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1 DIÁRIOS DE CLASSE: DA PROPOSTA DE ENSINO AO DIA-A-DIA DA SALA DE AULA Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: LAPUENTE, Janaína Soares Martins Janaína Soares Martins Lapuente Eliane Peres Elomar Callegaro Tambara Gomercindo Ghiggi Universidade Federal de Pelotas DIÁRIOS DE CLASSE: DA PROPOSTA DE ENSINO AO DIA-A-DIA DA SALA DE AULA LAPUENTE, Janaína Soares Martins Mestranda do PPGE da FaE / UFPeL jalapuente@bol.com.br 1- INTRODUÇÃO Este artigo apresenta alguns resultados da pesquisa de mestrado em andamento no PPGE da FaE/UFPeL, na linha de História da Educação, orientada pela professora Drª Eliane Peres, intitulada: A difusão e permanência do Método da Abelhinha em Pelotas (décadas de 60-90). Esse trabalho está vinculado a uma projeto interinstitucional (UFMG, UFPeL, UFMT), denominado Cartilhas Escolares ideários, práticas pedagógicas e editoriais: construção de repertórios analíticos e de conhecimento sobre a história da alfabetização e das cartilhas (MG/RS/MT, ), que tem como finalidade analisar propostas de alfabetização, projetos editoriais, métodos de ensino da leitura e da escrita e a produção e circulação de cartilhas utilizadas nestes três estados brasileiros (PERES, 2006). A determinação do recorte temporal da pesquisa que desenvolvo no âmbito desse projeto considerou a década de 60, período de criação do Método da Abelhinha até meados de 90, em função da localização de professoras que alfabetizaram com o método na sua versão original, ou seja, seguindo as etapas e materiais indicados pelas autoras no Guia do Mestre e no Guia de Aplicação. Neste trabalho o objetivo é compreender a utilização do Método da Abelhinha em Pelotas através da análise dos Diários de Classe da professora Sônia Margarida Martins Castro Martins, utilizados com uma turma de alfabetização na década de 80 nessa cidade. Os dados foram relacionados com as orientações do Guia do Mestre e de Aplicação e com a entrevista da referida professora. Os Diários de Classe referidos neste texto também são chamados de planejamentos diários e fazem parte de acervos pessoais de professoras alfabetizadoras que gentilmente disponibilizam o referido material para pesquisa.

2 Esses diários de classe são elaborados em cadernos contendo os objetivos, conteúdos, as atividades, as rotinas da aula, a avaliação, ou seja, são os planejamentos de aula elaborados pelas professoras previamente ao momento da aula. O estudo de Silvia Gvirtz (1999) destaca a relevância do uso do caderno como fonte privilegiada do registro do ensino e aprendizagem. De acordo com a autora o caderno não é um mero suporte físico, pelo contrário, um dispositivo cuja articulação gera efeitos na dinâmica da sala de aula, através da interação dos alunos e professores na realização da tarefa escolar. De acordo com Amâncio e Cardoso (2006) os Diários de Classe podem ser considerados através do seu caráter discursivo e da sua natureza oficial, tendo em vista a sua origem e as suas finalidades. As fontes oficiais fazem parte de um conjunto de dispositivos que contêm em sua estrutura elementos reveladores de conteúdos valorizados pelas instituições de ensino em diversos âmbitos: o do ensino, porque contempla e registra o conhecimento considerado válido para ser ensinado aos alunos (tanto as crianças quanto aos professorandos); o da escolha metodológica, porque acaba revelando, de certo modo, as opções do professor no encaminhamento/planejamento para o encontro do aluno com o saber sistematizado; o da avaliação, porque evidencia as cobranças do que foi mais relevante no universo dos diversos conteúdos destinados aos aprendizes (AMÂNCIO.e CARDOSO, 2006, p.193). De acordo com estas pesquisadoras, no caso da alfabetização, os diários de classe tornam-se instrumentos de pesquisa muito importantes, no entanto não podemos perder de vista que se trata de material produzido para prestar contas, gerado por um tipo de controle, dirigido a um tipo de interlocutor e, portanto, nem sempre espelha a realidade escolar (AMÂNCIO e CARDOSO, 2006, p.194). De qualquer forma, o conhecimento e análise dos objetivos, conteúdos e atividades desta fonte de investigação contribuíram para compreender a utilização do Método da Abelhinha em sala de aula, mais especificamente em uma turma de alfabetização. 2- O MÉTODO DA ABELHINHA ORIGEM E PROPOSTA DE ENSINO O referido método é de autoria de Alzira Sampaio Brasil da Silva, Lúcia Marques Pinheiro e Risoleta Ferreira Cardoso, educadoras com ampla experiência de ensino e pesquisa que, criaram o método que foi experimentado na Escola Guatemala, na cidade do Rio de Janeiro, em 1965 (CARVALHO, 2005). A evidência na memorização dos sons e a preocupação com a leitura são características fundamentais do Método da Abelhinha, que foi assim denominado em razão da História da Abelhinha que acompanha o Guia do Mestre e o Guia de Aplicação, cujo o personagem da abelhinha tem grande importância no enredo da história. Na utilização do método em estudo são usados prioritariamente recursos fônicos e visuais O Método da Abelhinha apresenta três etapas seguidas de objetivos, duração, recomendações e sugestões de atividades. De acordo com os Guias, as etapas são as seguintes: Período Preparatório ou Integração da Criança, História ou Início da Alfabetização e Completando a Alfabetização.

3 3- METODOLOGIA Os diários disponibilizados pela professora-alfabetizadora Sônia Martins foram guardados durante 20 anos e utilizados no seu estágio do Curso de Magistério no Colégio Santa Margarida em Pelotas no ano de Este estágio foi realizado com uma turma de alfabetização contendo 35 alunos em uma Escola Assistencial da cidade, no qual a professora utilizou o Método da Abelhinha. A exploração dos diários de classe foi realizada paralelamente as fontes orais e escritas apresentadas anteriormente, incluindo uma análise geral dos diários, o agrupamento dos dados coletados e a comparação das atividades desenvolvidas com a proposta teórica e metodológica do método em estudo nesta seção. No primeiro diário de classe consta o registro de quarenta e seis aulas que iniciaram no dia nove de março e terminaram no dia dezenove de maio e no segundo diário foi possível observar o registro de quarenta e cinco aulas, distribuídas no período de vinte de maio a dezesseis de julho, totalizando noventa e um dias letivos registrados e distribuídos em um semestre do ano letivo de Estes dois diários apresentam a mesma estruturação ao longo do período de estágio, denominada de plano de aula e estruturada da seguinte forma: I- Dados de Identificação; II- Objetivos; III-Conteúdos; IV-Atividades; V-Integração; VI-Recursos; VII-Técnicas; VIII- Avaliação; Observação (Diário de Classe, 1986). 4- RESULTADOS E DISCUSSÃO O primeiro diário de classe apresenta uma folha de rosto com o nome da escola no alto e página seguinte consta uma listagem com os nomes dos alunos e alunas da turma em ordem alfabética. A partir da terceira folha começam a ser apresentados os planos de aula seguindo a primeira etapa do Método da Abelhinha, denominada pelas autoras do referido método de Período Preparatório ou Integração da Criança. Nesta etapa as autoras sugerem que o professor conheça as crianças e integre-as ao ambiente escolar, estando atento às características, aos interesses e às necessidades da idade, oportunize jogos com rimas e atividades para a compreensão do mecanismo da leitura e da escrita e desenvolva alguns hábitos de trabalho: atender a ordens, esperar a vez de falar, levantar a mão para pedir a palavra, levar as atividades até o fim (SILVA et al., s/d, p.10). De acordo com a professora Sônia Martins O Período Preparatório era realizado durante um mês. Era meio desgastante um mês e ainda justifica as etapas do método estavam previstas e tinham que ser cumpridas. Assim, no [Colégio] Santa Margarida ensinavam o Método da Abelhinha, na época todas as alunas ensinavam no estágio com o método. Elas [professoras de Didática] diziam o que tinha que seguir os conteúdos, mas os exercícios a gente tinha que criar e elaborar. E também no material do curso tinha como buscar os tipos de exercícios para elaborar (Sônia, 2005). A fala da alfabetizadora elucida o que foi observado nos diários de classe, no que diz respeito ao tempo de duração do Período Preparatório, trabalhado de nove de março a primeiro de abril, enquanto que no Guia do Mestre e de Aplicação a previsão era de cinco a dez dias. Diante da análise destes dados percebemos que a

4 professora seguia as orientações do Curso de Magistério, fortemente vinculada ao método, conteúdos e valores da instituição de ensino que estava sendo formada. A segunda etapa do Método da Abelhinha denominada de História ou Início da Alfabetização é considerada o ponto central do método, pois através da apresentação da História da Abelhinha organizada de forma continuada e dividida em sete capítulos, os personagens são apresentados e associados a sons e letras. Nesta etapa a professora desenvolve os seus planos de aula até o capítulo cinco. O próximo capítulo e a terceira etapa não foram desenvolvidos pelo término do estágio e conclusão do Curso de Magistério. Do segundo ao quinto capítulo da História ou Início da Alfabetização as consoantes foram apresentadas seguindo a seqüência do Método da Abelhinha, no entanto, foram introduzidas uma de cada vez e paralelamente foram realizados exercícios de fixação, interligando os sons aos personagens da história. Dentre as atividades realizadas podemos destacar: leitura oral, cópia de sons, identificação do som inicial, união de consoantes e vogais, ditado, identificação das vogais e consoantes maiúsculas e minúsculas e a utilização dos cartazes e código de sons. As crianças gostavam bastante dos cartazes porque eu pedia para elas fazerem no caderno os desenhos. Não vinha material pronto. Eu tinha que copiar, diminuir e passar para a matriz. Os cartazes eram mimeografados e pintados. Não vinha nada pronto! Era muito trabalhoso! (Sônia, 2005) Para diversificar o trabalho no dia-a-dia da sala de aula a professora utilizava o alfabeto mural (cartazes) ou código de sons. No Guia do Mestre e de Aplicação são indicados materiais para a utilização do método, entre eles o alfabeto mural: composto de vinte e três cartões coloridos, com as letras integradas aos desenhos dos personagens da História da Abelhinha e o código de sons: que reproduz os cartazes murais em tamanho pequeno, utilizado para atividades de fixação de sons. 5- CONSIDERAÇÕES FINAIS Através da análise dos diários foi possível compreender a utilização do método através do cotidiano da sala de aula, tendo como horizonte uma sala de aula composta por 35 alunos e uma professora-alfabetizadora iniciando a sua prática docente. Tendo em vista o seu próprio olhar sobre a sua prática e os planejamentos de aula foi possível detalhar as etapas do Método da Abelhinha, o tempo de duração e as atividades desenvolvidas. 6- REFERÊNCIAS AMÂNCIO, Lázara Nanci de Barros; CARDOSO, Canciolina Janzkovski. Fontes para o estudo da produção e circulação de cartilhas no Estado de Mato Grosso. In: FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva; MACIEL, Francisca Izabel Pereira (orgs.). História da Alfabetização: produção, difusão e circulação de livros (MG/ RS/ MT Séc. XIX e XX). Belo Horizonte: UFMG/FaE, CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

5 GVIRTZ, Silvina. El discurso escolar a traves de los cuadernos de clase: Argentina 1930/1990. Buenos Aires: UNBA, PERES, Eliane. Desenvolvimento do Projeto de Pesquisa Cartilhas Escolares m Pelotas (RS): organização do trabalho, fontes e questões de investigação. In: FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva; MACIEL, Francisca Isabel Pereira (orgs.). História da Alfabetização: produção, difusão e circulação de livros (MG/ RS/ MT Séc. XIX e XX). Belo Horizonte: UFMG/FaE, SILVA, Almira Sampaio Brasil da; PINHEIRO, Lúcia Marques; CARDOSO, Risoleta Ferreira. Método misto de ensino da leitura e da escrita e história da abelhinha Guia do mestre. 8. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, s/d. SILVA, Almira Sampaio Brasil da; PINHEIRO, Lúcia Marques; CARDOSO, Risoleta Ferreira. Método misto de alfabetização Guia de aplicação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, s/d.

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