a0 + a1 AQit + a2 AQ_ SIZEit + a3 ICit + a4 LIQit + a5 COLit+ a6 SIZEit + a6+j YEARj + ei,t ***, **, *, º valores significativos a, 0.1%, 1%, 5% e 10%, respectivamente. Entre parêntesis apresenta-se o t-value. 30

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