APRESENTAÇÃO. Clésio Andrade Presidente da CNT

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3 APRESENTAÇÃO Conhecer o que pensa o empresário brasileiro do transporte é uma preocupação fundamental da CNT (Confederação Nacional do Transporte). A Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador 2014 Fase 2 auxilia no planejamento e na execução de um trabalho mais direcionado, em busca do fortalecimento do setor. São avaliadas questões como perspectivas em relação à economia do país, as principais dificuldades enfrentadas e reivindicações de medidas para solucionar os problemas. Esse levantamento, que chega à 6ª edição, permite à Confederação ter maior clareza sobre as expectativas do empresário do transporte em diferentes modais. Assim, a CNT pode desenvolver trabalhos com melhores resultados, tanto na área de cargas como na de passageiros. A Sondagem auxilia os empresários em seus planejamentos para o próximo ano. Também pode ser utilizada por órgãos públicos, entidades privadas e pela sociedade em geral, que passam a conhecer melhor a percepção dos empresários do setor de transporte sobre o desempenho econômico brasileiro. Nesta segunda fase de 2014, é possível ainda comparar a avaliação dos empresários no início e no final deste ano, nos modais rodoviário, ferroviário e aquaviário. A CNT busca cumprir, assim, o seu papel de estimular o desenvolvimento do transporte no Brasil, tão essencial para o crescimento do país. Clésio Andrade Presidente da CNT

4 ÍNDICE Dados técnicos Introdução Análise dos Resultados Temas Macroeconômicos Produto Interno Bruto - PIB Inflação Câmbio Carga tributária do setor Juros Desempenho econômico e confiança na política econômica Investimentos Investimento no país...17 Investimento em infraestrutura: execução orçamentária...20 Participação da iniciativa privada...23 Ações emergenciais para o desenvolvimento do transporte...25 Investimentos estrangeiros em infraestrutura...27 Atividade empresarial Atividade de transporte Custo dos insumos Investimentos do setor Aquisição de veículos Mão de obra Conclusão Apêndices Perfil dos entrevistados Comparativo entre as fases da Sondagem de Expectativas Econômicas do Transportador... 52

5 DADOS TÉCNICOS Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Fase 2 (rodoviário, aquaviário e ferroviário) Público-alvo: Empresas de transporte rodoviário de cargas e passageiros, empresas de navegação marítima e interior e concessionárias de transporte ferroviário de cargas. Abrangência geográfica: Nacional Método de coleta de dados: Contato telefônico Respostas válidas 1 : 445 RODOVIÁRIO Atividade principal Entrevistas Percentual (%) Transporte de cargas ,9 Transporte de passageiros ,1 Total AQUAVIÁRIO Atividade principal Entrevistas Percentual (%) Navegação interior 30 6 Transporte marítimo 20 4 Total FERROVIÁRIO Atividade principal Entrevistas Percentual (%) de cargas 4 10 Total Período de coleta: 07 de outubro a 24 de outubro de O perfil dos entrevistados, quanto ao porte, encontra-se no Apêndice 1. 4

6 INTRODUÇÃO O transporte é essencial para que os demais setores da economia desempenhem sua atividade. Ao conectar produtores, fornecedores e consumidores, contribui para o crescimento da economia do país, além de favorecer a integração nacional e conferir maior qualidade de vida à população. Dessa forma, é imprescindível conhecer as perspectivas dos transportadores brasileiros a respeito do comportamento econômico e suas avaliações de como esses indicadores afetam seu negócio para desenvolver estratégias capazes de incrementar a eficiência do serviço do transporte e de corrigir os gargalos enfrentados pelo setor. Assim, a Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador coleta e disponibiliza informações acerca dos prognósticos dos transportadores sobre temas macroeconômicos, do nível dos investimentos em infraestrutura no Brasil e, principalmente, do desempenho de suas atividades empresariais frente a esse cenário. A pesquisa tem duas fases. A Fase 1, realizada no início de cada ano, tem como objetivo identificar as projeções e as perspectivas dos empresários do setor de transporte. Já a Fase 2, realizada no segundo semestre do ano, tem por intenção reavaliar as expectativas dos transportadores frente aos acontecimentos do primeiro semestre e, assim, captar sua influência sobre a atividade empresarial. A Sondagem passou a ser realizada no ano de 2012 e chega, no segundo semestre de 2014, a sua 6ª edição. Além das questões tradicionais, foram avaliadas as opiniões dos transportadores sobre a participação de investimentos estrangeiros em infraestrutura de transporte, as oportunidades de negócios advindas da aproximação do Brasil com a China. O relatório baseia-se em informações levantadas em entrevistas realizadas com 445 empresas que atuam no serviço de transporte no país. Compuseram a amostra empresas do modal rodoviário (cargas e passageiros), do aquaviário (marítimo e navegação interior) e do transporte ferroviário. Os resultados e análises são apresentados adotando a seguinte estrutura: temas macroeconômicos, investimentos e atividade empresarial. 5

7 PRODUTO INTERNO BRUTO - PIB EXPECTATIVAS PESSIMISTAS QUANTO AO DESEMPENHO DA ECONOMIA CONTINUAM ENTRE OS TRANSPORTADORES Cresce o pessimismo entre os transportadores em relação ao desempenho da economia em Dos entrevistados, 81,4% avaliam que o PIB brasileiro dificilmente irá superar, em 2014, o crescimento de 2,5% registrado em Essa constatação está de acordo com as perspectivas do mercado mostradas pelo relatório Focus 2 divulgado pelo Banco Central do Brasil, onde a previsão de crescimento do PIB para 2014 é de 0,24%. É importante notar que 48,4% apostam que o desempenho desse indicador deverá ser inferior ao de , o que representa um acréscimo de 18,6 pontos percentuais em relação às expectativas levantadas na Fase 1 desta Sondagem O percentual que acredita que a taxa irá manter-se ou elevar-se foi de 33,0% e 14,8%, respectivamente. Os resultados refletem a percepção dos transportadores quanto ao baixo nível de atividade econômica ao longo do ano e, possivelmente, as expectativas de um cenário de inflação elevada e persistente. A elevação da taxa de juros e a dificuldade de o Governo Federal em realizar investimentos continuam a ser fatores que podem estar contribuindo para esse cenário de insegurança. Essa tendência já havia sido notada na Fase 1 desta Sondagem A falta de confiança dos empresários em relação ao desempenho da economia brasileira tem importantes implicações sobre as decisões da empresa. Diante de baixas perspectivas de aumento do nível de negócios, as empresas dificilmente realizam investimentos em expansão de frota ou realizam contratação de funcionários de forma a prejudicar o nível de atividade. Expectativa para o crescimento do PIB Expectativa para o crescimento do PIB por modal (%) 48,4% Reduzirá 33,0% Mantém-se 14,8% Aumentará 3,8% ,0 48,3 46,0 34,3 26,0 25,0 14,6 16,0 12,0 2,8 Reduzirá Mantém-se Aumentará 2 - Dados relativos ao relatório de mercado Focus divulgado pelo Banco Central brasileiro sobre as expectativas econômicas do mercado em 31 de outubro de Na Fase 1 da Sondagem 2014, 29,8% dos entrevistados tinham expectativa de que a taxa de crescimento do PIB seria inferior à de

8 INFLAÇÃO SEGUINDO A TENDÊNCIA DO PRIMEIRO SEMESTRE, TRANSPORTADORES ACREDITAM EM ELEVAÇÃO DA INFLAÇÃO EM 2014 A análise gráfica mostra que 72,1% dos transportadores acreditam que a taxa de inflação, em 2014, será superior à registrada em 2013 (5,9% a.a.). Quando se avalia por modal, o ferroviário apresenta uma expectativa mais pessimista, com 75,0% dos transportadores esperando aumento da taxa de inflação, enquanto para os rodoviários, este percentual é de 72,4%. No segmento aquaviário, com 7% dos transportadores esperando alta do IPCA, enquanto 2% acreditam que o valor apresentado no ano passado será mantido e apenas 8,0% apostam na queda inflacionária. O impacto da inflação na atividade é percebido como elevado por 66,3% dos transportadores, sendo os ferroviários o grupo mais atingido, seguido do segmento aquaviário. Note-se que uma inflação alta tem efeito negativo sobre o setor que pode implicar em elevação dos custos operacionais do serviço de transporte e, quando persistentes, impactar o valor do frete. Sua principal consequência é o aumento dos custos logísticos e a redução da competitividade dos produtos nacionais. Ainda, um processo inflacionário perseverante diminui a estabilidade dos preços utilizados como referência pelo transportador quando da definição do valor do frete. Tal situação aumenta os riscos de o transportador incorrer em erros de cálculo de seus custos e, consequentemente, do preço do serviço de transporte, podendo levar a prejuízos. É nesse sentido que uma análise da série temporal, começada em setembro de 2012, da expectativa do transportador é importante. Pode-se perceber claramente um movimento crescente na expectativa dos transportadores de que a inflação será mais alta a cada ano. Tal resultado, possivelmente, aponta para uma redução da credibilidade de política econômica do governo, baseada no sistema de metas de inflação. É interessante notar que a expectativa do setor de transporte está alinhada à do mercado que, segundo o relatório Focus, acredita que o IPCA do ano será de 6,45%, isto é, acima da inflação de 2013 bem como da meta definida pelo Banco Central do Brasil. 7

9 Expectativa para a taxa de inflação Expectativa para a taxa de inflação por modal (%) 4,5% Reduzirá 21,6% Mantém-se 72,1% Aumentará 1,8% ,4 7 75,0 25,0 22,0 2 3,8 8,0 1,8 2,0 Reduzirá Mantém-se Aumentará Impacto da inflação na atividade Impacto da inflação na atividade por modal (%) 4,5% Baixo 28,5% Moderado 66,3% Elevado 0,7% ,0 7 65,7 28,9 26,0 25,0 4,6 4,0 0,8 Baixo Moderado Elevado 8

10 CÂMBIO PERSPECTIVA DA TAXA DE CÂMBIO MAIS ALTA PREVALESCE ENTRE EMPRESÁRIOS A taxa de câmbio média esperada para o fim de 2014 deverá ser superior à observada em 2013 para 47,6% dos entrevistados. 36,6% dos transportadores acreditam na manutenção do câmbio em nível semelhante ao de 2013 e 6,1%, que poderá apresentar uma queda. O aumento da taxa de câmbio representa uma redução do poder de compra dos transportadores de insumos importados. Dessa forma, as expectativas de incremento do câmbio podem se traduzir em aumento do custo operacional do serviço de transporte na ausência de substitutos apropriados. Contudo, 55,9% dos empresários avaliam que o impacto sobre a atividade nas empresas é moderado ou baixo. O resultado revela uma baixa percepção por parte dos empresários que a taxa de câmbio possui um impacto indireto sobre o valor dos combustíveis, seu principal insumo. O percentual de entrevistados que afirmam que a variável repercute de forma mais intensa no desempenho do setor de transporte foi de 36,2%. Cabe destacar que os 4% dos transportadores ferroviários que, em fevereiro de 2014, avaliaram como forte o impacto da taxa de câmbio em sua atividade revisaram sua posição para moderado ou baixo. Atualmente, nenhum desses entrevistados considera que o câmbio possa afetar significativamente sua atividade. Já no transporte aquaviário, a maior parte dos participantes, 44,0%, consideram o câmbio uma variável importante para o desempenho do seu setor. 9

11 Expectativa para taxa de câmbio Expectativa para taxa de câmbio por modal (%) 6,1% Reduzirá 36,6% Mantém-se 47,6% Aumentará 9,7% ,9 46,0 5 36,3 4 25,0 25,0 12,0 10,7 5,1 2,0 Reduzirá Mantém-se Aumentará Impacto da taxa de câmbio na atividade Impacto da taxa de câmbio na atividade por modal (%) 19,6% Baixo 36,3% Moderado 36,2% Elevado 7,9% , ,0 37,1 35,5 24,0 3 8,7 2,0 Baixo Moderado Elevado 10

12 CARGA TRIBUTÁRIA DO SETOR DICOTOMIA MARCA AS EXPECTATIVAS ACERCA DA CARGA TRIBUTÁRIA NO SETOR DE TRANSPORTE Para 48,8% dos transportadores, a carga tributária será mantida em mesmo patamar em 2014, sendo que apenas 4,7% deles acreditam que haverá redução. Quando se analisa os dados por modal, percebe-se que 5% dos ferroviários, 44,2% dos rodoviários e 44,0% dos aquaviários apontam para a elevação dos ônus tributário. Essa divisão nas expectativas, com 44,3% dos transportadores acreditando em elevação enquanto quase metade do setor acredita em manutenção da carga, mostra sinais de incerteza quanto a políticas futuras do governo. Isto porque políticas governamentais reduziram alíquotas de alguns impostos, porém não as extinguiram, o que dá margem para a retomada de novas políticas fiscais diante da necessidade de ajuste fiscal na economia brasileira. Isso se torna um fator de risco para a gestão das empresas, uma vez que, para 83,4% das transportadores, a carga tributária tem um impacto elevado em sua atividade, influenciando na determinação dos valores de prestação do serviço de transporte. Expectativa para carga tributária Expectativa para carga tributária por modal (%) 4,7% Reduzirá 48,8% Mantém-se 44,3% Aumentará 2,2% ,9 48,0 5 44,2 44,0 5 4,9 4,0 2,0 4,0 Reduzirá Mantém-se Aumentará Impacto da carga tributária na atividade 2,9% Baixo 13,3% Moderado 83,4% Elevado 0,4% Impacto da carga tributária na atividade por modal (%) ,4 82,0 13,3 14,0 2,8 4,0 0,5 Baixo Moderado Elevado 11

13 JUROS PARA OS TRANSPORTADORES, A TAXA DE JUROS SEGUE EM SUA TENDÊNCIA DE ALTA De acordo com 61,6% dos empresários do setor de transporte brasileiro, a expectativa em relação à taxa de juros é de que essa termine o ano com valor maior do que o apresentado no início de A julgar pela penúltima reunião do COPOM 4 de , esta expectativa tende a se confirmar, uma vez que a taxa SELIC 6 foi alterada para 11,25% a.a. Aumento de 1,25 pontos percentuais ao ano quando comparado ao valor da SELIC em janeiro de 2014, quando era de 1% a.a. A taxa de juros SELIC é também entendida como a taxa básica de juros da economia brasileira e é partir dela que as demais taxas de juros são determinadas. Nesse sentido, o aumento da SELIC implica em aumento de custo do capital financeiro do país. O governo, ao aumentar a taxa de juros, busca controlar a inflação. Desta forma, o movimento ascendente desta taxa, observado nos últimos dois anos, reflete uma preocupação do governo com os preços da economia. Todavia, essa dinâmica também promove o aumento de custos financeiros, seja de empréstimos para capital de giro, seja para empréstimos de prazos mais alongados 7, inibindo decisões de investimento. Os efeitos da modificação da taxa de juros básica são significativos sobre o setor na avaliação dos transportadores: 63,1% deles apontam impacto elevado e, 27,9%, impacto moderado. Este fato demonstra a importância da política monetária governamental na atividade empresarial. Em especial, 64,6% dos rodoviários e 54,0% dos empresários que operam na navegação acreditam em uma repercussão significativa nas suas atividades empresariais. 4 - Comitê de Política Monetária 5 - Reunião ocorreu em 29 de outubro de A última reunião do COPOM será em 3 de dezembro de Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) 7 - O aumento da taxa SELIC influencia de forma indireta todas as operações do sistema financeiro e, de forma direta, tende a ser mais importante em taxas de juros de curto e médio prazo. 12

14 Expectativa para taxa de juros Expectativa para taxa de juros por modal (%) 3,6% Reduzirá 33,0% Mantém-se 61,6% Aumentará 1,8% ,0 62,1 56,0 4 32,5 25,0 3,6 2,0 1,8 2,0 Reduzirá Mantém-se Aumentará Impacto da taxa de juros na atividade (%) Impacto da taxa de juros na atividade por modal (%) 8,3% Baixo 27,9% Moderado 63,1% Elevado 0,7% ,6 5 54,0 27,4 3 25,0 25,0 16,0 7,2 0,8 Baixo Moderado Elevado 13

15 DESEMPENHO ECONÔMICO E CONFIANÇA NA POLÍTICA ECONÔMICA PARA MAIORIA DOS TRANSPORTADORES, PERDA DE DINAMISMO É CONSEQUÊNCIA DE POLÍTICA ECONÔMICA GOVERNAMENTAL Pelo terceiro semestre seguido o setor de transporte denuncia um problema de credibilidade nas políticas econômicas do governo. Não apenas os transportadores não acreditam na manutenção da taxa de inflação e da taxa de juros como também divergem quanto às expectativas da taxa de câmbio. A Sondagem mostra que 81,8% dos empresários do transporte avaliam a perda de dinamismo econômico como sendo uma consequência da política econômica adotada pelo governo brasileiro. Este percentual se alinha com os 42,0% de transportadores que não acreditam na existência de uma crise econômica internacional e aos 15,7% que acreditam que a crise ainda existe, porém, com impactos baixos na economia. Considerando os modais separadamente, 26,0% dos transportadores aquaviários e 12,3% dos rodoviários acreditam na crise internacional e esperam elevadas perturbações na economia em decorrência dela. A credibilidade do governo é posta em xeque, novamente, quando se avalia a confiança que os empresários do setor depositam na condução da gestão econômica brasileira. Apenas 3,4% responderam que seu grau de confiança no governo é elevado, enquanto a maioria, 67,1%, dos transportadores avaliam como baixo. Essa conjuntura vem piorando ao longo dos semestres. Em setembro de 2013, 47,3% dos empresários confiavam de forma moderada no governo, percentual que, em outubro de 2014, estava em 28,8%, evidenciando a queda de desempenho do poder público. 14

16 Principal fator para a perda de dinamismo econômico 81,8% Política econômica adotada pelo governo brasileiro 15,3% Reflexos das crises econômicas internacionais 2,9% Principal fator para a perda de dinamismo econômico ,4 76,0 10 Política econômica adotada pelo governo brasileiro 14,8 2 Reflexos das crises econômicas internacionais 2,8 4,0 15

17 Existência de crise mundial capaz de afetar a economia brasileira (%) 15,7% Sim, com impacto baixo sobre a economia brasileira 27,9% Sim, com impacto moderado sobre a economia brasileira 42,0 Não 0,7% 13,7% Sim, com impacto elevado sobre a economia brasileira Existência de crise internacional capaz de afetar a economia brasileira por modal (%) , ,4 1 25,0 Sim, com impacto baixo sobre a economia brasileira 27,1 36,0 Sim, com impacto moderado sobre a economia brasileira 26,0 12,3 Sim, com impacto elevado sobre a economia brasileira 43,9 24,0 Não 0,3 4,0 Grau de confiança no governo em relação à gestão econômica Grau de confiança no governo em relação à gestão econômica 67,1% Baixo 28,8% Moderado 3,4% Elevado 0,7% ,0 68,0 6 28,4 32,0 25,0 3,1 6,0 0,5 2,0 Elevado Moderado Baixo 16

18 INVESTIMENTO NO PAÍS MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE INVESTIMENTOS PARA 2014 No que se refere ao investimento total a ser realizado em 2014, a expectativa é de que será mantido o mesmo patamar de aportes, para 5% dos empresários. Apenas 20,2% dos transportadores esperam um aumento de investimento total no país. Especificamente em relação a investimentos de infraestrutura 8, este percentual é de 19,3%. Já quando questionados sobre o investimento público em infraestrutura de transporte, o percentual é ainda mais pessimista, com somente 16,4% dos transportadores acreditando em ampliação dos dispêndios em obras de infraestrutura. Este resultado segue a tendência de redução da expectativa de investimentos voltados para o setor de transporte, observada na Sondagem desde março de Em relação ao tema investimento privado em infraestrutura de transporte rodoviário e aquaviário, a perspectiva se modifica um pouco. Entre os empresários do setor, 33,7% deles apontam para um aumento nos montantes investidos neste ano. Destaque-se no entanto, que quase metade, 49,6% dos transportadores aposta em manutenção dos níveis já aplicados de capital. Dadas as expectativas cautelosas em relação aos investimentos a serem aplicados na infraestrutura de transporte, é razoável que os empresários dos segmentos rodoviários e aquaviários não esperem melhorias relevantes nas infraestruturas utilizadas na prestação do serviço. Desta forma, para 14,0% dos aquaviários, as condições das hidrovias e portos irão se deteriorar, enquanto 7% dos empresários da navegação acreditam em manutenção das condições já estabelecidas. Em relação às rodovias, somente 21,0% dos transportadores apostam em melhorias, enquanto 52,9% deles acreditam em manutenção e 14,0% aguardam uma piora nas condições das rodovias. Expectativa para investimentos total no país Expectativa para investimentos total no país por modal (%) 26,7% Reduzirá 5% Mantém-se 20,2% Aumentará 3,1% ,1 4 42,0 24,8 25,0 21,0 14,0 25,0 3,1 4,0 Reduzirá Mantém-se Aumentará 8 - Infraestrutura neste caso se refere à infraestrutura de transporte e logística, de energia, de telecomunicações, de saneamento, entre outros. 9 - A série histórica encontra-se disponível em apêndice. 17

19 Expectativa para investimento em infraestrutura geral 27,0% Reduzirá 51,2% Mantém-se 19,3% Aumentará 2,5% Expectativa para investimento em infraestrutura geral por modal (%) ,3 38,0 Reduzirá 5 56,0 46,0 25,0 25,0 16,9 12,0 2,8 4,0 Mantém-se Aumentará Expectativa para investimento público em infraestrutura de transporte 26,1% Reduzirá 54,6% Mantém-se 16,4% Aumentará 2,9% Expectativa para investimento público em infraestrutura de transporte por modal (%) ,3 38,0 Reduzirá 5 56,0 46,0 25,0 25,0 16,9 12,0 2,8 4,0 Mantém-se Aumentará 18

20 Expectativa para investimento privado em infraestrutura de transporte 13,3% Reduzirá 49,6% Mantém-se 33,7% Aumentará 3,4% Expectativa para investimento privado em infraestrutura de transporte por modal (%) ,0 49,2 58,0 34,5 24,0 25,0 13,0 16,0 3,3 2,0 Reduzirá Mantém-se Aumentará Expectativa para a condição das rodovias/portos/hidrovias Expectativa para a condição das rodovias/portos/hidrovias por modal (%) 24,5% Piorar 54,8% Manter-se 20,2% Melhorar 0,5% ,8 Piorar 14,0 7 52,9 21,0 14,0 0,3 2,0 Manter-se Melhorar 19

21 INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA TRANSPORTADORES NÃO ACREDITAM QUE OS RECURSOS DISPONIBILIZADOS PELA UNIÃO SEJAM SUFICIENTES PARA SOLUCIONAR OS ENTRAVES LOGÍSTICOS Segundo dados do Siga Brasil 10, em 2014, o Governo Federal autorizou R$ 17,72 bilhões para investimento em infraestrutura de transporte, dos quais R$ 10,92 bilhões, o equivalente a 61,6%, já haviam sido pagos até o final de setembro. Contudo, 91,2% dos transportadores entrevistados afirmam desconhecer o montante do valor autorizado para investimento em transporte para este ano, o que possivelmente induziu a 78,9% dos respondentes a declarar que o governo só conseguiria investir até 50% do valor anunciado para Ainda que os recursos disponibilizados para intervenções em infraestrutura tenham apresentado um aumento de 15,11% em relação aos R$ 15,39 bilhões autorizados em 2013, 61,8% dos transportadores não acreditam que sejam suficientes para solucionar os problemas de logística no Brasil. O volume destinado a investimento encontra-se aquém do que o setor avalia como necessário para adequar a infraestrutura às demandas do país. O Plano CNT de Transporte e Logística 2014 calculou em R$ 987,18 bilhões os investimentos necessários para sanar as deficiências do transporte. O Plano CNT reuniu intervenções prioritárias na infraestrutura de transportes que beneficiam os segmentos rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e de terminais de cargas e de passageiros. O objetivo dessa iniciativa é dinamizar o setor, reduzindo, assim, os custos logísticos do Brasil, além de auxiliar os governos e a iniciativa privada na identificação das prioridades de investimentos no setor. Conhecimento do valor autorizado para investimento em transporte em ,8% Sim 91,2% Não Conhecimento do valor autorizado para investimento em transporte em 2014 por modal (%) ,3 94, ,7 6,0 Sim Não 10 - O Siga Brasil é um sistema de informações sobre orçamento público, que permite acesso amplo e facilitado a bases de dados sobre planos e orçamentos públicos, disponibilizado pelo Senado Federal. 20

22 Perspectiva de investimento do montante autorizado ,1 41,8 Serão insvetidos até 25% do total autorizado Serão investidos de 26% até 50% do total autorizado 10,8 Serão investidos de 51% até 75% do total autorizado 1,6 Serão investidos de 76% até 100% do total autorizado 8,7 Perspectiva de investimento do montante autorizado por modal (%) ,8 4 25,0 Serão insvetidos até 25% do total autorizado 42,2 38,0 5 Serão investidos de 26% até 50% do total autorizado 10,8 1 25,0 Serão investidos de 51% até 75% do total autorizado 8,7 1 1,5 2,0 Serão investidos de 76% até 100% do total autorizado 21

23 Capacidade dos recursos investidos em 2014 em solucionar os problemas do transporte? 34,2% Serão capazes de solucionar os problemas de logística no país 61,8% Não serão capazes de solucionar os problemas de logística no país 4,0% Capacidade dos recursos investidos em 2014 em solucionar os problemas do transporte por modal (%) ,3 28,0 Serão capazes de solucionar os problemas de logística no país 60,6 68,0 10 Não serão capazes de solucionar os problemas de logística no país 4,1 4,0 22

24 PARTICIPAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA CRESCE A APROVAÇÃO DE CONCESSÕES DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE PELO SETOR Somente 12,1% dos transportadores desaprovam o investimento privado em infraestrutura de transporte no país, acreditando que esta é função do Estado. Por outro lado, 86,8% dos empresários defendem que o investimento realizado pela iniciativa privada é uma forma eficiente de viabilizar as intervenções necessárias para o setor. Para estimular a participação da iniciativa privada no país na oferta de infraestrutura de transporte, 54,6% das empresas indicam incentivos fiscais como sendo eficientes. Interessante notar que, para a totalidade do modal ferroviário, o mecanismo de estímulo a investimentos privados está relacionado à definição de um marco regulatório ferroviário transparente e simplificado. Claramente, isso reflete a insegurança vivenciada pelo segmento no atual panorama diante das concessões que estão por ser viabilizadas pelo Governo Federal sob a égide de um novo modelo de concessão. Cabe destacar que, para 18,7% e 18,0% dos empresários dos segmentos rodoviário e aquaviário, respectivamente, é também importante a concessão de crédito bancário facilitado como forma de estimular maior participação de investimentos privados na infraestrutura de transporte do país. Opinião sobre a participação da iniciativa privada nos investimentos em infraestrutura de transporte Opinião sobre a participação da iniciativa privada nos investimentos em infraestrutura de transporte por modal (%) 86,8% Aprova 12,1% Desaprova 1,1% ,0 85,9 12,8 8,0 1,3 Aprova Desaprova 23

25 De que forma o Governo Federal poderia estimular novos investimentos da iniciativa privada 54,6% Incentivos fiscais 22,7% Formulação de marco regulatório transparente e simplificado 18,4% Concessão de crédito bancário facilitado 2,5 Outros 1,8% De que forma o Governo Federal poderia estimular novos investimentos da iniciativa privada por modal (%) ,3 46,0 Incentivos fiscais 21, Formulação de marco regulatório transparente e simplificado 18,7 18,0 Concessão de crédito bancário facilitado 2,5 2,0 1,5 4,0 Outros 24

26 AÇÕES EMERGENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRANSPORTE TRANSPORTADORES DEMANDAM REDUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA PARA RETOMAR O CRESCIMENTO Para sanar os entraves ao crescimento do transporte e, assim, dinamizar o seu desenvolvimento, o Governo Federal deve adotar medidas que transcendem a simples execução de investimentos em adequação da infraestrutura. Intervenções que reduzam os custos operacionais e melhorem a visão sistêmica e integrada dos modais são imprescindíveis para criar bases sustentáveis à prosperidade do setor. As ações governamentais que visem a redução da carga tributária são prioridade para os rodoviários (37,1%) e almejada pelos aquaviários (22,0%), que enxergam nisso uma possibilidade de diminuir os custos da prestação do serviço de transporte. Os segmentos também concordam que deve-se retomar o crescimento econômico do país, uma vez que o aumento da atividade econômica brasileira pode trazer novas oportunidades de negócios para as empresas, independentemente do modal. Ademais, a melhoria na qualidade das rodovias é considerada essencial para 31,2% dos transportadores rodoviários, enquanto que, para os transportadores ferroviários, as melhorias na acessibilidade aos portos (5%) e a aplicação dos recursos provenientes dos arrendamentos pagos pelas concessionárias no próprio setor (5%) são os aspectos que merecem maior atenção do governo. Os aquaviários defendem a redução da burocracia para operação nos portos e terminais hidroviários brasileiros (3%). 25

27 Medidas que o Governo Federal deveria adotar para desenvolver o modal de transporte - 37,1% Redução da carga tributária 31,2% Melhorias na qualidade das rodovias 15,9% Desoneração do combustível 13,3% Outras 2,5% Medidas que o Governo Federal deveria adotar para desenvolver o modal de transporte - 3% Redução da burocracia para operação nos portos e terminais hidroviários brasileiros 22,0% Redução da carga tributária 18,0% Facilitar o investimento privado / autorizar portos privados 28,0% Outras 2,0% Medidas que o Governo Federal deveria adotar para desenvolver o modal de transporte - 5% Melhorias na acessibilidade aos portos 5% Aplicação dos recursos provenientes dos arrendamentos pagos pelas concessionárias no próprio setor 26

28 INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS EM INFRAESTRUTURA PARTICIPAÇÃO DE CAPITAL ESTRANGEIRO EM INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA É BEM RECEBIDA PELOS TRANSPORTADORES 75,5% dos empresários entrevistados declaram que os investimentos estrangeiros em infraestrutura poderão contribuir com a melhora das condições logísticas do Brasil, uma vez que os aportes extras em intervenções em infraestrutura podem viabilizar a execução de obras importantes para destravar o crescimento do setor. Apenas 20,9% dos transportadores mostraram-se céticos quanto à capacidade desses investimentos promoverem mudanças significativas. Uma iniciativa que pode viabilizar e facilitar estes investimentos estrangeiros em ações que visem à melhora da qualidade logística de transporte no Brasil é a criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) dos BRICS 11. O grupo oficializou a criação do Banco em julho de 2014, no entanto, apenas 56,4% dos entrevistados declararam estar cientes de sua fundação. Quando informados a respeito que o NBD tem por finalidade o financiamento de projetos de infraestrutura e que conta, inicialmente, com um capital de US$ 50 bilhões, 68,5% dos transportadores disseram acreditar que essa nova instituição poderá possibilitar um maior fluxo de investimentos externos para o setor de transporte brasileiro. Nesse mesmo sentido, a aproximação do Brasil com a China e o consequente incremento do volume de negócios bilateral agrada aos transportadores. O aumento da demanda por transporte resultante dessa relação entre os países deverá, então, propiciar um maior nível de faturamento para o setor, beneficiando seus vários segmentos. As vantagens desse cenário são verificadas por 55,1% dos respondentes, enquanto 39,1% avaliam não crer em ganhos advindos da relação com o país asiático. Investimento estrangeiro e melhoria logística Investimento estrangeiro e melhoria logística por modal (%) 75,5% Sim 20,9% Não 3,6% , ,0 22,3 12,0 3,8 2,0 Sim Não 11 - O acrônimo BRICS refere-se ao conjunto de países emergentes conformado Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 27

29 Conhecimento do banco dos BRICS Conhecimento do banco dos BRICS por modal (%) 56,4% Sim 41,4% Não 2,2% ,7 66, ,7 34,0 2,6 Sim Não Formação do banco trará investimentos para o Brasil Formação do banco trará investimentos para o Brasil por modal (%) 68,5% Sim 21,6% Não 9,9% ,0 72,0 75,0 21,5 22,0 25,0 10,5 6,0 Sim Não Aproximação com a China trará benefícios Aproximação com a China trará benefícios por modal (%) 55,1% Sim 39,1% Não 5,8% ,5 58,0 75,0 39,4 38,0 25,0 6,1 4,0 Sim Não 28

30 ATIVIDADE DE TRANSPORTE DESEMPENHO E PRODUTIVIDADE DO SETOR DE TRANSPORTE PREOCUPAM TRANSPORTADORES Apenas 25,8% dos transportadores estão otimistas quanto aos seus resultados de receita bruta em 2014, enquanto 39,8% esperam que seu faturamento se mantenha no mesmo patamar do ano passado. Destaque-se, contudo, que cerca de um terço de transportadores estão considerando a possibilidade de queda de receita neste ano. Dentre os que aguardam redução de faturamento, o maior percentual de pessimistas é de rodoviários (34,0%), seguido de aquaviários (28,0%). O serviço de transporte está intimamente ligado às atividades de produção e comercialização de bens e serviços de uma economia, de forma que a avaliação dos transportadores indica mais uma vez que os resultados de desempenho econômico do país não serão muito positivos. Quando se observa a série histórica da Sondagem, percebe-se uma queda gradativa desde fevereiro de 2013 das expectativas quanto ao aumento de número de viagens, do volume de cargas e passageiros e da contratação de mão de obra. Essas variáveis somente ratificam a perspectiva negativa quanto ao desempenho do setor de transporte. Entre os modais, é o segmento ferroviário o único que apresenta uma maioria de empresas que aguarda aumento de receita bruta e aponta crescimento em número de viagens e de volume de passageiros e cargas. Uma das explicações para tal desempenho reside nos custos operacionais das empresas, que tiveram aumento em 82,7% delas. Segundo 26,5% dos empresários, a produtividade aumentou, e para 45,4%, se manteve nos mesmos patamares. Porém, para 27,2% dos transportadores houve redução da produtividade de suas empresas. Quando perguntados quais são os fatores que afetam negativamente sua produtividade, foram elencados três pontos principais. O primeiro deles é a infraestrutura de transporte inadequada, que, para 27,6% dos empresários, influencia todo o serviço de transporte, elevando custos e reduzindo capacidade de produção. Em segundo, e mencionada por 27,2% dos transportadores, a burocracia se apresenta como grande empecilho à produtividade, pois encarece e torna moroso os procedimentos associados à prestação do serviço. O terceiro ponto revelado por 27,0% dos transportadores é a baixa qualificação da mão de obra, que ocasiona a falta de profissionais do setor no mercado. Expectativa para receita bruta Expectativa para receita bruta por modal (%) 33,3% Reduzirá 39,8% Mantém-se 25,8% Aumentará 1,1% ,0 28,0 25,0 Reduzirá 75,0 46,0 39,4 26,1 2 6,0 0,5 Mantém-se Aumentará 29

31 Expectativa para número de viagens Expectativa para número de viagens por modal (%) 31,0% Reduzirá 38,3% Mantém-se 29,4% Aumentará 1,3% ,0 56,0 32,7 36,3 30,2 18,0 25,0 2 0,8 6,0 Reduzirá Mantém-se Aumentará Expectativa para volume de cargas e passageiros transportados Expectativa para contratação formal 29,2% Reduzirá 39,3% Mantém-se 29,7% Aumentará 1,8% Expectativa para volume de cargas e passageiros transportados por modal (%) ,9 16,0 Reduzirá 25,0 75,0 52,0 38,2 29,9 24,0 8,0 1,0 Mantém-se Aumentará Expectativa para contratação formal por modal (%) 26,1% Reduzirá 55,3% Mantém-se 18,2% Aumentará 0,4% ,9 2 25,0 75,0 54,7 58,0 18,4 18,0 4,0 Reduzirá Mantém-se Aumentará Custos operacionais da empresa Custos operacionais da empresa por modal (%) 4,5% Reduziram 11,7% Mantiveram-se 82,7% Aumentaram 1,1% , ,0 25,0 4,1 6,0 11,7 1 0,8 4,0 Reduziram Mantiveram-se Aumentaram 30

32 Produtividade da empresa 27,2% Reduziram 45,4% Mantiveram-se 26,5% Aumentaram 0,9% Produtividade da empresa por modal (%) ,3 5 28,9 25,0 32,0 16,0 0,8 2,0 Reduziram Mantiveram-se Aumentaram O que mais prejudica a empresa 27,7% Infraestrutura de transporte inadequada 27,2% Burocracia 27,0% Baixa qualificação/falta de mão de obra 3,6% Nada prejudica a produtividade da minha empresa 13,6% Outros 0,9% O que mais prejudica a empresa por modal (%) ,6 26,9 3 27,4 2 25,0 25,0 24,0 25,0 Infraestrutura de transporte inadequada Burocracia Baixa qualificação/ mão de obra 2,8 25,0 1 13,8 12,0 Nada prejudica a produtividade da minha empresa Outros 4,0 0, A categoria outros abrange os problemas com fornecedores, Lei do caminhoneiro, carga tributária, baixo crescimento, insumos caros, nível de concorrência do mercado, etc. 31

33 CUSTO DOS INSUMOS SETOR ESPERA ALTA DOS CUSTOS DOS INSUMOS DO TRANSPORTE As expectativas entre os entrevistados é que o preço dos insumos do transporte se eleve e continue a pressionar os custos operacionais do serviço. 79,6% dos participantes consideram que o preço do diesel/bunker aumentará em Considerado o principal insumo, perspectivas de aumento de custo do combustível representam uma elevação dos custos da prestação do serviço de transporte e podem trazer impactos negativos sobre a rentabilidade da atividade. De acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado até setembro de 2014, os combustíveis já registram alta de 0,31%. Os lubrificantes, por sua vez, apresentaram elevação do custo, calculado em 7,04%, acima da inflação registrada para a economia (6,75%) no mesmo período. Esse comportamento foi observado pelos transportadores e se refletiu na avaliação de 81,1% dos entrevistados que alegam que o preço dos lubrificantes deve crescer este ano. Já o aumento no custo dos pneus é esperado por 68,8% dos entrevistados do transporte rodoviário, enquanto que 28,4% avaliam que esse deverá manter-se no mesmo patamar de Quando questionados a respeito do comportamento das taxas de portuárias, os empresários do setor aquaviário revelam que o cenário esperado para 2014 não deve ser muito diferente ao de Dos entrevistados, 68,0% esperam que essas taxas mantenham-se e apenas 28,0% projetam que elas aumentarão. Os percentuais declarados para as taxas de praticagem são de 58,0% e 24,0%, respectivamente. Expectativa para preço do diesel/bunker 2,2% Reduzirá 17,3% Mantém-se 79,6% Aumentará 0,9% Expectativa para preço do diesel/bunker por modal (%) ,9 2,3 2,0 0,8 2,0 Reduzirá Mantém-se Aumentará 81,0 66,

34 Expectativa para preço de lubrificantes Expectativa para preço de lubrificantes por modal (%) 1,6% Reduzirá 16,2% Mantém-se 81,1% Aumentará 1,1% ,1 64,0 32,0 14,3 1,8 0,8 4,0 Reduzirá Mantém-se Aumentará Expectativa para o preço de pneus 2,3% Reduzirá 28,4% Mantém-se 68,8% Aumentará 0,5% Expectativa para o preço das taxas portuárias 68,0% Mantém-se 28,0% Aumentará 4,0% Expectativa para o preço das taxas de praticagem 4,0% Reduzirá 58,0% Mantém-se 24,0% Aumentará 14,0% 33

35 INVESTIMENTOS DO SETOR OS EMPRESÁRIOS DO SETOR DE TRANSPORTE SINALIZAM CAUTELA QUANDO QUESTIONADOS SOBRE INVESTIMENTOS EM 2014 Conforme apontou a Sondagem 2014 Fase 1, frota, abrangência geográfica e instalações físicas não receberiam grande volume de investimentos até o momento e, segundo a Fase 2, não irão receber. Uma das explicações para a cautela no que toca aos investimentos de ampliação da capacidade das empresas é o ano de eleições para governadores e presidente. Sabendo que grande parte das políticas econômicas governamentais pode se modificar de acordo com os resultados apurados nas urnas eleitorais, 65,4% dos transportadores responderam que o período impacta, sim, as suas decisões de investimento. Para 75,0% do segmento ferroviário, no entanto, as eleições não perturbam a formulação das políticas de investimento e isto se deve em grande parte por ser uma atividade que demanda investimentos com prazos que podem ultrapassar 10 anos, diminuindo o peso das políticas econômicas conjunturais de governo. Quando perguntados quais são os fatores que são considerados na tomada de decisão de investir, 55,7% dos empresários afirmam que a taxa de juros é uma variável importante e 48,8% deles consideram que a política econômica do governo influencia decisões da atividade. Além desses fatores, os transportadores citam também a expectativa de desempenho de seu próprio negócio (29,9%), as projeções de variação de demanda no curto e médio prazo (28,1%), o preço do combustível (24,0%) e a expectativa de crescimento econômico do país (22,5%), entre outros. Uma nota deve ser feita quando se observa que, dentre os transportadores consultados, somente 16,4% consideram projeções de demanda para o longo prazo ao definirem seus investimentos. Visto que os aportes financeiros envolvidos em investimentos de transporte são vultosos e o tempo necessário para reavê-los é de médio a longo prazos, este número preocupa. Em relação aos segmentos, somente 12,0% dos rodoviários avaliam o longo prazo ao expandir sua oferta de serviços. A parcela de transportadores aquaviários que considera períodos mais longos de tempo nos seus investimentos é de 44,0%, isto é, menos da metade de um segmento que por vezes demora dois anos somente para conseguir financiamento junto ao BNDES por meio do Fundo da Marinha Mercante FMM. Ao não analisar o potencial de longo prazo do comportamento do mercado, os empresários mostram um comportamento de risco, pois suas apostas se fundamentam no desempenho econômico efêmero, o qual pode oscilar bastante a cada ano. Porém, ao se analisar os fatores de tomada de decisão com as expectativas de investimento do setor em 2014, o que se percebe é que há, de fato, um ambiente econômico desfavorável, que está associado à falta de confiança do empresariado no governo. Pôde-se observar que o setor se alinha ao mercado, primando por fundamentos macroeconômicos sólidos, credibilidade do governo e projeções de crescimento para tomar decisões acerca de investimentos, principalmente os de longo prazo. É nesse sentido que a expectativa cautelosa de investimentos do setor de transporte brasileiro sinaliza que seus empresários estão preocupados com o futuro. 34

36 Impacto do período eleitoral na formulação de planos de investimento 65,4% Sim 33,3% Não 1,3% Impacto do período eleitoral na formulação de planos de investimento por modal (%) ,5 75,0 52,0 4 32,0 25,0 0,5 8,0 Sim Não Fatores que considera ao realizar investimento Taxa de juros Política econômica do governo 55,7 48,8 Expectativa de desempenho próprio Projeções de variação da demanda no curto e médio prazo Preço do combustível Expectativa de desempenho econômico Projeções de variação da demanda no longo 29,9 28,1 24,0 22,5 16,4 Taxa de câmbio 3,6 2, , ,4 48,0 Taxa de juros Política econômica do governos 75,0 29,9 3 34,0 25,0 26,9 25,6 14,0 Expectativa de desempenho próprio Projeções de variação da demanda no curto e médio prazo Preço do combustível 21,7 28,0 25,0 Expectativa de desempenho econômica 12,0 44,0 Projeções de variação da demanda no longo prazo 3,1 8,0 6,0 1,5 Taxa de câmbio 13 - Os transportadores poderiam citar mais de uma opção nessa questão. 35

37 Expectativa para tamanho da frota Expectativa para tamanho da frota por modal (%) 11,0% Reduzirá 70,4% Mantém-se 18,2% Aumentará 0,4% ,7 74,0 75,0 11,3 1 25,0 18,7 14,0 0,3 2,0 Reduzirá Mantém-se Aumentará Expectativa para abrangência geográfica das atividades da empresa 6,5% Reduzirá 73,9% Mantém-se 18,7% Aumentará 0,9% Expectativa para abrangência geográfica das atividades da empresa por modal (%) ,4 78,0 75,0 25,0 18,9 18,0 6,9 2,0 0,8 2,0 Reduzirá Mantém-se Aumentará Expectativa para instalações físicas 3,4% Reduzirá 81,7% Mantém-se 14,2% Aumentará 0,7% Expectativa para instalações físicas por modal (%) ,6 82, ,3 14,0 3,8 0,3 4,0 Reduzirá Mantém-se Aumentará 36

38 AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS BAIXO CRESCIMENTO ECONÔMICO REDUZ EXPECTATIVAS DE EXPANSÃO DE FROTA A percepção dos empresários do baixo crescimento econômico vivenciado em 2014 pode ser uma explicação para a reduzida aquisição de veículos/embarcações pelo setor. Ao longo do primeiro semestre deste ano, 45,6% dos entrevistados afirmam ter feito compras de veículos, mas apenas 26,5% declaram ter a intenção de ampliar a frota no segundo semestre. A mudança de postura dos transportadores é condizente com o menor ritmo de negócios, e a consequente redução da demanda por serviços de transporte, resultante de uma economia considerada em recessão técnica 14. O segmento que demonstrou estar mais propenso à obtenção de novos veículos foi o ferroviário, em que 5% dos entrevistados declaram pretender adquirir vagões e/ou locomotivas. Entretanto, dado que as expectativas reveladas são de manutenção do tamanho da frota (75,0%), esse movimento tem o propósito de promover a renovação do material rodante. Quando questionados a respeito da forma de aquisição a ser utilizada no segundo semestre de 2014, 5% dos transportadores ferroviários informam que estão propensos a contratar o Programa de Sustentação do Investimento PSI do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES e os demais 5%, à vista. Já os empresários do rodoviário pretendem utilizar o Leasing (incluindo o Finame Leasing do BNDES) (43,1%), financiamentos com bancos privados (20,2%) e PSI (12,8%). Os empresários do modal aquaviário afirmam preferir os financiamentos via Finame BNDES (57,1%) ou pelo FMM (14,3%). Esse fato revela que os transportadores desse segmento optam por preterir formas de financiamento por bancos privados, cujas taxas de juros são mais elevadas, e à vista, utilizadas por 46,2% 15 dos entrevistados no primeiro semestre de O termo recessão técnica foi utilizado para descrever o momento da economia brasileira onde foram observados dois períodos consecutivos de queda no crescimento do PIB associado a baixo nível de desemprego. Nesse tipo de recessão é considerada a possibilidade de recuperação no curto prazo Na Sondagem 2014 Fase 1, 23,1% dos entrevistados do segmento aquaviário afirmaram haver adquirido embarcações à vista e outros 23,1% a partir de financiamentos por bancos privados. 37

39 Aquisição de veículos no 1º semestre de 2014 Aquisição de veículos no 1º semestre de 2014 por modal (%) 45,6% Sim 54,4% Não ,3 51,7 74,0 75,0 2 26,0 25,0 Sim Não Pretende adquirir veículos no 2º semestre de 2014 Pretende adquirir veículos no 2º semestre de 2014 por modal (%) 26,5% Sim 72,8% Não 0,7% ,9 14,0 5 71,6 84,0 5 0,5 2,0 Sim Não 38

40 FORMAS DE AQUISIÇÃO/FINANCIAMENTO DOS VEÍCULOS (%) 1º semestre º semestre 2014 Leasing (incluindo Finame Leasing) 58,2 43,1 Financiamento com banco privado 14,3 20,2 PSI (BNDES) 10,6 12,8 À vista 6,9 5,5 Procaminhoneiro 2,6 5,5 Consórcio 3,2 4,6 Outras formas de financiamento 0,5 1,8 3,7 6,4 Total º semestre º semestre 2014 Financiamento via FINAME - BNDES 30,8 57,1 Financiamento pelo Fundo da Marinha Mercante - 14,3 À vista 23,1 - Financiamento por banco privado 23,1 - Outros financiamentos via BNDES 7,7-15,4 28,6 Total º semestre º semestre 2014 PSI (BNDES) 10 5 À vista - 5 Total

41 MÃO DE OBRA FALTAM PROFISSIONAIS QUALIFICADOS PARA ATUAR NO SETOR DE TRANSPORTE Os problemas de admissão de novos funcionários afetam a todos os modais avaliados e são enfrentados por 83,4% dos transportadores. A escassez de profissionais qualificados foi apontada como a principal dificuldade de contratação no mercado de transporte por 65,8% dos empresários. Os elevados encargos sociais, indicados por 38,0% dos participantes como um obstáculo, aparecem em segundo lugar. A falta de mão de obra capacitada pode ser um inconveniente para o desenvolvimento do setor, uma vez que se espera um melhor desempenho e maior eficiência dos profissionais devidamente qualificados. Além disso, conforme avaliado por 94,6% dos entrevistados, quanto maior a capacitação de seus empregados, menor são os custos efetuados com manutenção. Essa escassez de profissionais acomete diversas áreas das empresas, mas os que precisam de mais qualificação, na opinião de 86,3% dos entrevistados, são os que atuam na área operacional. Nesse sentido, 72,1% dos transportadores ofertaram capacitação aos seus funcionários no primeiro semestre de 2014, em sua maioria presenciais (92,5%). Esse comportamento vai ao encontro da crença dos empresários que acreditam que os investimentos realizados em qualificação de seus funcionários revertem-se em economia de custos para suas empresas e ainda solucionam outro problema do setor: a alta rotatividade. Dentre aqueles transportadores que promoveram e incentivaram o treinamento de seus empregados, 58,0% das empresas declaram que o tempo médio de permanência dos funcionários, após a capacitação, é superior a 3 anos. Essa participação, quando considerado o tempo médio de permanência de todas as de empresas entrevistadas 16, é de 52,8%, mostrando significativa retenção após o treinamento dos funcionários. Outro fator que pode ter contribuído para alongar o tempo de permanência dos trabalhadores é a existência de um plano de cargos, o que já é uma realidade em 51,0% das empresas entrevistadas. Essa iniciativa traz vantagens ao desempenho operacional e otimiza os resultados das empresas ao estabelecer condições para o estímulo e o reconhecimento profissional Considera-se neste universo, tantos as empresas que realizaram capacitação como aquelas que não a fizeram. 40

42 Dificuldade para a contratação de mão de obra qualificada 83,4% Sim 16,4% Não 0,2% Dificuldade para a contratação de mão de obra qualificada por modal (%) ,7 64, ,0 14,3 2,0 Sim Não Principais motivos para a dificuldade de contratação do setor Escassez de profissionais qualificados / formados no mercado 65,8 Elevados encargos sociais Falta de cursos e treinamentos direcionados ao setor Profissionais com pouco tempo de experiência na atividade Elevado custo da mão de obra qualificada Concorrência com outras empresas 38,0 26,7 24,0 17,5 14,6 Outros 2,4 0, Os transportadores poderiam citar mais de uma opção nessa questão. 41

43 PRINCIPAIS MOTIVOS PARA A DIFICULDADE DE CONTRATAÇÃO DO SETOR POR MODAL (%)* Motivo Escassez de profissionais qualificados / formados no mercado 67,5 53,1 25,0 Elevados encargos sociais 40,9 12,5 - Falta de cursos e treinamentos direcionados ao setor Profissionais com pouco tempo de experiência Elevado custo de mão de obra qualificada 23,9 53,1 5 24,5 18,8 25,0 17,6 18,8 - Concorrência com outras empresas 15,2 9,4 - Outros 2, ,6 - - * Os transportadores poderiam citar mais de uma opção nessa questão. 42

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