APONTAMENTOS SOBRE O TERRITÓRIO E O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

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1 158 APONTAMENTOS SOBRE O TERRITÓRIO E O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL Gabriel Max de Oliveira Dias gabriel_ervalia@yahoo.com.br Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia - UFSJ Dra. Lígia Maria Brochado de Aguiar ligiamaria.baguiar@yahoo.com.br Adjunta IV do Curso de Graduação e do Programa de Pós-Graduação em Geografia Departamento de Geociências - UFSJ Filipe César Pereira fylipecesar@hotmail.com Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia - UFSJ Este trabalho é fruto da pesquisa de mestrado O Papel da Escola Básica no Processo de Desenvolvimento Territorial e as Políticas Públicas para a Agricultura Familiar, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de São João del-rei. A pesquisa se encontra em fase inicial, onde aqui serão apresentadas considerações sobre as noções de território presentes no discurso do desenvolvimento. A partir do final da Segunda Guerra Mundial, com a ameaça do avanço comunista sobre o mundo capitalista, o discurso do desenvolvimento é apropriado pelos Estados Unidos da América, a fim de fidelizar os países menos favorecidos, que eram os que tinham maior tendência de se aliarem aos soviéticos. Entretanto uma melhoria significativa na condição destes países não poderia se concretizar, pois a ideia de desenvolvimento em questão no sistema capitalista tem por consequência um agravamento nas desigualdades internas, nesta perspectiva Silva destaca que:

2 O progresso técnico difundiu-se, rapidamente, modificando os estilos de vida e de consumo e o projeto de melhoria da qualidade de vida da população centrado apenas na modernização da economia começou a se estruturar e se fortalecer. Ganhava força o modelo de desenvolvimento alicerçado na ideia da industrialização dos países. Mas essa forma de pensar não demorou muito a se mostrar profundamente desigual, determinando ritmos de progresso diferenciados, conforme o país e a região em que estivesse localizado. (SILVA, 2004, p. 3) 159 Ainda segundo Silva (2004), a partir dos anos de 1960 é difundida a ideia de que para se obter o desenvolvimento é indispensável que ocorra a industrialização, entretanto esta visão não ficou restrita somente ao meio urbano, chegando até a agricultura através da Revolução Verde, que teria o papel de sustentar a industrialização e, consequentemente o desenvolvimento. Porém, a partir da década de 1970 já são visíveis os problemas causados pelos projetos de desenvolvimento, que se caracterizou como instrumento de reprodução do capital que aumentavam a pobreza e a desigualdade ao invés de solucioná-los. Para Gómez (2006) o discurso do desenvolvimento se materializa como uma estratégia de controle social, pois o discurso difundido sobre ele é a promessa da melhoria da qualidade de vida para toda a população a partir das maravilhas do sistema capitalista, entretanto, os verdadeiros beneficiados são outros. O desenvolvimento é um esplêndido negócio para as empresas fornecedoras dos bens e serviços articulados nas políticas de desenvolvimento, para as instituições financeiras que gerenciam os fundos e as dívidas de que os programas de desenvolvimento precisam e geram, para os institutos de pesquisa e universidades que são contratadas para realizar estudos, para as ONG s que, cada vez mais, são parceiras nos programas de desenvolvimento, para as instituições internacionais (Banco Mundial, Organização das Nações Unidas etc.), que apresentam o desenvolvimento como uma ajuda altruísta, para os governos dos países destinatários dos recursos, que dispõem de liquidez para executar suas políticas sem responsabilizarse pela dívida que vai aumentando. Enfim, o desenvolvimento é um empreendimento vantajoso para muitos, mas um negócio nefasto para a grande maioria da população dos países que recebem ajudas para o desenvolvimento. (GÓMEZ-2006, P.37) O termo desenvolvimento é amplamente utilizado por diversas ciências (Geografia, Sociologia, Economia, entre outras) e, também em políticas públicas, discursos partidários, publicidades, conteúdo jornalístico, senso comum e outros, por diferentes sujeitos com interesses variados. Muitas vezes, este termo ganha diferentes papeis, geralmente vem acompanhado de determinado adjetivo como sustentável,

3 econômico, local, rural, territorial, etc. Rückert (2004), faz importante análise sobre está série de definições que adjetivam o termo desenvolvimento, afirmando que: As referências às teorias de desenvolvimento endógeno, territorial, local, regional parecem, num primeiro momento, mais uma importação de modelos exógenos chamados à luz da ocasião a iluminar as realidades territoriais periféricas de nossos rincões distantes. Entretanto, talvez seu mérito seja, contraditoriamente, provocar uma reflexão sobre as nossas potencialidades locais/regionais. A ativação permanente de nossas sociabilidades democráticas, a construção de novas densidades organizacionais e institucionais de múltiplos corpos de reflexão, investigação e ação nos remetem, inegavelmente à uma nova aventura: a de entendermos que as antigas terras do interior (as hinterlands) hoje podem não mais ser, necessariamente, territórios periféricos e distantes dos grandes centros de poder. (RÜCKERT, 2004, p.17) 160 Ainda sobre a série de adjetivações do termo desenvolvimento é indispensável salientar que estas análises inerentes ao desenvolvimento voltado para o campo estão intrinsecamente ligadas, Navarro (2001), afirma que inicialmente surgiu o termo desenvolvimento agrícola, que considera praticamente só os fatores ligados a produção, posteriormente surge o discurso do desenvolvimento agrário que já engloba demais fatores, principalmente os de caráter social e, posteriormente surgiu os demais termos, como desenvolvimento rural e local. [...] será sempre necessário analisar-se corretamente o desenvolvimento agrícola para interpretar o desenvolvimento agrário de determinado país ou região, o que permitirá construir uma estratégia de desenvolvimento rural (ou, mais apropriadamente, por incluir dimensões ambientais, o desenvolvimento rural sustentável). Adicionalmente, sob tal estratégia, é provável que um conjunto de iniciativas no plano propriamente local (desenvolvimento local) será igualmente imprescindível. (NAVARRO, 2001, P. 90) Recentemente ocorre uma mudança no caráter do desenvolvimento rural, que coloca o território com um papel central neste novo processo, isto não ocorre somente no Brasil, de modo que o Estado brasileiro na década de 90 se inspirou em políticas públicas europeias para a criação e execução de novas políticas e órgãos governamentais. Shneider (2004) analisando os novos debates gerados pela ascensão do desenvolvimento rural fora do Brasil considera que existem quatro pontos principais entre os autores referenciais, que são: a erradicação da pobreza rural, a questão do protagonismo dos atores sociais e sua participação política, o território

4 como unidade de referência e a preocupação central com a sustentabilidade ambiental. (SHNEIDER, 2004, P. 94) Esta nova visão de desenvolvimento deixa de lado o caráter regional, para se priorizar o local, ou seja, o desenvolvimento territorial, na medida em que se tenta valorizar agricultores, entidades, órgãos públicos, ONGs, entre outros de atuação local, mas de forma que esta valorização atenda as demandas do sistema capitalista integrando os diversos territórios ao mercado. Sobre esta nova valorização de enfoque territorial é interessante observar a análise de território usado de Santos & Silveira: 161 o uso do território pode ser definido pela implantação de infraestruturas, para as quais estamos igualmente utilizando a denominação de sistemas de engenharia, mas também pelo dinamismo da economia e da sociedade. São os movimentos da população, a distribuição da agricultura, da indústria e dos serviços, o arcabouço normativo, incluídas a legislação civil, fiscal e financeira, que, juntamente com o alcance e a extensão da cidadania, configuram as funções do novo espaço geográfico. (SANTOS e SILVEIRA, 2001, P.21). Ao falarmos de território é indispensável lembrarmos de territorialidade, pois essa está no cerne dos processos territoriais e representa os modelos das organizações humanas presentes e suas consequências, como forma de organizações, conflitos, geração de riquezas e pobrezas, mas principalmente as relações de poder. Neste sentido vale lembrar a análise de Raffestin, dizendo que: De acordo com a nossa perspectiva, a territorialidade adquire um valor bem particular, pois reflete a multidimensionalidade do vivido territorial pelos membros de uma coletividade, pelas sociedades em geral. Os homens vivem, ao mesmo tempo, o processo territorial e o produto territorial por intermédio de um sistema de relações existenciais e/ou produtivistas. Quer se tratem de relações existenciais ou produtivistas, todas são relações de poder, visto que há interação entre os atores que procuram modificar tanto as relações com a natureza como relações sociais. Os atores, sem se darem conta disso, se auto modificam também. O poder é inevitável e, de modo algum, inocente. Enfim, é impossível manter uma relação que não seja marcada por ele. (RAFFESTIN, 1993, P. 158) Para Fernandes (2004) a noção de território sobre o desenvolvimento territorial, muitas vezes tem como base a Geografia positivista, onde se prioriza o espaço físico como principal componente desconsiderando as diversas dinâmicas territoriais como os processos de territorialização, desterritorialização e reterritorialização, motivados por diversos conflitos inerentes do sistema capitalista, entretanto afirma que: O

5 desenvolvimento territorial rural acontece por meio de relações socializadoras e excluídoras em mercados e políticas públicas; com justiça e injustiça social, com conflito e superação, construindo histórias e experiências. (FERNANDES, 2004, P.44) CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 162 O termo desenvolvimento por si só já é de difícil compreensão devido à sua ambiguidade, onde muitas vezes se considera apenas a questão econômica como a responsável por trazer certo desenvolvimento a determinada região. Entretanto, é evidente que aumentar a produção e, consecutivamente a receita de determinada atividade, não garantirá que toda a população seja beneficiada, pois muitas vezes, tal situação vem acompanhada de uso de novas tecnologias, mecanização, concentração dos meios de produção, entre outros processos, que acabam por mudar as relações de trabalho, prejudicando assim grande parte da população. A partir da análise bibliográfica, pode-se supor que o desenvolvimento territorial, tem como base novos fundamentos, pois é voltado para atuações locais, valorizando os sujeitos destes territórios, assim pode trazer bons resultados para a população. Entretanto, este também tem como principal objetivo integrar os novos territórios ao mercado e consecutivamente ao sistema capitalista, representando uma ameaça às classes mais desfavorecidas e expropriadas pelo sistema capitalista. Deste modo a noção de território sobre o desenvolvimento, muda significativamente a noção que se tinha sobre este até então. Entretanto, os resultados dependerão, principalmente da forma como o Estado em seus diversos níveis, irá se articular e promover estas novas realidades, atendendo as demandas coletivas ou se curvando ao interesse do capital. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS FERNANDES, B. M. Questão agrária: conflitualidade e desenvolvimento territorial. In: BUAINAIN, A. M. (Org.). Luta pela terra, reforma agrária e gestão de conflitos no Brasil. Campinas: Unicamp, GÓMEZ, J. R. M. Desenvolvimento em (des)construção: narrativas escalares sobre desenvolvimento territorial rural, Presidente Prudente NAVARRO, Z. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro, Estudos avançados, 15 (43), 2001.

6 SANTOS, M.; SILVEIRA, M.L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. Tradução de Maria Cecília França. São Paulo, SP. Editora Africa S.A, p. RÜCKERT, A. A. Reforma do Estado, reestruturações territoriais, desenvolvimento e novas territorialidades. I Seminário Nacional sobre Múltiplas Territorialidades, 2004, Canoas. Porto Alegre; Canoas: Programa de Pós-Graduação em Geografia-Ufrgs; Curso de Geografia, Ulbra, SHNEIDER, S. A abordagem territorial do desenvolvimento rural e suas articulações externas, Sociologias, Porto Alegre, ano 6, nº 11, jan/jun 2004, p SILVA, Maria do Socorro. Educação do Campo e Desenvolvimento: um relação construída ao longo da história, 2004 (mimeo).

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