Estratégias e Hierarquias Sociais na Administração Fazendária na Capitania do Rio Janeiro em torno no exercício de colonização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estratégias e Hierarquias Sociais na Administração Fazendária na Capitania do Rio Janeiro em torno no exercício de colonização"

Transcrição

1 Estratégias e Hierarquias Sociais na Administração Fazendária na Capitania do Rio Janeiro em torno no exercício de colonização Ana Carolina da Silva * UGF- Graduanda carolzinhavlis@gmail.com Resumo: Na virada do seiscentos para os setecentos, a Capitania do Rio de Janeiro vai aos poucos se firmando como um importante pólo comercial e político. Nesse contexto, os detentores do exercício dos ofícios buscavam sua inserção nas redes sociais na Capitania, revelando-se em princípio uma Sociedade inseparável do Estado patrimonial, com elementos de caráter estamentais, que influenciaram os jogos de poder existentes na Sociedade. Estas estratégias de redes sociais dos detentores dos ofícios é um importante diferencial para as hierarquias da Sociedade Colonial, constituindo-se em importante alicerce da administração fazendária. Este trabalho objetiva uma análise dos entrelaçamentos do exercício dos ofícios que contribuíram para a provável relação de redes clientelares nesta sociedade elitizada. Palavras - Chave: Brasil Colonial; Administração Fazendária; Relações de Poder Abstract: At the turn of six hundred to seven hundred, the captaincy of Rio de Janeiro is slowly establishing itself as an important commercial and political. In this context, the holders of the offices sought to exercise their integration in social networks in the captaincy, revealing a society in principle inseparable from the patrimonial state, with elements of character rank, which influenced the power games that exist in Society. These strategies for social networks of the holders of the offices is an important differentiator for the hierarchies of colonial society, constituting an important foundation of economical administration. This paper aims to analysis the entanglements of the exercise of trades that contributed to the probable relationship networks clientalism this elitist society. * Graduanda em Bacharelado em História pela Universidade Gama Filho e Licenciada em História (2009.2) pela mesma Universidade. Aluna do 8º período. Bolsista de Iniciação Científica do programa PIBIC- UGF/ CNPq. Este trabalho é parte do subprojeto, financiado pelo CNPq, denominado Administração e Sociedade Colonial. A provedoria da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro: O exercício dos ofícios e as redes de poder, o qual sob orientação do Professor Doutor Marcos Guimarães Sanches é parte integrante do projeto coletivo intitulado Poder e Sociedade no Mundo Colonial. Estado Colonial: perfil institucional, esferas administrativas, adaptações e tensões ( ).

2 Key- Words: Colonial Brazil; Economical Administration; Power Relationships A temática das estratégias e hierarquias sociais na Capitania do Rio de Janeiro no Século XVIII será analisada sob a ótica nos quadros do Antigo Regime e pensando nisso, este artigo propõe, a partir de novas visões historiográficas, refletir sobre o exercício dos ofícios na Provedoria da Fazenda tomando como base o exercício de colonização na Metrópole. Dentro desta perspectiva, os funcionários coloniais eram detentores do exercício de ofíciostais como as de provedores- tendo posições hierárquicas reforçada na Conquista, possuindo grande influência de poder nos negócios da República (FRAGOSO; BICALHO, 2006: 64). Nas palavras dos historiadores João Fragoso e Maria Fernanda Bicalho, tais jogos de poder davam às famílias dos negociantes e à sociedade colonial relações e tensões entre esferas de governo da Provedoria de Fazenda e os exercícios de ofícios. O exercício dos ofícios na Administração Fazendária esteve presente em grande parte da história lusa e colonial contribuindo para as práticas mercantis. No Brasil Colonial sua primeira fase teve inicio ainda na colonização, quando a Coroa dividiu a iniciativa colonizadora com os particulares. Mesmo não tendo uma estrutura fazendária ativa, já existia um funcionário régio responsável pelas arrecadações. Segundo Graça Salgado após a criação do governo- geral teve a implementação de um aparelho fiscal na Colônia. Os regimentos são manifestações de vontade do Rei, representando o conjunto de normas disciplinadoras, regedoras e os regimentos de 1548 traçaram as estruturas dessa dinâmica, enumerando os seus auxiliares e suas respectivas atribuições. A partir de 1640 a documentação dessa época demonstra que os círculos de poder na administração fazendária são viabilizados pelos traços de uma teoria absolutista (GODINHO, 1979: 228) para o Estado e sua manutenção da estrutura desse Estado português na Colônia, intercalada com a reprodução da característica metropolitana aplicada a suposição de uma sociedade estamental ou de ordens (WEHLING, 2005:315). O contexto do seiscentos para o setecentos é marcado pelo fim do período filipino e pela consolidação do poder em Portugal sobre a Colônia, com a expulsão dos holandeses e criações de estabelecimentos de instituições que visassem garantir a administração das riquezas coloniais e da justiça. Temos nesse momento a consolidação da ideia do Brasil como o grande sustentáculo do Império, já que nesse momento encontramos uma institucionalização do período colonial, afirmando-se em uma política mercantilista. 2

3 A Capitania do Rio de Janeiro corresponde ao objeto de estudo. A Capitania foi escolhida como foco de estudo porque a cidade desde cedo foi alvo de uma tensão da Metrópole, porque representava uma espécie da colonização portuguesa no sul da América. As melhores famílias na Capitania, ainda sob a influência do período filipino, sabiam da importância estratégica do Rio de Janeiro para o comércio e a defesa do Atlântico Sul, além da fragilidade militar da Metrópole. No Rio de Janeiro setecentista a elite constituída na Capitania se valia de três instrumentos principais: ser conquistador, obter privilégios e participar da administração local. Dentro dessa perspectiva, propomos para a compreensão de nosso objeto uma redução de escala de análise, seguindo a sugestão de Hespanha, considerando que o estudo das elites facilitou o duplo distanciamento no domínio da História de poder. Para ele, a nova história social tinha descoberto que, na história, os rostos contavam na descrição do que era o poder. Embora, para ela, o rosto fosse qualquer coisa de tão pouco (internamente) pessoal e idiossincrático como a classe, o grupo social, a profissão, a parentela, a rede (HESPANHA, 2005). Partindo destas considerações estudamos as relações do indivíduo com o meio de suas redes sociais, com o objetivo de articular a experiência histórica dos indivíduos e grupos humanos aos traços gerais associados aos contextos nos quais se inserem, conforme propõe Jacques Revel (REVEL, 1996). Ou seja, objetivamos o estudo dos indivíduos que ocupam os cargos na Administração, porém, não nos deteremos no estudo destes cargos, e sim as possíveis plasticidades destas relações sociais. Neste sentido, entendemos e chamamos de estabelecimentos de alianças à inserção destes indivíduos e as relações mantidas entre eles, facilitadas muitas vezes por casamentos entre famílias. A chamada elites no período analisado buscava alianças diversas, optamos por estudar a aliança proveniente de relações familiares, já que desta relação podemos extrair os movimentos da sociedade colonial de forma a privilegiar o poder, conforme destacado por Sheila de Castro Faria. (FARIA, 1998:21). Ao mesmo tempo, não podemos esquecer que esta sociedade colonial continha seus mecanismos de reprodução e de elasticidade, no caso as práticas de negociações, com limites próprios da sociedade estamental (FRAGOSO, 2003:50). As estratégias, deviam traduzir-se em redes sociais que garantissem à nobreza o exercício de mando (FRAGOSO, 2003: 47). Pois a nobreza para participar do governo da República ou, ainda, manter sua qualidade estamental numa economia mercantil, tinha de ter redes de poder social. (FRAGOSO, 2003:50). 3

4 Na organização e estrutura da fazenda colonial os indivíduos que ocupavam o provimento dos ofícios agiam como peça fundamental do mecanismo de patrimonialidade, compondo-se na estrutura fazendária a dinâmica das redes, contribuindo para o exercício da colonização e para a manutenção dos quadros estamentais desta sociedade. Entre a organização e a estrutura da administração fazendária, encontra-se a manutenção dos quadros estamentais da sociedade colonial. Ao mesmo tempo, esta análise é importante para compreendermos e considerarmos que esta administração da América Portuguesa possuía uma população residente enraizada e socialmente bem estruturada (HESPANHA, 2001:182). Arno e Maria José Wehling caracterizam a administração fazendária como sendo dominada pelas necessidades crescentes do Estado, tanto metropolitana como colonial, isto é, tanta pela ampliação de seus objetivos, por exemplo, o absolutismo, como pela manutenção da própria administração. (WEHLING; WEHLING, 2005:182) A administração colonial era, sobretudo, um feixe de relações entre o governo metropolitano e as administrações centrais e regionais, com órgãos portugueses contratando diretamente os coloniais, os governos das capitanias e até a administração municipal. De acordo com Francisco Falcon, a administração da América portuguesa na virada do século XVII para o XVIII já havia consolidado as experiências dos dois primeiros séculos de colonização, sobreviviam, duas administrações - real, nas Capitanias da Coroa, e privada, ou senhorial, nas capitanias de donatários (FALCON, 2000) Para pensarmos a formação da dinâmica das redes é necessário remetermos a própria Sociedade Colonial que refletira no período as práticas típicas de uma sociedade do Antigo Regime: uma sociedade estamental, porém com particularidades próprias, que lhe acentuou na vertente da administração uma busca por privilégios diversos, entrelaçadas no mecanismo absolutista em formação. É importante destacarmos que o exercício dos ofícios era uma titulação concedida pelo Rei. Para Arno e Maria José Wehling, eram esses funcionários reais que detinham os elementos de um esforço centralizador e deveriam assim, opor aos poderes concorrentes existentes na sociedade (WEHLING; WEHLING, 2000:142). Os autores citados consideram a relação destes funcionários como uma espécie de rede relacional complexa, já que os funcionários pertenciam a essa mesma sociedade. Tinham interesses, valores, simpatias, compromissos (WEHLING; WEHLING, 2000:142). Neste ponto, concordamos com a análise feita por Hespanha, de que a venalidade dos ofícios fora uma característica singular na administração da Colônia, já que nossa administração conhecera um procedimento 4

5 que interligava combinações de interesses sociais e de poderes administrativos (HESPANHA, 2001: ). A formação na dinâmica das redes relaciona-se assim, com as características presentes do Estado Moderno, como uma monarquia corporativa, um poder concentrado e uma tensão dialética. Concomitamente, o Estado Colonial apresenta como características fundamentais a distância entre o instituído e o praticado, tempo administrativo (isto é, a distância entre a monarquia e a colônia), escassez de recursos e o provimento dos ofícios. Este último ponto é de fundamental importância para compreendermos os mecanismos do exercício dos ofícios dito patrimonial. Deve-se destacar, que nessa época a monarquia embora detentora de várias instâncias de poder, não possuía uma exclusividade de seu exercício (WEHLING; WEHLING, 2005:315). Considera-se que o entrelaçamento de interesses da dinâmica social destas redes, em relação ao exercício da colonização, não pressupõe necessariamente relações políticas. Antes de estruturar a política, as redes organizavam o tecido social como um todo, assim como os interesses econômicos. É necessário destacar que as sociedades típicas de Antigo Regime estavam economicamente intrínsecas à política, sendo mesmo regida por ela, poder e conhecimento (...) integrava movimentos e ações operacionalizadas por uma complexa rede de oficiais régios que atuavam através de um amplo espectro temporal e espacial. No interior dessa rede, os indivíduos se transformam em centros de produção e transmissão tanto de poder, quanto de saberes, de conhecimento. Poder se apresenta aqui enquanto algo necessariamente relacional, que se movimentava e circulava em cadeias de reação (GOUVÊA; FRAZÃO; SANTOS, 2004: ) Nesse cenário político e social vários foram os casos de alianças entre as famílias pressupondo uma circularidade política entre as redes (AH, RJ, Ca., cx.3 doc. 295; FRAGOSO, 2007: 85). Emblemático é o caso da formação da família Cordovil de Siqueira. Esta família é oriunda do casamento ) de Bartolomeu de Siqueira Cordovil, proprietário do Ofício de Provedor da Fazenda Real, natural de Lisboa, com d. Margarina Pimenta de Melo, natural do Rio de Janeiro (Inhaúma). (RHEINGANTZ, Carlos G., 1965: 365). A partir de 1730 dos governos de Luís Vahia Monteiro e Gomes Freire vivenciamos diversos negócios do governo da República, principalmente no Centro- Sul da América, o que facilitara as alianças de redes clientelares, moldadas em alguns casórios que selaria a paz entre as famílias de fidalgos de terra, ainda influenciados pelos acontecimentos de De acordo 5

6 com João Fragoso e Maria Fernanda Bicalho esse foi o caso da família dos Correias Vasques e dos Siqueira Cordovil- ambos proprietários do ofício de provedor da Fazenda-. Ainda em 1742, o filho de Bartolomeu de Siqueira Cordovil e herdeiro de ofício de provedor da fazenda real, Francisco de Siqueira Cordovil de Melo, casou-se com Catarina Vaz Moreno, da família de fidalgos de terra Teles de Barreto (FRAGOSO; BICALHO, 2006:65), formando-se assim as redes sociais das ambas famílias. Conclusão Para que seja possível o estudo e a realização de nossa pesquisa realizamos um mapeamento das redes que atuavam na Capitania, abordando essa relação diante da estrutura do Antigo Regime, analisando o perfil e a posição social dos indivíduos na Administração na prática do Provimento de ofício da Fazenda da Capitania do Rio de Janeiro (SANCHES, 2006), o que nos sugere o estabelecimento de alianças entre estes indivíduos. Estas uniões criaram vínculos, que chamamos de bando ou de teia, confirmando com a perspectiva do nosso trabalho, que considera que tais indivíduos, envolvidos na Administração Fazendária, permaneciam em volta desta rede ou teia, formando assim, as redes de poder. A relevância social do projeto se expressa no estudo da Sociedade Colonial e suas relações dentro da estrutura de poder, contribuindo para o entendimento da distribuição deste e para repassar noções como de Estado, Administração e Poder. Na posição central ocupada pela Capitania do Rio de Janeiro percebemos que as redes sociais estabeleciam diversas alianças para a manutenção de seus cargos e para a hierarquia social estabelecida. Nas fontes documentais utilizadas no nosso projeto verificamos ao analisarmos o mapeamento dos provimentos dos cargos na estrutura da Provedoria da Fazenda que tal identificação do perfil dos ocupantes os estabelece as redes caráter patrimonial, os vinculando a sociedade colonial. Estudar tais alianças provenientes desta inserção nas redes sociais é necessário porque destas relações podemos extrair os movimentos da sociedade colonial de forma a privilegiar o poder (FARIA, 1998:21). A fazenda era considerada ainda como um ramo administrativo do Estado absolutista português, sendo responsável pela aplicação das diretrizes econômicas da época, encarregando-se da gestão das finanças do Estado (SALGAGO, 1985:83). Podemos compreender que a administração e sociedade colonial se baseavam numa rede de 6

7 reciprocidades, numa rede de alianças com seus dons e contradons (FRAGOSO, 2001:50), formando uma engenharia política. Essas práticas envolviam casamentos/ dotes com tradicionais famílias (...) e o fornecimento de serventias de ofícios dos quais eram proprietários (FRAGOSO, 2001:51). Complementando assim, com os jogos de poder as quais pretendemos estudar. Estes podem ser entendidos como jogos políticos, formando alianças diversas, viabilizando tanto o acesso à câmara quanto às mercês do rei. É importante destacar que o exercício dos ofícios era uma titulação concedida pelo Rei. Assim, na Governabilidade do Império (FRAGOSO; BICALHO; GOUVEÂ, 2000:75) observamos uma sociedade regida por interesses e alianças mútuas, contribuindo para grande diversidade da política de privilégios. BIBLIOGRAFIA - Fontes Primárias ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO. Capitania do Rio de Janeiro. Projeto Resgate. ARQUIVO NACIONAL, Secretaria do Brasil. Códices 60, 61. (Provedoria da Fazenda). V. 1,2 e 10 BIBLIOTECA NACIONAL. Documentos Históricos. Rio de Janeiro. MRNDONÇA, Marcos Carneiro. Raízes da Formação Administrativa do Brasil. Rio de Janeiro: IHGB/ CFC, RHEINGANTZ, Carlos G. Primeiras Famílias do Rio de Janeiro (Séculos XVI e XVII). Rio de Janeiro: Livraria Brasiliana, Tomo I. ORDENAÇÕES FILIPINAS, Ordenações e leis do Reino de Portugal, recomplidas por mandado d el Rei D.Philippe, o Primeiro, 12;ed. (segundo a nona). Coimbra: Imprensa da Universidade, Bibliografia - BICALHO, Maria Fernanda. A Cidade e o Império: o Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

8 - CAVALCANTE, Paulo. Negócios de Trapaça: Caminhos e descaminhos na América Portuguesa ( ). São Paulo: Hucitec, FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder: formação do patronato brasileiro. Porto Alegre: Globo, 6 ed V.1. - FARIA, Sheila de Castro. A Colônia em Movimento: Fortuna e Família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, ; GOUVÊA, Maria de Fátima; BICALHO, Maria Fernanda. Uma leitura do Brasil Colonial: bases da materialidade e da governabilidade no Império. Penélope. Revista de História e Ciências Sociais, nº 23, p Disponível no site: Acessado em 5 de junho de A nobreza da República: notas sobre a formação da primeira elite senhorial do Rio de Janeiro (Séculos XVII). TOPOI, Rio de Janeiro, v.1. nº 1, p ; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima. O Antigo Regime nos Trópicos: a Dinâmica Imperial Portuguesa (Séculos XVI - XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, GOUVÊA, Maria de Fátima. Nas rotas da governação portuguesa: Rio de Janeiro e Costa da Mina, séculos XVII e XVIII. In: Fragoso, João; Florentino, Manolo; Jucá, Antônio Carlos; Campos, Adriana. (Org.). Na rotas do Império. 1 ed. Vitória: Edufes, 2006, v. 1, p Afogando em nomes: temas e experiências em história econômica. TEMPO. Revista do Departamento de História UFF, Rio de Janeiro, nº 13, p A Nobreza vive em bandos: a economia política das melhores famílias da terra do Rio de Janeiro, século XVIII. TOPOI. Rio de Janeiro, nº 5, p GOUVÊA, Maria de Fátima Silva; FRAZÃO, Gabriel Almeida; SANTOS, Marília Nogueira dos. Redes de poder e conhecimento na governação do Império Português, TOPOI, v. 5, n. 8, jan.-jun HESPANHA, Antônio Manuel. As Vésperas del Leviathan. Instituições e poder político Portugal- séc. XVII. Coimbra:

9 -. Poder e Instituições na Europa do Antigo Regime. Lisboa: Fundação Caloustre Gaulbenkian, REMOND, René (org.). Por uma história política. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, SALGADO, Graça (Org.). Fiscais e Meirinhos: a Administração no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá de. Os homens de negócio do Rio de Janeiro e sua atuação nos quadros do Império português ( ) In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda & GOUVÊA, Maria de Fátima (Organizadores.). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Na encruzilhada do império: hierarquias sociais e conjunturas econômicas no Rio de Janeiro ( ). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, SANCHES, Marcos Guimarães. A Administração Fazendária na Segunda metade do século XVII: ação estatal e relações de poder. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 167 (432), jul./ set WEHLING, Arno; WEHLING, Maria José C. O Funcionário Colonial Entre a Sociedade e o Rei. In: PRIORE, Mary Del (org.). Revisão do Paraíso. 500 anos e continuamos os mesmos. Rio de Janeiro: Campus, p Formação do Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

Geografia. Textos complementares

Geografia. Textos complementares Geografia Ficha 2 Geografia 2 os anos Silvia ago/09 Nome: Nº: Turma: Queridos alunos, bom retorno. Segue um conjunto de atividades que têm por objetivo encaminhar as discussões iniciadas em nossas aulas

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA

Leia mais

IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA USUCAPIÃO DE TERRAS DURANTE A COLONIZAÇÃO E SUAS CONSEQUENCIAS PARA O INÍCIO DA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA

IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA USUCAPIÃO DE TERRAS DURANTE A COLONIZAÇÃO E SUAS CONSEQUENCIAS PARA O INÍCIO DA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA USUCAPIÃO DE TERRAS DURANTE A COLONIZAÇÃO E SUAS CONSEQUENCIAS PARA O INÍCIO DA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA Cláudio GRANDE JÚNIOR ; Vilma de Fátima MACHADO FACULDADE

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II

A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II Rafael Krupiniski 1 Lia Dorotea Pfluck 2 Eliane Liecheski 3 Introdução Influenciado principalmente

Leia mais

A PEDAGOGIA COMO CULTURA, A CULTURA COMO PEDAGOGIA. Gisela Cavalcanti João Maciel

A PEDAGOGIA COMO CULTURA, A CULTURA COMO PEDAGOGIA. Gisela Cavalcanti João Maciel A PEDAGOGIA COMO CULTURA, A CULTURA COMO PEDAGOGIA Gisela Cavalcanti João Maciel UMA TEORIA PÓS-COLONIALISTA DO CURRÍCULO O objetivo dessa teoria é analisar as relações de poder entre as nações que compõem

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia

A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia Fernando Henrique Silva Carneiro 1 Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo compreender

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

Notas sobre administração e a questão jurisdicional em Minas (1710 1750). Thiago Rodrigues da Silva*

Notas sobre administração e a questão jurisdicional em Minas (1710 1750). Thiago Rodrigues da Silva* Notas sobre administração e a questão jurisdicional em Minas (1710 1750). Thiago Rodrigues da Silva* Pretendo, de forma sucinta, apontar práticas administrativas e especificidades regionais. O Antigo Regime

Leia mais

Balanço historiográfico acerca da atuação dos Juízes de Fora em Mariana

Balanço historiográfico acerca da atuação dos Juízes de Fora em Mariana Balanço historiográfico acerca da atuação dos Juízes de Fora em Mariana Débora Cazelato de Souza 1 Resumo: Os trabalhos dedicados ao estudo sobre administração e justiça na América Portuguesa focam de

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

Edital INSTITUTO WALMART - Viver melhor comunidade. Ficha de Inscrição

Edital INSTITUTO WALMART - Viver melhor comunidade. Ficha de Inscrição Edital INSTITUTO WALMART - Viver melhor comunidade Ficha de Inscrição Está é a ficha de inscrição para o Edital Instituto Walmart 2015 Viver melhor comunidade. Antes de responder, recomendamos que vocês

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

Nome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia

Nome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia 1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 9º ano Apostila 1: Segunda Revolução Industrial (características); Neocolonislimo; Brasil no século XX:

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Turma 1ADN -2010

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Turma 1ADN -2010 1ª PARTE TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Enquanto Taylor e outros engenheiros desenvolviam a Administração Científica nos Estados Unidos, em 1916 surgia na França, espraiando-se rapidamente pela Europa,

Leia mais

Revista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os

Revista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os OS SABERES CIENTÍFICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL: continuidades e descontinuidades na produção acadêmica recente. CAMPOS, Mariê Luise Campos UFSC mariecampos10@gmail.com eixo: Educação e Infância / n.

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

BRASIL NO SÉCULO XIX VINDA DA FAMÍLIA REAL INDEPENDÊNCIA

BRASIL NO SÉCULO XIX VINDA DA FAMÍLIA REAL INDEPENDÊNCIA BRASIL NO SÉCULO XIX VINDA DA FAMÍLIA REAL INDEPENDÊNCIA Vinda da Família Real esteve ligada à conjuntura européia do início do século XIX Napoleão X Inglaterra X Portugal Bloqueio Continental Convenção

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

A GÊNESE DE UMA PROFISSÃO FRAGMENTADA E AS AULAS RÉGIAS NO BRASIL

A GÊNESE DE UMA PROFISSÃO FRAGMENTADA E AS AULAS RÉGIAS NO BRASIL A GÊNESE DE UMA PROFISSÃO FRAGMENTADA E AS AULAS RÉGIAS NO BRASIL RELEMBRANDO UM POUCO A EDUCAÇÃO JESUÍTICA 1549 1759: Período Jesuítico: Educação com caráter catequizador. Ensino básico nas escolas de

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento

Leia mais

um novo foco para as mudanças

um novo foco para as mudanças reforma da previdência um novo foco para as mudanças Durante o Fórum Técnico Reforma da Previdência, a professora Eli Iola, em sua exposição, retoma a história da implantação do sistema previdenciário

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES Jamile Alves da Silva Cilene Moreira Evangelistas Ewerton Felix da Silva Luzinaldo Alves de Oliveira Júnior Prof. Dr. Leônidas

Leia mais

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário Por Camila Cirillo O desenvolvimento local privado O que aqui chamamos de programas de desenvolvimento comunitário são ações de promoção

Leia mais

Brasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no

Brasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente

Leia mais

OS PROGRAMAS "SAÚDE NA ESCOLA" E "SAÚDE E PREVENÇÃO NAS ESCOLAS": ESTRATÉGIA DE GOVERNAMENTO DOS SUJEITOS ESCOLARES

OS PROGRAMAS SAÚDE NA ESCOLA E SAÚDE E PREVENÇÃO NAS ESCOLAS: ESTRATÉGIA DE GOVERNAMENTO DOS SUJEITOS ESCOLARES OS PROGRAMAS "SAÚDE NA ESCOLA" E "SAÚDE E PREVENÇÃO NAS ESCOLAS": ESTRATÉGIA DE GOVERNAMENTO DOS SUJEITOS ESCOLARES Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul rio grandense Câmpus Venâncio

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

ENTREVISTA. Clara Araújo

ENTREVISTA. Clara Araújo ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a

Leia mais

POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 2013 Trabalho utilizado como requisito parcial da disciplina Métodos de Pesquisa em Psicologia André

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT. 1.0 Utilização do rádio no processo educativo

A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT. 1.0 Utilização do rádio no processo educativo A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT 1.0 Utilização do rádio no processo educativo Na década de 1950, a população brasileira era predominantemente

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade

Leia mais

1. Introdução. 2. Apresentação

1. Introdução. 2. Apresentação NOME: Thaís Rocha Arrighi TÍTULO: Chiquita economizando água Hábitos inadequados e hábitos adequados ORIENTADORA: Arlete Aparecida Marchioni Juste ESCOLA: Escola Estadual Professora Francisca Pereira Rodrigues

Leia mais

O TRATADO DE MADRI (1750) E AS POLÍTICAS TERRITORIAIS POMBALINAS: UMA ABORDAGEM GEOGRÁFICA E HISTÓRICA XVII INIC / XIII EPG / III INID - UNIVAP 2013

O TRATADO DE MADRI (1750) E AS POLÍTICAS TERRITORIAIS POMBALINAS: UMA ABORDAGEM GEOGRÁFICA E HISTÓRICA XVII INIC / XIII EPG / III INID - UNIVAP 2013 O TRATADO DE MADRI (1750) E AS POLÍTICAS TERRITORIAIS POMBALINAS: UMA ABORDAGEM GEOGRÁFICA E HISTÓRICA XVII INIC / XIII EPG / III INID - UNIVAP 2013 Jessica Aparecida Correa 1,orientador- Paulo Roberto

Leia mais

Disciplina: HISTÓRIA Professor (a):rodrigo CUNHA Ano: 7º Turmas: 7.1 e 7.2

Disciplina: HISTÓRIA Professor (a):rodrigo CUNHA Ano: 7º Turmas: 7.1 e 7.2 Rede de Educação Missionárias Servas do Espírito Santo Colégio Nossa Senhora da Piedade Av. Amaro Cavalcanti, 2591 Encantado Rio de Janeiro / RJ CEP: 20735042 Tel: 2594-5043 Fax: 2269-3409 E-mail: cnsp@terra.com.br

Leia mais

A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES.

A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES. A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES. Daniela Fernanda Schott 1, Celso Francisco Tondin 2, Irme Salete Bonamigo

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

6ª 10 4/out/11 HISTÓRIA 4º. Valor: 80

6ª 10 4/out/11 HISTÓRIA 4º. Valor: 80 6ª 10 4/out/11 HISTÓRIA 4º Valor: 80 1. A invasão holandesa no Nordeste brasileiro, ao longo do século XVII, está relacionada com a exploração de um produto trazido para o Brasil pelos portugueses. Que

Leia mais

MEMÓRIA E RECOMENDAÇÃO DA REUNIÃO SOBRE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS.

MEMÓRIA E RECOMENDAÇÃO DA REUNIÃO SOBRE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS. MEMÓRIA E RECOMENDAÇÃO DA REUNIÃO SOBRE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS. Considerações Iniciais Por solicitação do Dr. Celso Mello, Diretor do CNPq, reuniram-se no dia 30 de setembro de 2002, na sede

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO SINDICAL BRASILEIRA

ORGANIZAÇÃO SINDICAL BRASILEIRA Aula - Direito do Trabalho II Prof.ª Carolina ORGANIZAÇÃO SINDICAL BRASILEIRA ESTRUTURA SINDICAL Permanência inicial Moldes corporativistas não inteiramente revogados pela CF/88. Existência de uma pirâmide

Leia mais

PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO

PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Área de Ciências Económico-Jurídicas Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Direito - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO:

Leia mais

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS ESTUDO DE CASO: O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA EMPRESA WISEUP DE FLÁVIO AUGUSTO DA SILVA IVAN CARLOS PERSUHN

Leia mais

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância. XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS

Leia mais

Influências das políticas públicas de inclusão

Influências das políticas públicas de inclusão artigo Rodrigo Perla Martins Diretor do Sinpro/RS Doutor em História, Mestre em Ciência Política e graduado em História. Influências das políticas públicas de inclusão na educação superior e os benefícios

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

PROVA BIMESTRAL História

PROVA BIMESTRAL História 7 o ano 4 o bimestre PROVA BIMESTRAL História Escola: Nome: Turma: n o : Leia o trecho da carta de Pero Vaz de Caminha, escrivão da armada de Pedro Álvares Cabral, escrita em maio de 1500 para o rei português

Leia mais

INFORMÁTICA NA ESCOLA: UM PROJETO COMO INSTRUMENTO DE ESTÍMULO PARA O INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR

INFORMÁTICA NA ESCOLA: UM PROJETO COMO INSTRUMENTO DE ESTÍMULO PARA O INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR INFORMÁTICA NA ESCOLA: UM PROJETO COMO INSTRUMENTO DE ESTÍMULO PARA O INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR André Gilberto Teixeira Gomes 1 Gabriela Teixeira Gomes 2 Júlio César Madeira 3 Resumo O presente trabalho

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

AGRICULTURA FAMILIAR E POLITICAS PÚBLICAS: um desafio para o desenvolvimento.

AGRICULTURA FAMILIAR E POLITICAS PÚBLICAS: um desafio para o desenvolvimento. 284 AGRICULTURA FAMILIAR E POLITICAS PÚBLICAS: um desafio para o desenvolvimento. Diogo Giacomo Eleutério (UNI - FACEF) Maria Zita Figueiredo Gera (UNI FACEF) INTRODUÇÃO Este artigo diz respeito ao Projeto

Leia mais

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP

Leia mais

Carta Pedagógica do Amazonas

Carta Pedagógica do Amazonas Carta Pedagógica do Amazonas Estimados educadores e educadoras do Brasil. Se o ser humano não se descobre cidadão sujeito histórico, até mesmo suas aspirações mais elementares como alimentação, saúde,

Leia mais

1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 11 1 Introdução No contexto da reforma da administração do Estado, ocorrida com o fim da ditadura militar, a educação sofreu ajustamentos que se refletiram nas mudanças ocorridas na legislação durante

Leia mais

CAUR Cursinho Alternativo da UNESP de Rosana-SP

CAUR Cursinho Alternativo da UNESP de Rosana-SP CAUR Cursinho Alternativo da UNESP de Rosana-SP Andrew John Hamilton 1 ; Roberson da Rocha Buscioli 2 1 Acadêmico do curso de turismo da UNESP, Campus Experimental de Rosana; E-mail: hamiltonandrew@hotmail.com.

Leia mais

Redes Sociais na Era da Conectividade ( The good, the bad and the ugly )

Redes Sociais na Era da Conectividade ( The good, the bad and the ugly ) Redes Sociais na Era da Conectividade ( The good, the bad and the ugly ) Antonio Mendes da Silva Filho * Resumo O mundo caminha para uma população que deverá atingir a população de 7 bilhões de pessoas.

Leia mais

SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1

SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1 SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1 Bruna Faccin Camargo 2, Jaciara Treter 3, Daniel Knebel Baggio 4. 1 Artigo de Conclusão do Curso em Ciências Contábeis 2 Aluna do Curso de

Leia mais

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,

Leia mais

O TERRITÓRIO BRASILEIRO. 6. Fronteiras Terrestres

O TERRITÓRIO BRASILEIRO. 6. Fronteiras Terrestres O TERRITÓRIO BRASILEIRO 6. Fronteiras Terrestres Até o começo do século XVII, os colonizadores se concentraram em cidades fundadas na região litorânea do Brasil, principalmente no Nordeste. A principal

Leia mais

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:

Leia mais