Estratégias e Hierarquias Sociais na Administração Fazendária na Capitania do Rio Janeiro em torno no exercício de colonização
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- Terezinha Peixoto Beltrão
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1 Estratégias e Hierarquias Sociais na Administração Fazendária na Capitania do Rio Janeiro em torno no exercício de colonização Ana Carolina da Silva * UGF- Graduanda carolzinhavlis@gmail.com Resumo: Na virada do seiscentos para os setecentos, a Capitania do Rio de Janeiro vai aos poucos se firmando como um importante pólo comercial e político. Nesse contexto, os detentores do exercício dos ofícios buscavam sua inserção nas redes sociais na Capitania, revelando-se em princípio uma Sociedade inseparável do Estado patrimonial, com elementos de caráter estamentais, que influenciaram os jogos de poder existentes na Sociedade. Estas estratégias de redes sociais dos detentores dos ofícios é um importante diferencial para as hierarquias da Sociedade Colonial, constituindo-se em importante alicerce da administração fazendária. Este trabalho objetiva uma análise dos entrelaçamentos do exercício dos ofícios que contribuíram para a provável relação de redes clientelares nesta sociedade elitizada. Palavras - Chave: Brasil Colonial; Administração Fazendária; Relações de Poder Abstract: At the turn of six hundred to seven hundred, the captaincy of Rio de Janeiro is slowly establishing itself as an important commercial and political. In this context, the holders of the offices sought to exercise their integration in social networks in the captaincy, revealing a society in principle inseparable from the patrimonial state, with elements of character rank, which influenced the power games that exist in Society. These strategies for social networks of the holders of the offices is an important differentiator for the hierarchies of colonial society, constituting an important foundation of economical administration. This paper aims to analysis the entanglements of the exercise of trades that contributed to the probable relationship networks clientalism this elitist society. * Graduanda em Bacharelado em História pela Universidade Gama Filho e Licenciada em História (2009.2) pela mesma Universidade. Aluna do 8º período. Bolsista de Iniciação Científica do programa PIBIC- UGF/ CNPq. Este trabalho é parte do subprojeto, financiado pelo CNPq, denominado Administração e Sociedade Colonial. A provedoria da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro: O exercício dos ofícios e as redes de poder, o qual sob orientação do Professor Doutor Marcos Guimarães Sanches é parte integrante do projeto coletivo intitulado Poder e Sociedade no Mundo Colonial. Estado Colonial: perfil institucional, esferas administrativas, adaptações e tensões ( ).
2 Key- Words: Colonial Brazil; Economical Administration; Power Relationships A temática das estratégias e hierarquias sociais na Capitania do Rio de Janeiro no Século XVIII será analisada sob a ótica nos quadros do Antigo Regime e pensando nisso, este artigo propõe, a partir de novas visões historiográficas, refletir sobre o exercício dos ofícios na Provedoria da Fazenda tomando como base o exercício de colonização na Metrópole. Dentro desta perspectiva, os funcionários coloniais eram detentores do exercício de ofíciostais como as de provedores- tendo posições hierárquicas reforçada na Conquista, possuindo grande influência de poder nos negócios da República (FRAGOSO; BICALHO, 2006: 64). Nas palavras dos historiadores João Fragoso e Maria Fernanda Bicalho, tais jogos de poder davam às famílias dos negociantes e à sociedade colonial relações e tensões entre esferas de governo da Provedoria de Fazenda e os exercícios de ofícios. O exercício dos ofícios na Administração Fazendária esteve presente em grande parte da história lusa e colonial contribuindo para as práticas mercantis. No Brasil Colonial sua primeira fase teve inicio ainda na colonização, quando a Coroa dividiu a iniciativa colonizadora com os particulares. Mesmo não tendo uma estrutura fazendária ativa, já existia um funcionário régio responsável pelas arrecadações. Segundo Graça Salgado após a criação do governo- geral teve a implementação de um aparelho fiscal na Colônia. Os regimentos são manifestações de vontade do Rei, representando o conjunto de normas disciplinadoras, regedoras e os regimentos de 1548 traçaram as estruturas dessa dinâmica, enumerando os seus auxiliares e suas respectivas atribuições. A partir de 1640 a documentação dessa época demonstra que os círculos de poder na administração fazendária são viabilizados pelos traços de uma teoria absolutista (GODINHO, 1979: 228) para o Estado e sua manutenção da estrutura desse Estado português na Colônia, intercalada com a reprodução da característica metropolitana aplicada a suposição de uma sociedade estamental ou de ordens (WEHLING, 2005:315). O contexto do seiscentos para o setecentos é marcado pelo fim do período filipino e pela consolidação do poder em Portugal sobre a Colônia, com a expulsão dos holandeses e criações de estabelecimentos de instituições que visassem garantir a administração das riquezas coloniais e da justiça. Temos nesse momento a consolidação da ideia do Brasil como o grande sustentáculo do Império, já que nesse momento encontramos uma institucionalização do período colonial, afirmando-se em uma política mercantilista. 2
3 A Capitania do Rio de Janeiro corresponde ao objeto de estudo. A Capitania foi escolhida como foco de estudo porque a cidade desde cedo foi alvo de uma tensão da Metrópole, porque representava uma espécie da colonização portuguesa no sul da América. As melhores famílias na Capitania, ainda sob a influência do período filipino, sabiam da importância estratégica do Rio de Janeiro para o comércio e a defesa do Atlântico Sul, além da fragilidade militar da Metrópole. No Rio de Janeiro setecentista a elite constituída na Capitania se valia de três instrumentos principais: ser conquistador, obter privilégios e participar da administração local. Dentro dessa perspectiva, propomos para a compreensão de nosso objeto uma redução de escala de análise, seguindo a sugestão de Hespanha, considerando que o estudo das elites facilitou o duplo distanciamento no domínio da História de poder. Para ele, a nova história social tinha descoberto que, na história, os rostos contavam na descrição do que era o poder. Embora, para ela, o rosto fosse qualquer coisa de tão pouco (internamente) pessoal e idiossincrático como a classe, o grupo social, a profissão, a parentela, a rede (HESPANHA, 2005). Partindo destas considerações estudamos as relações do indivíduo com o meio de suas redes sociais, com o objetivo de articular a experiência histórica dos indivíduos e grupos humanos aos traços gerais associados aos contextos nos quais se inserem, conforme propõe Jacques Revel (REVEL, 1996). Ou seja, objetivamos o estudo dos indivíduos que ocupam os cargos na Administração, porém, não nos deteremos no estudo destes cargos, e sim as possíveis plasticidades destas relações sociais. Neste sentido, entendemos e chamamos de estabelecimentos de alianças à inserção destes indivíduos e as relações mantidas entre eles, facilitadas muitas vezes por casamentos entre famílias. A chamada elites no período analisado buscava alianças diversas, optamos por estudar a aliança proveniente de relações familiares, já que desta relação podemos extrair os movimentos da sociedade colonial de forma a privilegiar o poder, conforme destacado por Sheila de Castro Faria. (FARIA, 1998:21). Ao mesmo tempo, não podemos esquecer que esta sociedade colonial continha seus mecanismos de reprodução e de elasticidade, no caso as práticas de negociações, com limites próprios da sociedade estamental (FRAGOSO, 2003:50). As estratégias, deviam traduzir-se em redes sociais que garantissem à nobreza o exercício de mando (FRAGOSO, 2003: 47). Pois a nobreza para participar do governo da República ou, ainda, manter sua qualidade estamental numa economia mercantil, tinha de ter redes de poder social. (FRAGOSO, 2003:50). 3
4 Na organização e estrutura da fazenda colonial os indivíduos que ocupavam o provimento dos ofícios agiam como peça fundamental do mecanismo de patrimonialidade, compondo-se na estrutura fazendária a dinâmica das redes, contribuindo para o exercício da colonização e para a manutenção dos quadros estamentais desta sociedade. Entre a organização e a estrutura da administração fazendária, encontra-se a manutenção dos quadros estamentais da sociedade colonial. Ao mesmo tempo, esta análise é importante para compreendermos e considerarmos que esta administração da América Portuguesa possuía uma população residente enraizada e socialmente bem estruturada (HESPANHA, 2001:182). Arno e Maria José Wehling caracterizam a administração fazendária como sendo dominada pelas necessidades crescentes do Estado, tanto metropolitana como colonial, isto é, tanta pela ampliação de seus objetivos, por exemplo, o absolutismo, como pela manutenção da própria administração. (WEHLING; WEHLING, 2005:182) A administração colonial era, sobretudo, um feixe de relações entre o governo metropolitano e as administrações centrais e regionais, com órgãos portugueses contratando diretamente os coloniais, os governos das capitanias e até a administração municipal. De acordo com Francisco Falcon, a administração da América portuguesa na virada do século XVII para o XVIII já havia consolidado as experiências dos dois primeiros séculos de colonização, sobreviviam, duas administrações - real, nas Capitanias da Coroa, e privada, ou senhorial, nas capitanias de donatários (FALCON, 2000) Para pensarmos a formação da dinâmica das redes é necessário remetermos a própria Sociedade Colonial que refletira no período as práticas típicas de uma sociedade do Antigo Regime: uma sociedade estamental, porém com particularidades próprias, que lhe acentuou na vertente da administração uma busca por privilégios diversos, entrelaçadas no mecanismo absolutista em formação. É importante destacarmos que o exercício dos ofícios era uma titulação concedida pelo Rei. Para Arno e Maria José Wehling, eram esses funcionários reais que detinham os elementos de um esforço centralizador e deveriam assim, opor aos poderes concorrentes existentes na sociedade (WEHLING; WEHLING, 2000:142). Os autores citados consideram a relação destes funcionários como uma espécie de rede relacional complexa, já que os funcionários pertenciam a essa mesma sociedade. Tinham interesses, valores, simpatias, compromissos (WEHLING; WEHLING, 2000:142). Neste ponto, concordamos com a análise feita por Hespanha, de que a venalidade dos ofícios fora uma característica singular na administração da Colônia, já que nossa administração conhecera um procedimento 4
5 que interligava combinações de interesses sociais e de poderes administrativos (HESPANHA, 2001: ). A formação na dinâmica das redes relaciona-se assim, com as características presentes do Estado Moderno, como uma monarquia corporativa, um poder concentrado e uma tensão dialética. Concomitamente, o Estado Colonial apresenta como características fundamentais a distância entre o instituído e o praticado, tempo administrativo (isto é, a distância entre a monarquia e a colônia), escassez de recursos e o provimento dos ofícios. Este último ponto é de fundamental importância para compreendermos os mecanismos do exercício dos ofícios dito patrimonial. Deve-se destacar, que nessa época a monarquia embora detentora de várias instâncias de poder, não possuía uma exclusividade de seu exercício (WEHLING; WEHLING, 2005:315). Considera-se que o entrelaçamento de interesses da dinâmica social destas redes, em relação ao exercício da colonização, não pressupõe necessariamente relações políticas. Antes de estruturar a política, as redes organizavam o tecido social como um todo, assim como os interesses econômicos. É necessário destacar que as sociedades típicas de Antigo Regime estavam economicamente intrínsecas à política, sendo mesmo regida por ela, poder e conhecimento (...) integrava movimentos e ações operacionalizadas por uma complexa rede de oficiais régios que atuavam através de um amplo espectro temporal e espacial. No interior dessa rede, os indivíduos se transformam em centros de produção e transmissão tanto de poder, quanto de saberes, de conhecimento. Poder se apresenta aqui enquanto algo necessariamente relacional, que se movimentava e circulava em cadeias de reação (GOUVÊA; FRAZÃO; SANTOS, 2004: ) Nesse cenário político e social vários foram os casos de alianças entre as famílias pressupondo uma circularidade política entre as redes (AH, RJ, Ca., cx.3 doc. 295; FRAGOSO, 2007: 85). Emblemático é o caso da formação da família Cordovil de Siqueira. Esta família é oriunda do casamento ) de Bartolomeu de Siqueira Cordovil, proprietário do Ofício de Provedor da Fazenda Real, natural de Lisboa, com d. Margarina Pimenta de Melo, natural do Rio de Janeiro (Inhaúma). (RHEINGANTZ, Carlos G., 1965: 365). A partir de 1730 dos governos de Luís Vahia Monteiro e Gomes Freire vivenciamos diversos negócios do governo da República, principalmente no Centro- Sul da América, o que facilitara as alianças de redes clientelares, moldadas em alguns casórios que selaria a paz entre as famílias de fidalgos de terra, ainda influenciados pelos acontecimentos de De acordo 5
6 com João Fragoso e Maria Fernanda Bicalho esse foi o caso da família dos Correias Vasques e dos Siqueira Cordovil- ambos proprietários do ofício de provedor da Fazenda-. Ainda em 1742, o filho de Bartolomeu de Siqueira Cordovil e herdeiro de ofício de provedor da fazenda real, Francisco de Siqueira Cordovil de Melo, casou-se com Catarina Vaz Moreno, da família de fidalgos de terra Teles de Barreto (FRAGOSO; BICALHO, 2006:65), formando-se assim as redes sociais das ambas famílias. Conclusão Para que seja possível o estudo e a realização de nossa pesquisa realizamos um mapeamento das redes que atuavam na Capitania, abordando essa relação diante da estrutura do Antigo Regime, analisando o perfil e a posição social dos indivíduos na Administração na prática do Provimento de ofício da Fazenda da Capitania do Rio de Janeiro (SANCHES, 2006), o que nos sugere o estabelecimento de alianças entre estes indivíduos. Estas uniões criaram vínculos, que chamamos de bando ou de teia, confirmando com a perspectiva do nosso trabalho, que considera que tais indivíduos, envolvidos na Administração Fazendária, permaneciam em volta desta rede ou teia, formando assim, as redes de poder. A relevância social do projeto se expressa no estudo da Sociedade Colonial e suas relações dentro da estrutura de poder, contribuindo para o entendimento da distribuição deste e para repassar noções como de Estado, Administração e Poder. Na posição central ocupada pela Capitania do Rio de Janeiro percebemos que as redes sociais estabeleciam diversas alianças para a manutenção de seus cargos e para a hierarquia social estabelecida. Nas fontes documentais utilizadas no nosso projeto verificamos ao analisarmos o mapeamento dos provimentos dos cargos na estrutura da Provedoria da Fazenda que tal identificação do perfil dos ocupantes os estabelece as redes caráter patrimonial, os vinculando a sociedade colonial. Estudar tais alianças provenientes desta inserção nas redes sociais é necessário porque destas relações podemos extrair os movimentos da sociedade colonial de forma a privilegiar o poder (FARIA, 1998:21). A fazenda era considerada ainda como um ramo administrativo do Estado absolutista português, sendo responsável pela aplicação das diretrizes econômicas da época, encarregando-se da gestão das finanças do Estado (SALGAGO, 1985:83). Podemos compreender que a administração e sociedade colonial se baseavam numa rede de 6
7 reciprocidades, numa rede de alianças com seus dons e contradons (FRAGOSO, 2001:50), formando uma engenharia política. Essas práticas envolviam casamentos/ dotes com tradicionais famílias (...) e o fornecimento de serventias de ofícios dos quais eram proprietários (FRAGOSO, 2001:51). Complementando assim, com os jogos de poder as quais pretendemos estudar. Estes podem ser entendidos como jogos políticos, formando alianças diversas, viabilizando tanto o acesso à câmara quanto às mercês do rei. É importante destacar que o exercício dos ofícios era uma titulação concedida pelo Rei. Assim, na Governabilidade do Império (FRAGOSO; BICALHO; GOUVEÂ, 2000:75) observamos uma sociedade regida por interesses e alianças mútuas, contribuindo para grande diversidade da política de privilégios. BIBLIOGRAFIA - Fontes Primárias ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO. Capitania do Rio de Janeiro. Projeto Resgate. ARQUIVO NACIONAL, Secretaria do Brasil. Códices 60, 61. (Provedoria da Fazenda). V. 1,2 e 10 BIBLIOTECA NACIONAL. Documentos Históricos. Rio de Janeiro. MRNDONÇA, Marcos Carneiro. Raízes da Formação Administrativa do Brasil. Rio de Janeiro: IHGB/ CFC, RHEINGANTZ, Carlos G. Primeiras Famílias do Rio de Janeiro (Séculos XVI e XVII). Rio de Janeiro: Livraria Brasiliana, Tomo I. ORDENAÇÕES FILIPINAS, Ordenações e leis do Reino de Portugal, recomplidas por mandado d el Rei D.Philippe, o Primeiro, 12;ed. (segundo a nona). Coimbra: Imprensa da Universidade, Bibliografia - BICALHO, Maria Fernanda. A Cidade e o Império: o Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
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