ÓLEO DE COPAIBA, COMPOSIÇÃO E BIOATIVIDADE ANTIFÚNGICA.

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1 ÓLEO DE COPAIBA, COMPOSIÇÃO E BIOATIVIDADE ANTIFÚNGICA. Sergio Paulo Severo de Souza Diniz 1 Fernanda Bonzanini 2 RESUMO O bálsamo de copaíba, que apresenta entre seus principais constituintes o cubebeno, copaeno, c-t farneseno, β-cariofileno, α-cariofileno e c-c farneseno, mostrou-se como agente eficaz no controle do desenvolvimento de Fusarium. O bálsamo de copaíba foi capaz de inibir a germinação de esporos de Fusarium nas concentrações de 20, 50 e 60% para as cepas ICI, IMI e isolado UEM respectivamente. O mesmo perfil de inibição foi verificado quando o bálsamo de copaíba (5%) foi adicionado em cultura de Fusarium em meio líquido, bem como em cultura em meio sólido. Palavras-chave: bálsamo de copaíba, óleos essenciais, atividade antimicrobiana 1 INTRODUÇÃO No Brasil, os bálsamos de copaíba são amplamente usados na medicina popular, pela aplicação tópica do óleo in natura ou em pomadas, ou ainda, administrados oralmente. Tem sido utilizado como antisséptico, antiinflamatório, bactericida, expectorante e diurético (FERNANDES et al., 1992). O bálsamo de copaíba é extraído do tronco de árvores de diversas espécies de Copaifera (Leguminosae). Os diferentes bálsamos de copaíba são constituídos majoritariamente de hidrocarbonetos sesquiterpênicos, encontrando aplicações na indústria de tintas e vernizes, além da indústria de cosméticos (VEIGA Jr. et al., 1997). A pesquisa fitopatológica visando o controle da população de fungos, principalmente daqueles que provocam danos à agricultura, pelo emprego de óleos e bálsamos naturais, tem sido implementada nos últimos anos (CHALFOUN & CARVALHO, 1987; BASTOS, 1997). Este trabalho objetivou estudar a composição do bálsamo de copaíba e atividade do mesmo no controle do fungo Fusarium moniliforme. 1 Doutor em Ciências Biológicas Universidade Estadual de Maringá dnz1210@hotmail.com 2 Acadêmica de Agronomia Universidade Estadual de Maringá fernandabonzanini@hotmail.com 689

2 2 MATERIAL E MÉTODOS Meio ICI Este meio descrito por GEISSMANN et al. (1966), possui a seguinte composição em gramas/litro: 80g de glucose; 0,40g NH 4 NO 3 ; 5g KH 2 PO 4 ; 1g MgSO 4.7H 2 O e 2 ml dos seguintes elementos-traço: 0,1g FeSO 4 ; 0,015g CuSO 4.5H 2 O; 0,161g ZnSO 4.7H 2 O; 0,01g MnSO 4.7H 2 O; 0,01g (NH 4 ) 6 Mo 7 O 24.4H 2 O em 100 ml de água destilada. 3 RESULTADOS & DISCUSSÃO Composição do bálsamo de copaíba Realizou-se um estudo sistemático de composição do bálsamo de copaíba e do seu fracionamento, para possível identificação dos seus princípios ativos. O bálsamo foi destilado, cujo ponto de ebulição foi de 238 a 245ºC, separando-o em duas frações: uma volátil oleosafluída transparente cerca de 90% e outra que corresponde a 10%, não volátil e pastosa, cor de caramelo. O bálsamo integral e as frações foram analisadas por GLC-MS com coluna capilar carbowax M-20 de 50 m, monitorada com um detetor de massa com varreduras a cada segundo. Para o bálsamo integral obteve-se um cromatograma (Figura 1), contendo 14 picos distintos, cujos espectros de massa se mostraram muito semelhantes, todos apresentando íon molecular m/z = 204. O mesmo foi verificado com o bálsamo destilado; entretanto, foram detectados 26 picos (Figura 2), sendo que o resíduo pastoso, dissolvido em clorofórmio não apresentou picos detectáveis. Comparando-se os espectros de cada pico com espectros padrões da biblioteca de espectros de massa da Spectral Data Base National Bureau of Standards, U.S. (NBS/NIH/EPA), foi possível identificar os picos principais com cerca de 80% de probabilidade como sendo cubebeno, copaeno, c-t farneseno, β-cariofileno, α- cariofileno e c-c farneseno. 690

3 Figura 1 - Espectro de massa do bálsamo de copaíba integral, analisado por GLC-MS com coluna capilar carbowax M-20 de 50m, monitorada com detetor de massa com varreduras a cada segundo. Figura 2 -Espectro de massa das frações do bálsamo de copaíba integral, analisado por GLC- MS com coluna capilar carbowax M-20 de 50m, monitorada com detetor de massa com varreduras a cada segundo. 691

4 Determinação da viscosidade do bálsamo O conhecimento das propriedades reológicas do bálsamo de copaíba, tornou-se importante para o estudo das aplicações que seriam realizadas com o mesmo, objetivando o controle do crescimento de fungos. A viscosidade do bálsamo de copaíba em função da curva de temperatura, foi determinada através de um viscosímetro marca Breokfield DV-II pino SC4-18. Neste experimento usou-se o bálsamo de copaíba claro e o escuro. A Figura 3 apresenta a curva de viscosidade dos bálsamos de copaíba claro e escuro. Através da análise gráfica, constata-se que o bálsamo de copaíba apresenta comportamento não-newtoniano da forma pseudo-plástica. O bálsamo de copaíba escuro apresentou-se mais viscoso do que o bálsamo claro. Efeito do bálsamo de copaíba sobre a germinação de esporos de Fusarium Os organismos do gênero Fusarium, cepas ICI (Imperial Chemical Industries Ltda), IMI (Imperial Mycological Institute) e o isolado UEM, foram cultivados em placas individuais, contendo meio ICI sólido, a 28ºC (± 1,0ºC) por 14 dias. Procedendo-se então a um raspado das placas em água estéril, transferindo cada cepa para um frasco Erlenmeyer. Estes conteúdos representaram o controle do experimento Viscosidade (CPS) Copaib 10 Copaib Temperatura C Figura 3 - Curva da viscosidade do bálsamo de copaíba integral em função da temperatura medida em viscosímetro marca Brookfield DV-II, pino SC Símbolos: bálsamo escuro o bálsamo claro 692

5 A seguir foram transferidas porções destes conteúdos aos frascos com as seguintes concentrações finais de bálsamo de copaíba: 5, 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100%. A incubação foi realizada em estufa microbiológica a 28ºC (± 1,0 ºC), por 48 horas. Decorrido este período foi realizada a contagem dos esporos que germinaram, por meio de câmara apropriada, utilizando-se microscópio binocular, marca Lambda-97. Os dados apresentados na Tabela 1, permite verificar que a sensibilidade das cepas de Fusarium variam com respeito a concentração empregada. Sendo ICI a cepa mais sensível ao efeito do bálsamo de copaíba e a mais resistente a cepa do isolado UEM. Tabela 1 Efeito do Balsamo de Copaíba sobre a germina;ao de esporos de Fusarium sp. Bálsamo de Copaíba concentração % Esporos (% de germinação) Fusarium sp ICI IMI UEM 0% 25,3 10,4 82,2 5% 3,8 5,1 45,0 10% 3,0 3,1 35,2 20% 0 2,8 22,5 30% 0 2,6 16,5 40% 0 2,4 15,0 50% ,0 60% % % % % REFERENCIAS FERNANDES, R. M.; PEREIRA, N. A.; PAULO, L. G. Anti-inflamatory activity of copaíba balsam (Copaifera cearensis, Huber). Rev. Bras. Farm., v.73, n.3, p , CHALFOUN, S. M.; CARVALHO, V. D. Efeito do extrato de óleo industrial de alho sobre o desenvolvimento de fungos. Fitopatol. bras., v.12, p , 1987 GEISSMANN, T. A.; VERBISCAR, J.; PHINNEY, B. O.; et al. Studies on the biosysthesis of gibberelins from (-)-kaurenoic acid in cultures of Gibberella fujikuroi. Phytochemistry, v.5, p. 933,1966. VEIGA Jr., V. F.; PATITUCCI, M. L.; PINTO, A. C. Controle de autenticidade de óleos de copaíba comerciais por cromatografia gasosa de alta resolução. Quim. Nova, v.20. n.6, p ,

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