Análise dos constituintes químicos do óleo essencial das folhas e cascas do caule de Copaifera luetzelburgii. INTRODUÇÃO

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1 Análise dos constituintes químicos do óleo essencial das folhas e cascas do caule de Copaifera luetzelburgii. Carla Noara L. de C. Cunha 1*, Sidney Gonçalo Lima, Roseli Farias Melo de Barros 3, Fábio José Vieira 4. Universidade Federal do Piauí, Campos Universitário Ministro Petrônio Portela Bairro Ininga Teresina PI, Brasil. CEP: Palavras-chave: Óleo essencial, hidrodestilação, Copaífera luetzelburgii. INTRODUÇÃO O gênero Copaífera pertence à família das Leguminosae, sub-família Caesalpiniaceae e possui 7 espécies, com 8 espécies catalogadas, das quais 16 são encontradas no Brasil (Rigamonte-Azevedo et al., 004). Popularmente conhecidas como Copaibeiras ou Pau d óleo, as copaíbas são encontradas facilmente nas regiões Amazônica e Centro-oeste do Brasil (Veiga Júnior & Pinto, 00). Camargo et al. (1996), apud Ferreira & Munõz Braz (1998) citam as 16 espécies que ocorrem no Brasil. São elas: Copaífera bracteata Benth (AM); C. confertiflora Benth (PI); C.cordifolia Hayne (região centro-oeste, BA, MG); C. duckei Dwyer (PA, BA, CE, MA); C.eliptica Mart. (MT); C. glicycarpa Ducke (AM); C. guianensis Desf. (AM); C. langsdorffi Desf. (região norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e PR); C. luetzelburgii Harms (CE, PI, PB, BA); C. martii Hayne (região sudeste, PR, SC, MS); C. multijuga Hayne (região sudeste, PR, SC, AM); C. officinalis L. (região norte, centro-oeste, sudeste, PR, SC); C. reticulata Ducke (AM); C. rigida Benth (MG, GO); C. rondonii Hoehne (MT); C. trapezifolia Hayne (região sudeste, sul, MS). Destas apenas as espécies C. confertiflora e C. luetzelburgii encontram-se no Piauí. A maioria dos trabalhos realizados sobre o gênero Copaífera está relacionada com o óleo-resina que é exsudado do tronco destas árvores, o óleo de copaíba, que tem sua utilização na medicina popular, medicina indígena e nas indústrias de perfumes, de cosméticos, de vernizes, fotográficas e farmacêuticas (Veiga Júnior & Pinto, 00). Suas folhas, sementes e cascas também são amplamente utilizadas e indicadas para diversos fins, farmacológicos ou não. O efeito antiinflamatório, gastroprotetor, analgésico e antitumoral do óleo-resina de copaíba já foi comprovado em diversos estudos (Brito et al., 000; Veiga Júnior & Pinto, 00; Ferreira & Munõz Braz, 1998) e as indicações etnofarmacológicas mais usuais são: antiinflamatório, antiasmático, expectorante, para infecções da derme e mucosas, úlceras e feridas do útero, anti-séptico, estimulante, tratamento de cistite, leucorréia, contra dores de cabeça e picadas de cobra (Veiga Júnior & Pinto, 00). A composição química dos óleos de copaíba encontra-se definida em diversos trabalhos, onde constatou-se serem os óleos constituídos por uma parte sólida (cerca de 55% a 60%), os ácidos diterpenos, diluídos em óleo essencial composto principalmente de sesquiterpenos (Pio Corrêa, 1931; Rigamonte-Azevedo et al., 004). Já foram identificados 1 * Graduanda em Bacharelado em Química, Universidade Federal do Piauí (carlanoara@yahoo.com.br) Professor adjunto do Departamento de Química, Universidade Federal do Piauí 3 Dra. em Taxonomia Vegetal, Departamento de Biologia, Universidade Federal do Piauí 4 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Universidade Federal do Piauí

2 7 tipos diferentes de sesquiterpenos e 8 tipos de diterpenos em óleos-resina de copaíba (Veiga Júnior & Pinto, 00). O óleo natural de copaíba apresenta certa variabilidade nos seus componentes, e suas características vão definir as possibilidades de suas aplicações industriais (Tappin et al., 004). Para a utilização farmacológica, por exemplo, os óleos mais escuros e viscosos são os preferidos. Os estudos sobre o gênero Copaífera contribuem significativamente para o manejo da espécie. No entanto, apesar da extensa literatura e da gama de informações a respeito de seus constituintes químicos e propriedades (farmacológicas ou não) do óleo de copaíba, poucas referências discriminam a espécie de Copaífera que está sendo estudada. Muitos artigos não definem o local da coleta do óleo e outros citam locais onde a espécie não é endêmica (Veiga Júnior & Pinto, 00). Com base no exposto acima e para complementar a abordagem sobre a diversidade do gênero citado, o presente trabalho tem por objetivo analisar os constituintes químicos voláteis das folhas e cascas do caule de Copaífera luetzelburgii, encontrada no Piauí no centro norte do estado. MATERIAL E MÉTODO A obtenção das amostras da espécie C. luetzelburgii foi realizada no mês de dezembro do ano de 007, na comunidade Quilombola dos Macacos localizada a 6 km do centro da cidade de São Miguel do Tapuio, município do Piauí, 60 km da capital Teresina (Figura 1). Identificadas pela prof. Dra. Ana Luíza Du Bocage Neta, uma exsicata da espécie foi depositada no acervo do Herbário Graziela Barroso (TEPB) da Universidade Federal do Piauí. Extração de constituintes voláteis: Hidrodestilação A extração do material vegetal foi feita em aparelhagem tipo Clevenger (Figura ) adaptado a uma manta de aquecimento. As folhas e as cascas do caule foram submetidas separadamente ao processo de Hidrodestilação durante 4 horas e os óleos foram extraídos de seus hidrolatos por partição com éter etílico. A fase etérea foi seca com sulfato de sódio anidro e o éter foi eliminado em evaporador rotatório. Análise por CG-EM Para a análise dos óleos essenciais, as amostras foram submetidas à cromatografia em fase gasosa acoplada ao espectrômetro de massa (CG-EM) no Laboratório de Combustíveis - Lapetro da UFPI. Na CG-EM as amostras foram diluídas em éter etílico e, em seguida, as análises foram realizadas. O aparelho usado foi o modelo Shimadzu GC-17A, acoplado ao Espectrômetro de massas modelo Shimadzu GCMS-QP 5050A. Para identificação dos componentes foi empregada coluna DB-5HT, da marca J & W Scientific, com 30 mx0,5mm, espessura do filme interno de 0,10 µm e hélio como gás carreador a 1,7 ml/min, com pressão de 107,8 kpa; fluxo na coluna de 1,7 ml/min; velocidade linear 47,3 cm/sec; fluxo total 50 ml/min; temperatura do injetor 70º C; temperatura do detector 90º C; temperatura da coluna 70º C (1 min)-180º C (1 min) em 4 º C/min, ºC em 10º C/min (10min). Injetou-se 0,1 µl da amostra. As áreas e porcentagens referentes a cada constituinte do óleo foram obtidas em um software acoplado ao CG-EM e a identificação feita por comparação de espectros padrões da biblioteca interna de dados e dos tempos de retenção.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise do óleo volátil obtido das folhas de C. luetzelburgii permitiu a identificação de 17 compostos diferentes, em que o phenol,,6-bis(1,1-dimethylethyl)-4-methyl (37.63%) e o 9,19-cyclolanost-4-en-3-ol, 3.beta (13.58%) foram os constituintes majoritários. Foi identificado o monoterpeno oxigenado linalol (0.63%), os sesquiterpenos phenol,,6-bis(1,1- dimethylethyl)-4-methyl (37.63%), isolongifolene (1.01%) e elemol (0.84%) e os triterpenos urs-1-ene (1.36%), 9,19-cyclolanost-4-en-3-ol, (3.beta.) (13.58%). A Figuras 3 traz o cromatograma correspondente à análise cromatográfica (CG-EM) do óleo extraído das folhas e a Tabela 1 contém a lista dos componentes identificados na análise com as porcentagens da área integrada do Cromatograma de Íons Totais (TIC) correspondentes a cada um deles. 15.0e6 TIC 10.0e6 5.0e Figura 3: Cromatograma do óleo obtido das folhas de C. luetzelburgii. Tabela 1. Composição química do óleo essencial, obtido por hidrodestilação, das folhas de Copaifera luetzelburgii. Peak Constituents Formula Retention Relative Similarity time Area (%) 1 LINALOOL C10 H18 O ,6-DI-BUTYL-,5- CYCLOHEXADIENE-1,4-DIONE C14 H0 O PHENOL,,6-BIS(1,1- DIMETHYLETHYL)-4-METHYL- C15 H4 O ,-BENZENEDICARBOXYLIC ACID C16 H O ,-BENZENEDICARBOXYLIC ACID C4 H38 O TETRATETRACONTANE C44 H ISOLONGIFOLENE C15 H TRIACONTANOIC ACID, C31 H6 O URS-1-ENE C30 H METHYL COMMATE A C3 H5 O HENTETRACONTANOL C41 H84 O METHYL COMMATE A C3 H5 O DOCOSANE C H METHYL COMMATE D C31 H50 O METHYL COMMATE B C31 H50 O ,19-CYCLOLANOST-4-EN-3-OL, (3.BETA.) C30 H50 O TRIACONTANOIC ACID C31 H6 O ,19-CYCLOLANOST-5-EN-3-OL, 4-METHYL, (3.BETA.) C31 H5 O ELEMOL C15 H6 O TRIACONTANOIC ACID C31 H6 O Através do óleo essencial obtido das cascas do caule foram identificados 7 compostos diferentes, no qual o phenol,,6-bis(1,1-dimethylethyl)-4-methyl (58.19%) foi novamente o constituinte majoritário. Foi identificado, ainda, e em menor quantidade, o diterpeno 3-

4 eicosene (0.51% e 0.34%). A Figuras 4 traz o cromatograma correspondente à análise cromatográfica (CG-EM) do óleo extraído das cascas do caule. 0.0e6 TIC 15.0e6 10.0e6 5.0e Figura 5: Cromatograma do óleo obtido das cascas do caule de C. luetzelburgii. A Tabela contém a lista dos componentes identificados na análise com as porcentagens da área integrada do Cromatograma de Íons Totais (TIC) correspondentes a cada um deles. Tabela. Composição química do óleo essencial, obtido por hidrodestilação, das cascas do caule de Copaifera luetzelburgii. Peak Constituents Formula Retention time Similarity Relative Area (%) 1,5-CYCLOHEXADIENE-1,4- DIONE,,6-BIS(1,1- C14 H0 O DIMETHYLETHYL) PHENOL,,6-BIS(1,1- DIMETHYLETHYL)-4-METHYL- C15 H4 O OCTADECENE, (E)- C18 H NORCAREN--ONE C38 H6 O EICOSENE, (E)- C0 H ,-BENZENEDICARBOXYLIC ACID C16 H O HEXADECANOIC ACID, C17 H34 O EICOSENE, (E)- C0 H ,-BENZENEDICARBOXYLIC ACID C4 H38 O TETRACOSANOIC ACID, C5 H50 O CONCLUSÃO A análise por CG-EM do óleo essencial obtido por hidrodestilação das folhas e cascas do caule da espécie Copaifera luetzelburgii resultou na identificação de 5 constituintes químicos, sendo um monoterpeno, três sesquiterpenos, um diterpeno e dois triterpenos e o phenol,,6-bis(1,1-dimethylethyl)-4-methyl foi o único constituinte identificado em todas as amostras como sendo majoritário. AGRADECIMENTOS Ao LAPETRO, pelas análises da Cromatografia Gasosa acoplada ao Espectrômetro de Massas.

5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRITO, M. V. H. et al. Aspectos microscópicos do fígado de ratos após administração do óleo de copaíba. Acta cirúrgica Brasileira. V. 15, n.. Trimestral. São Paulo, 000. FERREIRA, Lucimar Araújo; BRAZ, Evaldo Muñoz. Avaliação do potencial de extração e comercialização do óleo-resina de copaíba (Copaífera ssp.). The New York Botanical Garden. Universidade Federal do Acre, 1991 PIO CORREA, M. Dicionário de plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: IBDF, p RIGAMONTE-AZEVEDO, O. C.; WADT, P. G. S.; WADT, L. H. O. Copaíba: Ecologia e produção de óleo-resina. Embrapa. Documentos 91. Rio Branco, 004. ISSN TAPPIN, M. R. R. et al. Análise química quantitativa para a padronização do óleo de copaíba por cromatografia em fase gasosa de alta resolução. Química Nova. V.7, n.. Bimestral. São Paulo, 004. ISSN VEIGA JÚNIOR, V. F.; PINTO, A. C. O Gênero Copaífera L. Química Nova. V.5, n., p VEIGA JÚNIOR, V. F. et al. Constituintes das sementes de Copaífera officinalis L.. Acta Amazônica. V.37, n.1. Manaus, 007.

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