CENTRALIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA: TENSÕES ENTRE O GOVERNADOR GOMES FREIRE DE ANDRADA E A CÂMARA DA CAPITANIA DO RIO DE JANEIRO ( )

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1 CENTRALIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA: TENSÕES ENTRE O GOVERNADOR GOMES FREIRE DE ANDRADA E A CÂMARA DA CAPITANIA DO RIO DE JANEIRO ( ) Autor: Roberta Cristina Silva da Rosa - UGF - PIBIC/CNPq Orientador: Prof. Dr. Marcos Guimarães Sanches UGF Pensando o sistema administrativo do Império português como o responsável pela distribuição social do poder, que se dava em uma hierarquia que se estendia da Metrópole à Colônia numa conjuntura centralizadora, estamos identificando as tensões entre a Câmara da Capitania do Rio de Janeiro, representante do poder local, e o governo de Gomes Freire de Andrada, representante do poder central. Levamos em conta que ambas as esferas funcionavam como centros de exercício de poder e jurisdição, e que influenciavam na lógica administrativa da Coroa. O exercício do poder por agentes de diferentes esferas administrativas nos remete a pensar nas tensões, que poderiam ser entre forças centrífugas, envolvendo os interesses da sociedade e a administração local; ou centrípetas, entre a Metrópole e seus agentes administrativos. Então, analisando documentos e buscando instrumentos conceituais que possibilitem compreender a relação e as tensões entre a Câmara e o governo de Gomes Freire de Andrada, pretende-se uma perspectiva estrutural que agregue elementos da história política e também da história social. O século XVIII para o Império português foi de centralização política e administrativa, principalmente para assegurar seus territórios no ultramar. Na América portuguesa, especificamente, as ameaças externas e a descoberta das minas do final do século XVII, exigiam da metrópole maior reforço e controle sobre a Colônia. E foi nesse contexto que Gomes Freire, homem de características militares e de fidelidade à Coroa, foi enviado para a capitania do Rio de Janeiro, buscando reforçar e aplicar a autoridade da Coroa portuguesa. Porém, esse aspecto centralizador não diluiu as esferas administrativas locais, e não raro foram as vezes em que o poder local se fez notável.

2 Assim, partimos do princípio de que o Antigo Regime estava equilibrado pela ideia de autonomia limitada ; coexistindo no corpo social, apesar da centralização, vários níveis de poder e campos de equilíbrio social. 1 O Estado precisava dos corpos administrativos, e estes necessitavam do Estado. Isso nos leva a pensar que a Colônia tinha suas dinâmicas particulares, porém com modelos jurídicos e políticoadministrativos característicos da Metrópole. De acordo com António Manuel Hespanha, seria impossível um governo político absolutamente centralizado na figura do rei. E justamente por este motivo, o poder central tinha como necessidade aceitar a autonomia político jurídica na periferia do Império. Sendo assim, a política centralizadora do soberano tinha como função manter a unidade, a harmonia, fazendo atribuições e dando garantias. 2 Ao longo do século XVIII, a capitania do Rio de Janeiro ganha projeção como principal eixo dinâmico do Império português, já que fazia conexão com outras regiões do ultramar e com as zonas de mineração, e seus contrabandos, no Brasil. Desta forma, o Rio de Janeiro torna-se um importante centro político e administrativo da América portuguesa, e de acordo com as propostas centralizadoras da metrópole seria necessário ter maior controle sobre esta região. Apesar da proposta centralizadora de Portugal ao longo dos Setecentos, a Coroa não tinha meios para agir sozinha, recorrendo então às redes concelhias e delegando poder para as Câmaras coloniais. 3 Cabia à Câmara cuidar das relações econômico-mercantis e das práticas sociais da cidade, e sendo assim, seu poder estava voltado para disciplina e ordem pública. Sendo os oficiais da Câmara, representantes do poder local e responsáveis pela jurisdição do público, muitos foram os conflitos entre estes e os oficiais régios. Quanto às tensões entre a Câmara do Rio de Janeiro e o governador Gomes Freire de Andrade, analisando documentos Ultramarinos, constatamos que eram 1 HESPANHA, António Manuel. As Vésperas do Leviathan. Instituições e poder político Portugalséculo XVII. Coimbra: Almedina, p Idem. p RIBEIRO, Mônica da Silva. Razão de Estado e Administração: Gomes Freire de Andrada no Rio de Janeiro, (Dissertação de mestrado). Niterói: UFF, p. 83.

3 provocadas quando interesses se chocavam, e pelo fato de que ambos buscavam exercer poderes numa capitania que estava ganhando notoriedade como eixo-dinâmico da América portuguesa. Os conflitos poderiam ser por motivos diversos, como já percebemos. Numa carta com data de 24 de outubro de 1744, enviada por Gomes Freire de Andrade, então governador do Rio de Janeiro e Minas Gerais, ao rei D. João V, Gomes Freire informava os abusos cometidos pelos funcionários da Câmara, que nomeavam pessoas para ofício de porteiro dos auditórios da cidade, o que não era de competência daquele Senado. 4 Em maio de 1734, a Câmara do Rio de Janeiro faz uma Representação ao monarca, reclamando das atitudes do governador Gomes Freire de Andrade. Diziam eles que o governador não estava respeitando a hierarquia militar, os privilégios e honras concedidos pelo rei aos cidadãos do Rio de Janeiro, no caso os próprios funcionários da Câmara. 5 Em outra carta, enviada pelos oficiais da Câmara do Rio do Janeiro ao rei de Portugal D. João V, com data de nove de outubro de 1745, os oficiais pediam para serem ouvidos no momento da concessão de sesmarias, pois somente desta forma seria possível evitar os abusos e equívocos entre proprietários e governadores [neste caso Gomes Freire], estes últimos como não são naturais do paiz, nem habitadores desta [a capitania] não podem no tempo dos seus governos alcançarem tanto conhecimento das terras. 6 Assim, fazendo um diálogo entre as fontes analisadas e vasta bibliografia, notamos, que apesar do processo de centralização, as Câmaras Ultramarinas asseguravam e reafirmavam a união entre a Coroa portuguesa e as suas colônias, mesmo existindo em certos momentos tensões entre as esferas administrativas. Assim, o Império português só poderia existir através da interdependência dos dois poderes, o 4 AHU-ACL-N-RJ, Nº CATÁLOGO3816 CMD Disponível em: 5 AHU, RJ, AVULSOS, Cx. 29, doc AHU-ACL-N-RJ, Nº CATÁLOGO 3981 CMD Disponível em:

4 local e o central. De outra maneira caímos na ideia de que a Metrópole mandava e a Colônia, de forma simples e pacífica obedecia. 7 Concluindo, a administração da Metrópole para obter certa eficácia dialogava com a administração local, o que faz a centralização ser relativizada. BIBLIOGRAFIA BICALHO, Maria Fernanda. A Cidade e o Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, As Câmaras Municipais no Império português: o exemplo do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de História, vol. 18, n. 36. São Paulo: ANPUH/Contexto, O urbanismo colonial e os símbolos do poder: o exemplo do Rio de Janeiro nos séculos XVII e XVIII. Estudos ibero-americanos, vol. XXIV, n. 1, BICALHO, Maria Fernanda; FERLINI, Vera Lúcia. (org). Modos de governar: idéias e práticas políticas no império português séculos XVI XIX. São Paulo: Alameda, BOXER, C. R.. A Idade do Ouro do Brasil. São Paulo: Nacional FRAGOSO, J., BICALHO, M. F., GOUVÊA, M. de F. (Org.). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 2001 FOCAULT, Michel. Microfísica do Poder. RJ: Graal HESPANHA, António Manuel. A História do Direito na História Social. Lisboa: RIBEIRO, Mônica da S.. Se faz preciso misturar o agro com o doce : a administração de Gomes Freire de Andrada, Rio de Janeiro e Centro- Sul da América portuguesa ( ). (Tese de doutorado) Niterói: UFF, p. 51.

5 HESPANHA, Antônio Manuel. Para uma teoria da história institucional do Antigo Regime. In: Poder e Instituições na Europa do Antigo Regime. Lisboa: Fund. Caloustre Gulbenkian NOVAIS, Fernando. Estrutura e Dinâmica do Antigo Sistema Colonial. In: Cadernos CEBRAP. SP: Brasiliense/CEBRAP Portugal e o Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial. São Paulo: Hucitec OLIVEIRA JÚNIOR, Paulo Cavalcante. Negócios de trapaça: caminhos e descaminhos na América portuguesa ( ). vol. 1. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, REMOND, René (Org.). Por uma história política. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, RIBEIRO, Mônica da Silva. Razão de Estado e Administração: Gomes Freire de Andrada no Rio de Janeiro, Niterói: UFF, RIBEIRO, Mônica da S.. Se faz preciso misturar o agro com o doce : a administração de Gomes Freire de Andrada, Rio de Janeiro e Centro- Sul da América portuguesa ( ). (Tese de doutorado) Niterói: UFF, RUSSEL-WOOD, A. J.R.. Centros e Periferias no Mundo Luso-Brasileiro Revista Brasileira de História. v.18, n.36, Governantes e agentes. In: BETHENCOURT, Francisco e CHAUDHURI, Kirti (org.). História da Expansão Portuguesa. vol. 3. Lisboa: Círculo de Leitores, SANCHES, M. G.. Nobreza e Conveniência no zelo da administração das conquistas. In: Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. v. 438, p , SOUZA, Laura de Mello e; BICALHO, Maria Fernanda; e FURTADO, Júnia Ferreira (Org.). O Governo dos povos. 1 ed. São Paulo: Alameda Casa Editoral, SOUZA, Laura de Mello e. O Sol e a Sombra. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

6 VIANNA, Hélio. Bicentenário de Gomes Freire de Andrade, 1º Conde de Bobadela. In: Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. vol. 258, jan. mar WEHLING, Arno e WEHLING, Maria José. Direito e Justiça no Brasil Colonial - O Tribunal da Relação do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Renovar, WEHLING, Arno. e WEHLING, Maria José. Formação do Brasil Colonial. 4 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, WHITE, Robert Allan. Gomes Freire de Andrada: Life and times of a brazilian colonial governor, Austin: University of Texas, 1972.

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