XXIX Semana de História da Universidade Federal de Juiz de Fora Mini-curso:
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- Pedro Lucas Philippi Godoi
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1 XXIX Semana de História da Universidade Federal de Juiz de Fora Mini-curso: A Relação entre Poderes Locais e Poder Central no Império Português: uma análise historiográfica para o caso brasileiro, séculos XVII e XVIII Fernando V. Aguiar Ribeiro Luiz Alberto Ornellas Rezende Ementa: O objetivo deste mini-curso é analisar as principais contribuições historiográficas em torno da relação entre os poderes locais na América Portuguesa e o poder central. O mini-curso está dividido em duas partes: na primeira serão analisadas as contribuições mais tradicionais, de âmbito mais geral, e que, de certa forma, influenciaram substancialmente os estudos mais recentes; na segunda serão abordados alguns dos estudos mais recentes sobre a mesma temática, enfatizando duas tendências em torno da autonomia ou da subordinação do poder local. Para a primeira parte, focaremos no texto introdutório de Caio Prado Jr., Formação do Brasil contemporâneo, de 1942, em que apresenta a administração colonial como um dos eixos para compreender o sentido da colonização. A contraposição à ideia de Caio Prado é discutida na obra Os donos do poder, de Raymundo Faoro, publicada em 1958 e com uma edição revista e ampliada de Nela, Faoro apresenta a administração colonial do ponto de vista institucional, focando nas relações políticas e não as econômicas, como fez Caio Prado. No entanto, o estudo sobre poder local no Brasil tem como obra emblemática O município no Brasil, de 1948 e escrita por Edmundo Zenha. Nessa obra, o autor busca as origens institucionais do município em sua origem romana e discute os processos de alteração da estrutura até o Ato Adicional de 1828, no qual reduz os poderes das câmaras brasileiras. Em 1969, Charles Boxer com O Império marítimo português, apresenta as câmaras municipais em um contexto de Império, ressaltando a sua importância para consolidação do poder português, mas reforçando a sua adaptação aos contextos políticos e sociais de cada localidade. 1
2 Nessa mesma chave de interpretação, Stuart Schwarz publica em 1969, Burocracia e sociedade no Brasil colonial, obra na qual analisa o processo de abrasileiramento dos funcionários reinóis enviados à colônia e sua conseqüente absorção pelas elites locais. As obras mais atuais sobre poder local foram produto da renovação historiográfica surgida em Portugal. Dessas obras, destacamos o capítulo Os concelhos e as comunidades de Nuno Gonçalo Monteiro, publicada na coletânea História de Portugal, de A véspera do Leviathan, de António Manuel Hespanha, de 1994, representa uma forte alteração nas tendências de pesquisa sobre poder local, notadamente na sua relação com o poder central. Por fim, temos o capítulo Os nobres na governança da terra, de Joaquim Romero Magalhães, publicado na Optima pars: elites latino-americanas do Antigo Regime, de Nesse, o autor remete à origem dos concelhos e a maior poder dos homens-bons nas câmaras portuguesas. Na segunda parte, iniciaremos mostrando como o ouro, descoberto no final do século XVII na região central do atual estado de Minas Gerais, transforma ao longo do século XVIII as relações entre o poder local e o poder metropolitano. Esta abordagem é essencial para compreender que há duas relações, uma antes, e outra depois da ocupação da região aurífera. Abordaremos, neste contexto de transformações do início do século XVIII, um estudo de A. J. R. Russell-Wood sobre a Câmara Municipal de Vila Rica, influenciado em certa medida pelos estudos de Charles Boxer, melhor abordados na primeira parte do curso. Trata-se de uma análise que admite a existência de uma certa tendência a maior flexibilidade por parte do poder local. Veremos que estes estudos de Boxer e Russell- Wood servirão de base para interpretações divergentes. Em seguida, entraremos efetivamente na análise das produções historiográficas mais recentes sobre as Câmaras Municipais, que tem seguido duas tendências: uma que enfatiza a força da instituição como representação do poder local e refratária do poder régio (mais próxima ao Antigo Regime nos Trópicos); e outra que vê a instituição como elemento de realização do poder régio, que parte da elite para o projeto régio, sendo a instituição mais próxima e mais sentida pelos súditos (mais próxima ao Antigo Sistema Colonial). 2
3 Passamos a análise do que estamos chamando de primeira tendência, que enfatiza o poder local em detrimento do poder régio, aproximando suas análises com a de estudos que tem tentado atenuar o papel da metrópole nos Impérios Ultramarinos. No caso brasileiro, esta tendência tem feito o que chamam de uma história compensatória, e tentado ver as relações do Brasil com outras colônias sem o componente metropolitano. Neste sentido, as Câmaras Municipais passam a ser vistas não como instrumento de controle régio, mas como instrumentos de integração política colonial e das suas elites no espaço imperial. Para a outra tendência, as Câmaras Municipais relevam o grau de ingerência do poder régio nos locais, mas também relevam a complexidade da relação colonial, e da dupla função dos homens bons, colonos, objeto da ação da colonização, e ao mesmo tempo, agentes da colonização, pois representavam poder real a nível local, principalmente na defesa dos interesses econômicos. Programação: Primeira parte O poder local: as câmaras municipais e sua estrutura administrativa SALGADO, Graça (coord). Fiscais e meirinhos: a administração no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Arquivo Nacional, HESPANHA, António Manuel. História de Portugal moderno: político e institucional. Lisboa: Universidade Aberta, GOMES DA SILVA, Nuno Espinosa. História do direito português: fontes de direito. Lisboa: Calouste Gulbenkian, Bases do debate sobre poder local FLEIUSS, Max. A história administrativa do Brasil. São Paulo: Melhoramentos, PRADO JR., Caio. Administração. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, FAORO, Raymundo. Os donos do poder. Porto Alegre: Globo, 1958, [2 a edição, 1975]. Poder local na perspectiva do Império Português BOXER, Charles. Portuguese society in the tropics. The municipal councils of Goa, Macao, Bahia, and Luanda ( ). Madison and Milwaukee: The University of Wiscousin Press, O Império marítimo português. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, [1 a edição, 1969]. BICALHO, Maria Fernanda B. As câmaras municipais no Império Português: o exemplo do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de História. Vol. 18, n. 36, São Paulo,1998. Município: instituição e elites locais (séc. XVI-XVIII) ZENHA, Edmundo. O município no Brasil. São Paulo: IPE,
4 SCHWARZ, Stuart. Burocracia e sociedade no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, [1 a edição, 1973]. MESGRAVIS, Laima. Aspectos estamentais da estrutura social no Brasil colônia. Estudos econômicos. São Paulo: IPE-USP, vol. 13, 1983, p. O poder local na historiografia portuguesa CAETANO, Marcelo. História do direito português: fontes do direito ( ). Lisboa: Verbo, MONTEIRO, Nuno Gonçalo. Os concelhos e as comunidades. In: HESPANHA, António Manuel (org.). História de Portugal. Lisboa: Estampa, HESPANHA, António Manuel. As vésperas do Leviathan. Coimbra: Almedina, MAGALHÃES, Joaquim Romero. Os nobres na governança da terra. In MONTEIRO, Nuno Gonçalo (org.) Optima pars elites latino-americanas do Antigo Regime. Lisboa: ICS-UNL, Segunda parte Minas Gerais, o Ouro e a transformação nas relações SOUZA, Laura de Mello e; BICALHO, Maria Fernanda Baptista O Império deste mundo. São Paulo: Companhia das Letras, ROMEIRO, Adriana. Paulistas e Emboabas no coração das Minas. Idéias, práticas e imaginário político no século XVIII. Belo Horizonte: Editora UFMG, SOUZA, Laura de Mello e (Estudo Crítico). Discurso histórico e político sobre a sublevação que nas Minas houve no ano de Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, Os poderes locais e uma certa autonomia BOXER, Charles R. A idade de ouro do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, RUSSELL-WOOD, A. J. R. "O governo local na América portuguesa: um estudo de divergência cultural". In: Revista de História, Ano XXVIII, Volume LV. São Paulo, Duas possibilidades de análise FERLINI, Vera Lúcia Amaral. O município no Brasil colonial e a configuração do poder econômico. In: SOUZA, Laura de Mello e; FURTADO, Júnia Ferreira; BICALHO, Maria Fernanda (orgs.). O governo dos povos. São Paulo: Alameda, pp SOUZA, Laura de Mello e. O sol e a sombra: política e administração na América Portuguesa do século XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, O poder local autônomo, contraponto ao rei BICALHO, Maria Fernanda. A cidade e o império: o Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, GOUVÊA, Maria de Fátima Silva. Dos Poderes de Vila Rica do Ouro Preto Notas preliminares sobre a organização político-administrativa na primeira metade do século XVIII. In: Varia História. n. 31, Jan p FURTADO, Júnia Ferreira. As Câmaras municipais e o poder local: Vila Rica um estudo de caso na produção acadêmica de Maria de Fátima Silva Gouvêa. Tempo. v. 14. n. 27. Niterói RJ, jul-dez de p A autonomia relativizada, poder local e régio 4
5 RICUPERO, Rodrigo. A formação da elite colonial, Brasil, c c São Paulo: Alameda, SOUSA, Avanete Pereira. Poder local, cidade e atividades econômicas (Bahia, século XVIII). Tese de Doutorado em História Econômica, FFLCH-USP. São Paulo, CAMPOS, Maria Verônica. Governo de Mineiros. De como meter as minas numa moenda e beber-lhe o caldo dourado, São Paulo: USP, FFLCH, Tese de Doutorado. 5
Luiz Alberto Ornellas Rezende Mestrando em História Social pela Universidade de São Paulo
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