28/12/11 Luiz Roberto Missagia. 28/12/11 Luiz Roberto Missagia. 28/12/11 Luiz Roberto Missagia. 28/12/11 Luiz Roberto Missagia
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1 Formas de Pagamento no Comércio Internacional 1 Pagamentos Internacionais Em geral, a transação se dá em moeda estrangeira (ex: dólar, euro, libra, iene) Importador brasileiro pagará em reais Exportador brasileiro receberá em reais Necessidade de conversão dos valores das moedas (CÂMBIO) Bancos mantêm contas em outros bancos no exterior (intervenção bancária) o acerto se dá pelo mecanismo de compensação 2 Pagamentos Internacionais Modalidades menos tradicionais Cartão de crédito Vale postal internacional Recursos mantidos no exterior por exportadores brasileiros Pagamento de importações em reais 3 Formas de Pagamento Remessa (pagamento) antecipado Remessa sem saque Cobrança (crédito documentário) Em moeda estrangeira ou nacional 4 1
2 Pagamento Antecipado Somente após o pagamento efetuado pelo importador é que o exportador providencia os documentos para embarque Maior risco para o importador Utilizada nos produtos sob mercadorias de pequeno valor encomenda 5 ou Pagamento efetuado Pagamento Antecipado antes do embarque nas importações definitivas antes da nacionalização (desembaraço) de mercadoria admitida em regimes especiais i (ex: adm. Temp, entreposto t aduaneiro). Circular BACEN 3.401/2008: antecipação máxima de 180 dias antes do embarque (importação) Exceção: bens de longo ciclo de fabricação (máximo de dias) Recebimento Antecipado Na exportação, o recebimento antecipado deve ser no máximo em 360 dias. Prazo maior implica obtenção de ROF 7 Pagamento Antecipado Mercadoria não enviada Na importação, exportador não envia a mercadoria Importador brasileiro deve providenciar, em 30 dias, a repatriação dos valores Bens não enviados pelo exportador brasileiro Valor pode ser devolvido ao exterior ou convertido em empréstimo em moeda ou investimento direto de 28/12/11 capital Luiz Roberto Missagia 8 2
3 Remessa sem saque Saque = Cambial = Letra de Câmbio nesse caso não há saque Exportador envia documentos diretamente para o importador (mercadoria já enviada) é a forma em que chega mais rápido bom para perecíveis Riscos para o exportador Pagamento pode ser à vista (Circular BACEN 3.401/2008) ou a 9 prazo, via ordem de pagamento Cobrança (à vista ou a prazo) Cobrança de uma letra de câmbio ao importador Intermediação bancária mais segurança ao importador que pagamento antecipado, embora possa vir mercadoria em desacordo mais segurança ao exportador que a remessa sem saque, embora o importador possa desistir 28/12/11 da compra ou não Luiz honrar Roberto Missagia o aceite 10 Cobrança (à vista ou a prazo) Liberação na ALF somente com documentos de exportação já nas mãos do importador 1) Exportador embarca mercadorias e procura um banco (A) 2) Banco (A) remete documentação para correspondente (B), no país do importador um banco 3) Importador só retira os documentos no banco (B) se pagar (à vista) ou der oaceite na letra de câmbio (a prazo) 4) Após o pagamento, banco (A) recebe o crédito e efetua ordem 11 de pagamento ao exportador Costumes consubstanciados na UCP 600, da CCI Importador (requerente) procura um banco (emitente), que se compromete (irrevogavelmente) a pagar a um terceiro (beneficiário = exportador), contra entrega de documentos e cumpridas as condições da carta Se o exportador descumprir alguma cláusula, o importador pode optar entre: aceitar e autorizar o pagamento exigir um abatimento no preço 28/12/11 não autorizar o pagamento Luiz Roberto Missagia 12 3
4 Funcionamento da 1. Envio da proposta pelo exportador ao importador 2. Ajuste do contrato e das cláusulas do crédito 3. Importador solicita aum banco (emitente) a abertura de carta de crédito em favor do exportador (beneficiário) 4. Carta é enviada pelo banco emitente aum banco no exterior (avisador) 5. Banco avisador comunica ao beneficiário (exportador) a existência da carta 6. Exportador 28/12/11 embarca mercadoria Luiz Roberto Missagia para oexterior 13 Funcionamento da 7. Exportador entrega documentos ao banco designado 8. Se o exportador cumpriu sua parte, o banco designado paga (à vista ou aprazo) ou negocia o crédito 9. Banco designado envia os documentos ao banco emitente, para que este reembolse o banco designado 10. Banco emitente comunica ao importador, que retira os documentos necessários ao desembaraço 11. Importador 28/12/11 providencia Luiz oroberto desembaraço Missagia junto à Alfandega Banco emitente ou instituidor Emite acarta de crédito epaga diretamente ao exportador ou aum banco designado Banco avisador transmite a carta ao beneficiário em sua praça Banco designado (antes negociador) Aquele onde o crédito está disponível 15 - Figuras Opcionais Banco confirmador (se exigido pelo exp.) avalista que assume o compromisso de pagar ao beneficiário, quando este não confia no banco emitente Banco reembolsador quando solicitado pelo emitente, é o banco que efetua o pagamento ao banco designado, para depois receber do banco emitente, podendo ser em 16 outra moeda 4
5 Riscos para o importador Banco designado paga contra documentos Mercadoria pode chegar em desacordo para o importador CC é independente do contrato de compra e venda banco deve pagar se exportador cumpriu as condições da carta (documental) Importador pode exigir inspeção pré-embarque obrigação do banco designado de só pagar se os 28/12/11 documentos conferirem Luiz Roberto com Missagia o laudo pré-embarque 17 Riscos para o exportador Emitente pode não reembolsar o banco designado aí o banco designado pode usar o direito de regresso contra o beneficiário O exportador, para se garantir, deveria pedir uma CC por negociação (sem direito a regresso) mesmo que o banco emitente não pague ao designado, 18 este tem que pagar ao beneficiário Red Clause Escrita em vermelho Permite ao beneficiário receber valor total ou parcial do crédito antes do embarque pode utilizar na fabricação/aquisição de insumos Acerto definitivo no momento da entrega dos documentos ao banco designado 19 É um adiantamento sem garantia Seguro no Comércio Internacional 20 5
6 Importância do Seguro no CI De alguma forma, já se fazia presente desde as grandes navegações O aumento do volume de carga transacionada alimenta o mercado de seguros, que por sua vez, poupa recursos e fomenta a economia O Éinviável a transação internacional sem seguro alguns contratos de comércio já prevêem quem 28/12/11 contratará o seguro Luiz (CIF, Roberto Missagia CIP) 21 Contrato de Seguro Uma parte (contratante ou estipulante) efetua um pagamento (prêmio) a outra (segurador), que se obriga bi a indenizar i alguém (segurado) )d do prejuízo resultante de riscos futuros e incertos Baseado no consenso e na boa-fé Bilateral, aleatório, oneroso e de adesão Intermediação 28/12/11 de um Luiz corretor Roberto Missagia 22 Intermediação de um corretor Elementos do Seguro Anexo da Circular SUSEP 354/2007 Risco: é o objeto do seguro; é transferido do segurado para o segurador Prêmio: valor pago à seguradora, em troca da transferência do risco Indenização: valor pago pela seguradora em favor do beneficiário em razão da ocorrência de evento danoso (sinistro), futuro e incerto só é devida se o prêmio foi pago Interesse segurável: sem ele, a aferição da ocorrência do sinistro 28/12/11 seria imprevisível, Luiz facilitando Roberto Missagia fraudes 23 Elementos do Seguro Franquia: parcela da indenização não coberta pelo seguro. Deve ser suportada pelo beneficiário iá i Sinistro: ea realização (concretização) do risco Seguradora: assumem seguro para os clientes os riscos realizando DL28/12/11 73/66: Instituiu o SNSP Luiz Roberto Missagia 24 6
7 Seguro de Crédito à Exportação SCE (Decreto 3.937/2001) Garantir operações de crédito à exportação contra riscos comerciais, políticos e extraordinários que possam afetar (Decreto 3.937/2001): Produção de bens e prestação de serviços destinados à exportação brasileiro exportações brasileiras de bens eserviços Visa incentivar os exportadores, cobrindo perdas líquidas definitivas em decorrência do não 25 recebimento SCE - Riscos Riscos comerciais relativos à situação de insolvência do devedor, nos casos de Mora por prazo maior de 180 dias Bens do devedor executado insuficientes para arresto, sequestro ou penhora Falência, concordata ou ato equivalente 26 SCE - Riscos Riscos políticos ou extraordinários - é a inadimplência do país do importador, que não honra os compromissos em função de: Mora do devedor público por mais de 180 dias Moratória geral decretada pelo país do devedor Outros atos governamentais que impeçam a execução do contrato Guerra, revolução, catástrofes naturais, que impeçam a 28/12/11 execução do contratoluiz Roberto Missagia 27 7
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