EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA JOVENS: RELATO DAS OFICINAS IMPLENTADAS NO PROJETO FLORIR TOLEDO COM TEMAS DA AGENDA 21

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1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA JOVENS: RELATO DAS OFICINAS IMPLENTADAS NO PROJETO FLORIR TOLEDO COM TEMAS DA AGENDA 21 Marli Renate von Borstel Roesler 1 Ineiva Terezinha Kreutz Louzada 2 Franciele Margarida Doré 3 Andréia Cristine Zimpel 4 Elisabete de Albuquerque 5 Tais Aline Scherer 6 RESUMO: As Oficinas Socioambientais direcionadas à Educação Ambiental para Jovens são ações processuais da Sala de Estudos e Informações em Políticas Ambientais e Sustentabilidade SEIPAS, do Curso de Serviço Social Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Toledo, e estão concentradas nas áreas de estudos, informações e pesquisas em meio ambiente, gestão e educação ambiental, políticas de população, desenvolvimento territorial, ética e sustentabilidade. Toma-se por base na implementação das oficinas a difusão e execução de políticas ambientais e a efetivação dos princípios da educação ambiental para sociedades sustentáveis. O objetivo geral das oficinas socioambientais junto ao Projeto Florir Toledo, em 2007, com 28 horas (turno: 1 Professora Adjunta do Curso de Serviço Social da Universidade Estadual do Oeste do Paraná centro de Ciências Sociais Aplicadas CCSA/UNIOESTE/Campus de Toledo. Coordenadora do Programa de Extensão: Ação socioambiental e formação e educação em educação ambiental da Sala de Estudos e Informações em Políticas Ambientais e Sustentabilidade SEIPAS Ano Pesquisadora do Grupo de Pesquisa: Agronegócio e Desenvolvimento Regional - GEPEC. marliroesler@hotmail.com; marliroesler@unioeste.br 2 - Professora Assistente do Curso de Serviço Social da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Sociais Aplicadas CCSA/UNIOESTE/Campus de Toledo. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Fundamentos do Serviço Social: Trabalho e Questão Social. ineivalouzada@brturbo.com.br 3 Acadêmica da 3a. série do curso de Serviço Social da UNIOESTE/Campus de Toledo. Bolsista PIBIC/UNIOESTE-PRPPG. Participante do Programa de Extensão. 4 Acadêmica da 2a. série do curso de Serviço Social da UNIOESTE/Campus de Toledo. Participante do programa de Extensão: Ação socioambiental e formação e educação em educação ambiental da Sala de Estudos e Informações em Políticas Ambientais e Sustentabilidade SEIPAS Ano Técnica Admistrativa, UNIOESTE/Toledo. Especialista em Meio Ambiente e Desenvolvimento. Participante do programa de Extensão: Ação socioambiental e formação e educação em educação ambiental da Sala de Estudos e Informações em Políticas Ambientais e Sustentabilidade SEIPAS Ano Acadêmica da 2a. série do curso de Serviço Social da UNIOESTE/Campus de Toledo. Participante e Bolsista do Programa de Extensão: Ação socioambiental e formação e educação em educação ambiental da Sala de Estudos e Informações em Políticas Ambientais e Sustentabilidade SEIPAS Ano

2 vespertino), com encontros semanais, foi de fomentar com os 22 jovens do período discussões de questões sociais e ambientais e suas implicações com o estilo de vida da juventude para um futuro seguro e saudável. As dinâmicas centraram-se em metodologias participativas estimuladas a partir de discussões de textos recortados da Agenda 21 Global, Agenda 21 Paraná, da Carta da Terra, das 8 Metas do Milênio (ONU), das Deliberações das Conferências Nacionais de Meio Ambiente, da Política Nacional de Educação Ambiental, do ECA, da Declaração Universal dos Direitos humanos e outros documentos de reconhecimento nacional e internacional. As atividades fizeram parte do então Projeto de Extensão: Oficinas sociambientais e ações processuais da Sala de Estudos e Informações em Políticas Ambientais e Sustentabilidade SEIPAS: , e ora se desenvolvem novamente através do Programa de Extensão: Ação socioambiental e formação e educação em educação ambiental da Sala de Estudos e Informações em Políticas Ambientais e Sustentabilidade SEIPAS Ano , com ampliação das oficinas para o grupo de jovens que freqüenta o Projeto Florir Toledo, turno: vespertino. PALAVRAS-CHAVE: Educação ambiental para jovens, Agenda 21, Projeto Florir Toledo

3 1 INTRODUÇÃO Entendendo o quanto à diversidade cultural está presente em nossa sociedade, enfatiza-se a importância de existirem discussões extensionistas na universidade relativas à defesa dos direitos humanos e ambientais considerando que estes versam sobre a dignidade, a liberdade, a igualdade e condições de qualidade de vida entre todos os seres vivos, homens e mulheres, crianças, adolescentes, jovens e idosos, independente do credo religioso, etnia, convicção política ou filosófica. Esta perspectiva de defesa dos direitos humanos está diretamente relacionado a defesa da e pela vida, pelas condições materiais/objetivas e espirituais/subjetivas de existência do ser humano como integrante do meio ambiente em seu sentido mais amplo Discutir e defender os direitos humanos e, consequentemente, o ambiente em que este ser humano vive é, também, de responsabilidade das universidades em seus projetos de ensino, pesquisa e extensão e, de acordo com Casal i Fábriga, (...) a responsabilidade da universidade é dupla. Em primeiro lugar precisa fornecer a formação necessária, que capacite os estudantes para um exercício profissional que respeite o meio ambiente [e os direitos humanos] (apud PÉREZ, 2007, p. 43). Por outro lado, a universidade precisa conscientizá-los da necessidade do exercício profissional de acordo com os princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos e do desenvolvimento sustentável, ao discutir elementos e práticas relativos às conseqüências e impactos sociais, econômicos, ambientais e políticos das atividades dos futuros graduandos no exercício de sua profissão. Ainda que algumas estratégias defendam medidas paliativas e/ou ilhas de excelência tecnológica com elevados investimentos públicos e privados, verifica-se que, de modo geral, tais medidas nem sempre apontam alternativas para a sociedade em termos de geração de trabalho e renda, desenvolvimento social, respeito aos direitos humanos, acesso à educação, saúde, lazer. Apesar das recentes mudanças em favor das economias de mercado, da democracia multipartidária, a maioria da população do mundo praticamente carece de participação nos fatores políticos, econômicos, sociais e culturais que determinam a vida, sua própria vida. As lutas de hoje são muito mais do que lutas pelo acesso ao poder político: são lutas pelo acesso às oportunidades normais de vida, terra, água, trabalho, espaço de moradia, serviços sociais básicos, portanto, respeito aos direitos humanos.

4 Corrobora-se o entendimento de que a extensão universitária pressupõe uma abordagem teórico-metodológica que sustenta a intencionalidade e coerência da práxis mediadora no processo de mudança sócio-cultural, econômico, tecnológico e político, fundamentada na concepção do desenvolvimento social, do respeito aos direitos humanos e do meio ambiental. Significa, portanto, melhorar a vida das pessoas (desenvolvimento humano), de todas as pessoas (desenvolvimento social), das que estão vivas hoje e das que viverão amanhã (desenvolvimento sustentável). A conquista da sustentabilidade passa, obrigatoriamente, pela implementação local de processos sócio-educativos que respeitam a vida e o ambiente nas múltiplas relações que se estabelecem num contexto historicamente situado. A interdependência destas relações constitui uma característica atribuível às comunidades humanas que resolvem assumir, localmente, a universalização da cidadania como princípio orientador de sua prática social. Nessa direção se preconiza as atividades de extensão desenvolvidas com os adolescentes que freqüentam o Projeto Florir Toledo desde 2007, respaldadas não apenas na discussão, problematização e formação para o entendimento e enfrentamento de questões ambientais, mas também na potencialização e sensibilização dos adolescentes destes conhecerem os seus direitos individuais e coletivos de acesso aos recursos naturais enquanto ser humano-natureza e do responsabilidades na defesa de todas as formas de vida. Sobretudo, no exercício consciente e emancipador do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à saudável qualidade de vida. Conforme o texto da Agenda XXI, Capítulo 25 - A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável (2001, p. 205), a juventude representa no mundo cerca de 30 por cento da população do mundo. É imprescindível dessa forma que os jovens, em sua ampla representatividade populacional mundial, participe ativamente de tomadas de decisões relativas ao desenvolvimento e meio ambiente, pois estas afetam sua vida pessoal atual, do entorno e tem repercussões no seu futuro e se tornam estratégicas para o êxito dos objetivos da Agenda 21. Um documento aprovado pelos 179 países participantes da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, ocorrida no Rio de Janeiro, no mês de junho de 1992, e que estabelece compromissos para o crescimento, baseados em mudanças no padrão de desenvolvimento que priorizem métodos equilibrados de proteção ambiental, justiça social e eficácia econômica, de modo a garantir a sustentabilidade da vida na Terra (BRASIL, 2008, p. 4).

5 Além de sua contribuição intelectual e de grande capacidade de mobilização, os jovens trazem novas perspectivas e alternativas aos processos de desenvolvimento humano integral e societário sustentável, e que devem ser estimulados e considerados no planejamento e execução dos projetos coletivos, relevando-se nas inquietações e discussões avaliativas das agendas governamentais oficiais: que rumo tomará o processo de desenvolvimento em curso - social, econômico, cultural, técnico, tecnológico, ético? Como são priorizados os direitos e necessidades dos segmentos mais excluídos no desenho de políticas de interesse público? Quais compromissos somos capazes de assumir nos discursos oficiais, nas legislações e nas práticas com o uso sustentável dos recursos naturais? As oficinas Socioambientais e ações processuais da Sala de Estudos e Informações em Políticas Ambientais e Sustentabilidade SEIPAS Ano (UNIOESTE,2006), ora institucionalizado num programa extensionista da UNIOESTE, em sua aproximação com o tema infância e juventude no desenvolvimento sustentável desenvolve-se gradativamente com o contato com as atividades do Projeto Florir Toledo, a partir do ano de 2007, turno: vespertino (UNIOESTE, 2007a). O Projeto Florir Toledo executado pela Secretaria Municipal de Assistência Social do Município de Toledo/Departamento de Atendimento à Criança e Adolescente, desde 2006, tem por propósito no contexto da política pára a juventude, incentivar o protagonismo juvenil através da participação dos jovens em ações que extrapolam o âmbito de seus interesses individuais e familiares, passando por ações de interesse coletivo criando, construindo e principalmente solucionando os problemas reais da sociedade, objetivando resultados que visam a transformação social da realidade em que estão inseridos (TOLEDO, 2006, p. 4-5). Um projeto voltado a atender um público alvo de adolescentes de 15 a 18 anos de idade oriundos das medidas sócio-educativas, e/ou em situação de risco e vulnerabilidade social, tendo como critérios de acesso: estar freqüentando instituição de ensino; renda per capita igual ou superior a meio salário mínimo; faixa etária entre 15 e 18 anos de idade; encaminhamento de programas governamentais e nãogovernamentais; encaminhamentos realizados por órgão fiscalizador Conselho Tutelar. E como critérios de permanência; freqüência na escola; freqüência no programa; participação nas propostas; tempo de permanência no programa período de 2 anos.(máximo). Como objetivo geral, o Projeto Florir Toledo propõe: capacitar os jovens envolvidos no projeto com ações ativas na proteção do meio ambiente,

6 fomentando o desenvolvimento econômico, social e de geração de renda. (TOLEDO, 2006, p.17-18) Uma formação e iniciação profissional para estes jovens que levem em conta na metodologia e execução das ações suas especificidades e expectativas; e de prever estratégias que ampliem as oportunidades de trabalho e de renda e ao mesmo tempo tenha um caráter educacional e promocional com resgate da cidadania dos jovens. O Projeto Florir Toledo justifica-se assim na necessidade de se efetuar uma profunda revisão de modelos de programa social voltado à juventude, no qual propõe um novo modelo de desenvolvimento sustentável que integram objetivos sociais, econômicos e ambientais, e que possam superar em suas ações oficinas inicialmente previstas, o caráter de um programa de cunho assistencial, comprometendo-se com o desenvolvimento econômico de caráter ecológico e com a sustentabilidade em vários aspectos do contexto social e econômico em que os jovens estão inseridos (TOLEDO, 2006, p. 4). A participação dos jovens em atividades educacionais, de formação e conscientização contribui para a busca de soluções para os problemas ambientais e de desenvolvimento, em especial, quanto à responsabilidade pública e adoção de decisões em relação ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável (AGENDA XXI, 2001, p. 206). Assim, o envolvimento dos jovens com a temática de proteção ambiental, envolvendo as concepções de qualidade de vida e de direito a um ambiente saudável, pode contribuir para uma maior aproximação destes com a percepção ambiental do meio em que vivem, já que o termo meio ambiente é entendido como tudo o que cerca o ser vivo, que o influencia e que é indispensável à sua sustentação, incluindo solo, clima, recursos hídricos, ar, nutrientes e outros organismos (URBAN, 2000, p. 57). Estimulando-se com que os jovens participantes do projeto percebam através da própria complexidade do termo meio ambiente uma forma de garantia implícita dos seus direitos de vida na sustentabilidade da natureza, dos recursos naturais que, conforme o artigo 3 do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Lei nº 8069/90 estabelece: A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana [...] (In: CRESS, 2007, p 321). Atribuímos a estes jovens os mesmos direitos que contemplam o seguimento criança e adolescente, entendendo que estes são ser humanos ditados de direitos tanto quanto qualquer outra pessoa. Em especial, se entendermos que o meio ambiente não é constituído apenas do meio físico e biológico,

7 mas também do meio sócio-cultural e sua relação com os modelos de desenvolvimento adotados pelo homem (URBAN, 2000, p. 57). As ações extensionistas coordenadas pela SEIPAS buscam e pautam-se em novos pensamentos, entendimentos e atitudes de reapropriação social da natureza, num contexto da transformação ambiental, de diversidades de vidas e culturas. E que não escapam à questão do poder e à produção de sentidos civilizatórios para as estratégias do saber ambiental. A problemática ambiental tem sido explicada sob esse ponto de vista a partir de uma diversidade de perspectivas ideológicas: por um lado entendida como resultado da pressão exercida pelo crescimento da população sobre os limitados recursos do planeta; por outro, vista como efeito da acumulação de capital e da maximização da taxa de lucros em curto prazo, que estimulam padrões tecnológicos de usos e ritmos de exploração da natureza, bem como suas formas de consumo. (ROESLER, 2007, p.117). Esquecendo se ou recusando-se de se pensar nos direitos de cada pessoa como parte integrante da natureza, do seu direito de escolher pela sua opção de liberdade de expressão e escolhas dos padrões de consumo, muitas vezes lhes impostos por lógicas mercantilistas e capitalistas dominantes. Entende-se também que a problemática ambiental não é, ideologicamente neutra, nem alheia aos interesses econômicos, sociais, políticos e culturais no contexto da questão ambiental, por isso, é possível analisá-la em sua gênese intrínseca no processo histórico da humanidade dominado pela expansão do modo de produção material e tecnológica numa ordem econômica mundial marcada pelas desigualdades entre nações e classes sociais na esfera pública. Neste sentido, mudanças globais em sistemas sociais e para as condições de sustentabilidade do planeta passam a subsidiar e motivar a internalização de bases ecológicas e de princípios jurídicos, políticos e sociais no alcance da gestão dos recursos naturais na relação sociedade-natureza sustentável. As transformações ambientais futuras dependerão da inércia ou da transformação de um conjunto de processos sociais que determinarão as formas de apropriação da natureza e suas transformações tecnológicas por meio da participação social no processo de gestão social do desenvolvimento sustentável. A sustentabilidade subentende uma equação entre as demandas ambientais e as necessidades de desenvolvimento dos assentamentos humanos, ou seja, o desenvolvimento não pode ser feito a qualquer custo e ritmo, comprometendo

8 irresponsavelmente o espaço e os recursos das cidades e do campo, a qualidade de vida da população e das demais espécies (ROESLER, 2007, p. 129). Tentamos aproximar as ações da SEIPAS e das oficinas de educação ambiental para jovens e outros segmentos, dentre eles, crianças, adultos, idosos, a um processo de aprendizagem permanente e participativo, baseado no respeito a todas as formas de vida, enfocando a relação entre o ser humano na natureza, para fomentar um debate público mais amplo sobre questões ambientais e de desenvolvimento. As ações de educação ambiental priorizadas nessa iniciativa de extensão universitária favorecem a participação institucional em projetos sociais locais com foco educativo informal ou popular e de capacitação para a preservação ecológica, em tempos e territórios que marcam crise de civilização e de ameaças a sustentabilidade dos recursos naturais. Aqui aproximamos também a definição de educação ambiental apresentada no Fichário d@ Educador Ambiental, organizado pelo Ministério do Meio Ambiente em 2008, como sendo um conjunto de ensinamentos teóricos e práticos com o objetivo de levar à compreensão e de despertar a percepção do indivíduo sobre a importância de ações e atitudes para a conservação e a preservação do meio ambiente, em benefício da saúde e do bem-estar de todos (BRASIL, 2008, p.4-5). Como chama atenção o Ministério do Meio Ambiente e os demais órgãos gestores da política nacional da educação ambiental nessa publicação: seja qual for a definição ou o entendimento de educação ambiental com o propósito de ampliarmos o nosso grau de desenvolvimento intelectual e moral em relação ao meio ambiente, o que importa é criarmos e aperfeiçoarmos condições para aumentar a consciência do indivíduo ou do grupo na sua relação com o ambiente e os recursos naturais. O que desejamos sem dúvidas com a execução das oficinas de educação ambiental voltadas para os adolescentes do Projeto Florir Toledo. Pensar e transmitir assim ações e atitudes coletivas que tenham a harmonia como ponto de relacionamento com o meio ambiente indica uma postura de percepção crítica, consciente e ética de que somos integrantes e participantes do fantástico conjunto natural de seres, organismos e elementos. E quando atingimos essa percepção como coletivo formador de educadores ambientais é um sinal de que o nosso equilíbrio interior está mais próximo e em sintonia com as energias que regem a pensar em desenvolvimento sustentável ou em sustentabilidade. O que pressupõe ações práticas e teóricas de EA e o compromisso em concretizarmos os princípios da Agenda 21 também com os segmentos populacionais mais jovens.

9 Educar ambientalmente passa pela sensibilização a respeito da importância de ações ligadas à preservação e conservação do meio ambiente. Também do correto uso dos recursos naturais que, sem dúvida, refletem no nosso bem-estar e ainda nos fazem desejar o mesmo estado de satisfação física, mental e moral para os nossos descendentes (BRASIL, 2008, p. 6). A comunidade científica e tecnológica deve contribuir de forma plural, ética, e participativa na elaboração de políticas de desenvolvimento sustentável, resultando em significativas melhorias no processo de educação, comunicação, planejamento, gestão, cooperação e práticas com conseqüências positivas para o meio ambiente e territórios. 2 OBJETIVOS DAS OFICINAS Conforme dados do Projeto Oficinas de Educação Ambiental para Adolescentes Projeto Florir Toledo, executado em 2007, os objetivos são: Oportunizar discussões referentes às questões sócio-ambientais e cidadania e as implicações destas com o estilo de vida e acesso aos jovens à qualidade de vida, à educação, à formação e emprego, visando seu desenvolvimento econômico, tendo como princípio o bem estar humano e respeito a todas as formas de vida em suas variadas manifestações. Fomentar discussões de políticas de proteção do meio ambiente, educação ambiental e cidadania, como caminhos desejáveis para a construção da sustentabilidade do Planeta Terra; Propor atividades formativas em educação ambiental e de construção de saberes ambientais; Incentivar a discussão sobre a correlação entre as questões ambientais e o acesso a uma sadia qualidade de vida, à educação e formação para o emprego dos adolescentes e jovens; Estimular que os jovens se tornem centros efetivos de atenção para a sensibilização em relação a questões ambientais, observados os objetivos do Projeto Florir Toledo (UNIOESTE,2007a). 3 MÉTODOS As ações processuais administradas e fomentadas pela SEIPAS 2006/2007 possibilitaram a execução de importantes atividades dentre elas Oficinas Socioambientais, agrupadas para grupos mais específicos, e que contribuíram para

10 avaliar e fortalecer os objetivos inicialmente planejados para a mesma na área de estudos, informações e pesquisas em meio ambiente, gestão e educação ambiental, políticas de população, desenvolvimento territorial, ética e sustentabilidade. Dentre os objetivos da SEIPAS encontra-se a constituição de acervo documental e bibliográfico sobre recursos naturais (regionais, nacionais e globais), fomento a atividades de qualificação e formação de recursos humanos, publicações técnicas e informações sobre ações e políticas ambientais sustentáveis em página eletrônica, e outros meios de comunicação, e que estão sendo consolidando gradativamente. Em especial, com a potencialização de materiais para atividades integradas de ensino e outras iniciativas de projetos de extensão e pesquisa (UNIOESTE, 2006) As ações da SEIPAS e a ocupação de seu espaço físico tornam-se uma referência interna e externa para além do Curso de Serviço Social e do CCSA/Unioeste/Toledo. Dessa forma implementam-se as ações com a metodologia de fomentar o pensar e agir crítico em relação às diretrizes da Política Nacional do Meio Ambiente e da Política Nacional de Educação Ambiental, seja na instituição de ensino ou em outros espaços de convívio social; de oportunizar capacitação de atores sociais para o envolvimento mais ativo e participativo nas discussões e execução das políticas ambientais e de gestão dos recursos naturais nas esferas federal, estadual e municipal. Ainda, de fortalecer atividades para além da formação dos profissionais do Serviço Social na implementação de políticas públicas setoriais, em especial, com atividades socioeducativas e pedagógicas criativas e populares envolvendo equipes multidisciplinares e interinstitucionais para a compreensão da magnitude dos problemas ambientais e do saber ambiental, tal necessário à compreensão de todas as formas de vida e das relações humano-sociedade-natureza. Para tal, contou-se para a realização das oficinas com materiais didáticos como filmes, folders, mapas, textos, reportagens, recursos de fotografias, revistas, papéis, slides, canetas, fantoches, jornais, materiais recicláveis, dentre outros. Priorizou-se muito os relatos e percepções ambientais dos jovens, convidados e equipe técnica os acadêmicos e profissionais (docentes e técnicos administrativos) colaboradores do projeto de extensão. As atividades foram implementadas na forma de oficinas interativas, semanalmente nas terças-feiras, com exposição de temas e dinâmicas focadas nas Diretrizes da Agenda 21 Global e do Estado do Paraná, e em especial no capítulo 25 que trata da Infância e da Juventude no Desenvolvimento Sustentável, nas diretrizes das Conferências Nacionais de Meio Ambiente, das 8 Metas do Milênio,

11 Política Nacional de Educação Ambiental, e outros documentos planetários. Temas orientados e aproximados também as diretrizes do Programa Nacional de Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educadores, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e em execução na Bacia do Paraná III em parceria com o IBAMA, Itaipu Binacional, Parque Nacional do Iguaçu dentre outros colaboradores, como a UNIOESTE, conforme seguem (UNIOESTE, 2007b): Educação Ambiental e Carta da Terra; Agricultura Sustentável; Segurança Nutricional e Alimentar; Gestão Socioambiental e Terceiro Setor; Biodiversidade; Gestão dos Recursos Hídricos; Diversidade Espacial e Integração Regional; Direitos Humanos e Desenvolvimento Sustentável; Produção Científica e Tecnológica; Padrões de Produção e Consumo; Socialização dos relatórios. As oficinas educativas foram realizadas no período de 02 de outubro a 11 de dezembro de 2007, perfazendo um total de 28 horas, com 12 encontros. 3 DISCUSSÕES E RESULTADOS Atividades realizadas no Projeto: Oficinas de Educação Ambiental para Adolescentes - Projeto Florir Toledo. Cronograma de Execução: 1. Apresentação do projeto e Carta da Terra Responsáveis pela Oficina: Professora Coordenadora: Marli Renate von Borstel Roesler; Acadêmicas: Franciele Margarida Doré; Andréia Cristine Zimpel; Jaci Cielo Bonetti; Maria Helena dos Santos; Elisabete de Albuquerque Grando; 2. Educação Ambiental e Agenda XXI - Capitulo 25: A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável Dia (duas horas). Responsáveis pela Oficina: Professora Coordenadora: Marli Renate von Borstel Roesler; Acadêmicas: Franciele Margarida Doré; Andréia Cristine Zimpel; Jaci Cielo Bonetti; Maria Helena dos Santos; 3. Biodiversidade Dia (duas horas). Responsável pela Oficina: Maria do Socorro Baungartner; 4. Gestão Socioambiental e Terceiro Setor Dia (três horas). Responsáveis pela Oficina: Eliana Aparecida Vittos, representante da ONG Chico Mendes; e representantes do Eco Clube de Toledo;

12 5. Produção Científica e Tecnológica Dia (duas horas). Responsável pela Oficina: Professor Cleber Lindino; 6. Direitos Humanos e Desenvolvimento Sustentável - Dia (três horas). Responsáveis pela Oficina: Professora Coordenadora: Marli Renate von Borstel Roesler; Acadêmicas: Andréia Cristine Zimpel; Maria Helena dos Santos. Elisabete de Albuquerque Grando; 7. Agricultura Sustentável Dia (quatro horas). Responsável pela Oficina: Professor Dr. Luis Antônio de Mendonça Costa; 8. Padrões de Produção e Consumo - Dia (duas horas). Acadêmicas: Maria Helena dos Santos; Andréia Cristine Zimpel; Franciele Margarida Doré. 9. Diversidade Espacial e Integração Regional Dia (duas horas). Responsável pela Oficina: Edílson Eberhardt; 10. Gestão dos Recursos Hídricos: a bacia hidrográfica do Paraná III como referência - Dia (duas horas). Responsáveis pela Oficina: Professora Coordenadora: Marli Renate von Borstel Roesler; Acadêmicas: Franciele Margarida Doré; Maria Helena dos Santos; 11. Socialização dos relatórios, confecção de cartões natalinos de materiais recicláveis e confraternização Dia (quatro horas). Responsáveis pela Oficina: Acadêmicas: Franciele Margarida Doré; Maria Helena dos Santos. Jaci Cielo Bonetti, Eliane Pereira. (UNIOESTE,2007b) Participaram dessa forma diretamente das atividades 22 jovens inscritos no Projeto Florir Toledo Turno: Vespertino. A execução do projeto foi da SEIPAS, Curso de Serviço Social CCSA- Unioeste/ Toledo, em parceria com a Secretaria de Assistência Social - Projeto Florir Toledo. Contou com o apoio da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos hídricos; do ProFEA/ Núcleo de Toledo, e de outras instituições. Desejou-se inicialmente como resultado das oficinas socioambientais, ampliar os espaços de debate sobre as políticas ambientais e sustentabilidade junto à juventude; efetivar as diretrizes da Política Nacional de Educação Ambiental na UNIOESTE/Campus de Toledo, através de ações educativas formais e informais (ensino, pesquisa e extensão); oportunizar a capacitação de atores sociais (jovens do Projeto Florir Toledo) para o envolvimento mais ativo nas discussões e também na execução de políticas ambientais e práticas educativas locais; - fortalecer atividades do

13 Serviço Social na implementação de políticas ambientais integradas, em especial, em atividades de educação ambiental para a promoção de sociedades sustentáveis; e, difundir e fomentar atividades da SEIPAS integradas no espaço acadêmico e comunitário próximo: bairro Jardim Santa Maria. 4 CONCLUSÃO Avaliamos como positiva a execução do Projeto de Extensão: Oficinas Socioambientais da Sala de Estudos e Informações em Políticas Ambientais e Sustentabilidade SEIPAS Ano , e do Sub-projeto: Oficinas de Educação Ambiental para Adolescentes - Projeto Florir Toledo, com 22 jovens do Projeto Florir Toledo e que o freqüentam o período vespertino. Os resultados podem ser percebidos e avaliados pelo tempo de permanência com os participantes e interesse demonstrado pelos mesmos nas discussões e realização das atividades dirigidas, bem como a sua continuidade através de um novo projeto elaborado e em execução em 2008, prevendose a ampliação da proposta no Projeto Florir Toledo com o compromisso de se contemplar o turno vespertino a partir do mês de agosto de 2008, constituído por aproximadamente 20 jovens. Bem como para iniciativas dessa natureza em outros municípios da região oeste do Paraná, e que se integram as ações descentralizadas do ProFEA. Temas propostos nas oficinas em execução em 2008 conforme projeto: Oficinas de Educação Ambiental: discutindo temas da Agenda 21 com Jovens do Projeto Florir Toledo: Educação Ambiental e Carta da Terra (Junho) Agenda 21 Global: capítulo 25 A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável (junho) Tema para o dia do Meio Ambiente e motivador do Concurso de Redação Agricultura Sustentável (Junho) Segurança Nutricional e Alimentar (Julho) Gestão Socioambiental e Terceiro Setor Julho) Biodiversidade (Julho) Gestão dos Recursos Hídricos (Agosto) Aqüífero Guarani (Agosto) Cuidados com a água de nossas casas (Agosto) Declaração Universal dos Direitos Humanos e da Água (Agosto) Diversidade Espacial e Integração Regional (Setembro) Direitos Humanos e Desenvolvimento Sustentável (Setembro) Produção Científica e Tecnológica (Setembro)

14 Padrões de Produção e Consumo (Setembro) A questão dos Resíduos (Setembro) Coleta seletiva, oficina de artes (papel, outros) e teatro de fantoches (Outubro) Direito e Cidadania Ambiental (Outubro) Percepção ambiental e urbanização (Outubro) Homem e Natureza um é parte do outro (Outubro) Apresentação de um filme [a escolher] (Novembro) Elaboração de desenhos imaginando ações para salvar o Planeta (Novembro) Elaboração de textos explorando o tema educação ambiental para territórios sustentávies (socialização em encontros subseqüentes) Socialização dos relatórios (Novembro/dezembro) Visitas a serem agendadas de acordo com o interesse dos jovens. (UNIOESTE,2008b) Os temas assim desmembrados e priorizados centraram-se nas diretrizes da Agenda 21 e nos propósitos do Programa Formação de Educadores Ambientais (ProFEA), sobretudo, em atividades estimuladas aos participantes do Núcleo de Toledo. Acreditamos que de certa forma iniciamos uma caminhada de formação de educadores ambientais populares e que requer um aprofundamento teórico e um aprendizado de modos a interagir com os educandos na tradução do sentido crítico e transformador da educação ambiental em suas práticas sociais, para a compreensão da magnitude dos problemas ambientais atuais e do saber ambiental necessário à compreensão da vida e da relação humano-sociedade-natureza. A população humana está crescendo: temos que buscar o ponto de equilíbrio entre a utilização dos recursos naturais, em benefício do nosso bem-estar, e a conservação e preservação do meio ambiente. Chegar a esse ponto não é tarefa simples. Podemos começar com discussões e reflexões locais ao ampliarmos nossas percepções sobre a teia da vida, que une todos nós: crianças, jovens, adultos e idosos, ou seja, somos cerca de 6,5 bilhões de pessoas no globo (BRASIL, 2008). Nossas atitudes para com o meio ambiente definirão o cenário que a humanidade encontrará daqui para frente. E a garantia dos nossos direitos humanos e das demais formas de vida de viver à e na natureza. REFERÊNCIAS BRASIL. II Conferência Nacional de Meio Ambiente. Brasília, dez/2005. BRASIL. COLECIONA: fichário d@ Educador Ambiental. Órgão Gestor/Programa Nacional de Educação Ambiental/Departamento de Educação Ambiental/Ministério do meio Ambiente/ Coordenação Geral de Educação Ambiental/Ministério de Educação

15 (produção); Mauro, Fabiano DEA/MMA(Coordenação Editorial). Vol. 1. Ano 1. julho-agosto Disponível em: Acesso em jul CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS. Agenda 21 Global. Curitiba: IPARDES, 2001 CRESS - CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL 11 REGIÃO. Legislação Social: cidadania, políticas públicas e exercício profissional. 2 ed. Curitiba, PÉREZ, Alejandro Gaona. Necessidades de formação do assistente social no campo ambiental. In: GÓMES, J.A.D, AGUADO, O.V. e PÉREZ, A.G (orgs). Serviço Social e Meio Ambiente. São Paulo, Cortez, ROESLER, Marli Renate von Borstel. Gestão ambiental e sustentabilidade: a dinâmica da Hidrelétrica Binacional de Itaipu nos municípios lindeiros. Cascavel: EDUNIOESTE, ROESLER, Marli Renate von Borstel et al. Oficinas de Educação Ambiental para adolescentes no Projeto Florir Toledo. Trabalho apresentado no VIII Seminário de Extensão da UNIOESTE. FOZ do Iguaçu: PROEX/UNIOESTE, SATO, Michéle. Educação Ambiental. RiMa Editora : São Carlos, TOLEDO. Projeto Florir Toledo. Secretaria de Assistência Social./Departamento da Criança e do Adolescente UNIOESTE. Sala de Estudos e Informações em Políticas Ambientais e Sustentabilidade SEIPAS. Roesler, Marli Renate von Borstel (Coordenadora). UNIOESTE/Curso de Serviço Social/CCSA, Toledo, Projeto de Extensão: Oficinas Socioambientais e ações processuais da Sala de Estudos e Informações em Políticas Ambientais e Sustentabilidade SEIPAS Ano Roesler, Marli Renate von Borstel (Coordenadora). UNIOESTE/Curso de Serviço Social/CCSA, Toledo, Oficinas de Educação Ambiental para Adolescentes - Projeto Florir Toledo. Roesler, Marli Renate von Borstel (Coordenadora). UNIOESTE/Curso de Serviço Social/CCSA, Toledo, 2007a.. Relatório Final do Projeto de Extensão: Oficinas Socioambientais da Sala de Estudos e Informações em Políticas Ambientais e Sustentabilidade SEIPAS Ano Roesler, Marli Renate von Borstel (Coordenadora). UNIOESTE/Curso de Serviço Social/CCSA, Toledo, dez.2007b.. Ação socioambiental e formação e educação em educação ambiental da Sala de Estudos e Informações em Políticas Ambientais e Sustentabilidade SEIPAS Ano Roesler, Marli Renate von Borstel (Coordenadora). UNIOESTE/Curso de Serviço Social/CCSA, Toledo, 2008a.. Oficinas de Educação Ambiental: discutindo temas da Agenda 21 com Jovens do Projeto Florir Toledo. Roesler, Marli Renate von Borstel (Coordenadora). UNIOESTE/Curso de Serviço Social/CCSA, Toledo, 2008b. URBAN, Teresa (Compilado). Em outras palavras: meio ambiente para jornalistas. Curitiba: SENAR- Pr/ SEMA, 2002.

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