UM APORTE SOBRE OS PROCESSOS JURÍDICOS IMPETRADOS PELOS PROFESSORES DA REDE PRIVADA DE ENSINO DA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO

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1 UM APORTE SOBRE OS PROCESSOS JURÍDICOS IMPETRADOS PELOS PROFESSORES DA REDE PRIVADA DE ENSINO DA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO Gabriela Diamanti da Silva¹ José Marcelino de Rezende Pinto² RESUMO: Em geral, a rede privada de ensino é vista pelo senso comum como sendo mais eficiente e oferecendo melhores condições de trabalho se comparada à rede pública. O presente trabalho tem como objetivo analisar as condições de trabalho docente nessa rede, a partir das ações judiciais impetradas pelos seus docentes através do departamento jurídico do Sindicato dos Professores e Auxiliares em Administração Escolar de Ribeirão Preto (SINPAAE). Dos 58 processos analisados constatou-se o descumprimento, por parte dos proprietários de escola de direitos trabalhistas básicos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou na Convenção Coletiva de Trabalho da categoria. Palavras-chave: Docência na rede privada de ensino. Condições de trabalho docente. Processos trabalhistas. ABSTRACT: In general, the private schools are seen by common sense as being more efficient and offering better working conditions compared to the public ones. The objective of this study is to analyze the working conditions of teachers in this network, based on the lawsuits filed by teachers through the juridical department of the Union of Teachers and Auxiliaries in School Administration of Ribeirão Preto (SINPAAE). Of the 58 cases analyzed, it was verified the non-compliance, by the school owners, of basic labor rights foreseen in the Consolidation of Labor Laws (CLT) or the Collective Labor Convention of the category. Keywords: Teaching in the private teaching network. Teaching work conditions. Labor lawsuits.. Introdução A Constituição Federal de.988 garante a coexistência da educação pública e privada, conforme estabelece o inciso III do Art. 06: pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino. Entretanto,

2 questões fundamentais que garantem boas condições para o trabalho docente, tais como, plano de carreira, piso salarial nacional e gestão democrática são garantidos, segundo o mesmo artigo da Constituição Federal, apenas aos professores da rede pública. De modo que os direitos do professores que lecionam na rede privada ficam condicionados ao que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e às garantias adicionais que conseguem obter através das convenções coletivas de trabalho oriundas das negociações entre os sindicatos da categoria profissional e o sindicato patronal. Assim, a questão que se coloca é: será que essa ausência da garantia de direitos que são assegurados a seus colegas da rede pública afetam suas condições de trabalho? Este trabalho enfrentará essa questão, analisando as condições de trabalho docente na rede privada de ensino, a partir das ações judiciais impetradas pelos seus docentes através do departamento jurídico do Sindicato dos Professores e Auxiliares em Administração Escolar de Ribeirão Preto (SINPAAE). Com esse estudo pretende-se jogar luz a uma rede ensino que, em geral, é carente de estudos e pesquisa e que é sempre mostrada aos olhos da opinião pública como de grande qualidade e pagando bons salários (SILVA, 07). Quanto a esse último aspecto, Alves e Pinto (0, p. 65), com base em informações da PNAD, afirmam que os dados derrubam o mito de que o setor privado paga os melhores salários. Na média do país, essa rede paga menos do que a rede pública e a rede estadual apresenta os maiores valores relativos. Os salários da rede privada têm sido maiores apenas no ensino médio.. Metodologia A análise das ações impetradas pelos professores da rede privada de Ribeirão Preto só foi possível porque o Sindicato dos Professores e Auxiliares em Administração Escolar de Ribeirão Preto (SINPAAE) disponibilizou o seu banco de dados com os arquivos desses processos. Esses dados foram coletados em agosto de 06, e se referem ao período de janeiro de 0, quando o departamento jurídico do sindicato passou a sistematizar as informações e agosto de 06. Ao todo, foram analisados 58 processos trabalhistas movidos pelo sindicato. Foi feita também uma entrevista com o advogado responsável para esclarecer eventuais dúvidas. Cabe ressaltar que, conforme afirmação do advogado do sindicato, as demandas trabalhistas representam uma pequena parcela das infrações cometidas pelos donos de escola, pois, em boa parte dos casos, os professores evitam entrar com ações, por medo de

3 represálias, particularmente de não conseguirem mais ser contratados por outras escolas da rede privada. 3. Resultados e Discussões O gráfico, a seguir ilustra os motivos pelos levaram os professores que atuam na rede privada a demandar na justiça trabalhista. Demissão no período de férias Rescisão indireta do contrato de trabalho Não pagamento das verbas rescisórias Anotação indevida na Carteira de Trabalho Não pagamento do adicional por insalubridade Não pagamento das férias Falta de depósito do INSS mas havia o desconto Atraso de salário Não pagamento do 3º salário Jornada de trabalho sem intervalo para refeição Demissão no período de estabilidade provisória Demissão em vias de aposentadoria Gráfico Motivos da rescisão de contrato jan/0 a ago/06 Fonte: Setor jurídico do SINPAAE. Elaborado pelos autores. Os dados apontam como o índice de maior peso a demissão no período de férias, o que é vedado pela Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, a qual, nesse caso garante o pagamento do seu salário e do aviso prévio. A mesma convenção assegura ao professor o direito à semestralidade. Isto significa que o professor demitido durante o semestre letivo terá direito ao recebimento de suas remunerações até findar o semestre vigente. A rescisão indireta do contrato de trabalho, segundo motivo mais encontrado, se origina de falta grave cometida pelo empregador, o que permite ao empregado entrar com pedido de demissão por justa causa contra o empregador. Nesse, mesmo fazendo o pedido de demissão, passa a ter o direito de receber aquilo que lhe é devido, como se houvesse sido demitido. 3

4 Constata-se ainda um conjunto de irregularidades tais como o não pagamento de verbas rescisórias (7 casos), anotações indevidas na carteira (4 casos), tais como salário declarado abaixo do praticado, além do não pagamento de adicional de insalubridade, não recolhimento do INSS, mesmo fazendo o desconto da parte do empregado, ou atraso de salário, cada um com duas citações e, por fim, com um indicação: não pagamento do 3º salário, demissão no período de estabilidade provisória (semestralidade) ou quando o trabalhador se encontra em vias de se aposentar. Em geral, os professores só recorrem ao sindicato quando são demitidos e, neste momento, se dão conta de que, durante o período trabalhado, vários direitos não foram assegurados pelas escolas, em desrespeito à CLT ou à Convenção Coletiva de Trabalho. O gráfico traz os principais direitos trabalhistas reivindicados. Danos morais 3º salário Férias Saldo de salários atrasados Aviso Prévio Multa pelo descumprimento da CCT PLR Cestas Básicas Garantia semestral de salários Horas extras Reajuste salarial Pagamento referente ao recesso Depósito do FGTS Adicional por insalubridade Multa pelo não pagamento das verbas rescisórias Atualização da CTPS Pagamento referente aos intervalos para refeições Seguro desemprego Restituição de bolsas de estudos Garantia de emprego à gestante Gráfico Direitos trabalhistas reivindicados - jan/0 a ago/06 Fonte: setor jurídico do SINPAAE. Elaborado pelos autores. Cabe comentar que, muitas vezes, em um único caso, eram descumpridos muitos direitos trabalhistas, denotando assim um claro e irrestrito desrespeito para com os direitos 4

5 trabalhistas dos professores que atuam na rede privada de ensino e que são assegurados pela Convenção Coletiva de Trabalho ou CLT. Segundo informações trazidas pelo setor jurídico do sindicato, quando um direito com relação a pagamento (reajuste salarial, 3º salário, férias, entre outros) era descumprido, o departamento jurídico do sindicato reivindica também a ocorrência de danos morais no processo, porque entende que esse tipo de direito negligenciado lesiona diretamente a integridade moral do professor. O dano moral corresponde a uma indenização pecuniária decorrente de uma violação, no âmbito do trabalho, de direitos de uma pessoa no que se refere à sua liberdade, honra, saúde ou imagem. O gráfico mostra claramente que em mais da metade dos 58 processos analisados foram encontrados vários direitos trabalhistas básicos negligenciados pelas escolas privadas. Desse modo, em 60% dos casos não houve pagamento do 3º salário; em 58%, não houve o pagamento das férias; em 56%, houve atraso de salário; e em 55% dos casos não houve o pagamento do aviso prévio. Além desses, outros direitos também muito importantes foram negligenciados por parte das escolas, porém em uma porcentagem menor, tais como: a não entrega de cestas básicas, aparecendo em 37% dos casos; a falta de pagamento da Participação dos Lucros ou Resultados, em 39% dos casos; o não pagamento de horas extras, em 36%; a falta de reajuste salarial, em 3% dos casos e a falta de depósito do FGTS, em 7% dos casos. 4. Conclusões Somente quando o professor da rede privada chega ao sindicato para realizar a homologação do seu contrato de trabalho é que são descobertos muitos direitos que os empregadores deixaram de cumprir. A partir dessa pequena mostra de dados foi possível constatar que direitos básicos, tais como férias, 3º salário, cestas básicas, a participação nos lucros, horas extras, aviso prévio, reajuste salarial, entre outros, são, corriqueiramente, negligenciados aos professores que atuam na rede privada de Ribeirão Preto. Os casos analisados ao longo deste trabalho mostram apenas uma pequena parcela de um todo ainda desconhecido, pois os dados dessa rede são praticamente inacessíveis, o que fortifica o pensamento de que a rede privada é eficiente, permitindo que esse vasto campo de estudos fique e permaneça blindado às críticas; 5

6 Os dados analisados nesta pesquisa denotam um claro desrespeito pelo trabalho docente por parte dos empregadores da rede privada, evidenciando, assim, a precarização do trabalho docente quando ele passa a ser mercantilizado. Esses dados também servem para desmistificar, concretamente, aquilo que o senso comum apregoa sobre a qualidade do setor privado de ensino. Essa situação evidencia a necessidade de se garantir aos profissionais da rede privada direitos já assegurados aos profissionais da rede pública, tais como plano de carreira, tempo remunerado, de preferência na escola, para atividades extra-classe e que a remuneração não esteja associada à etapa em que se leciona. É fundamental também um trabalho de conscientização dos professores e de fortalecimento dos sindicatos para que, ao menos, os (poucos) direitos assegurados na legislação e no dissídio sejam garantidos pelo setor patronal. 5. Referências ALVES, T.; PINTO, J.M.R. Remuneração e características do trabalho docente no Brasil: um aporte. Cadernos de Pesquisa. 0, vol.4, n.43, pp SILVA, G.D. As condições de trabalho docente na rede privada de Ribeirão Preto SP. Ribeirão Preto, Programa de Mestrado em Educação da FFCLRP-USP. (Dissertação de mestrado) 6

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