DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 2T17

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1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 2T17 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 2T17 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS 1

2 Eusébio (CE), 07 de agosto de 2017 A M. Dias Branco S. A. Indústria e Comércio de Alimentos (BM&FBOVESPA: MDIA3), líder nos mercados de biscoitos e massas no Brasil, anuncia hoje seus resultados do segundo trimestre de 2017 (2T17) e primeiro semestre de 2017 (1S17). As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas em conformidade com as práticas contábeis internacionais (International Financial Reporting Standards IFRS) e as políticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). TELECONFERÊNCIA DOS RESULTADOS CONTATOS RI 8 de agosto de 2017 Cotação: Fechamento em 04/08/2017 MDIA3: R$ 50,21 por Ação Valor de Mercado: R$ 17,0 bilhões Horários: > Português (BR GAAP) 10h00 (horário de Brasília) 09h00 (horário de Nova Iorque) Tel.: +55 (11) ou (11) Senha: M. Dias Replay: Código: > Inglês (BR GAAP) 10h00 (horário de Brasília) 09h00 (horário de Nova Iorque) Tel.: +1 (516) Senha: M. Dias Replay.: Código: Geraldo Luciano Mattos Júnior Vice-Presidente de Investimentos e Controladoria Tel.: (85) geraldo@mdiasbranco.com.br Fábio Cefaly Diretor de Novos Negócios e Relações com Investidores Tel.: (11) fabio.cefaly@mdiasbranco.com.br Fernanda Carvalho Gerente de Novos Negócios e Relações com Investidores Tel.: (85) ri@mdiasbranco.com.br Julianny Barreto Analista de Novos Negócios e Relações com Investidores Tel.: (85) ri@mdiasbranco.com.br Renata Lessa Analista de Novos Negócios e Relações com Investidores Tel.: (85) ri@mdiasbranco.com.br 2

3 COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, A M. Dias Branco apresenta ao mercado os seus resultados referentes ao segundo trimestre de 2017 (2T17) e primeiro semestre do mesmo ano (1S17), ratificando seu compromisso com as melhores práticas de transparência e de divulgação, a fim de possibilitar aos acionistas e à sociedade a mais ampla e correta interpretação de seus negócios e de seus propósitos. Principais Indicadores 2T17 2T16 1T17 1S17 1S16 2T16-2T17 1T17-2T17 1S16-1S17 Receita Líquida (R$ MM) 1.375, ,8 3,7% 1.206,2 14,0% 2.581, ,6 4,1% Volume de Vendas Total (Em mil toneladas) 458,4 447,2 2,5% 401,9 14,1% 860,3 846,1 1,7% Volume de Vendas de Biscoitos (Em mil toneladas) 133,3 130,2 2,4% 113,3 17,7% 246,6 242,5 1,7% Volume de Vendas de Massas (Em mil toneladas) 89,7 87,0 3,1% 76,2 17,7% 165,9 166,5-0,4% Market share de biscoitos (volume)* 32,8% 30,7% 2,1 p.p 32,4% 0,4 p.p 32,9% 30,8% 2,1 p.p Market share de massas (volume)* 31,2% 31,2% 0 p.p 32,6% -1,4 p.p 32,1% 31,5% 0,6 p.p Lucro Líquido (R$ MM) 199,4 184,1 8,3% 189,4 5,3% 388,8 278,7 39,5% Ebitda (R$MM) 247,7 231,4 7,0% 233,1 6,3% 480,8 365,3 31,6% Margem Ebitda 18,0% 17,4% 0,6 p.p 19,3% -1,3 p.p 18,6% 14,7% 3,9 p.p Dívida Líquida (R$ MM) (413,3) 29,2 n/a (365,7) 13,0% (413,3) 29,2 n/a Dívida Líquida / Ebitda (últ. 12 meses) (0,4) - n/a (0,4) 0,0% (0,4) - n/a Capex (R$ MM) 81,6 49,6 64,5% 72,2 13,0% 153,8 112,8 36,3% Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais 253,3 341,7-25,9% 203,3 20,0% 456,6 511,4-10,7% (*) Os valores apresentados no 2T17 e 2T16 referem-se ao período de mai/jun de 2017 e (*) Os valores apresentados no 2T16 e 1S16 foram ajustados com os dados de Cash & Carry para fins de comparabilidade. (*) Os valores apresentados no 1T17 referem-se ao período de jan/fev de Os resultados do 2T17 foram marcados pela recuperação do crescimento dos volumes de nossas duas principais linhas de produtos (biscoitos e massas), como demonstrado no gráfico ao lado, consequência principalmente das campanhas comerciais e de marketing realizadas no período e da readequação dos preços através de descontos e bonificações. Diante de um cenário de crise econômica e de concorrência acirrada, sobretudo nos preços praticados na linha de massas, esses resultados demonstram que estamos fazendo os investimentos e os ajustes adequados para o atingimento de níveis atrativos e sustentáveis de crescimento. Encerramos o 2T17 com EBITDA de R$ 247,7 milhões (+7% vs. 2T16), R$ 480,8 milhões no 1S17 (+31,6% vs. 1S16) e margem de 18% (17,4% no 2T16), 18,6% no 1S17 (14,7% no 1S16). Como demonstramos no gráfico ao lado, a representatividade das despesas com vendas foi maior que a registrada no ano passado, consequência dos maiores investimentos em marketing, importantes para os resultados do ano e para a nossa estratégia de longo prazo, bem como dos valores referentes ao início da implantação de melhorias em nossa cadeia de suprimentos, que no curto prazo, além de contribuírem para o aumento do nível de serviço, apresentam gastos adicionais com consultoria e readequação dos processos. *Nota: % Margem bruta sem considerar a representatividade da depreciação do CPV sobre a receita líquida. 3

4 Já na comparação com o 1T17, além dos maiores investimentos em marketing (despesas com vendas), observamos no gráfico ao lado um aumento desfavorável na linha de outras despesas e receitas, relacionadas principalmente às provisões para riscos cíveis, trabalhistas, tributários, honorários de êxito, créditos tributários extemporâneos e perdas estimadas de créditos tributários. No 2T17, as disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais totalizaram R$ 253,3 milhões (-25,9% vs. 2T16) e R$ 456,6 milhões no 1S17 (-10,7% vs. 1S16). Dentre os acontecimentos que afetaram este resultado, é importante destacar a elevação do nível de cobertura dos estoques, com saldo de R$ 692,0 milhões no 2T17 (R$ 568,8 milhões no 2T16 e R$ 587,8 milhões no 4T16), consequência dos ajustes que estamos realizando em nossa cadeia de suprimentos, com foco na elevação do nível de serviço. Nesse trimestre, tivemos também evoluções importantes e conectadas com a nossa estratégia de crescimento, com destaque para as iniciativas que alavancam a nossa diversificação geográfica, para os investimentos que ampliam e modernizam nossa infraestrutura e para os lançamentos de produtos com maior valor agregado. Lançamento da nova linha de biscoitos integrais Adria Plus Life, inicialmente na região Sudeste e no Distrito Federal, com expectativa de chegar às demais regiões no segundo semestre de 2017; Campanhas institucionais para alavancar os volumes de 2017 e reforçar o posicionamento das marcas (Ex: Vitarella, o irresistível é para todos!); Atualizações das embalagens de algumas nossas principais marcas (Vitarella, Pilar, Adria, Estrela, entre outras). Investimentos de R$ 81,6 milhões em Capex (R$ 49,6 milhões no 2T16). No acumulado até 30 de junho investimos R$ 153,8 milhões (R$ 112,8 milhões no mesmo período de 2016), sendo que 85% desse total em instalações, máquinas, equipamentos e obras civis para a melhoria e expansão de nossa capacidade industrial e de distribuição. Por fim, seguimos confiantes em nossa estratégia, realizando os investimentos estruturantes e fundamentais para a elevação de nossa eficiência e competitividade, ao mesmo tempo que estamos atentos aos ajustes necessários em nossa operação para assegurarmos um crescimento sólido e com margens e retornos atrativos no curto e no longo prazo. *Nota: % Margem bruta sem considerar DESTAQUES a representatividade da depreciação DE do CPV MERCADO sobre a receita líquida. 4

5 MARKET SHARE Até o ano de 2016 os dados de market share da Ac Nielsen consideravam os estabelecimentos varejistas e a partir de 2017 passaram a considerar os estabelecimentos varejistas mais cash&carry. Apresentamos no gráfico abaixo o market share Brasil (em % de volume vendido) da M Dias Branco, líder nacional nos mercados de massas e biscoitos, e dos principais concorrentes no período acumulado de janeiro a junho de Também apresentamos no gráfico abaixo a nossa evolução bimestral de market share de biscoitos e massas desde 2016 nos estabelecimentos varejistas + cash&carry. Com relação ao market share de mai-jun/17, o crescimento em biscoitos deu-se principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste, fruto das campanhas comerciais e de marketing iniciadas em Com relação às massas, observamos estabilidade do market share na comparação com mai-jun/16 e retração versus os valores de jan-fev/17. A leitura de mai-jun/17 ainda não refletiu a melhora de tendência que observamos em nossas vendas após os ajustes de preços (descontos e bonificações) realizados na segunda metade do 2T17. 5

6 CANAL DE VENDAS Na tabela abaixo observamos aumento em nossa participação no canal cash & carry, que tem apresentado taxas elevadas de crescimento nos últimos anos, com abertura de novas lojas em todas as regiões do Brasil. Vale também destacar o crescimento nos canais key account/rede regional pelo aumento do atendimento direto através da força de venda própria e também pela ampliação dos espaços que ocupamos nas lojas destes canais. Ao longo de 2016, foram rescindidos contratos com alguns distribuidores e o atendimento ao cliente passou a ser realizado diretamente pela Companhia. Mix de Clientes 2T17 2T16 Variação 1S17 1S16 Variação Varejo 24,3% 25,3% -1 p.p 25,7% 25,8% -0,1 p.p Atacado 28,3% 28,2% 0,1 p.p 28,0% 28,7% -0,7 p.p Key Account / Rede Regional 20,7% 20,2% 0,5 p.p 20,9% 19,7% 1,2 p.p Cash & Carry 17,6% 15,6% 2 p.p 16,8% 15,6% 1,3 p.p Distribuidores 7,4% 8,6% -1,2 p.p 7,0% 8,2% -1,2 p.p Indústria 0,9% 1,4% -0,5 p.p 1,0% 1,5% -0,5 p.p Outros 0,8% 0,7% 0,1 p.p 0,8% 0,8% 0 p.p TOTAL 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Nota: Mix de clientes, considerando a receita bruta deduzida de descontos. É importante mencionar que no 1T17 revisamos o cadastro dos canais de vendas por cliente, e para fins de comparabilidade reapresentamos a informação do 2T16 e 1S16. Participação na Receita Participação na Receita Maiores Clientes Vendas 2T17 Vendas 1S17 Líquida de Descontos (%) Líquida de Descontos (%) (R$ Milhões) * (R$ Milhões) Sequência Acumulado Na Faixa Acumulada Na Faixa Acumulada Maior Cliente 1 171,9 10,3% 10,3% 298,8 9,6% 9,6% 49 Subsequentes ,3 27,5% 37,8% 839,1 26,9% 36,5% 50 Subsequentes ,4 7,5% 45,3% 236,0 7,6% 44,1% 900 Subsequentes ,6 28,0% 73,3% 876,8 28,2% 72,3% Demais Clientes Todos 443,4 26,7% 100,0% 863,1 27,7% 100,0% TOTAL 1.662, ,8 * Receita bruta deduzida de descontos EVOLUÇÃO DO VOLUME DE VENDAS 6

7 *Compounded Quarterly Growth Rate DESTAQUES OPERACIONAIS NÍVEL DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Produção Efetiva / Capacidade de Produção * 2T17 2T16 2T17 2T16 2T17 2T16 2T17 2T16 2T17 2T16 2T17 2T16 Produção Total 136,7 136,3 88,4 93,3 394,1 390,6 38,4 36,6 4,5 3,7 662,1 660,5 Capacidade Total de Produção 178,3 170,2 115,9 103,2 478,0 478,0 45,0 45,0 9,6 9,0 826,8 805,4 Nível de Utilização da Capacidade 76,7% 80,1% 76,3% 90,4% 82,4% 81,7% 85,3% 81,3% 46,9% 41,1% 80,1% 82,0% * Em mil toneladas * * Bolos, Snacks, Mistura para Bolos e Torradas Margarina e Gordura Produção Efetiva / Capacidade de Produção * 2T17 1T17 2T17 1T17 2T17 1T17 2T17 1T17 2T17 1T17 2T17 1T17 Produção Total 136,7 128,8 88,4 89,2 394,1 380,2 38,4 37,3 4,5 3,7 662,1 639,2 Capacidade Total de Produção 178,3 178,6 115,9 113,2 478,0 478,0 45,0 45,0 9,6 9,2 826,8 824,0 Nível de Utilização da Capacidade 76,7% 72,1% 76,3% 78,8% 82,4% 79,5% 85,3% 82,9% 46,9% 40,2% 80,1% 77,6% * Em mil toneladas * * Bolos, Snacks, Mistura para Bolos e Torradas Outras linhas Produção Efetiva / Biscoitos Massas Farinha e Farelo Marg. e Gorduras Total de produtos ** Capacidade de Produção * 1S17 1S16 1S17 1S16 1S17 1S16 1S17 1S16 1S17 1S16 1S17 1S16 Produção Total 265,5 247,6 177,6 174,2 774,3 737,6 75,7 69,8 8,2 5, , ,4 Capacidade Total de Produção 356,9 340,4 229,1 206,4 956,0 956,0 90,0 90,0 18,8 18, , ,8 Nível de Utilização da Capacidade 74,4% 72,7% 77,5% 84,4% 81,0% 77,2% 84,1% 77,6% 43,6% 28,9% 78,8% 76,6% * Em mil toneladas * * Bolos, Snacks, Mistura para Bolos e Torradas Biscoitos Massas Farinha e Farelo Marg. e Gorduras Biscoitos Massas Farinha e Farelo Marg. e Gorduras Outras linhas de produtos ** Outras linhas de produtos ** Total Total Nota: A Capacidade total de produção é a máxima que se consegue extrair dos equipamentos, considerando as reduções provocadas pelas paradas de manutenção, tempo de setup, limpeza das linhas, restrições quanto à quantidade máxima de turnos admitidos em cada planta, etc. 7

8 VERTICALIZAÇÃO FARINHA DE TRIGO No 2T17, o nível de verticalização de farinha de trigo foi de 92,2% (92,9% no 2T16). Esta redução deu-se principalmente pela maior necessidade de farinha nas unidades fabris em São Caetano do Sul (SP) e Bento Gonçalves (RS). É importante mencionar que a partir de 2018, após a inauguração do novo moinho de trigo em Bento Gonçalves (RS), observaremos aumento do nível de verticalização. 8

9 GORDURA Como já observado nos últimos trimestres, a diminuição do nível de verticalização de gordura no 2T17 deuse, principalmente, pela maior destinação da gordura produzida à venda de margarinas e consequente aumento da necessidade de compra de gordura de terceiros para atender as unidades produtivas de Lençóis Paulistas (SP), Jaboatão (PE), Salvador (BA) e Bento Gonçalves (RS). Após a instalação do novo desodorizador na unidade de margarinas e gorduras de Fortaleza (CE), prevista para o 2S17, teremos condições de abastecer todas as unidades produtivas da M Dias Branco. Nota: Nos gráficos de consumo da Companhia, evidenciamos a origem da farinha de trigo e gordura que consumimos no período, destacando o percentual que foi fabricado internamente (produção própria) e o percentual que foi adquirido de terceiros (origem externa). Nos gráficos de destino da produção, evidenciamos o percentual da farinha de trigo e gordura produzida que foi destinada à venda e destinada à fabricação de biscoitos, massas etc (consumo interno). 9

10 DESTAQUES ECONÔMICO-FINANCEIROS RECEITA LÍQUIDA Na comparação com o mesmo período do ano passado, a receita líquida cresceu 3,7%, sendo 2,5% de crescimento dos volumes e 1% do preço médio. Além da retomada do crescimento em massas e biscoitos, fruto da readequação dos preços, através de bonificações e descontos, e dos investimentos em marketing, mantivemos um ritmo de crescimento acelerado nas linhas de margarinas e gorduras, bolos, snacks, mistura para bolos e torradas. 2T17 2T16 Variações Linhas de Produto Rec. Líquida Peso Preço Méd. Rec. Líquida Peso Preço Méd. Rec. Líquida Peso Preço Méd. Biscoitos 726,8 133,3 5,45 693,4 130,2 5,33 4,8% 2,4% 2,3% Massas 302,6 89,7 3,37 296,5 87,0 3,41 2,1% 3,1% -1,2% Farinha e Farelo 226,0 209,7 1,08 249,2 210,3 1,18-9,3% -0,3% -8,5% Margarinas e Gorduras 83,6 21,3 3,92 60,4 16,9 3,57 38,4% 26,0% 9,8% Outras Linhas de Produtos** 36,6 4,4 8,32 27,3 2,8 9,75 34,1% 57,1% -14,7% TOTAL 1.375,6 458,4 3, ,8 447,2 2,97 3,7% 2,5% 1,0% * Receita Líquida em R$ milhões, Peso Líquido de Devoluções em Toneladas Mil e o Preço Médio Líquido em R$/Kg. ** Bolos, Snacks, Mistura para Bolos e Torradas No comparativo do 2T17 vs. 1T17, a receita líquida aumentou 14,0%, com estabilidade no preço médio total e crescimento dos volumes. 2T17 1T17 Variações Linhas de Produto Rec. Líquida Peso Preço Méd. Rec. Líquida Peso Preço Méd. Rec. Líquida Peso Preço Méd. Biscoitos 726,8 133,3 5,45 611,8 113,3 5,40 18,8% 17,7% 0,9% Massas 302,6 89,7 3,37 261,9 76,2 3,44 15,5% 17,7% -2,0% Farinha e Farelo 226,0 209,7 1,08 231,8 191,0 1,21-2,5% 9,8% -10,7% Margarinas e Gorduras 83,6 21,3 3,92 72,9 18,2 4,01 14,7% 17,0% -2,2% Outras Linhas de Produtos** 36,6 4,4 8,32 27,8 3,2 8,69 31,7% 37,5% -4,3% TOTAL 1.375,6 458,4 3, ,2 401,9 3,00 14,0% 14,1% 0,0% * Receita Líquida em R$ milhões, Peso Líquido de Devoluções em Toneladas Mil e o Preço Médio Líquido em R$/Kg. ** Bolos, Snacks, Mistura para Bolos e Torradas Tivemos no semestre iniciativas importantes para os resultados desse período e dos próximos. A exemplo do realizado no ano de 2016 para as linhas de Torradas e Farinhas Domésticas, demos continuidade às campanhas de marketing 360 graus (mídia tradicional, redes sociais e ativação nos pontos de venda) com os biscoitos Treloso e Animados Zoo, e com as marcas Fortaleza e Estrela, com resultados positivos e com o objetivo de aumentarmos a participação de mercado e elevarmos a força das marcas, além de iniciativas que já estavam em andamento, como os incentivos para os mais de 2400 promotores com foco na conquista de pontos extras nos grandes clientes e o aumento do número de degustadoras fixas (de 200 a 350). 1S17 1S16 Variações Linhas de Produto Rec. Líquida Peso Preço Méd. Rec. Líquida Peso Preço Méd. Rec. Líquida Peso Preço Méd. Biscoitos 1.338,6 246,6 5, ,0 242,5 5,25 5,2% 1,7% 3,4% Massas 564,5 165,9 3,40 560,9 166,5 3,37 0,6% -0,4% 0,9% Farinha e Farelo 457,8 400,7 1,14 480,6 397,9 1,21-4,7% 0,7% -5,8% Margarinas e Gorduras 156,5 39,5 3,96 121,6 34,6 3,51 28,7% 14,2% 12,8% Outras Linhas de Produtos** 64,4 7,6 8,47 45,5 4,6 9,89 41,5% 65,2% -14,4% TOTAL 2.581,8 860,3 3, ,6 846,1 2,93 4,1% 1,7% 2,4% * Receita Líquida em R$ milhões, Peso Líquido de Devoluções em Toneladas Mil e o Preço Médio Líquido em R$/Kg. ** Bolos, Snacks, Mistura para Bolos e Torradas 10

11 As ações que objetivam o crescimento mais acelerado nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte têm apresentado resultados satisfatórios. A representatividade do conjunto dessas regiões foi de 30,5% no 2T17 (27,9% no 2T16). No comparativo do 1S17 vs. 1S16, tivemos crescimento na receita de exportações com vendas para 20 países (18 países no 1S16). DESTAQUES - BISCOITOS 11

12 Na linha de biscoitos, no comparativo 2T17 vs. 2T16, apresentamos crescimento de 4,8% na receita líquida, com aumento de volume de 2,4%, principalmente nas famílias maria/maisena e água e sal/cream cracker. Destaque também para o bom desempenho de recheados Animados Zoo, com a campanha 360 graus e ações no dia das mães, e para os biscoitos Treloso com campanha 360 graus e outras ações que contribuíram para o crescimento da receita. Além do maior volume, registramos também aumento do preço médio, +2,3% 2T17 vs. 2T16, em função do reajuste de preços ocorrido ao longo de 2016 e no 2T17. Importante também destacar a evolução dos volumes das famílias de biscoitos com maior valor agregado, como cookies e cobertos, que apresentaram crescimento de dois dígitos. Quando comparada ao 1T17, a receita líquida de biscoitos aumentou 18,8%, principalmente pela expansão de 17,7% nos volumes, fruto também das campanhas de vendas e ações de marketing realizadas no período. Em relação ao 1S16, a receita líquida de biscoitos aumentou 5,2%, justificada pelo aumento nos volumes de vendas no 1S17 de 1,7%, e nos preços médio de 3,4%, em função dos reajustes de preços ocorrido ao longo do ano de 2016 e do 2T17. Em adição, no 2T17 obtivemos uma receita bruta de R$ 32,6 milhões em biscoitos (R$ 5,4 milhões no 2T16), com 57 novos produtos/sabores lançados nos últimos 24 meses (47 novos produtos/sabores no 2T16). Por fim, no 2T17 lançamos a linha Adria Plus Life. Além de introduzir em nosso portfólio uma nova linha de biscoitos que utiliza como primeiro ingrediente cereais integrais, irá também conferir maior relevância e visibilidade à marca Adria, que recentemente foi eleita uma das mais valiosas do Brasil pela consultoria Kantar. DESTAQUES - MASSAS Em massas, comparando o 2T17 vs. 2T16, apresentamos um aumento de 2,1% na receita líquida, com crescimento de 3,1% nos volumes de venda. Essa evolução aconteceu principalmente em massas do tipo comum. Também é importante destacar o crescimento na venda de macarrão instantâneo, principalmente, na Bahia e em Pernambuco, fruto de um conjunto de iniciativas comerciais e de marketing executadas nos últimos meses, como: ação compre ganhe, livro de receitas, displays, hotsites, entre outras. Registramos retração do preço médio (-1,2% no 2T17 vs. 2T16), resultado principalmente da necessidade de reposicionamento de nossos preços frente aos concorrentes via descontos e bonificações. Com relação ao 1T17, a receita líquida de massas aumentou 15,5%, justificada pelo aumento nos volumes de vendas no 1T17 de 17,7% e redução de 2,0% no preço médio. 12

13 No 1S17, a receita líquida de massas aumentou 0,6%, justificada pelo aumento de 0,9% no preço médio e diminuição de 0,4% no volume. DESTAQUES FARINHA E FARELO DE TRIGO A receita líquida de farinha e farelo reduziu 9,3% no 2T17 vs. 2T16, com queda de 8,5% no preço médio e leve retração de 0,3% nos volumes. Sobre a farinha de trigo doméstica (distribuída no varejo), importante mencionar que no acumulado de janeiro a junho de 2017 mantivemos a liderança de mercado na região Nordeste, fruto da maior eficiência comercial e dos investimentos em marketing. No comparativo do 2T17 vs. 1T17, a receita líquida de farinha e farelo reduziu 2,5% (queda de 10,7% no preço médio e alta de 9,8% nos volumes). Já com relação ao 1S17 vs. 1S16, a receita líquida de farinha e farelo reduziu 4,7% (queda de 5,8% no preço médio e alta de 0,7% no volume). DESTAQUES - MARGARINAS E GORDURAS No 2T17, a receita líquida de margarinas e gorduras cresceu 38,4% frente ao 2T16 (+28,7% 1S17 vs. 1S16), com aumento de 26,0% no volume de vendas (+14,2% 1S17 vs. 1S16) e aumento no preço médio de 9,8% (+12,8% 1S17 vs. 1S16). 13

14 O crescimento acelerado na linha de margarinas e gorduras deve-se sobretudo à maior eficiência comercial decorrente da reestruturação realizada no ano passado, quando a linha de margarinas e gorduras passou a ser também distribuída pelos vendedores responsáveis pelas linhas de massas e biscoitos, conferindo assim uma distribuição mais capilar. Comparando com o 1T17, registramos um aumento da receita líquida de 14,7% (alta de 17,0% no volume e queda de 2,2% no preço médio). CUSTOS Custos dos Produtos Vendidos (R$ milhões) 2T17 % RL 2T16 % RL 2T16-2T17 No 2T17, os custos dos produtos vendidos foram 2,1% menores que os registrados no 2T16 e representaram 61,3% da receita líquida do período (64,9% no 2T16), contribuindo positivamente para a expansão da margem bruta. Este resultado deve-se a um conjunto de fatores favoráveis e desfavoráveis, como descritos a seguir: Redução de 15,4% no custo médio do trigo (BRL) consumido, em função da baixa dos preços em USD e da apreciação do BRL no período; 1T17 % RL 1T17-2T17 1S17 % RL 1S16 % RL 1S16-1S17 Matéria-Prima 528,7 38,4% 566,9 42,7% -6,7% 471,6 39,1% 12,1% 1.000,3 38,7% 1.107,2 44,6% -9,7% Trigo 296,9 21,6% 354,7 26,7% -16,3% 267,5 22,2% 11,0% 564,4 21,9% 712,6 28,7% -20,8% Óleo 92,5 6,7% 86,6 6,5% 6,8% 84,3 7,0% 9,7% 176,8 6,8% 163,7 6,6% 8,0% Açúcar 44,5 3,2% 44,3 3,3% 0,5% 42,8 3,5% 4,0% 87,3 3,4% 80,8 3,3% 8,0% Farinha de Terceiros 14,3 1,0% 19,4 1,5% -26,3% 12,3 1,0% 16,3% 26,6 1,0% 33,9 1,4% -21,5% Gordura de Terceiros 14,4 1,0% 1,7 0,1% 747,1% 8,0 0,7% 80,0% 22,4 0,9% 2,6 0,1% 761,5% Outros insumos 66,1 4,8% 60,2 4,5% 9,8% 56,7 4,7% 16,6% 122,8 4,8% 113,6 4,6% 8,1% Embalagens 95,5 6,9% 90,4 6,8% 5,6% 82,6 6,8% 15,6% 178,1 6,9% 167,1 6,7% 6,6% Mão de obra 119,0 8,7% 110,8 8,4% 7,4% 101,3 8,4% 17,5% 220,3 8,5% 220,1 8,9% 0,1% Gastos Gerais de Fabricação 73,3 5,3% 70,1 5,3% 4,6% 60,6 5,0% 21,0% 133,9 5,2% 140,0 5,6% -4,4% Depreciação e Amortização 26,5 1,9% 23,2 1,7% 14,2% 22,3 1,8% 18,8% 48,8 1,9% 46,7 1,9% 4,5% Total 843,0 61,3% 861,4 64,9% -2,1% 738,4 61,2% 14,2% 1.581,4 61,3% 1.681,1 67,8% -5,9% Aumento de 4,2% no custo médio do óleo vegetal (BRL) consumido, em razão do aumento dos preços em USD, que não foram totalmente compensados pela apreciação do BRL no período; Redução de 2,6% no custo médio do açúcar consumido, em razão da redução dos preços desse insumo; Aumento no consumo de gordura de terceiros nas unidades produtivas localizadas em Jaboatão (PE), Lençóis Paulistas (SP), Salvador (BA) e Eusébio (CE); Aumento dos gastos com mão de obra decorrentes dos reajustes salariais por acordos coletivos; Aumento nos gastos com depreciação, resultante do início da operação de novas linhas. Já no comparativo do 1S17 vs. 1S16, os custos operacionais reduziram 5,9% em valores absolutos (-6,5 p.p. na representatividade sobre a receita líquida), em função, basicamente, da redução de 20,2% no custo médio do trigo (BRL) consumido, da baixa dos preços em USD e da apreciação do BRL no período. 14

15 LUCRO BRUTO No 2T17 vs. 2T16, em função do crescimento dos volumes, ajustes de preços e redução dos custos dos produtos vendidos, apresentamos expansão do lucro bruto em valores nominais e como percentual da receita líquida (margem bruta). No 2T17 vs. 1T17, em função do crescimento dos volumes, apresentamos expansão do lucro bruto em valores nominais e redução de 0,3 p.p. no percentual da receita líquida (margem bruta), decorrente do reposicionamento de preços e aumento dos custos dos produtos vendidos. Importa destacar que o lucro bruto contempla as subvenções para investimentos estaduais, no montante de R$ 49,9 milhões no 2T17 (R$54,3 milhões no 2T16 e R$ 45,7 milhões no 1T17), que transitam pelo resultado em atendimento ao CPC 07 Subvenções Governamentais. O comportamento das subvenções governamentais estaduais no 2T17 foi influenciada pela variação no custo médio do trigo. 15

16 Em adição, informamos que o lucro bruto do 2T17 contempla os efeitos do Protocolo ICMS n o 80/2016, que alterou o Protocolo n o 46/2000, resultando no aumento da carga tributária do ICMS incidente na aquisição do trigo em grão, que passou de 33% para 40%, a partir de 01 de abril de Dessa forma, verificou-se aumento no custo do trigo consumido nos estabelecimentos industriais da Companhia, situados na região Nordeste. Tais efeitos foram minimizados pelo aumento da base de cálculo das subvenções para investimentos estaduais. DESPESAS OPERACIONAIS No sentido de promover uma melhor compreensão das variações ocorridas nas despesas operacionais, evidenciamos de forma segregada as despesas com depreciação e amortização e despesas tributárias, conforme segue: Despesas Operacionais (R$ milhões) 2T17 % RL 2T16 % RL 2T16-2T17 1T17 % RL 1T17-2T17 1S17 % RL 1S16 % RL 1S16-1S17 Vendas* 285,3 20,7% 240,5 18,1% 18,6% 237,4 19,7% 20,2% 522,7 20,2% 457,6 18,4% 14,2% Administrativas e gerais 42,6 3,1% 40,9 3,1% 4,2% 39,9 3,3% 6,8% 82,5 3,2% 79,6 3,2% 3,6% Honorários da administração 2,9 0,2% 3,0 0,2% -3,3% 2,9 0,2% 0,0% 5,8 0,2% 5,8 0,2% 0,0% Tributárias 6,1 0,4% 5,8 0,4% 5,2% 7,7 0,6% -20,8% 13,8 0,5% 12,0 0,5% 15,0% Depreciação e amortização 6,2 0,5% 6,1 0,5% 1,6% 6,3 0,5% -1,6% 12,5 0,5% 12,5 0,5% 0,0% Outras desp./(rec.) operac. 24,4 1,8% 21,3 1,6% 14,6% 14,8 1,2% 64,9% 39,2 1,5% 32,0 1,3% 22,5% TOTAL 367,5 26,7% 317,6 23,9% 15,7% 309,0 25,6% 18,9% 676,5 26,2% 599,5 24,2% 12,8% * Salários e benefícios, fretes e outras despesas com marketing, força de vendas e logística As despesas operacionais totalizaram R$ 367,5 milhões no 2T17 (+15,7% vs. 2T16). Além do aumento das despesas variáveis, fruto do crescimento das vendas, a evolução das despesas é explicada majoritariamente pelo crescimento das despesas com vendas (marketing, vendas, logística, fretes e salários). As despesas com logística incluem as despesas com consultoria para o projeto de supply 23,9% Depesas operacionais 2T16 1,5% 0,8% 0,3% 0,2% Marketing, Vendas e Logística Evolução Despesas operacionais (%RL) 2T17 vs. 2T16 Fretes Salários Outras desp./(rec.) operac. chain, bem como o aumento das despesas com armazenagem em função da readequação dos estoques. No comparativo 2T17 vs. 1T17 e 1S17 vs. 1S16, o aumento das despesas operacionais foi basicamente impactado pelas mesmas razões já apresentadas acima e por fatores não recorrentes registrados no 2T17. Para mais detalhes, as despesas com vendas apresentaram um aumento de 18,6% no 2T17 frente ao 2T16, em função dos seguintes fatores: (i) investimentos em marketing, em função das campanhas de marketing 360 o para as marcas Fortaleza, Finna, Adria, Isabela, Treloso (submarca da Vitarella), e manutenção dos incentivos para a equipe de merchandising, com foco na conquista de pontos extras nos grandes clientes, ampliação do quadro de degustadoras fixas, com o objetivo de aumentar a experimentação dos produtos no varejo; (ii) aumento das despesas com logística, em função do crescimento do volume de vendas e de transferências de estoques entre unidades industriais e de distribuição, reajuste das tarifas de frete, maior número de entregas para regiões mais distantes, contratação de armazenagem externa para estocagem de produtos; (iii) reajustes salariais e de planos de saúde; e (iv) consultoria de supply chain. As despesas administrativas apresentaram uma expansão de 4,2% no 2T17 vs. 2T16 (+3,6% no 1S17 vs. 1S16), principalmente pelos reajustes salariais. No comparativo 2T17 vs. 1T17, as despesas administrativas aumentaram 6,8%, em função dos reajustes salariais. 26,7% Depesas operacionais 2T17 16

17 As outras receitas e despesas operacionais passaram de uma despesa de R$ 21,3 milhões no 2T16 para uma despesa de R$ 24,4 milhões no 2T17. Dentre os eventos registrados no 2T17, destacam-se: provisões/reversões para riscos cíveis, trabalhistas e tributários, bem como honorários de êxito, créditos tributários extemporâneos e perdas estimadas de créditos tributários: R$ 12,8 milhões; e a contribuição ao Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF): R$ 4,1 milhões. RESULTADOS FINANCEIROS No sentido de promover uma melhor compreensão das variações ocorridas no resultado financeiro, evidenciamos as variações cambiais e operações com swap do período de forma segregada das demais receitas e despesas financeiras, conforme segue: Resultado Financeiro (R$ Milhões) 2T17 2T16 2T16-2T17 1T17 1T17-2T17 1S17 1S16 1S16-1S17 Receitas Financeiras 30,9 26,7 15,7% 36,4-15,1% 67,3 46,5 44,7% Despesas Financeiras (9,1) (11,2) -18,8% (10,2) -10,8% (19,3) (21,0) -8,1% Variações Cambiais (6,3) 22,9-127,5% 7,5-184,0% 1,2 51,8-97,7% Perdas / Ganhos com swap 5,2 (31,7) -116,4% (15,2) -134,2% (10,0) (73,4) -86,4% TOTAL 20,7 6,7 209,0% 18,5 11,9% 39,2 3,9 905,1% Registramos uma receita de R$ 20,7 milhões no 2T17 (R$ 6,7 milhões no 2T16 e R$ 18,5 milhões no 1T17), em virtude, principalmente, do maior rendimento das aplicações financeiras, decorrente do aumento dos volumes aplicados, e da atualização de crédito tributário extemporâneo de Pis/Cofins sobre ICMS ST (R$ 3,1 milhões). Em adição, houve aumento da variação do dólar médio e redução do CDI que impactaram a variação cambial e o efeito apresentado nos contratos de swap. Importa destacar que a M. Dias Branco continua reafirmando seu compromisso com a política conservadora manifestada pela utilização de contratos de swap, que consiste na troca do risco cambial mais taxa prefixada por percentual do CDI, para proteção das transações de importação de insumos e ativo fixo, os quais são registrados pelo valor justo e cujos resultados são contabilizados no resultado financeiro. TRIBUTOS SOBRE O RESULTADO Imposto de Renda e Contribuição Social (R$ Milhões) 2T17 2T16 2T16-2T17 1S17 1S16 1S16-1S17 IRPJ e CSLL 66,5 51,9 28,1% 126,7 68,1 86,0% Incentivo Fiscal - IRPJ (30,2) (27,2) 11,0% (56,8) (36,8) 54,3% TOTAL 36,3 24,7 47,0% 69,9 31,3 123,3% O valor do IRPJ e CSLL passou de uma provisão de R$ 51,9 milhões no 2T16 para uma provisão de R$ 66,5 milhões no 2T17. Essa variação foi decorrente do aumento da base de cálculo dos tributos no 2T17. Vale salientar que as subvenções para investimentos estaduais, reconhecidas no resultado por força do CPC 07, também são deduzidas da base de cálculo dos tributos. Desde janeiro de 2009 foi vedada a amortização contábil do ágio. Contudo, esse procedimento não alterou os efeitos fiscais da amortização do ágio, que passou a ser realizada nos termos das normas fiscais que disciplinam o assunto. Assim, a M. Dias Branco, por força de exigência contida no CPC 32 Tributos sobre o Lucro (Deliberação CVM nº 599/2009) vem constituindo, a débito da conta de despesa de IRPJ e CSLL inclusa em seu resultado, obrigações fiscais diferidas decorrentes dessa amortização, apenas para fins fiscais, mesmo não vislumbrando a possibilidade de futura realização de tal obrigação. No 2T17, a M. Dias Branco registrou na despesa de IRPJ e CSLL, a esse título, a importância de R$ 5,3 milhões (R$5,8 milhões no 2T16). 17

18 Exercício Cronograma de realização de créditos fiscais decorrentes da amortização do ágio Valor (R$ Milhões) , , ,5 TOTAL 35,0 EBITDA E LUCRO LÍQUIDO EBITDA A PARTIR DO LUCRO LÍQUIDO CONCILIAÇÃO DO EBITDA (em R$ milhões) 2T17 2T16 Variação 1T17 Variação 1S17 1S16 Variação Lucro Líquido 199,4 184,1 8,3% 189,4 5,2% 388,8 278,7 39,5% Imposto de Renda e Contribuição Social 66,5 51,9 28,1% 60,2 10,5% 126,7 68,1 86,0% Incentivo de IRPJ (30,2) (27,2) 11,0% (26,6) 13,5% (56,8) (36,8) 54,3% Receitas Financeiras (31,3) (60,8) -48,5% (48,5) -35,5% (79,8) (122,4) -34,8% Despesas Financeiras 10,6 54,1-80,4% 30,0-64,7% 40,6 118,5-65,7% Depreciação e Amortização sobre CPV 26,5 23,2 14,2% 22,3 18,8% 48,8 46,7 4,5% Depreciação e Amortização Despesas Adm/Com 6,2 6,1 1,6% 6,3-1,6% 12,5 12,5 0,0% Ebitda 247,7 231,4 7,0% 233,1 6,3% 480,8 365,3 31,6% Margem Ebitda 18,0% 17,4% 0,6 p.p 19,3% -1,3 p.p 18,6% 14,7% 3,9 p.p EBITDA A PARTIR DA RECEITA LÍQUIDA CONCILIAÇÃO DO EBITDA (em R$ milhões) 2T17 2T16 Variação 1T17 Variação 1S17 1S16 Variação Receita Líquida 1.375, ,8 3,7% 1.206,2 14,0% 2.581, ,6 4,1% Custos dos produtos vendidos - CPV (793,1) (807,1) -1,7% (692,7) 14,5% (1.485,8) (1.575,0) -5,7% Depreciação e Amortização sobre CPV 26,5 23,2 14,2% 22,3 18,8% 48,8 46,7 4,5% Despesas Operacionais (367,5) (317,6) 15,7% (309,0) 18,9% (676,5) (599,5) 12,8% Depreciação e Amortização Despesas Adm/Com 6,2 6,1 1,6% 6,3-1,6% 12,5 12,5 0,0% Ebitda 247,7 231,4 7,0% 233,1 6,3% 480,8 365,3 31,6% Margem Ebitda 18,0% 17,4% 0,6 p.p 19,3% -1,3 p.p 18,6% 14,7% 3,9 p.p 18

19 DÍVIDA, CAPITALIZAÇÃO E CAIXA Capitalização (em R$ milhões) 30/06/ /06/2016 Variação Curto Prazo 255,8 304,4-16,0% Longo Prazo 248,5 330,4-24,8% Endividamento Total 504,3 634,8-20,6% (-) Caixa (905,5) (601,1) 50,6% (-) Aplicações Financeiras de Curto Prazo (0,2) (0,2) 0,0% (-) Aplicações Financeiras de Longo Prazo (11,9) (4,3) 176,7% (=) Dívida Líquida (413,3) 29,2-1515,4% Patrimônio Líquido 4.655, ,9 18,3% Capitalização 5.159, ,7 12,9% Indicadores Financeiros 30/06/ /06/2016 Variação Dívida Líquida / Ebitda (últ. 12 meses) (0,4) - - Dívida Líquida / PL -8,9% 0,7% -9,6 p.p Endividamento / Ativo Total 8,7% 12,1% -3,4 p.p A M. Dias Branco possui passivos indexados em moeda estrangeira no montante de R$ 134,5 milhões no 2T17, decorrentes da importação de insumos, os quais se encontram protegidos por operações de swap, que consiste na troca do risco cambial mais taxa prefixada por percentual do CDI (10,14% a.a. em 30/06/2017). Endividamento (Em Milhões) Indexador Juros (a.a.)* 30/06/2017 AV% 30/06/2016 AV% Moeda Nacional 369,8 73,3% 420,5 66,2% -12,1% BNDES - FINAME TJLP 3,28% (3,36% em 30/06/16) 5,8 1,2% 0,1 0,0% 5700,0% BNDES - PSI R$ 4,84% (4,74% em 30/06/16) 243,3 48,2% 276,1 43,5% -11,9% BNDES - PSI URTJLP 6,45% (6,49% em 30/06/16) 0,3 0,1% 0,4 0,1% -25,0% Financ. de Trib. Estad. (PROVIN) TJLP - 5,9 1,2% 5,8 0,9% 1,7% Financ. de Trib. Estad. (DESENVOLVE) TJLP - 1,9 0,4% 6,2 1,0% -69,4% Financ. BNB-FNE Prefixada 8,2% 48,6 9,6% 58,8 9,3% -17,3% Instrumento de Cessão de Quotas da Pilar 100% CDI - 22,4 4,4% 20,2 3,2% 10,9% Instrumento de Cessão de Quotas da Estrela 100% CDI - 10,2 2,0% 15,4 2,4% -33,8% Instrumento de Cessão de Quotas do Moinho Santa Lúcia 100% CDI - 30,7 6,1% 36,0 5,7% -14,7% Arrendamento mercantil financeiro 2,7% 0,7 0,1% 1,5 0,2% -53,3% Moeda Estrangeira 134,5 26,7% 214,3 33,8% -37,2% Financ. de importação insumos - FINIMP USD 2,91% (2,04% em 30/06/16) 134,5 26,7% 214,3 33,8% -37,2% TOTAL 504,3 100,0% 634,8 100,0% -20,6% Encerramos o 2T17 com um caixa e equivalentes de caixa de R$ 905,5 milhões (R$ 601,1 milhões no 2T16 e R$ 928,7 milhões no 1T17). As disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais no 2T17 foram de R$ 253,3 milhões (R$ 341,7 milhões no 2T16). No gráfico abaixo demonstramos a evolução do caixa líquido para o 1S17. R$ Milhões 19

20 INVESTIMENTOS Investimentos (R$ milhões) 2T17 2T16 Variação 1S17 1S16 Variação Instalações 8,6 6,8 26,5% 17,9 13,2 35,6% Máquinas e Equipamentos 33,3 22,8 46,1% 75,5 62,5 20,8% Obras Civis 18,0 14,3 25,9% 37,1 29,3 26,6% Veículos 0,2 0,2 0,0% 0,2 0,3-33,3% Computadores e Periféricos 9,7 0,4 2325,0% 10,0 0,9 1011,1% Móveis e utensílios 1,3 2,9-55,2% 2,4 4,2-42,9% Terrenos 10,4 2,1 395,2% 10,4 2,1 395,2% Outros 0,1 0,1 0,0% 0,3 0,3 0,0% Total 81,6 49,6 64,5% 153,8 112,8 36,3% Os investimentos totalizaram R$ 81,6 milhões no 2T17 (R$ 49,6 milhões no 2T16), distribuídos entre expansão e manutenção. Dentre os itens que compuseram os gastos com investimentos no 2T17, destacamse: (i) construção em andamento de nova unidade moageira na cidade de Bento Gonçalves (RS); (ii) ampliação da capacidade de armazenagem do centro de distribuição da unidade de Maracanaú (CE); (iii) aquisição e instalação de desodorizador na GME; (iv) atualização tecnológica de data centers para maior segurança da informação e aquisição de licenças ilimitadas do sistema EBS da Oracle; (v) aquisição do terreno de Juiz de Fora (MG); e (vi) reforma na recepção de grãos, ampliação da capacidade e modernização do Moinho Paraná. MERCADO DE CAPITAIS A Companhia negocia suas ações na B3 (Brasil, Bolsa e Balcão), com o código MDIA3, listadas no segmento do Novo Mercado. Em 04 de agosto de 2017 haviam ações em circulação no mercado, representando 25,10% do capital total da Companhia, cotadas a R$ 50,21 cada, totalizando R$ 4.272,5 milhões. A média de volume diário negociado no 2T17 foi de R$ 28,2 milhões. 20

21 DESTAQUES SOCIOAMBIENTAIS Os temas estratégicos de sustentabilidade foram definidos pela Companhia em 2014, a partir da análise de macrotendências globais que impactam o setor de alimentos, bem como de estudo setorial e de mercado. Os temas que orientam a agenda de sustentabilidade da M. Dias Branco são: Nutrição e saudabilidade; Embalagens; Resíduos sólidos, água e efluentes; Energia e emissões; Comunidades e investimento social; Cultura de sustentabilidade; Saúde e segurança ocupacional; e Insumos. Além das informações disponibilizadas anualmente no Relatório Anual da M. Dias Branco, passamos agora a divulgar trimestralmente, de forma sucinta, a evolução de alguns dos indicadores conectados com os temas descritos acima, bem como outras iniciativas e realizações importantes de caráter socioambiental. Análise dos Indicadores Indicador T16 2T17 Variação 1S16 1S17 Variação Intensidade energética (Kwt/ton) 133,04 131,67 138,46 4,9% 135,21 138,27 2,3% Taxa de Frequência de Acidentes de Trabalho (%) 1,24 1,50 0,77-48,7% 1,32 0,94-28,8% Intensidade energética As variações apresentadas em relação ao ano de 2016 estão relacionadas ao mix de produção. A maior produção de massas em relação à produção de biscoito provocou o aumento demonstrado na tabela acima. Taxa de frequência de acidentes de trabalho Foram realizadas diversas Campanhas voltadas à redução dos acidentes de trabalho, tais como: a) Campanha para incentivo ao Diálogo de Saúde e Segurança (DSS), b) Campanhas para abertura de Alertas de Segurança e Saúde Ocupacional (SSO) pelos colaboradores; c) Campanha para Implantação e normalização das Permissões de Trabalho de Risco (PTR) e das Permissões de Trabalho Específico (PTE), d) Campanha para envolvimento dos gestores na tratativa e conclusão dos Alertas reportados, e) Campanhas de ações para adequação de equipamentos conforme NR-10 e NR12 1. Outras iniciativas e realizações A M. Dias Branco vem fortalecendo seu compromisso com a Sustentabilidade, envolvendo a atuação de Grupos de Trabalho (GTs) voltados para o fortalecimento de práticas sustentáveis nas diversas dimensões do negócio. Algumas iniciativas realizadas no primeiro semestre de 2017 merecem destaque, como: Implantação na unidade de Jaboatão (PE) da sala de apoio a colaboradora que amamenta e realização da Campanha Amor no Potinho; Realização da Campanha de Vacinação contra Gripe nas unidades Bento Gonçalves (RS), São Caetano do Sul (SP), Salvador (BA), Eusébio (CE), Moinho Dias Branco (CE), GME (CE) e Maracanaú (CE); Realização da I Corrida Adria Plus Life; Realização do Encontro da Sustentabilidade, com degustação de receitas sustentáveis, palestras, estandes com produtos feitos de material reciclado, intervenção nos setores, participação da Secretaria do Meio ambiente dos estados, consumo consciente de energia e água, entre outras. Acreditamos que através dessas ações construiremos uma cultura de sustentabilidade que ao longo do tempo tornará os aspectos sociais e ambientais cada vez mais integrados ao processo decisório e com foco na geração de valor. 1 Norma Regulamentadora 21

22 DESTAQUES ADMINISTRATIVOS Em 05 de maio de 2017 foi realizada Reunião do Conselho de Administração, e seus membros, por unanimidade, aprovaram: (i) a eleição dos membros do comitê de auditoria da Companhia; (ii) as Informações Trimestrais ITR relativas ao trimestre findo em 31 de março de 2017; e (iii) outras disposições. O consórcio constituído pela Companhia em parceria com a BUNGE ALIMENTOS S.A. especificamente para participar da licitação objeto do Edital n.º 01/ ANTAQ, da Agência Nacional de Transportes Aquaviários ( ANTAQ ), foi classificado em primeiro lugar na fase de abertura de propostas e classificação dos concorrentes, e a homologação do resultado final foi publicada em 05 de junho de A licitação teve por objeto o arrendamento de área e infraestrutura pública para a movimentação e armazenagem de graneis sólidos de origem vegetal, especialmente trigo, localizada dentro do porto organizado do Rio de Janeiro/RJ. No mês de junho de 2017 foi enviada à B3 (Brasil, Bolsa e Balcão) a resposta favorável da Companhia para todas as alterações propostas no Regulamento de Listagem do Novo Mercado. Na reunião do Conselho de Administração do dia 07 de agosto de 2017 foram aprovados por unanimidade: (i) as Informações Trimestrais - ITR relativas ao trimestre findo em 30 de junho de 2017; (ii) crédito no valor R$ ,00 (cinquenta e sete milhões, seiscentos e trinta mil reais) aos acionistas, a título de juros sobre o capital próprio ("JSCP"), na proporção de suas participações no capital social. O valor de JSCP bruto por ação é de R$ 0,17. A data de crédito será no dia 18/08/2017, com base nas posições acionárias existentes no fechamento do pregão da B3 do dia 10/08/2017, e o pagamento aos acionistas ocorrerá no dia 31/08/2017; e (iii) outras disposições. Prêmios e Reconhecimento A M. Dias Branco foi uma das vencedoras do Troféu Transparência º Prêmio ANEFAC-FIPECAFI SERASA EXPERIAN, na categoria Companhias com receita líquida acima de R$ 5 bilhões. A Companhia está entre as empresas mais transparentes do Brasil, pela qualidade de suas demonstrações contábeis de A embalagem promocional para o lançamento da linha de biscoito recheado quadrado Animados Zoo foi destaque internacional. A 23ª edição do Concurso Latino-Americano de Produtos Gráficos Theobaldo de Nigris consagrou a nossa embalagem como a melhor na categoria. Também tivemos reconhecimento importante de nossas marcas: A Vitarella foi eleita uma das 50 marcas mais consumidas no Brasil (ocupando o 12º lugar) e a Adria uma das 50 marcas mais valiosas do Brasil, ambas segundo a consultoria Kantar. A Companhia lançou na Apas 2017 uma grande novidade no portfólio: Adria Plus Life, uma linha de biscoitos integrais, desenvolvida para quem busca uma vida com mais bemestar e equilíbrio sem abrir mão de muito sabor e de praticidade. A nova linha utiliza como primeiro ingrediente cereais integrais, atendendo à principal demanda dos consumidores para este tipo de produto. A linha Adria Plus Life engloba biscoitos doces e salgados, cookies e uma inovação criada pela empresa e que representa uma nova categoria nas gôndolas do país: os Bits de Cereais, snacks feitos com flocos de arroz integral adicionados de frutas e castanhas. A nova linha terá distribuição nacional, com distribuição na região Sudeste e no Distrito Federal no primeiro semestre e, no segundo semestre, nas demais regiões do Brasil. 22

23 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em atendimento ao CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis, adotamos na Demonstração dos Resultados a classificação das despesas por função. As despesas com depreciação e amortização foram incluídas nas despesas com vendas e administrativas, e as despesas tributárias foram adicionadas às outras despesas (receitas) líquidas. Para maiores informações, consultar a nota explicativa nº 24 da Companhia. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS 2T16-2T17 1T17-2T17 1S16-1S17 (Em R$ milhões) 2T17 2T16 1T17 1S17 1S16 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 1.375, ,8 3,7% 1.206,2 14,0% 2.581, ,6 4,1% CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS (843,0) (861,4) -2,1% (738,4) 14,2% (1.581,4) (1.681,1) -5,9% SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS ESTADUAIS 49,9 54,3-8,1% 45,7 9,2% 95,6 106,1-9,9% LUCRO BRUTO 582,5 519,7 12,1% 513,5 13,4% 1.096,0 905,6 21,0% RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (367,5) (317,6) 15,7% (309,0) 18,9% (676,5) (599,5) 12,8% Despesas de vendas (287,7) (242,9) 18,4% (239,9) 19,9% (527,6) (462,1) 14,2% Despesas administrativas e gerais (46,0) (44,1) 4,3% (43,3) 6,2% (89,3) (86,5) 3,2% Honorários da administração (2,9) (3,0) -3,3% (2,9) 0,0% (5,8) (5,8) 0,0% Outras receitas (despesas) operacionais líquidas (30,9) (27,6) 12,0% (22,9) 34,9% (53,8) (45,1) 19,3% RESULTADO ANTES DAS RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS LÍQUIDAS E IMPOSTOS 215,0 202,1 6,4% 204,5 5,1% 419,5 306,1 37,0% Receitas Financeiras 31,3 60,8-48,6% 48,5-35,6% 79,8 122,4-34,8% Despesas Financeiras (10,6) (54,1) -80,4% (30,0) -64,7% (40,6) (118,5) -65,7% RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 235,7 208,8 12,9% 223,0 5,7% 458,7 310,0 48,0% Impostos de renda e contribuição social (36,3) (24,7) 47,0% (33,6) 8,0% (69,9) (31,3) 123,3% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO / PERÍODO 199,4 184,1 8,3% 189,4 5,3% 388,8 278,7 39,5% 23

24 BALANÇOS PATRIMONIAIS M. DIAS (Consolidado) (Em milhões) 30/06/ /06/2016 Variação ATIVO CIRCULANTE 2.378, ,1 21,3% Caixa e equivalentes de caixa 905,5 601,1 50,6% Contas a receber de clientes 640,0 587,9 8,9% Estoques 692,0 568,8 21,7% Tributos a recuperar 117,2 184,0-36,3% Aplicações financeiras 0,2 0,2 0,0% Instrumentos financeiros derivativos Ativo 0,2-0,0% Outros créditos 12,0 11,0 9,1% Despesas antecipadas 11,5 8,1 42,0% NÃO CIRCULANTE 3.413, ,4 4,3% Realizável a longo prazo 158,3 203,7-22,3% Aplicações financeiras 11,9 4,3 176,7% Depósitos judiciais 81,3 75,5 7,7% Tributos a recuperar 48,3 115,4-58,1% Contas a receber LP 7,7-0,0% Incentivos fiscais / outros créditos 9,1 8,5 7,1% Investimentos 0,1 0,1 0,0% Propriedades para investimento 22,9 23,2-1,3% Imobilizado 2.380, ,1 7,8% Intangível 851,5 839,3 1,5% TOTAL DO ATIVO 5.791, ,5 10,6% PASSIVO CIRCULANTE 659,8 748,6-11,9% Fornecedores 124,1 136,7-9,2% Financiamentos e empréstimos com instituições financeiras 189,1 265,8-28,9% Financiamento de impostos 3,4 9,6-64,6% Financiamentos diretos 63,3 29,0 118,3% Obrigações sociais e trabalhistas 152,3 141,5 7,6% Imposto de renda e contribuição social a pagar 21,4 12,1 76,9% Obrigações fiscais 48,8 56,6-13,8% Adiantamentos de clientes 9,3 14,0-33,6% Instrumentos financeiros derivativos Passivo 6,0 42,2-85,8% Outros débitos CP 34,9 33,9 2,9% Subvenções governamentais 7,2 7,2 0,0% NÃO CIRCULANTE 476,2 550,0-13,4% Financiamentos e empréstimos com instituições financeiras 244,1 285,4-14,5% Financiamento de impostos 4,4 2,4 83,3% Financiamentos diretos - 42,6-100,0% Obrigações fiscais 1,0 1,0 0,0% Imposto de renda e contribuição social diferidos 129,3 116,9 10,6% Outros débitos 6,0 6,9-13,0% Provisões para riscos cíveis, trabalhistas e tributários 91,4 94,8-3,6% PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.655, ,9 18,3% Capital social 1.765, ,7 3,7% Reservas de capital 16,8 16,5 1,8% Ajustes acumulados de conversão 0,1 0,1 0,0% Reservas de lucros 2.484, ,9 28,1% Lucros acumulados 388,8 278,7 39,5% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 5.791, ,5 10,6% 24

25 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA (Em R$ milhões) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2T17 2T16 2T16-2T17 1S17 1S16 1S16-1S17 Lucro líquido antes do imposto de renda e da contribuição social 235,7 208,7 12,9% 458,7 309,9 48,0% Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização 32,7 29,3 11,6% 61,3 59,2 3,5% Custo na venda de ativos permanentes 0, ,3 0,1 200,0% Atualização dos financiamentos e das aplicações financeiras, variações cambiais ativas e passivas 13,5 (14,9) -190,6% 13,6 (33,3) -140,8% Créditos tributários de PIS e Cofins s/importação 0,0 (1,2) -100,0% 0,0 (2,9) -100,0% Provisão para riscos cíveis, trabalhistas e tributários (8,5) 1,1-872,7% (8,1) (0,1) 8000,0% Provisões para pagamentos baseados em ações 0,3-0,0% 0,3-0,0% Provisão / perda do valor recuperável de clientes 3,6 2,7 33,3% 6,9 7,1-2,8% Perda do valor recuperável dos estoques 1,5 1,4 7,1% (0,3) 3,5-108,6% Provisão/Perda para redução do valor recuperável do imobilizado e intangível 0,0 2,4-100,0% 0,0 2,4-100,0% Variações nos ativos e passivos (Aumento) redução em contas a receber de clientes (85,4) (48,1) 77,5% 70,7 3,0 2256,7% (Aumento) redução nos estoques 4,5 61,4-92,7% (99,0) 103,8-195,4% Redução nas aplicações financeiras - não equivalentes a Caixa - - 0,0% - 3,8-100,0% Redução nos impostos a recuperar 67,7 33,9 99,7% 81,6 40,1 103,5% (Aumento) redução em outros créditos 10,0 16,9-40,8% (12,1) 21,6-156,0% Aumento (redução) em fornecedores 8,0 41,4-80,7% (18,2) 0,7-2700,0% (Redução) nos impostos e contribuições (35,8) (22,6) 58,4% (43,1) (23,5) 83,4% Aumento (redução) nas subvenções governamentais (1,3) (3,0) -56,7% 2,5 (2,0) -225,0% Aumento (redução) em contas a pagar e provisões 33,1 55,3-40,1% (3,3) 65,2-105,1% Juros e variações cambiais pagos (17,5) (8,3) 110,8% (25,7) (23,2) 10,8% Imposto de renda e contribuição social pagos (8,8) (18,5) -52,4% (29,5) (27,8) 6,1% Liberação de incentivos para reinvestimentos - 3,8-100,0% - 3,8-100,0% Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais 253,3 341,7-25,9% 456,6 511,4-10,7% FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de imobilizado e intangível (92,7) (48,3) 91,9% (161,1) (106,9) 50,7% Amortização de dívida da aquisição de empresas (6,40) (7,7) -16,9% (6,4) (7,9) -19,0% Aplicação financeira a longo prazo (1,1) - - (1,1) - - Disponibilidades líquidas aplicadas pelas atividades de investimentos (100,2) (56,0) 78,9% (168,6) (114,8) 46,9% FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Juros sobre capital próprio pagos (118,7) (81,4) 45,8% (118,7) (81,4) 45,8% Financiamentos tomados 2,2 86,8-97,5% 39,8 179,9-77,9% Pagamentos de financiamentos (59,8) (120,9) -50,5% (163,7) (242,8) -32,6% Disponibilidades líquidas aplicadas pelas atividades de financiamentos (176,3) #N/D (115,5) #N/D 52,6% (242,6) #N/D (144,3) #N/D 68,1% Demonstração do aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa (23,2) 170,2-113,6% 45,4 252,3-82,0% No início do período 928,7 430,9 115,5% 860,1 348,8 146,6% No final do período 905,5 601,1 50,6% 905,5 601,1 50,6% Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa (23,2) 170,2-113,6% 45,4 252,3-82,0% As afirmações contidas neste documento relacionadas às perspectivas sobre os negócios, os resultados operacionais e financeiros e crescimento da M. Dias Branco são meramente projeções, e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais, e, portanto, estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio. 25

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