Panorama Semanal. Análise Fundamentalista Análise XP. Índice. Top Picks. Visão Macroeconômica. Estratégia & Portfólio: O Momento da Carteira Defensiva

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1 Análise Fundamentalista Análise XP Panorama Semanal Estratégia & Portfólio: O Momento da Carteira Defensiva Top Picks O cenário macroeconômico ainda não está claro. Mediante a uma forte agenda de indicadores na semana, acreditamos que a volatilidade deve continuar. Neste cenário, optamos pela manutenção do portfólio que continua com um beta razoavelmente baixo (~0,5). Portfólio: BB Seguridade (20%), BR Malls (20%), Equatorial (20%), BM&FBovespa (20%) e Telefônica (20%). Visão Macroeconômica Retrospectiva Na semana passada o Ibovespa teve um desempenho extremamente negativo, -3,53%. Na segunda-feira, dados mais fracos sobre o desempenho do setor manufatureiro dos EUA colocaram em dúvida o fim do programa de estímulos da economia norte-americana e deram o tom nas principais praças acionárias. Índice Resumo Visão Macroeconômica Visão Macroeconômica: Agenda Top Picks: Portfólio Sugerido Top Picks: Estatísticas & Rentabilidade Top Picks: Alteração Contábil Análise Técnica Equipe Disclaimer Perspectiva A semana começou com dados nada empolgantes vindos da China, o que ampliou as preocupações sobre uma desaceleração mais pronunciada da segunda maior economia do mundo e os efeitos desse ritmo mais lento no crescimento econômico global. Destaques na Agenda Agenda Semana Hora Local Indicador Segunda 08:00 BRA IGP-M Terça 11:00 EUA Wholesale Inventories Quarta 08:00 EUA MBA Mortgage Applications Quinta 09:30 EUA Vendas no Varejo Sexta 10:15 EUA Produção Industrial William Castro Alves Analista, CNPI william.alves@xpi.com.br Gustavo Carrizo Analista, CNPI-T Gustavo.carrizo@xpi.com.br Panorama Semanal

2 Visão Macroeconômica Retrospectiva Na semana passada o Ibovespa teve um desempenho extremamente negativo, -3,53%. Na segunda-feira, dados mais fracos sobre o desempenho do setor manufatureiro dos EUA colocaram em dúvida o fim do programa de estímulos da economia norte-americana e deram o tom nas principais praças acionárias. Nesse sentido, o presidente do Fed de Dallas, afirmou que está pronto para avaliar e, potencialmente, fazer mudanças em seu estímulo monetário. Já no âmbito doméstico, a semana trouxe fatos importantes. Primeiramente, a decisão do governo brasileiro de zerar a alíquota do IOF incidente sobre o ingresso de recursos estrangeiros para aplicação em renda fixa, anunciada no final da terça-feira, buscando se adequar à perspectiva de menor liquidez internacional. O ministro avisou que o governo poderá voltar com o IOF, caso observe uma enxurrada novamente de dólares no país, o que ele descarta. Mantega afirmou ainda que não há intenção de fazer política anti-inflacionária via câmbio. Por fim, na sexta-feira, a agência S&P mudou sua perspectiva da nota de risco de crédito do Brasil, de estável para negativa, e fez a bolsa brasileira descolar de seus pares americanos e fechar no menor patamar desde 07 outubro de Na Ásia, o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, comprometeu-se a aumentar os rendimentos em 3% ao ano e a criar zonas econômicas especiais para atrair empresas estrangeiras na terceira tranche de medidas destinadas a impulsionar o crescimento na terceira maior economia do mundo. Perspectiva A semana começou com dados nada empolgantes vindos da China, o que ampliou as preocupações sobre uma desaceleração mais pronunciada da segunda maior economia do mundo e os efeitos desse ritmo mais lento no crescimento econômico global. Os números da balança comercial chinesa mostraram uma inesperada queda das importações em maio e um desempenho medíocre das exportações, ambos em base anual, o que pressiona as ações das mineradoras negociadas na Europa. Além disso, a produção industrial chinesa perdeu força no mês passado, assim como a alta dos preços ao consumidor, no período. Em contraste, indicadores mostram uma trajetória contínua de recuperação no Japão, com uma expansão ainda maior do Produto Interno Bruto (PIB) no trimestre passado, o que levou a Bolsa de Tóquio a registrar o maior ganho percentual desde março de A agenda econômica está mais fraca nesta segunda-feira e tende a ganhar relevância nos próximos dias. No Brasil, o destaque do dia foi a primeira leitura do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) em junho, que acelerou 0,43%. A agenda doméstica da semana tem como destaques o resultado das vendas no varejo no País em abril (quinta-feira) e do Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) de junho (sexta-feira). Já no exterior, nos EUA, os destaques são as vendas e estoques do atacado em abril (amanhã), contas do governo em maio (quarta-feira) e vendas no varejo em maio (quinta-feira). Produção industrial norte-americana em maio, preços ao produtor no mês passado, sentimento do consumidor em junho, transações correntes no primeiro trimestre e fluxo líquido de capitais em abril estão previstos para a sexta-feira. Na zona do euro, amanhã sai a produção industrial do Reino Unido em abril e, na quarta, da zona do euro no mesmo período, além da taxa de desemprego no Reino Unido. Na Ásia, o Banco do Japão (BoJ) decide sobre juros amanhã. Panorama Semanal 2

3 Visão Macroeconômica: Agenda Hora Local Indicador Data Expectativa Anterior segunda-feira, 10 de junho de :00 BZ IGP-M Inflation 1st Preview Jun 0.46% 0.03% 8:00 BZ FGV CPI IPC-S % 0.32% 14:30 BZ CNI Capacity Utilization (SA) Apr % 15:00 BZ Trade Balance (FOB) - Weekly terça-feira, 11 de junho de :00 BZ FIPE CPI - Weekly 01/jun 0.16% 0.18% 8:30 US NFIB Small Business Optimism May :00 US Wholesale Inventories Apr 0.2% 0.4% 11:00 US Wholesale Sales MoM Apr -0.1% -1.6% quarta-feira, 12 de junho de :00 US MBA Mortgage Applications 01/jun % quinta-feira, 13 de junho de :00 BZ Retail Sales (MoM) Apr 1.2% -0.1% 9:30 US Advance Retail Sales May 0.4% 0.1% 9:30 US Initial Jobless Claims 01/jun 345K 346K 9:30 US Continuing Claims 01/jun 2984K 2952K 9:30 US Import Price Index (MoM) May 0.0% -0.5% 11:00 US Business Inventories Apr 0.3% 0.0% sexta-feira, 14 de junho de :00 BZ FGV Inflation IGP-10 (MoM) Jun 0.45% -0.09% 9:30 US Producer Price Index (MoM) May 0.1% -0.7% 9:30 US Current Account Balance 1Q :15 US Industrial Production May 0.2% -0.5% 10:15 US Capacity Utilization May 77.8% 77.8% 10:15 US Manufacturing (SIC) Production May 0.2% -0.4% 10:55 US U. of Michigan Confidence Jun P BZ Economic Activity Indx MoM SA Apr 0.80% 0.72% -- BZ Economic Activity Indx YoY NSA Apr 6.85% 1.16% Sem data definida BZ CAGED Formal Job Creation May Panorama Semanal 3

4 Top Picks: Portfólio Sugerido BM&FBovespa (BVMF3) Em nossa opinião o mercado nacional ainda comporta altas taxas de crescimento, sendo sustentado por alguns motivos estruturais: (i) assimetria de mercado o valor de mercado como percentual do PIB coloca o Brasil nas últimas colocações de praças com bolsas relevantes, (ii) companhias listadas o número de companhia listadas ainda é baixo, principalmente diante dos novos segmentos criados para comportar empresas de médio porte; (iii) novo patamar de taxas de juros o novo cenário brasileiro comporta taxas de juros em níveis racionais, o que forçará muitos investidores a migrar para bolsa, a fim de ter uma rentabilidade diferenciada; e (iv) nova política de incentivos recentemente divulgada pela BM&FBovespa, espera-se que menores tarifas (dentre outros aspectos) gerem um volume substancialmente maior. Negociando próxima a 16x P/L 2013e, acreditamos que faça sentido o investimento. Equatorial (EQTL3) A Equatorial Energia é uma holding com atuação no setor elétrico, nos segmentos de distribuição através da CEMAR, no Maranhão, e mais recente no Pará, através da aquisição da CELPA. O segmento de distribuição é o mais representativo, respondendo por mais de 90% da receita da empresa. A empresa é controlada pelo Fundo PCP, veículo de investimento pertencente a ex-sócios do Banco Pactual gerido pela Vinci Partners. O papel sofreu uma queda por conta do resultado do 1T13. Entendemos que o resultado fraco seja reflexo de sua integração com a combalida Celpa e um cenário setorial menos favorável. Acreditamos que todos os eventos que afetaram o resultado da Equatorial já eram em parte esperados e fazem parte do grande processo de turnover que a empresa está implementando na Celpa. Seguimos confiantes que a empresa irá implementar com sucesso as mudanças necessárias para que a Celpa passe a ser um ativo rentável, ainda que isso leve tempo para se materializar. BB Seguridade (BBSE3) A BB Seguridade é o grupo segurador do Banco do Brasil, atuando com dois negócios: (i) produtos de seguros, previdência aberta e capitalização; e (ii) serviços de corretagem. É dessa forma que a empresa se divide no que tange ao arranjo societário BB Corretora e BB Seguros. A empresa recentemente estreou em bolsa através de uma oferta secundária de ações que movimentou mais de R$ 11 bilhões. Passado o período de restrição por conta da oferta, adicionamos o ativo em nosso portfólio semanal por acreditar nos seus bons fundamentos. Em suma gostamos do case por: (i) potencial de crescimento dos setores de atuação; (ii) baixa penetração de tais produtos entre os clientes do Banco do Brasil, o que sustenta a tese de crescimento; (iii) capilaridade por usar a estrutura do Banco do Brasil; (iv) elevada taxa de retorno (ROE) com baixo Capex para sustentar crescimento; (v) suporte financeiro de seu controlador o Banco do Brasil. Ainda que não seja nenhuma pechincha e que exista o risco relacionado ao seu controlador ser um agente estatal, acreditamos que seus pontos fortes dominem e sustentem novas valorizações do ativo. BR Malls (BRML3) A BR Malls atua no setor de shopping centers, com participação em 51 shoppings que somam 1.620,6 mil m² de Área Bruta Locável (ABL) e 934,9 mil m² de ABL próprio. A empresa atua em todas as cinco regiões do país, atendendo aos consumidores de dife-rentes classes sociais. A BR Malls é a maior companhia em termos de valor de mercado, ABL e EBITDA seguido de Multiplan. Sua principal linha de receita (72,2%) vem de aluguel, este por sua vez é composto por aluguel mínimo que é ajustado pela inflação, aluguel percentual relacionado ao desempe-nho das vendas dos lojistas e mall e mídia. A ação ficou atrativa após a saída de um player que tinha grande participação na empresa, o que justifica parte de sua desvalorização. O resultado do 1T13 veio em linha com as expectativas, com aumento de 14% das vendas do portfólio, bom nível de leasing spread ainda que tenha reduzido. Por fim, continuamos confiantes no setor de shopping center e acreditamos que BR Malls diminuirá seu desconto em relação aos seus pares. Telefônica (VIVT4) A Telefônica (Vivo) é a maior empresa de telecomunicações na Bovespa pelo valor de mercado. A empresa presta serviços de telefonia fixa e móvel em todo o Brasil. Adicionamos a empresa por causa de nossas expectativas positivas para o resultado do 1T13. Esperamos que a empresa mostre os desligamentos de linhas fixas menores do que as expectativas do mercado e crescimento na receita por meio de uso de dados. A empresa também deve se beneficiar do recente lançamento do 4G em São Paulo. Panorama Semanal 4

5 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 Panorama Semanal Top Picks Top Picks: Estatísticas & Rentabilidade Rentabilidade (~14:20h) DESEMPENHO 2013 % SEMANAL VIVT4 BRML /12 16/1 6/2 27/2 20/3 10/4 1/5 22/5 Top Picks BBSE3 EQTL3 BVMF3 IBOV Top Picks Ibovespa -5,0% -4,0% -3,0% -2,0% -1,0% 0,0% 1,0% 180 DESEMPENHO HISTÓRICO Top Picks Ibovespa Estatísticas (~14:20h) Top Picks Ibovespa Índices Top Picks Ativos Beta Semana -2,17% -4,67% Beta 0,62 BBSE3 0,48 Últimas 4 semanas -1,98% -5,55% VaR (TTM) -4,3% VIVT4 0,40 Últimas 52 semanas 20,43% -4,77% Retorno Médio Sem. (TTM) 0,56% BRML3 0,80 Em ,99% -17,78% Sharpe (TTM) 0,19 EQTL3 0,19 Inicial 51,56% -18,20% Alpha (TTM) 0,28 BVMF3 1,22 Até ás 12:10h Performance TTM: últimos 12 meses Estatísticas Utilizamos o Beta da carteira como uma métrica para averiguar a agressividade do portfolio. Também consideramos o VaR como uma proxy de risco seminal para a carteira Top Picks. Panorama Semanal 5

6 Top Picks: Alteração Contábil Motivação Contabilizar a carteira Top Picks a preços médios é uma tarefa difícil, levando a discrepância entre performances auferidas neste relatório e as percebidas na prática. Buscando fechar este gap de informação e operacionalização, passaremos a contabilizar a carteira Top Picks em base de fechamento. Desta forma, daremos mais tempo para o posicionamento em ativos de menor liquidez, acreditando que incorreremos em menores distorções de preços. Considerando preços médios, nossa performance aproximada estaria no patamar de 18%, portanto estamos preterindo nosso desempenho no ano e apresentando algo mais próximo a realidade. Resultado Como resultado destas alterações, acreditamos numa performance mais fidedigna no acompanhamento do portfólio, facilitando a massificação do produto sem maiores percalços operacionais. Panorama Semanal 6

7 Análise Técnica Ibovespa O Ibovespa fechou a semana com uma forte queda de 3,53%, perdendo uma região de forte suporte nos , deixando um cenário baixista para o médio prazo, o que abre espaço para mais quedas em direção aos Se tiver recuperações intermediárias, a resistência está na região de / Dow Jones O Dow Jones encerrou a semana com uma alta de 0,87%, mas no início continuou a correção, que levou a respeitar um suporte nos , onde tem uma região de antigos topos rompidos, retomando a pressão de compra no final da semana. Se continuar a tendência altista, pode buscar os / Panorama Semanal 7

8 Equipe Analistas Caio Sasaki, CNPI-T Gustavo Carrizo, CNPI-T Lauro Vilares, CNPI-T Luiz Augusto Ceravolo, CNPI-T (21) (21) (21) (21) Richard Cole, CNPI Rossano Oltramari, CNPI Tito Gusmão, CNPI-T William Alves, CNPI (21) (21) (21) (21) Assistentes Daniel Cunha Daniel Noronha Martha Matsumura Priscila Pereira (11) (21) (21) (21) Revisão Yordanna Colombo (51) Disclaimer 1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A ( XP Investimentos Corretora ) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro. 2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A ( XP Investimentos Corretora ) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. 3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado. 4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/ A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/ Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. 7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas. 8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto. 11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento. 12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. Panorama Semanal 8