Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador

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2 Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador

3 Apresentação Para garantir o desenvolvimento pleno da atividade transportadora no Brasil é fundamental conhecer as expectativas econômicas e de gestão de quem atua no setor. É com esse objetivo que a CNT apresenta a Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Fase 2. Esta é a segunda edição do estudo realizado pela Confederação Nacional do Transporte neste ano. Desde 2012, o levantamento tem como objetivo avaliar as perspectivas dos empresários do setor de transporte sobre cenários econômicos, investimentos, condições de infraestrutura e atividade empresarial. Esta segunda fase reavalia a percepção dos transportadores sobre o desempenho da economia, os investimentos no Brasil e a atividade de transporte apresentada no início de Também são mostradas questões sobre o conhecimento e a avaliação que os empresários têm sobre a Nova Lei dos Portos, a Lei do Caminhoneiro e a desoneração da folha de pagamentos. A Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Fase 2 é mais um instrumento importante para o planejamento do setor e, com o seu lançamento, a CNT cumpre seu papel de incentivar o desenvolvimento da atividade transportadora no país. Senador Clésio Andrade Presidente da CNT

4 ÍNDICE Dados técnicos Introdução Análise dos Resultados Temas Macroeconômicos Investimentos Atividade empresarial Conclusão Apêndices Perfil dos entrevistados Comparativo entre as fases da Sondagem de Expectativas Econômicas do Transportador Questionários aplicados... 43

5 DADOS TÉCNICOS Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador 2013 Fase 2 Público-alvo: : empresas de transporte rodoviário de cargas e passageiros e empresas de navegação marítima e interior Abrangência geográfica: nacional Método de coleta de dados: contato telefônico Respostas válidas 1 : 488 RODOVIÁRIO Atividade principal Entrevistas Percentual (%) Transporte de carga ,4 Transporte de passageiro 94 21,6 Total AQUAVIÁRIO Atividade principal Entrevistas Percentual (%) Navegação interior 39 75,0 Transporte marítimo 13 25,0 Total Período de coleta: 28 de agosto a 11 de setembro de O perfil dos entrevistados, quanto ao porte, encontra-se no Apêndice 1. 5

6 INTRODUÇÃO O setor de transporte é um dos principais agentes indutores de crescimento econômico e fundamental na promoção da integração nacional. Nesse sentido, conhecer as expectativas dos empresários do setor, no que se refere ao desempenho da economia, e identificar suas perspectivas quanto à gestão de sua atividade, torna-se essencial para que se defina uma estratégia eficiente que promova o desenvolvimento do setor de transporte no Brasil. Assim, o objetivo desta sondagem é reavaliar a percepção dos transportadores no que se refere ao desempenho da economia, investimentos no Brasil e sobre a atividade de transporte apresentados no início de Os empresários responderam, ainda, questões sobre a Nova Lei dos Portos, a Lei do Caminhoneiro e a desoneração da folha de pagamentos. Desta forma, este estudo é instrumento útil ao planejamento do setor, bem como para a estruturação de ações pela CNT. A Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador é realizada em duas fases. A Fase 1, realizada no início de cada ano, tem como objetivo identificar as projeções e as perspectivas dos empresários do setor de transporte. Já a Fase 2, realizada no segundo semestre do ano, tem por finalidade reavaliar as expectativas dos transportadores considerando os eventos econômicos dos primeiros meses do ano. A Sondagem 2013 Fase 2 realizou 488 entrevistas com empresários dos modais rodoviário e aquaviário. A amostra é composta por 436 empresas do modal rodoviário (cargas e passageiros) e 52 do aquaviário (navegação marítima e interior). Os resultados obtidos são apresentados neste relatório-síntese na seguinte ordem: temas macroeconômicos, investimentos, legislação e atividade empresarial. Ao final, são disponibilizados nos apêndices: perfil dos entrevistados, comparativo das fases da Sondagem e os questionários aplicados. Nesta segunda fase da Sondagem, foi possível identificar a redução do otimismo dos empresários do setor de transporte quanto ao desempenho da economia e de sua atividade. Apesar de acreditarem no aumento do volume de cargas e passageiros transportados em 2013, os transportadores se revelaram cautelosos em relação a seus investimentos e preocupados com o custo de seus insumos e com a taxa de juros. 6

7 PRODUTO INTERNO BRUTO Transportadores esperam por baixo desempenho da economia Apenas 30,3% dos transportadores acreditam em um crescimento econômico maior do que o registrado em Dos entrevistados, 40,6% acreditam que a taxa de crescimento do PIB este ano será similar ao 0,9% registrado em 2012 e 25,8% esperam uma retração da economia em Cabe destacar que, na Fase 1 da Sondagem , os transportadores se revelaram mais otimistas, quando 42,9% acreditavam na expansão do PIB. Essa redução no otimismo pode ser atribuída ao desempenho da economia brasileira nos primeiros meses do ano e aos resultados da política econômica adotada pelo governo, entre outros. Expectativa de crescimento do PIB - Resultado Geral Expectativa de crescimento do PIB 25,8% Reduzirá 40,6% Mantém-se 30,3% Aumentará 3,3% NS/NR ,5 25,5 28,8 32,8 34,6 29,8 3,2 3,8 Reduzirá Mantém-se Aumentará NS/NR 2-A comparação entre os resultados das três etapas da Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador está disponível no Apêndice 2. 7

8 INFLAÇÃO Expectativa de alta inflacionária para 72,2% dos transportadores Apenas 26,2% dos entrevistados acreditam que a inflação de 2013 poderá ser igual ou inferior ao índice de 5,84% 3 registrado em ,2% dos transportadores esperam por uma inflação superior a de O setor está mais pessimista que a média do mercado que, segundo o Relatório Focus de 20 de setembro, acredita que o IPCA fechará o ano em 5,81%. Os transportadores rodoviários, de carga e de passageiros, revelam-se um pouco mais pessimistas que os aquaviários. Dentre os empresários do modal rodoviário, 72,5% acreditam na elevação da inflação, enquanto entre os que operam o modal aquaviário, o percentual é de 69,2%. Quando comparada a expectativa do transportador quanto à inflação entre a Fase 1 da Sondagem de 2012 e esta edição, percebe-se um incremento de 33,8 pontos percentuais dentre os que acreditam na elevação do índice. Ao confrontar o resultado de setembro de 2013 com o de março de 2013, o aumento é de 9,6 pontos percentuais. O resultado é preocupante, considerando que 56,0% dos entrevistados afirmaram que a inflação tem um impacto elevado em suas atividades, pois a concretização do cenário de elevação da inflação pode resultar em aumento dos custos de operação e perda de dinamismo do setor. Expectativa para a taxa de inflação - Resultado Geral 6,1% Reduzirá 20,1% Mantém-se 72,2% Aumentará 1,6% NS/NR Expectativa para a taxa de inflação ,5 69,2 25,0 19,5 6,2 5,8 1,8 Reduzirá Mantém-se Aumentará NS/NR 3-O IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo é calculado pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e é o índice oficial do Governo Federal. 8

9 Impacto da inflação para as atividades da empresa Resultado Geral Impacto da inflação para as atividades da empresa 4,1% Baixo 38,7% Moderado 56,0% Elevado 1,2% Não Sabe ,5 55,0 39,5 32,7 4,4 1,9 1,1 1,9 Elevado Moderado Baixo Não sabe 9

10 CARGA TRIBUTÁRIA DO SETOR Apesar de medidas de desoneração anunciadas pelo Governo Federal, a expectativa é de aumento da carga tributária. 46,2% dos transportadores entrevistados esperam um aumento na carga tributária em Apesar das recentes medidas de desoneração anunciadas 4, o pessimismo quanto à elevação da carga tributária registrado no início de 2013 foi mantido. Apenas 9,8% dos respondentes acreditam em uma redução do montante pago pelo setor em obrigações tributárias, e 42,4% creem na manutenção da carga tributária incidente sobre o setor. Na avaliação do impacto da carga tributária nas atividades da empresa, 81,2% afirmaram ser elevado, contra 17,0% que consideram o impacto como moderado e para 1,0%, baixo. É importante considerar que os tributos incidem sobre a mão de obra, os insumos e a própria atividade de transporte e, considerando uma possível elevação da carga tributária, haveria o aumento do custo do setor. Expectativa para a carga tributária - Geral Expectativa para a carga tributária 9,8% Reduzirá 42,4% Mantém-se 46,2% Aumentará 1,6% Não sabe ,0 46,2 46,1 46,2 10,1 7,6 1,8 Impacto da carga tributária para as atividades da empresa Geral Impacto da carga tributária para as atividades da empresa 1,0% Baixo 17,0% Moderado 81,2% Elevado 0,8% Não sabe ,9 75,0 25,0 16,1 1,1 0,9 Elevado Moderado Baixo Não sabe 4-Leis /2012 e /

11 JUROS Elevação de juros tem impacto elevado para o setor de transporte Para 66,0% dos transportadores que participaram desta sondagem, a taxa de juros aumentará em 2013, quando comparada a A expectativa é reflexo das últimas decisões tomadas pelo Copom 5 que aumentou a taxa básica de juros Selic de 7,25% para 9,0% ao longo do ano 6. O percentual que espera por elevação da taxa de juros em 2013 cresceu 35,9 pontos percentuais entre março e setembro de Apesar disso, 25,8% dos transportadores acreditam na possibilidade de manutenção do nível da taxa de juros e outros 5,9% na redução. O impacto das taxas de juros nas atividades da empresa é considerado elevado para 60,3% dos entrevistados, moderado para 32,0% e baixo para 5,9%. O comportamento é bastante semelhante para os entrevistados dos setores rodoviário e aquaviário. É importante considerar que a elevação da taxa de juros tem impacto elevado para o setor e pode dificultar a realização de investimentos planejados. Expectativa para a taxa de juros Geral Expectativa para a taxa de juros 5,9% Reduzirá 25,8% Mantém-se 66,0% Aumentará 2,3% Não Sabe ,6 47,1 30,6 23,5 25,5 16,2 2,6 3,9 5-Comitê de Política Monetária. 6-Reuniões que tiveram modificação da Selic: 17/04/2013 (de 7,25% a.a. para 7,5% a.a.), 29/05/2013 (de 7,5% a.a. para 8,0% a.a.), 10/07/2013 (de 8,0% a.a. para 8,5% a.a.) e 28/08/2013 (de 8,5% a.a. para 9,0% a.a.). 11

12 Impacto da taxa de juros para as atividades da empresa Geral Impacto da taxa de juros para as atividades da empresa 5,9% Baixo 32,0% Moderado 60,3% Elevado 1,8% Não sabe ,3 59,7 31,7 34,6 6,4 1,9 1,6 3,8 Elevado Moderado Baixo Não sabe 12

13 TAXA DE CÂMBIO Para 37,5% dos transportadores, o câmbio tem impacto elevado na atividade de transporte A maioria dos transportadores (55,9%) acredita no aumento da taxa de câmbio em 2013, outros 27,9% acreditam na manutenção e 5,5% na redução. O comportamento é bastante parecido entre os transportadores rodoviários e aquaviários. A análise do setor é baseada na flutuação do câmbio ao longo do ano e na elevação do preço do dólar frente ao real. Apesar das medidas tomadas pelo Banco Central brasileiro, a moeda americana acumula alta de 13,8% em Após a elevação da taxa de câmbio entre junho e agosto de 2013, 76,5% acreditam que esse aumento poderá afetar a economia brasileira ainda este ano, enquanto 18,0% acreditam que não. O impacto das taxas de câmbio nas atividades da empresa é considerado elevado para 37,5% dos entrevistados, moderado para 33,6% e baixo para 18,4%. O impacto é mais elevado para o público aquaviário. Expectativa para a taxa de câmbio - Geral Expectativa para a taxa de câmbio 5,5% Reduzirá 27,9% Mantém-se 55,9% Aumentará 10,7% Não sabe ,7 57,8 27,8 28,8 10,8 9,6 5,7 3,8 7-A menor cotação do dólar em 2013 foi de R$1,95 (em 08 de março) e a maior foi de R$ 2,44 (em 22 de agosto). 13

14 A elevação da taxa de câmbio pode afetar o desempenho econômico em 2013? - Geral A elevação da taxa de câmbio pode afetar o desempenho econômico em 2013? 76,5% Sim 18,0% Não 5,5% Não Sabe Impacto da taxa de câmbio para as atividades da empresa Geral ,7 82,7 18,8 11,5 5,5 5,8 Sim Não Não sabe Impacto da taxa de câmbio para as atividades da empresa 18,4% Baixo 33,6% Moderado 37,5% Elevado 10,5% Não sabe ,0 34,4 26,9 19,5 9,6 10,1 13,5 Elevado Moderado Baixo Não sabe 14

15 DESEMPENHO ECONÔMICO E CONFIANÇA NA POLÍTICA ECONÔMICA Baixo desempenho é reflexo da política econômica A política econômica adotada pelo Governo Federal é o principal fator para a perda de dinamismo da economia brasileira para 71,3% dos transportadores que participaram desta Sondagem. Apenas 26,0% atribuem o baixo desempenho as crises econômicas internacionais. Em relação ao grau de confiança no Governo Federal, no que se refere à gestão econômica, apenas 4,3% dos entrevistados revelam ter confiança elevada, 47,8% indicam confiança baixa e 47,3% moderada. O resultado indica uma crise de confiança do setor empresarial no que se refere à capacidade do governo federal em gerenciar a economia brasileira. Quando questionados sobre a existência de uma crise econômica internacional capaz de afetar a economia brasileira em 2013, 41,1% acreditam na existência de uma crise, mas com impacto moderado. Outros 18,0% acreditam em uma crise com impactos elevados. Para 30,3% dos entrevistados não há uma crise econômica internacional capaz de afetar a economia brasileira. Qual o principal fator para a perda de dinamismo econômico? Geral Qual o principal fator para a perda de dinamismo econômico? 71,3% Política econômica adotada pelo governo brasileiro 26,0% Reflexos das crises econômicas internacionais 2,7% Não Sabe ,5 61,5 Política econômica adotada pelo governo brasileiro 24,5 38,5 Reflexos das crises econômicas internacionais 3,0 Não sabe 15

16 Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador e Qual seu grau de confiança no governo em relação à gestão econômica? - Geral 47,8% Baixo 47,3% Moderado 4,3% Elevado 0,6% Não sabe Existe uma crise econômica internacional capaz de afetar a economia brasileira? Geral 41,1% Sim, com impacto moderado 18,0% Sim, com impacto elevado 9,6% Sim, com impacto baixo 30,3% Não 1,0% Não Sabe 16 Qual seu grau de confiança no governo em relação à gestão econômica? ,8 46,3 48,4 42,3 4,6 1,9 Elevado 0,7 Moderado Baixo Não sabe Existe uma crise econômica internacional capaz de afetar a economia brasileira? ,2 34,6 30,8 16,1 Sim, com impacto moderado 30,7 26,9 10,1 5,8 Sim, com impacto Sim, com impacto elevado baixo 0,9 Não 1,9 Não sabe

17 INVESTIMENTO NO PAÍS Transportadores estão menos otimistas quanto aos investimentos no país O baixo nível de aplicações realizadas até agosto de 2013 afetou negativamente a expectativa dos transportadores no que se refere ao volume de recursos destinados ao investimento no Brasil. A maior parte dos entrevistados (49,6%) acredita que o investimento total no Brasil em 2013 será mantido em relação a O resultado apresenta redução de 22,3 pontos percentuais dentre os que esperavam por uma elevação no montante investido quando considerada a Fase 1 da Sondagem Estão autorizados para 2013, pelo orçamento federal, R$ 90,3 bilhões em investimentos em áreas como saúde, saneamento, transporte, entre outras (investimento total). Entretanto, apesar do volume autorizado, apenas R$ 23,6 bilhões (26,13%) foram pagos até agosto deste ano. Essa baixa execução justifica a expectativa de apenas manutenção do investimento 8 público em infraestrutura para 45,7% dos entrevistados. No que se refere aos investimentos públicos em infraestrutura de transporte, rodoviário e aquaviário, a expectativa de manutenção dos investimentos se repete. Para 46,6% dos entrevistados o volume de investimentos será mantido, 30,9% acreditam no aumento e 20,9% na redução. O público aquaviário se mostra mais otimista, com 44,3% considerando que irá aumentar. Ainda no que se refere aos investimentos em infraestrutura de transporte, 38,7% dos empresários acreditam que haverá aumento do investimento privado em Na sondagem de março de 2013, esse percentual era de 56,5%. Essa redução do otimismo está relacionada diretamente com a dificuldade de o Governo Federal realizar o programa de concessões anunciado em agosto de Até o período de realização das entrevistas dessa sondagem, nenhum dos trechos previstos havia sido leiloado. O primeiro trecho concessionado foi a BR-050 (GO/MG), que teve seu leilão realizado no dia 18 de setembro de Expectativa para investimento total no país - Geral Expectativa para investimento total no país 23,2% Reduzirá 49,6% Mantém-se 26,0% Aumentará 1,2% Não Sabe ,5 42,3 36,5 23,4 24,8 21,2 1,4 8-Em 2012 os investimentos da União somaram R$ 46,8 bilhões, segundo dados do Siga Brasil. 17

18 Expectativa para investimento público em infraestrutura geral - Geral 19,9% Reduzirá 45,7% Mantém-se 33,6% Aumentará 0,8% Não Sabe Expectativa para investimento público em infraestrutura rodoviária e aquaviária - Geral 20,9% Reduzirá 46,6% Mantém-se 30,9% Aumentará 1,6% Não Sabe Expectativa para investimento privado em infraestrutura rodoviária e aquaviária - Geral 15,4% Reduzirá 43,0% Mantém-se 38,7% Aumentará 2,9% Não Sabe Expectativa para investimento público em infraestrutura geral ,2 5 42,3 4 30,8 3 26,9 33,9 19, ,9 Expectativa para investimento público em infraestrutura rodoviária e aquaviária , ,2 26,9 28,8 1 29,4 44,3 1,8 Expectativa para investimento privado em infraestrutura rodoviária e aquaviária ,8 4 28, ,8 11,5 1 36,2 59,7 3,2 18

19 CONDIÇÃO DAS RODOVIAS E HIDROVIAS Transportadores esperam manutenção da qualidade da infraestrutura de transporte no Brasil O baixo nível de investimento na infraestrutura de transporte tem impacto direto na qualidade das rodovias, portos e hidrovias brasileiras. Alinhada com a expectativa de manutenção do volume de recursos destinados ao setor de transporte, 48,6% dos empresários acreditam que haverá continuidade das atuais condições da infraestrutura implantada, contra 30,5% que acreditam na piora e os 20,5% na melhora das condições. Na comparação com os resultados da Fase 1 da Sondagem 2013, os transportadores estão significativamente mais pessimistas. Em março de 2013, 38,8% dos entrevistados revelaram acreditar na melhora da qualidade da infraestrutura de transporte no Brasil, queda de 18,3 pontos percentuais. Na primeira tomada do ano, apenas 19,4% esperavam uma redução da qualidade da infraestrutura. Expectativa para condições das rodovias/ hidrovias/ portos - Geral 30,5% Piorar 48,6% Manter-se 20,5% Melhorar 0,4% Não Sabe Expectativa para condições das rodovias/ hidrovias/ portos , ,0 4 32,8 3 25, ,5 1 1,9 Piorar Manter-se Melhorar Não sabe 19

20 MONTANTE PARA INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA Apenas 6,6% dos transportadores conhecem o volume de recursos destinados ao investimento em infraestrutura de transporte pelo Governo Federal Quando questionados se conheciam o montante autorizado pelo Governo Federal para investimentos em infraestrutura de transporte em 2013, 93,4% dos transportadores entrevistados revelaram não ter conhecimento sobre o volume disponível para a realização de intervenções que beneficiariam o setor pelo Governo Federal. Cabe aqui destacar que a CNT publica mensalmente o Boletim Econômico 9 que apresenta detalhadamente a execução orçamentária do Governo Federal para o setor de transporte. Atualmente, o orçamento da União tem R$ 16,4 bilhões autorizados para investimento em infraestrutra rodoviária, ferroviária, aquaviária e aérea. Desse montante, foram pagos até agosto de 2013, R$ 4,9 bilhões (3%). Após serem informados do volume de recursos disponível em 2013, os empresários foram questionados se o valor é suficiente para solucionar os problemas de logística no país. 75,9% acreditam que os recursos não serão capazes de resolver os gargalos de infraestrutura de transporte no país e 18,2% consideraram o montante suficiente. Ainda em relação ao montante de R$ 16,4 bilhões de reais autorizados pelo Governo Federal, 41,6% dos entrevistados acreditam que serão investidos em 2013 até 25% desse valor. Outros 39,5% creem que só será executado até 50% do volume disponível para o setor este ano. 8,4% esperam que até 75% dos recursos serão pagos e apenas 3,5% têm expectativa de investimento integral. Cabe aqui salientar que em 2012 a execução não chegou a 50% do total autorizado. Conhece o montante autorizado para investimento em infraestrutura de transporte? Geral Conhece o montante autorizado para investimento em infraestrutura de transporte? 6,6% Sim 93,4% Não ,4 7,7 Sim 93,6 Não 92,3 9-Disponível em 20

21 O valor autorizado será capaz de resolver os problemas logísticos? - Geral 75,9% Não serão capazes de solucionar 18,2% Serão capazes de solucionar 5,9% Não Sabe O valor autorizado será capaz de resolver os problemas logísticos? ,7 76,9 Não serão capazes de solucionar 18,8 13,5 Serão capazes de solucionar 5,5 9,6 Não sabe Do total autorizado, qual o percentual de execução em 2013? - Geral Do total autorizado, qual o percentual de execução em 2013? 41,6% Até 25% do total autorizado 39,5% Até 50% do total autorizado 8,4% Até 75% do total autorizado 3,5% 100% do total autorizado 7,0% Não Sabe ,4 41,5 40,1 Até 25% do total autorizado 34,6 Até 50% do total autorizado 8,0 11,5 Até 75% do total autorizado 3,7 1,9 6,7 100% do total autorizado 9,6 Não sabe 21

22 PARTICIPAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA Transportadores aprovam a participação da iniciativa privada na oferta de infraestrutura Em relação à participação da iniciativa privada nos investimentos em infraestrutura de transporte, 71,7% dos transportadores se declararam favoráveis, sendo este percentual mais elevado entre os empresários do modal aquaviário (90,4%). É interessante observar essa postura do setor em um momento em que o Governo Federal tenta viabilizar uma maior participação da iniciativa privada no provimento de infraestrutura, com destaque para as anunciadas concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. Apesar da boa expectativa em relação à participação da iniciativa privada e de sua eficiência para viabilizar as intervenções necessárias no sistema de transporte brasileiro, as concessões estão enfrentando diversos obstáculos, com destaque para a insegurança institucional. A mudança frequente nas regras que definem o processo de concessão de rodovias e a edição de marcos regulatórios novos, e ainda imprecisos, para os modais ferroviário e portuário são fatores que reduzem a atratividade dos empreendimentos de infraestrutura de transporte para a iniciativa privada. Opinião sobre a participação da iniciativa privada nos investimentos em infraestrutura de transporte? - Geral 71,7% Aprova 25,4% Desaprova 2,9% Não Sabe Opinião sobre a participação da iniciativa privada nos investimentos em infraestrutura de transporte? , , ,3 2 9,6 1 3,2 Aprova Desaprova Não sabe 22

23 LEI DO CAMINHONEIRO Empresários contrataram funcionários e adquiriram novos veículos para cumprir a Lei do Caminhoneiro, mas enfrentam dificuldades A lei nº /2012, conhecida como Lei do Caminhoneiro, disciplina regras sobre a jornada de trabalho dos motoristas no país. Conforme a lei, as seguintes regras devem ser observadas: (i) jornada de trabalho de oito horas diárias, acrescidas de até duas horas extras por dia; (ii) paradas de uma hora para almoço e 30 minutos a cada quatro horas de direção ininterruptas; e (iii) descanso diário de 11 horas a cada 24 horas e repouso semanal de 35 horas. 73,4% dos transportadores rodoviários de carga que participaram desta sondagem afirmaram que já incorporaram as novas regras da Lei do Caminhoneiro à rotina de suas empresas. Entretanto, 26,3% dos empresários afirmaram que ainda não a incorporaram em sua integralidade. Atualmente, estão sendo discutidas questões relacionadas à inexistência de pontos de parada nas rodovias brasileiras, escassez de mão de obra, entre outros, que dificultam o cumprimento da lei. A solução desses entraves permitirá que todas as empresas de transporte rodoviário de carga atendam à legislação. A Lei do Caminhoneiro exigiu investimentos do setor em mão de obra e equipamentos. A maioria dos transportadores rodoviários de carga (57,0%) revelou ter contratado novos profissionais para a adequação de sua atividade à nova jornada de trabalho. Além disso, 38,6% já adquiriram novos veículos para conseguirem realizar as entregas dentro dos prazos com a mudança trabalhista do setor. É importante destacar que a lei nº apresenta avanços no sentido de garantir mais segurança ao setor, mas resulta em um custo mais elevado para a realização do transporte de cargas no Brasil. As regras da Lei do Caminhoneiro foram incorporadas à rotina de sua empresa? - de cargas 73,4% Sim 26,3% Não 0,3% NS/NR 23

24 Contratou funcionários para atender a Lei do Caminhoneiro? - de cargas Adquiriu veículos para atender à Lei do Caminhoneiro? - de cargas 57,0% Sim 42,6% Não 0,4% NS/NR 38,6% Sim 61,0% Não 0,4% NS/NR 24

25 LEI DOS PORTOS Maior participação da iniciativa privada é o grande avanço da Nova Lei dos Portos, afirmam transportadores A Nova Lei dos Portos 10 (12.815/2013) definiu um novo marco regulatório para o setor portuário brasileiro. Sobre o tema, os empresários do modal aquaviário foram questionados sobre o conhecimento da referida legislação. Dos respondentes, 61,5% afirmaram conhecer o dispositivo legal e 38,5% declaram desconhecer as novas regras do setor. Dentre os transportadores que conhecem a Nova Lei dos Portos, 84,4% a aprovam, 12,5% a desaprovam e 3,1% não souberam avaliar a legislação. Em relação aos maiores avanços da lei, 43,7% dos empresários citam o aumento da participação da iniciativa privada, 25,0% indicam a possibilidade de maior competição entre os portos, 12,5% acreditam que o ganho será com a redução da burocracia e 6,3% dos transportadores aquaviários veem no fim da distinção entre carga própria e de terceiros como o maior avanço da lei. Ainda para os que conhecem a Nova Lei dos Portos, 78,1% acreditam que o nível de serviço nos terminais portuários aumentará, o que possibilitará ganhos de eficiência nas operações portuárias brasileiras. Conhece a nova Lei dos Portos? Aprovação da Nova Lei dos Portos 61,5% Sim 38,5% Não 84,4% Aprova 12,5% Desaprova 3,1% Não sabe Qual o maior avanço da Nova Lei dos Portos? s Haverá melhora no nível de serviços portuários? - 43,7% Aumento da participação da iniciativa privada na infraestrutura portuária 25,0% Possibilidade de maior competição entre os portos 12,5% Redução da burocracia nos portos brasileiros 6,3% Fim da distinção entre carga própria e terceiros 12,5% Não Sabe 78,1% Sim 12,5% Não 9,4% NS/NR 10-Lei nº de 05 de junho de 2013, resultado da conversão da MP nº 595 em lei. A nova legislação revogou a lei nº 8.630/1993, Lei dos Portos. 25

26 DESONERAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA Transportadores veem a redução da carga tributária sobre a folha de pagamentos como maior benefício das desonerações O setor de transporte 11 foi parcialmente contemplado pela desoneração da folha de pagamentos promovida pelo Governo Federal. A desoneração consiste na substituição da base de cálculo da contribuição patronal do INSS. A alíquota de 20% incidente sobre o valor da folha de pagamentos foi substituída nas atividades abrangidas por alíquotas de 1% ou 2%, dependendo do setor, que incidem sobre a receita bruta da empresa. Todas as demais contribuições incidentes sobre a folha de pagamentos, como o FGTS e a contribuição dos próprios empregados ao INSS, permanecem inalteradas. As leis nº / e nº / foram as responsáveis pelas modificações. Dos entrevistados, 55,5% afirmaram ter conhecimento da legislação que desonera a folha de pagamentos do setor de transporte. Para os que conhecem as leis, 52,4% acreditam que elas trarão benefícios ao setor ao reduzir a carga tributária, 17,7% acreditam que o maior benefício será a simplificação do recolhimento do tributo. Porém, 14,0% dos entrevistados afirmaram que a regra não reduzirá a carga tributária e outros 10% que não haverá simplificação no processo burocrático. Cabe destacar que os aquaviários são mais otimistas em relação aos benefícios da desoneração sobre a folha de pagamentos Os segmentos do setor que foram beneficiados pela medida são: transporte rodoviário coletivo de passageiros com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional; transporte aéreo de carga e de passageiros regular; transporte marítimo de carga e passageiros por cabotagem; transporte marítimo de carga e passageiros na navegação de longo curso; transporte por navegação interior de carga e passageiros em linhas regulares; navegação de apoio marítimo e portuário; empresas que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de contêineres em portos organizados; transporte rodoviário de cargas; e transporte ferroviário de cargas. 12-A lei nº , vigente desde janeiro de 2013, prevê benefício para os seguintes segmentos do setor de transporte: (i) 2% sobre a receita bruta: transporte rodoviário coletivo de passageiros com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional; e (ii) 1% sobre a receita bruta: transporte aéreo de carga e de passageiros regular, transporte marítimo de carga e passageiros e navegação de cabotagem, transporte marítimo de carga e passageiros na navegação de longo curso, transporte por navegação interior de carga e passageiros em linhas regulares e navegação de apoio marítimo e portuário. 13-A lei nº , que entrará em vigor em janeiro de 2014, prevê a alíquota de 1% sobre a receita bruta para os seguintes segmentos do setor de transporte: empresas que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de contêineres em portos organizados, transporte rodoviário de cargas e transporte ferroviário de cargas.

27 Conhece a desoneração da Folha de Pagamentos? Geral Conhece a desoneração da Folha de Pagamentos? 55,5% Sim 44,5% Não ,3 57,7 44,7 42,3 Sim Não A desoneração da Folha de Pagamentos apresenta benefícios para o setor? Geral 52,4% Sim, reduzirá a carga tributária 17,7% Sim, simplificará o recolhimento do tributo 14,0% Não, a carga tributária será mantida 1% Não, o processo de recolhimento continuará complexo 1,1% Depende do porte da empresa 4,8% Não Sabe A desoneração da Folha de Pagamentos apresenta benefícios para o setor? Sim, reduzirá a carga tributária Sim, simplificará o recolhimento do tributo Não, a carga tributária será mantida Não, o processo de recolhimento continuará complexo Depende do porte Não sabe 16,6 26,7 14,1 13,3 11,2 0,8 3,3 5,4 51,9 56,

28 ATIVIDADE DE TRANSPORTE Transportadores estão menos otimistas sobre o desempenho da atividade em 2013 Apesar de otimistas em relação à sua atividade, empresários dos modais rodoviário e aquaviário reviram suas expectativas em relação ao início do ano. Atualmente, 43,0% dos transportadores esperam expansão da receita bruta em Em março deste ano, o percentual era de 62,7%. A redução da expectativa para o desenvolvimento do setor está diretamente relacionada à visão mais pessimista em relação ao crescimento do PIB em O número de viagens esperadas para o ano também sofreu redução quando comparado a Fase 1 da Sondagem 2013, apesar de 39,6% dos empresários acreditarem no aumento da demanda pelo serviço no ano. O volume de cargas deve ser superior ao registrado em 2012 segundo 43,1% dos transportadores entrevistados. A expectativa é semelhante entre os modais aquaviário e rodoviário. No que se refere à contratação formal de empregados, 55,5% dos respondentes afirmaram que irão manter seu quadro de funcionários e 33,2% esperam aumentar. Cabe aqui destacar que, como apresentado anteriormente, a maioria das empresas do transporte rodoviário já contratou funcionários para se adequar as novas regras da Lei do Caminhoneiro. Expectativa para a receita bruta Geral Expectativa para a receita bruta 16,0% Reduzirá 4% Mantém-se 43,0% Aumentará 1,0% Não Sabe ,9 42,7 46,1 40,4 16,3 13,5 1,1 28

29 Expectativa para o número de viagens realizadas Geral 21,7% Reduzirá 38,3% Mantém-se 39,6% Aumentará 0,4% Não Sabe Expectativa para o número de viagens realizadas ,5 15,4 44,2 37,6 39,4 40,4 0,5 Expectativa para o volume de carga ou nº de passageiros transportados - Geral Expectativa para o volume de carga ou nº de passageiros transportados 17,8% Reduzirá 37,9% Mantém-se 43,1% Aumentará 1,2% Não Sabe ,1 42,4 37,8 38,5 18,6 11,5 1,1 1,9 Expectativa para contratção formal de funcionários Geral 10,7% Reduzirá 55,5% Mantém-se 33,2% Aumentará 0,6% Não Sabe Expectativa para contratação formal de funcionários , , , ,4 11,0 1 7,7 0,7 29

30 CUSTO DOS INSUMOS Inflação em alta afeta insumos do setor de transporte Após ajustes sobre o preço dos combustíveis no começo do ano e a especulação sobre um novo aumento em 2013, 79,3% dos entrevistados nesta sondagem acreditam em uma elevação do preço do principal insumo do setor e 18,2% dos transportadores esperam a manutenção do nível de preços do diesel e do bunker 14. Quanto ao óleo lubrificante, 79,0% esperam por aumento do preço do insumo e apenas 1,8% por redução. Os pneus também ficarão mais caros, segundo 80,9% dos transportadores do modal rodoviário de cargas e passageiros. Este insumo apresentou uma pequena queda na expectativa de alta de preço quando considerada a Fase 1 da Sondagem Em março, 89,6% dos transportadores acreditavam no aumento do custo dos pneus. No que se refere ao custo das taxas portuárias, observa-se que 44,2% dos transportadores do modal aquaviário acreditam na manutenção do valor atualmente cobrado pelos serviços nos portos. Já sobre a praticagem, 30,8% dos entrevistados esperam por elevação do custo. Deve-se observar que 75% dos respondentes operam na navegação interior e, assim, não têm a obrigatoriedade de contratar os serviços de praticagem. Expectativa para o preço do diesel/ bunker - Geral Expectativa para o preço do diesel/ bunker 2,3% Reduzirá 18,2% Mantém-se 79,3% Aumentará 0,2% Não Sabe ,8 75,0 21,2 17,9 2,1 3,8 0,2 14-Bunker é o combustível utilizado no motor de um navio. Ele é formado por uma mistura entre óleo combustível e óleo diesel. 30

31 Expectativa para o preço do óleo lubrificante - Geral Expectativa para o preço do óleo lubrificante 1,8% Reduzirá 18,2% Mantém-se 79,0% Aumentará 1,0% Não Sabe ,5 65,4 32,7 16,5 1,8 1,9 1,1 Expectativa para o preço de pneus Resultado Geral 1,4% Reduzirá 17,0% Mantém-se 80,9% Aumentará 0,7% Não Sabe Expectativa para o preço das taxas portuárias - Expectativa para o preço da praticagem - 5,8% Reduzirá 44,2% Mantém-se 42,3% Aumentará 7,7% Não Sabe 1,9% Reduzirá 23,1% Mantém-se 30,8% Aumentará 44,2% Não Sabe 31

32 INVESTIMENTOS DO SETOR Redução da expectativa de investimentos do setor frente ao desaquecimento econômico 65,0% dos transportadores pretendem manter o tamanho de suas frotas no segundo semestre de Apenas 28,7% dos transportadores rodoviários pretendem aumentá-la ainda neste ano e, para o aquaviário, essa proporção é de 25%. A expectativa de baixos investimentos em veículos e embarcações no segundo semestre está relacionada tanto com o fato de que a maioria dos transportadores já realizou seus investimentos no início do ano, quanto com a esperada desaceleração da economia. No que se refere à abrangência geográfica, 75,2% dos transportadores revelaram que pretendem manter a área de atuação de suas empresas. É interessante observar que esse resultado é 10,8 pontos percentuais superior ao mesmo período de 2012, quando 64,4% das empresas pretendiam manter sua área de atendimento e 32,0% pretendiam expandi-la. Assim como a expectativa quanto ao tamanho da frota e a abrangência geográfica, a maioria das empresas (77,6%) pretende manter suas instalações físicas. Apenas 19,3% dos transportadores entrevistados pretendem fazer investimento em ativos imobiliários ainda em Os resultados apresentados revelam uma postura conservadora do setor que, após realizar investimentos no início do ano, aguarda com cautela os desdobramentos da política econômica do Governo Federal e seus efeitos sobre o desempenho da economia brasileira. Expectativa do tamanho da frota - Geral 5,9% Reduzirá 65,0% Mantém-se 28,3% Aumentará 0,8% Não sabe Expectativa do tamanho da frota ,2 71,2 28,7 25,0 6,2 3,8 0,9 32

33 Expectativa sobre a abrangência geográfica - Geral 2,3% Reduzirá 75,2% Mantém-se 22,3% Aumentará 0,2% Não sabe Expectativa sobre a abrangência geográfica ,7 71, ,0 22, ,1 3,8 0,2 Expectativa sobre as instalações físicas - Geral 2,3% Reduzirá 77,6% Mantém-se 19,3% Aumentará 0,8% Não sabe Expectativa sobre as instalações físicas ,3 80, ,3 19,2 1 2,5 0,9 33

34 AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS 54,3% dos transportadores adquiriram veículos ou embarcações em ,4% dos transportadores do modal rodoviário e 36,5% do aquaviário já adquiriram veículos e embarcações neste ano. Após as aquisições realizadas, apenas 35,2% dos empresários que participaram desta sondagem pretendem adquirir veículos ou embarcações até o final de A estratégia menos otimista é uma das consequências do baixo dinamismo da economia brasileira em No primeiro semestre do ano, a principal modalidade de aquisição de veículos pelo modal rodoviário (50%) foi o Leasing (incluindo Finame Leasing 15 ), seguido pelo PSI 16 (15%), financiamentos com bancos privados (13,8%) e pagamentos à vista (7,7%). Apenas 1,6% dos transportadores rodoviários fez uso do Procaminhoneiro do BNDES. Para o modal aquaviário, 26,2% das embarcações foram adquiridas à vista. Os financiamentos via Fundo da Marinha Mercante- FMM - e Finame (BNDES) foram responsáveis por 21,1% das embarcações adquiridas cada. Para os que pretendem adquirir veículos ou embarcações em 2013, foi perguntado como pretendem financiar o investimento. 52,1% dos transportadores rodoviários pretendem utilizar o Leasing (incluindo Finame Leasing), 17% o PSI e 12,6%, bancos privados. Para o modal aquaviário, a estratégia é utilizar o Finame - BNDES (23%) como principal programa de financiamento de embarcações, seguido pelas aquisições à vista, FMM e bancos privados (15,4% cada). Pelo exposto, é possível verificar que o BNDES vem se consolidando como a principal fonte de recursos para financiamento de longo prazo para bens de capital para o setor de transporte no Brasil. Entretanto, no que se refere ao modal aquaviário, é importante destacar a reduzida utilização dos recursos do FMM. Segundo análises apresentadas na Pesquisa CNT do Transporte - Cabotagem 2013, a principal razão para a não utilização dos recursos do fundo é o excesso de burocracia. O processo de liberação de recursos leva, em média, 25 meses. A simplificação da tramitação permitiria uma maior utilização dos recursos e uma expansão da frota de embarcações do país. Adquiriu veículos ou embarcações em 2013? - Geral 54,3% Sim 45,3% Não 0,4% Não Sabe Adquiriu veículos ou embarcações em 2013? ,5 6 56,4 5 43,1 4 36, ,5 Sim Não Não sabe 15-Linha de financiamento (arrendamento mercantil) disponibilizada pelo BNDES. 16-Programa BNDES de Sustentação do Investimento. 34

35 MODALIDADE DE PAGAMENTO MAIS UTILIZADA PARA A AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS (RESULTADO ESPECÍFICO PARA O MODAL RODOVIÁRIO NO PRIMEIRO SEMESTRE) Resposta Frequência (%) Leasing (incluindo Finame Leasing) PSI (BNDES) 37 15,0 Financiamento com banco privado 34 13,8 À vista 19 7,7 Consórcio 8 3,3 Procaminhoneiro (BNDES) 4 1,6 Outras formas de financiamento 10 4,1 Não sabe/não respondeu 11 4,5 Total MODALIDADE DE PAGAMENTO MAIS UTILIZADA PARA A AQUISIÇÃO DE EMBARCAÇÕES (RESULTADO ESPECÍFICO PARA O MODAL AQUAVIÁRIO NO PRIMEIRO SEMESTRE) Resposta Frequência (%) À vista Financiamento pelo Fundo da Marinha Mercante FINAME (BNDES) Outros financiamentos via BNDES Financiamento com banco privado Outras formas de financiamento Não sabe/não respondeu 5 26,2 4 21,1 4 21,1 1 5,3 1 5,3 2 10,5 2 10,5 Total Ainda pretende adquirir veículos ou embarcações em 2013? - Geral Ainda pretende adquirir veículos ou embarcações em 2013? 35,2% Sim 61,1% Não 3,7% Não Sabe ,2 59,8 36,5 25,0 3,7 3,8 Sim Não Não sabe 35

36 MODALIDADE PRIORITÁRIA DE PAGAMENTO QUE PRETENDE UTILIZAR EM 2013 (RESULTADO ESPECÍFICO PARA O MODAL RODOVIÁRIO) Resposta Frequência (%) Leasing (incluindo Finame Leasing) 83 52,1 PSI (BNDES) 27 17,0 Financiamento com banco privado 20 12,6 Consórcio Procaminhoneiro (BNDES) 7 4,4 À vista 6 3,8 4 2,5 Outras firmas de financiamento 9 5,7 Não sabe/não respondeu 3 1,9 Total MODALIDADE PRIORITÁRIA DE PAGAMENTO QUE PRETENDE UTILIZAR EM 2013 (RESULTADO ESPECÍFICO PARA O MODAL AQUAVIÁRIO) FINAME (BNDES) À vista Resposta Frequência (%) Financiamento pelo Fundo da Marinha Mercante Financiamento com banco privado Outros financiamentos via BNDES Outras formas de financiamento Não sabe/não respondeu 3 23,0 2 15,4 2 15,4 2 15,4 1 7,7 2 15,4 1 7,7 Total

37 CONCLUSÃO A Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador 2013 Fase 2 chega a sua quarta edição em um momento de incertezas no cenário econômico nacional. Diante disso, além das questões tradicionalmente apresentadas aos transportadores, foram analisadas outras relativas à credibilidade da política econômica adotada pelo Governo Federal, à Nova Lei dos Portos, à Lei do Caminhoneiro, à desoneração sobre a folha de pagamentos e, ainda, à suficiência dos recursos destinados ao investimento público em infraestrutura de transporte para a solução dos problemas logísticos no país. A Sondagem, realizada com 488 transportadores, evidenciou que os empresários do setor de transporte estão menos otimistas no que se refere à macroeconomia e mais cautelosos em seus investimentos. O baixo desempenho da economia, a elevação da inflação, da taxa de juros e do câmbio e a reduzida credibilidade da política econômica brasileira afetaram as expectativas de crescimento do setor de transporte em Para 40,6% dos entrevistados, o crescimento do PIB em 2013 será similar ao 0,9% registrado em Apesar das medidas de contenção da inflação, 72,2% dos empresários esperam por uma elevação da taxa de inflação no ano. No que se refere à taxa de juros e ao câmbio, os transportadores acreditam em um aumento dos dois indicadores, 66,0% e 55,9%, respectivamente. 71,3% dos entrevistados atribuem a perda de dinamismo econômico nacional à política econômica adotada pelo governo brasileiro. A Sondagem revelou, ainda, uma crise de credibilidade em relação à capacidade do governo gerir a economia brasileira: 95% dos empresários afirmaram que seu grau de confiança é baixo ou moderado. 81,2% dos transportadores afirmaram que a carga tributária tem um impacto elevado na atividade de transporte. Cabe ressaltar que, apesar de 46,2% dos entrevistados revelarem ter expectativa de aumento da carga tributária em 2013, as ações do Governo Federal para reduzir o impacto tributário foram avaliadas positivamente. 70,1% dos entrevistados acreditam que a desoneração da folha de pagamentos será capaz de reduzir a carga tributária ou de simplificar o recolhimento do tributo. Em relação aos investimentos a serem realizados no Brasil em 2013, observou-se a queda da expectativa de aumento dos recursos investidos em infraestrutura. Em março deste ano, 54,6% dos empresários afirmaram acreditar no aumento do investimento público em infraestrutura geral em 2013, enquanto na atual Sondagem o percentual é de apenas 33,6%. É interessante observar que, apesar dos anúncios de concessão de infraestrutura rodoviária e de maior participação da iniciativa privada nos terminais portuários, houve queda de 17,8 pontos percentuais entre entrevistados que esperam aumento do investimento privado em infraestrutura em Ainda no tangente ao investimento, apenas 6,6% dos transportadores revelaram conhecer o montante destinado à infraestrutura de transporte pelo Governo Federal em Quando informados de que o volume de recursos autorizados é de R$ 16,4 bilhões para os modais rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo, 75,9% dos empresários declararam que os recursos não serão capazes de solucionar os problemas logísticos no país. Cabe destacar que apenas 11,9% acreditam que o Governo Federal investirá mais de 50% do valor autorizado em infraestrutura de transporte esse ano. 37

38 A Nova Lei dos Portos é aprovada por 84,4% dos transportadores do modal aquaviário. Segundo 43,7% dos empresários, o maior avanço do novo marco regulatório do setor portuário é o aumento da participação da iniciativa privada na oferta de infraestrutura portuária. Nesse sentido, 78,1% dos entrevistados do modal aquaviário esperam por melhora no nível de serviços nos portos. Aos empresários que atuam no segmento rodoviário de cargas, foi questionado se as regras da Lei do Caminhoneiro já haviam sido incorporadas à rotina de suas empresas. 73,4% dos entrevistados afirmaram que sim, mas 26,3% declararam ainda não cumprir a legislação em sua integralidade. Para se adequarem às limitações da jornada de trabalho definidas pela lei nº /2012, 57,0% dos entrevistados contrataram novos funcionários em 2013 e 38,6% adquiriram novos veículos. Em relação às atividades da empresa, a expectativa é de aumento da receita bruta, das viagens realizadas e do volume transportado. Entretanto, o empresário está menos otimista que no início de Reflexo disso é o fato de que os transportadores, em sua maioria, planejam manter o tamanho da frota, a abrangência geográfica e as instalações físicas de suas empresas, o que revela uma estratégia de cautela. 54,3% dos empresários entrevistados já adquiriram veículos ou embarcações em 2013 e 35,2% pretendem adquirir novas unidades ainda este ano. A principal modalidade utilizada para aquisição de veículos rodoviários foi o leasing (5%), seguido pelo PSI do BNDES com 15,0%. Para o modal aquaviário, 26,2% das novas embarcações foram pagas à vista, 21,1% foram realizadas via FMM e outros 21,1%, com recursos do Finame BNDES. Diante dos dados apresentados é possível constatar que, após realizarem investimentos em sua atividade e observar o desempenho da economia nos primeiros oito meses do ano, os transportadores estão mais moderados em suas estimativas tanto quanto ao desempenho da economia quanto sobre a expansão de sua atividade. O resultado é preocupante, pois pode afetar a estratégia de investimento e crescimento do setor no próximo ano. Este levantamento é parte das ações da CNT em busca do desenvolvimento do setor de transporte. A Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador 2013 Fase 2, quarta edição do estudo, reafirma o compromisso da instituição de apoiar a dinamização e o fortalecimento do transporte no país. 38

39 APÊNDICE 39

40 APÊNDICE 1 PERFIL DOS ENTREVISTADOS PORTE DAS EMPRESAS Geral (%) Número de empregados Frequência (%) (n=436) 1 a 49 empregados ,0 48,6 50 a 99 empregados 100 a 499 empregados Mais de 500 empregados Não sabe/não respondeu ,6 26,0 17,4 1,0 7,8 24,1 18,6 0,9 (%) (n=52) 32,7 15,4 42,3 7,7 1,9 Total

41 APÊNDICE 2 COMPARATIVO ENTRE AS FASES DA SONDAGEM EXPECTATIVAS ECONÔMICAS DO TRANSPORTADOR Expectativa de crescimento do PIB (%) (comparativo entre as fases da sondagem) ,1 8,7 10,9 25,8 45,7 41,9 40,6 42,9 37,7 32,2 30,3 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 13,3 8,0 4,3 3,3 3,3 Expectativa para a taxa de inflação (comparativo entre as fases da sondagem) ,9 8,9 5,0 6,1 41,9 5 38,9 30,1 38,4 20,1 72,2 62,6 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 3,8 2,3 2,2 1,6 Impacto da inflação para as atividades da empresa (comparativo entre as fases da sondagem) ,9 56,0 39,8 41,1 50,2 52,2 44,3 38,7 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 8,3 4,4 5,0 4,1 1,7 2,2 0,8 1,2 Elevado Moderado Baixo Não sabe 41

42 Expectativa para a carga tributária (comparativo entre as fases da sondagem) ,9 17,3 8,9 9,8 40,1 43,3 42,4 35,0 51,2 46,744,8 46,2 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 2,8 2,9 1,1 1,6 Impacto da carga tributária para as atividades da empresa (comparativo entre as fases da sondagem) Março (2012) ,2 87,8 83,5 81,2 10,7 11,1 13,8 17,0 Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 1,4 2,5 1,0 0,7 1,1 0,2 0,8 Elevado Moderado Baixo Não sabe Expectativa para a taxa de juros (comparativo entre as fases da sondagem) ,5 33,3 16,9 5,9 29,8 50,3 44,4 25,8 34,9 30,1 2 66,0 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 2,8 2,7 2,2 2,3 42

43 Impacto da taxa de juros para as atividades da empresa (comparativo entre as fases da sondagem) Março (2012) ,7 60,3 54,4 49,6 35,6 38,1 32,0 25,3 8,7 8,9 Elevado Moderado Baixo Não sabe 11,7 5,9 Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 1,4 1,1 0,6 1,8 Expectativa para investimento total no país (comparativo entre as fases da sondagem) ,4 25,6 23,2 7,8 49,6 48,3 39,1 42,2 45,3 41,0 27,8 26,0 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 5,2 4,4 2,9 1,2 Expectativa para investimento público em infraestrutura geral (comparativo entre as fases da sondagem) Março (2012) ,2 19,9 15,9 9,3 43,4 45,7 33,6 33,8 46,7 32,2 54,6 33,6 Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 3,8 2,3 2,2 0,8 43

44 Expectativa para investimento público em infraestrutura rodoviária e aquaviária - (comparativo entre as fases da sondagem) ,3 20,9 18,3 9,9 53,8 42,2 46,6 38,1 40,1 34,4 31,1 30,9 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 3,5 3,3 1,9 1,6 Expectativa para investimento privado em infraestrutura rodoviária e aquaviária (comparativo entre as fases da sondagem) ,7 14,4 15,4 6,6 43,0 37,4 38,9 32,8 56,5 46,7 42,2 38,7 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 6,2 4,4 4,1 2,9 Expectativa para condições das rodovias/hidrovias/portos (comparativo entre as fases da sondagem) ,9 28,9 30,5 19,4 43,3 35,3 48,6 40,6 38,8 38,8 26,7 20,5 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 1,0 1,1 1,2 0,4 Piorar Manter-se Melhorar Não sabe 44

45 Expectativa para participação da iniciativa privada (comparativo entre as fases da sondagem) ,7 71,7 19,4 25,4 1,9 2,9 Aprova Desaprova Não sabe Março (2013) Outubro (2013) Expectativa para receita bruta (comparativo entre as fases da sondagem) Março (2012) ,8 41,1 4 33,3 28,4 29,7 16,0 6,6 57,8 24,4 62,7 43,0 Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 2,1 1,1 1,0 1,0 Expectativa para o número de viagens realizadas pelos veículos da empresa (comparativo entre as fases da sondagem) ,4 21,7 14,5 14,4 38,3 27,0 3 28,7 57,8 24,4 55,7 39,6 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 0,7 1,1 1,2 0,4 45

46 Expectativa para o volume de carga ou nº de passageiros transportados (comparativo entre as fases da sondagem) ,9 13,8 10,9 17,8 31,1 26,6 28,3 37,9 54,0 27,8 59,8 43,1 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 5,5 2,2 1,0 1,2 Expectativa para a contratação formal de empregados (comparativo entre as fases da sondagem) Março (2012) ,6 31,1 6,6 10,7 55,5 52,6 46,7 42,6 38,8 4 33,2 21,1 Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 2,1 1,1 0,8 0,6 Expectativa para o preço de diesel (comparativo entre as fases da sondagem) ,2 0,8 2,3 32,2 14,4 11,5 18,2 60,2 84,4 87,5 79,3 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 1,4 1,1 0,2 0,2 46

47 Expectativa para o preço de lubrificante (comparativo entre as fases da sondagem) Março (2012) ,9 1,0 1,8 24,6 18,2 13,3 9,9 68,5 85,6 88,5 79,0 Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 1,0 1,1 0,6 1,0 Expectativa para o preço do pneu (comparativo entre as fases da sondagem) ,9 0,9 1,4 20,1 21,1 17,0 9,3 89,6 80,9 73,4 77,8 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 0,7 1,1 0,2 0,7 Expectativa de expansão da frota (comparativo entre as fases da sondagem) ,7 17,8 5,0 5,9 44,6 61,1 65,0 42,7 44,6 2 52,1 28,3 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 1,0 1,1 0,2 0,8 47

48 Expectativa de ampliação da abrangência geográfica (comparativo entre as fases da sondagem) Março (2012) ,8 14,4 3,3 2,3 75,2 62,3 64,4 63,9 31,1 32,0 22,3 17,8 Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 1,7 3,3 0,8 0,2 Expectativa de ampliação das instalações físicas (comparativo entre as fases da sondagem) ,1 4,2 1,6 2,3 75,6 60,9 61,3 77,6 33,2 36,7 11,1 19,3 Março (2012) Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 1,7 2,2 0,4 0,8 Pretende adquirir novos veículos/ embarcações? (comparativo entre as fases da sondagem) Março (2012) ,8 68,2 61,1 55,6 32,2 35,2 29,1 20,4 12,8 12,2 2,7 3,7 Sim Não Não sabe Setembro (2012) Março (2013) Outubro (2013) 48

49 APÊNDICE 3 QUESTIONÁRIOS APLICADOS QUESTIONÁRIO RODOVIÁRIO BLOCO 1 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONDENTE E DA EMPRESA P1.1 Nome da empresa: P1.2 Nome do entrevistado: P1.3. Cargo: P1.4.Telefone de contato: ( ) - P1.5. de contato: P2 - Modal de Operação: **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Transporte rodoviário de carga 2 ( ) Transporte rodoviário de passageiros 3 - Número de empregados: 1 ( ) 1 a 49 empregados 2 ( ) 50 a 99 empregados 3 ( ) 100 a 499 empregados 4 ( ) Mais de 500 empregados 99 ( ) NS/NR 4 -Tamanho da frota em operação: R: Veículos em operação. BLOCO 2 - TEMAS MACROECONÔMICOS 5 - Na sua opinião, considerando o desempenho da economia no primeiro semestre do ano, como será o comportamento dos seguintes temas em 2013: A: TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO em comparação com o crescimento de 0,9% em 2012? 1 ( ) Reduzirá 2 ( ) Mantém-se 3 ( ) Aumentará 99 ( ) NS/NR B: INFLAÇÃO? 1 ( ) Reduzirá 2 ( ) Mantém-se 3 ( ) Aumentará 99 ( ) NS/NR 49

50 C: CARGA TRIBUTÁRIA? D: TAXA DE JUROS? E: TAXA DE CÂMBIO? 6 - Considerando a recente desaceleração da economia brasileira, o senhor acredita que a perda de dinamismo econômico pode ser atribuída principalmente a: **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Política econômica adotada pelo governo brasileiro 2 ( ) Reflexos das crises econômicas internacionais 99 ( ) Não sabe 7 - O Sr.(a) acredita que ainda existe uma crise econômica internacional capaz de afetar a economia brasileira em 2013? **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Sim, com impacto elevado sobre a economia brasileira 2 ( ) Sim, com impacto moderado sobre a economia brasileira 3 ( ) Sim, com impacto baixo sobre a economia brasileira 4 ( ) Não 99 ( ) Não sabe 8 - O Sr. (a) acredita que a elevação da taxa de câmbio no primeiro semestre do ano pode afetar o desempenho da economia brasileira em 2013? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não 99 ( ) Não sabe 9 - Como o senhor (a) avalia o seu grau de confiança em relação ao Governo Federal no que se refere à gestão econômica? 1 ( ) Elevado 2 ( ) Moderado 3 ( ) Baixo 99 ( ) Não sabe BLOCO 2 - INVESTIMENTO 10 - Considerando os investimentos realizados este ano tanto pela iniciativa privada quanto pelo Governo Federal qual a sua expectativa para o volume de recursos destinados a: A: Investimento TOTAL no país (Público e Privado) em

51 B: Investimento PÚBLICO em infraestrutura GERAL em 2013 (Investimento do GOVERNO em todos os tipos de infraestrutura: transporte, energia, comunicação, saneamento etc.) C: Investimento PÚBLICO em infraestrutura RODOVIÁRIA em 2013 D: Investimento PRIVADO em infraestrutura RODOVIÁRIA em Em relação às atuais condições das rodovias, qual a sua expectativa para o segundo semestre de 2013? **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Piorar 2 ( ) Manter-se 3 ( ) Melhorar 99 ( ) Não sabe 12 - O Sr (a) sabe qual o montante autorizado para o Governo Federal investir em infraestrutura de transporte em 2013? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não Considerando os R$ 16,4 bilhões autorizados para investimento público em infraestrutura de transporte em 2013, como o senhor avalia os investimentos autorizados para 2013? **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Serão capazes de solucionar os problemas de logística no país 2 ( ) Não serão capazes de solucionar os problemas de logística no país 99 ( ) Não sabe Ainda considerando os R$ 16,4 bilhões autorizados para investimento público em infraestrutura de trasnporte em 2013, qual sua expectativa quanto ao investimento pelo governo do valor disponível? **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Serão investidos até 25% do total autorizado 2 ( ) Serão investidos até 50% do valor autorizado 3 ( ) Serão investidos até 75% do valor autorizado 4 ( ) Serão investidos até 100% do valor autorizado 99 ( ) Não sabe 13 - Qual a sua opinião sobre participação da iniciativa privada nos investimentos em infraestrutura de transporte?**citar OPÇÕES** 1 ( ) Aprova (é uma forma eficiente de viabilizar investimentos para o setor) 2 ( ) Desaprova (esses investimentos são obrigação do Estado) 99 ( ) Não sabe 51

52 14 - O Sr. (a) avalia que as novas regras para a jornada de trabalho da Lei do Caminhoneiro já foram incorporadas à rotina da sua empresa? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não O sr (a) contratou novos funcionários em 2013 em função da jornada de trabalho definida pela Lei do Caminhoneiro? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não O sr. (a) comprou novos veículos para conseguir cumprir as entregas em função da mudança da jornada de trabalho dos motoristas definida pela Lei do Caminhoneiro? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não 15 - O sr. (a) tem conhecimento da DESONERAÇÃO da CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA sobre a FOLHA DE PAGAMENTOS definida na Lei /2013 e que entrará em vigor em janeiro de 2014? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não O sr. (a) acredita que a DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS beneficiará o setor de transporte? **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Sim, reduzirá a carga tributária do setor 2 ( ) Sim, simplificará o recolhimento do tributo 3 ( ) Não, a carga tributária será mantida para o setor 4 ( ) Não, o processo de recolhimento de tributo continuará complexo 99 ( ) Não sabe BLOCO 4 - ATIVIDADE DA EMPRESA - TRANSPORTE RODOVIÁRIO 16 - Com relação à sua atividade, considerando o primeiro semestre do ano, qual é a sua expectativa para o FECHAMENTO dos seguintes tópicos em 2013? A: Receita bruta B: Número de viagens realizadas por seus veículos C: Volume de carga ou número de passageiros transportados D:Contratação formal de empregados 52

53 17 - Considerando a evolução dos preços no primeiro semestre, qual a sua expectativa para o preço dos seguintes insumos em 2013? ** UTILIZAR ESCALA DA PERGUNTA ANTERIOR ** INSUMOS A: Diesel B: Lubrificantes C: Pneus 18 - Qual o impacto atual dos seguintes ítens para a sua empresa? A: Carga tributária 1 ( ) Elevado 2 ( ) Moderado 3 ( ) Baixo 99 ( ) Não sabe B: Inflação 1 ( ) Elevado 2 ( ) Moderado 3 ( ) Baixo 99 ( ) Não sabe C: Taxa de juros 1 ( ) Elevado 2 ( ) Moderado 3 ( ) Baixo 99 ( ) Não sabe D: Taxa de câmbio 1 ( ) Elevado 2 ( ) Moderado 3 ( ) Baixo 99 ( ) Não sabe 19 - Considerando o atual cenário econômico brasileiro, qual a sua expectativa em relação à estrutura de sua empresa para o segundo semestre de 2013? A: Tamanho da frota B: Abrangência geográfica da prestação de serviços C: Instalações físicas 20 - Sua empresa realizou aquisição de veículos no primeiro semestre de 2013? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não 99 ( ) Não sabe 53

54 Qual modalidade de pagamento foi a mais utilizada? 1 ( ) À vista 2 ( ) Leasing (incluindo Finame Leasing) 3 ( ) PSI (BNDES) 4 ( ) Procaminhoneiro (BNDES) 5 ( ) Consórcio 6 ( ) Financiamento com banco privado 7 ( ) Outras formas de financiamento 99 ( ) Não sabe 21 - Sua empresa pretende fazer aquisição de veículos no segundo semestre de 2013? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não 99 ( ) Não sabe Qual modalidade PRIORITÁRIA de pagamento que pretende utilizar? ** CITAR OPÇÕES ** 1 ( ) À vista 2 ( ) Leasing (incluindo Finame Leasing) 3 ( ) PSI (BNDES) 4 ( ) Procaminhoneiro (BNDES) 5 ( ) Consórcio 6 ( ) Financiamento com banco privado 7 ( ) Outras formas de financiamento 99 ( ) Não sabe 54

55 QUESTIONÁRIO AQUAVIÁRIO BLOCO 1 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONDENTE E DA EMPRESA P1.1 - Nome da empresa: P1.2 - Nome do entrevistado: P1.3 - Cargo: P1.4 Telefone de contato: ( ) - P1.5 de contato: P2 - Modal de Operação: **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Transporte marítimo 2 ( ) Navegação interior 3 Qual o número de empregados? 1 ( ) 1 a 49 empregados 2 ( ) 50 a 99 empregados 3 ( )100 a 499 empregados 4 ( ) Mais de 500 empregados 99 ( ) NS/NR 4 Tamanho da frota em operação: R: Embarcações em operação BLOCO 2 TEMAS MACROECONÔMICOS 5 - Na sua opinião, considerando o desempenho da economia no primeiro semestre do ano, como será o comportamento dos seguintes temas em 2013: A: TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO em comparação com o crescimento de 0,9% em 2012? B: INFLAÇÃO? 1 - Reduzirá (será menor que a inflação de 5,84% C: CARGA TRIBUTÁRIA? 55

56 D: TAXA DE JUROS? E: TAXA DE CÂMBIO? 6 - Considerando a recente desaceleração da economia brasileira, o senhor acredita que a perda de dinamismo econômico pode ser atribuída principalmente a: **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Política econômica adotada pelo governo brasileiro 2 ( ) Reflexos das crises econômicas internacionais 99 ( ) Não sabe 7 - O Sr.(a) acredita que ainda existe uma crise econômica internacional capaz de afetar a economia brasileira em 2013? **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Sim, com impacto elevado sobre a economia brasileira 2 ( ) Sim, com impacto moderado sobre a economia brasileira 3 ( ) Sim, com impacto baixo sobre a economia brasileira 4 ( ) Não 99 ( ) Não sabe 8 - O Sr. (a) acredita que a elevação da taxa de câmbio no primeiro semestre do ano pode afetar o desempenho da economia brasileira em 2013? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não 99 ( ) Não sabe 9 - Como o sr. (a) avalia o seu grau de confiança em relação ao Governo Federal no que se refere à gestão econômica? 1 ( ) Elevado 2 ( ) Moderado 3 ( ) Baixo 99 ( ) Não sabe BLOCO 2 - INVESTIMENTO 10 - Considerando os investimentos já realizados este ano, pela iniciativa privada e pelo Governo Federal qual a sua expectativa para o volume de recursos destinados a: A: Investimento TOTAL no país (Público e Privado) em 2013 B: Investimento PÚBLICO em infraestrutura GERAL em 2013 (Investimento do Governo em todos os tipos de infraestrutura:transporte, energia, comunicação, saneamento etc.) 56

57 C: Investimento PÚBLICO em infraestrutura PORTUÁRIA E HIDROVIÁRIA em 2013 D: Investimento PRIVADO em infraestrutura PORTUÁRIA E HIDROVIÁRIA em Em relação às atuais condições de infraestrutura dos portos e hidrovias, qual a sua expectativa para o segundo semestre de 2013? **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Piorar 2 ( ) Manter-se 3 ( ) Melhorar 99 ( ) Não sabe 12 - O Sr.(a) sabe qual o montante autorizado para o GOVERNO FEDERAL investir em infraestrutura de transporte em 2013? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não Considerando os R$ 16,4 bilhões autorizados para investimento público em infraestrutura de transporte em 2013, como o senhor avalia os investimentos autorizados para 2013? **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Serão capazes de solucionar os problemas de logística no país 2 ( ) Não serão capazes de solucionar os problemas de logística no país 99 ( ) Não sabe Ainda considerando os R$ 16, 4 bilhões autorizados para investimento público em infraestrutura de transporte em 2013, qual a sua expectativa quanto ao investimento pelo governo do valor disponível? **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Serão investidos até 25% do total autorizado 2 ( ) Serão investidos até 50% do total autorizado 3 ( ) Serão investidos até 75% do total autorizado 4 ( ) Serão investidos 100% do total autorizado 99 ( ) Não sabe 13 - Qual a sua opinião sobre a participação da iniciativa privada nos investimentos em infraestrutura de transporte? **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Aprova (é uma forma eficiente de viabilizar investimentos para o setor) 2 ( ) Desaprova (esses investimentos são obrigação do Estado) 99 ( ) Não sabe 14 - O Sr. (a) conhece a Nova Lei dos Portos (Lei /2013)? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não 57

58 Qual é a sua opinião sobre a Nova Lei do Portos (Lei /2013)? **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Aprova, pois permitirá maior dinamismo e eficiência nos portos brasileiros 2 ( ) Desaprova, pois não trará benefícios ao sistema portuário brasileiro 99 ( ) Não sabe O Sr. (a) acredita que o nível de serviço dos terminais portuários aumentará com a Nova Lei dos Portos? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não Qual o maior avanço apresentado pela Nova Lei dos Portos? **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Fim da distinção entre carga própria e terceiros 2 ( ) Aumento da participação da iniciativa privada na infraestrutura portuária 3 ( ) Possibilidade de maior competição entre os portos 4 ( ) Redução da burocracia nos portos brasileiros 99 ( ) Não sabe 15 - O Sr. (a) tem conhecimento da DESONERAÇÃO da CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA sobre a FOLHA de PAGAMENTOS definida na Lei /2013? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não O Sr. (a) acredita que a desoneração da Folha de Pagamentos beneficiou o setor de transporte? **CITAR OPÇÕES** 1 ( ) Sim, reduziu a carga tributária do setor 2 ( ) Sim, simplificou o recolhimento do tributo 3 ( ) Não, a carga tributária foi mantida para o setor 4 ( ) Não, o processo de recolhimento do tributo continua complexo 99 ( ) Não sabe BLOCO 4 - ATIVIDADE DA EMPRESA - TRANSPORTE AQUAVIÁRIO 16 - Com relação à sua atividade, considerando o primeiro semestre do ano, qual é a expectativa para os seguintes tópicos em 2013? A: Receita bruta B: Número de viagens realizadas por suas embarcações 58

59 C: Volume de carga ou número de passageiros transportados D:Contratação formal de empregados 17 - Considerando a evolução dos preços no primeiro semestre do ano, qual a sua expectativa para o preço dos seguintes insumos em 2013?** UTILIZAR ESCALA DA PERGUNTA ANTERIOR ** A: Diesel/Bunker B: Óleos lubrificantes C: Taxas portuárias D: Praticagem 18 - Qual o impacto atual dos seguintes ítens para a sua empresa? A: Carga tributária 1 ( ) Elevado 2 ( ) Moderado 3 ( ) Baixo 99 ( ) Não sabe B: Inflação 1 ( ) Elevado 2 ( ) Moderado 3 ( ) Baixo 99 ( ) Não sabe C: Taxa de juros 1 ( ) Elevado 2 ( ) Moderado 3 ( ) Baixo 99 ( ) Não sabe E: Taxa de câmbio 1 ( ) Elevado 2 ( ) Moderado 3 ( ) Baixo 99 ( ) Não sabe 19 - Considerando o atual cenário econômico brasileiro, qual a sua expectativa em relação à estrutura de sua empresa para o segundo semestre de 2013? A: Tamanho da frota de embarcações B: Abrangência geográfica da prestação de serviços (ÁREA DE ATUAÇÃO) 59

60 C: Instalações físicas 20 - Sua empresa realizou aquisição de embarcações nos primeiros seis meses de 2013? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não SOMENTE PARA QUEM TENHA RESPONDIDO SIM: Qual modalidade de pagamento foi a mais utilizada para a aquisição de embarcações? ** CITAR OPÇÕES ** 1 ( ) À vista 2 ( ) Financiamento pelo Fundo da Marinha Mercante 3 ( ) Financiamento via FINAME - BNDES 4 ( ) Outros Financiamentos via BNDES 5 ( ) Financiamento por banco privado 6 ( )Outras formas de financiamento 99 ( ) Não sabe SOMENTE PARA QUEM RESPONDEU (2) FINANCIAMENTO PELO FUNDO DA MARINHA MERCANTE Quanto tempo demorou todo o processo para concessão do financiamento (desde o momento de solicitação de prioridade junto ao FMM até a assinatura do contrato): R: meses SOMENTE PARA QUEM RESPONDEU (3) FINANCIAMENTO VIA FINAME - BNDES Quanto tempo demorou todo o processo para concessão do financiamento (desde o momento de solicitação do financiamento junto a instituição financeira credenciada até a assinatura do contrato): R: meses SOMENTE PARA QUEM RESPONDEU (4) OUTROS FINANCIAMENTOS VIA BNDES Qual? R: 21 - Sua empresa pretende fazer aquisição de embarcaçõesno segundo semestre de 2013? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não 99 ( ) Não sabe SOMENTE PARA QUEM TENHA RESPONDIDO SIM: 60

61 Qual a mdodalidade prioritária de pagamento que pretende utilizar? 1 ( ) À vista 2 ( ) Financiamento pelo Fundo da Marinha Mercante 3 ( ) Financiamento via FINAME - BNDES 4 ( ) Outros Financiamentos via BNDES 5 ( ) Financiamento por banco privado 6 ( ) Outras formas de financiamento 99 ( ) Não sabe SOMENTE PARA QUEM RESPONDEU (4) OUTROS FINANCIAMENTOS VIA BNDES Qual? R: 61

62 62

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