Um mecanismo financeiro privado, sem fins lucrativos, que mobiliza recursos e oferece serviços em prol da biodiversidade.

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1 Um mecanismo financeiro privado, sem fins lucrativos, que mobiliza recursos e oferece serviços em prol da biodiversidade.

2 MISSÃO Aportar recursos estratégicos para a conservação da biodiversidade

3 VISÃO Ser a referência na viabilização de recursos estratégicos e soluções para a conservação da biodiversidade

4 TRAJETÓRIA FUNBIO Criado em 1996, em 2015, o Funbio se tornou a primeira Agência Nacional na América Latina do Global Environment Fund (GEF), um dos maiores financiadores de projetos ambientais no mundo Funbio torna-se Agência GEF Diversica portfólio utilizando mecanismos inovadores Funbio espera como Agência GEF: Ampliar os parceiros do GEF no Brasil utilizando a sua capacidade de articular diferentes atores Trabalhar com projetos de grande escala Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) Funbio foi criado com recursos do GEF

5 O GEF e o Funbio 5

6 RESULTADOS 207 projetos apoiados de mais de 158 organizações 282 UCs (federais, estaduais e municipais) apoiadas representando cerca de 39% da superfície protegida no Brasil R$ 55 milhões executados em 2014 US$ 526 milhões administrados desde 1996

7 ONDE ATUAMOS

8 Temos hoje 30 projetos ativos 8

9 Mais de 40 financiadores e parceiros entre organismos bi e multilaterais, empresas e ONGs do Brasil e do exterior 9

10 BOAS PRÁTICAS Conselho Deliberativo multissetorial Gestão para a sustentabilidade financeira de projetos no longo prazo Gestão de ativos e auditorias independentes Planejamento estratégico sistemático Portfólio de projetos diversificado

11 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SALVAGUARDAS O estabelecimento de políticas institucionais e a criação de salvaguardas, adotadas a partir de 2013, estabelecem princípios de trabalho que garantem uma atuação cada vez mais eficiente do Funbio. Código de conduta ética Política de Salvaguardas Socioambientais Plano de Ação para Igualdade de Gênero Política de Povos Indígenas Política de Portas Abertas

12 Como estamos organizados? CONSELHO DELIBERATIVO Comissão de Gestão de Ativos Comissão de Finanças e Auditoria Comissões Técnicas SECRETARIA GERAL PMO Escritório de Projetos Auditoria Interna Assessoria Jurídica Agência GEF Assessoria de Comunicação e Marketing SUPERINTENDÊNCIA DE PROGRAMAS SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Doações nacionais e internacionais Obrigações Legais Projetos Especiais Compras Sustentabilidade Financeira Contabilidade Controle Financeiro de Projetos TI Tesouraria Gestão de RH Administração CEDOC RH

13 GOVERNANÇA Conselho Consultivo Conselho Deliberativo Comissões técnicas 4 empresários 4 ambientalistas 4 acadêmicos 4 representantes do governo federal Comissão Gestão de Ativos Comissão Finanças e Auditoria

14 Análise das decisões e a definição de papéis e responsabilidades R A P I D Recomenda (desenha a questão) Decide quais alternativas serão apresentadas ao D Tem que ter credibilidade com o D e com os Is Decide pela recomendação da melhor alternativa Responsabilidade principal de preparar propostas Para a decisão em questão 80% do trabalho é realizado pelo R Aprecia (poder de revisão) Pode pedir revisão da proposta que será encaminhada ao D Agrega um parecer na recomendação Intervém no processo em circunstâncias excepcionais Na falta de consenso, o D tem a palavra final Performa (implanta a questão) Responsável por realizar a atividade resultante da decisão É sempre envolvido no processo decisório também como influenciador Influencia (participa da questão) Deve ser consultado para o desenho das alternativas e da decisão O D não é obrigado a seguir a opinião de quem é consultado Busca excelência através de melhores práticas Decide (aprova a questão) Responsável pela aprovação da recomendação Resolve conflitos entre outras partes encarregadas de recomendar e apreciar Tem a palavra final no caso de falta de consenso R A I I I D P P Somente um R Quem recomenda nunca é o mesmo que decide Somente um D

15 Ferramentas Operacionais Todas as ferramentas de execução são pré-definidos pelos doadores (Banco Mundial, Bid, KFW etc.) ou desenvolvidos e validados para um fundo/projeto especifico: Manuais operacionais Fluxos operacionais Regimentos internos Modelos Termo de referência Análise de currículo de consultores Cronograma físico-financeiro Check list para obras e contratação de consultorias Termos de recebimento e aceite de consultorias, bens e serviços Termo de doação de bens Sistema informatizado de gestão 15

16 Sistema informatizado de gestão Sistema Cérebro Ferramenta on line de gestão de projetos Abertura, análise e aprovação de solicitações Acompanhamento de todas as informações de execução dos projetos 16

17 Fundos FRF R$ 15,8 Milhões Kayapó R$ 15,7 Mihões FMA Fiduciário R$24,0 Milhões FT Local R$ 39,1 Milhões FT KfW 69,7 Milhões FT Off 31,8 Milhões Total R$ 196,1 Milhões em maio/2015

18 Gestão de Recursos de Projetos Projetos (sem gestão de ativos), com as seguintes características de investimento: Investimentos em títulos de banco de 1ª. Linha, CDB s ou fundos renda fixa; Contas específicas para cada projeto (170); Contas vinculadas (95); Cartões Vinculados (31); 100% dos recursos não utilizados em aplicações financeiras. Total em maio/2015 = R$ 236 Milhões

19 Transparência Relatórios mensais denominados One Page onde demonstra-se: Breve análise da conjuntura Rentabilidade por classes de ativos vis a vis benchmarks; Alocação da carteira de investimentos por classe de ativos vs mandato; Crescimento nominal e real da carteira de investimentos; Movimentação de Entradas e Saídas, impostos e spendindg rates (desembolsos) dos fundos. Publicação no site do Funbio

20 Processos de Revisão Interno Verificação pela contabilidade com base nos extratos bancários do custodiante; Análise de saldos pela gerência de projetos e doadores; Auditoria Externa Independente Auditoria Interna CFA recomendação Conselho Deliberativo CD aprovação finais das contas nas Demonstrações Financeiras

21 Como trabalhamos Doações Nacionais e Internacionais A área reúne projetos financiados por recursos com origem em doações privadas e acordos bi e multilaterais assinados com o governo brasileiro. Entre as iniciativas gerenciadas estão o Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), maior programa de proteção de florestas tropicais do mundo, e o Áreas Marinhas Protegidas (GEF Mar), que aumentará de 1,5% para 5% a superfície marinha e costeira protegida do Brasil. Obrigações Legais A área reúne projetos financiados por recursos com origem em obrigações legais, como compensações ambientais, medidas compensatórias, conversões de multas, condicionantes e licença ambiental, formalizadas por meio de termos de compromisso ou de ajuste de conduta (TACs). Destaca-se o Mecanismo para a Conservação da Biodiversidade do Estado do Rio de Janeiro FMA/RJ, que executa recursos de compensações ambientais em Unidades de Conservação do estado do Rio de Janeiro. Projetos Especiais A área trabalha no diagnóstico do ambiente financeiro e no desenho de mecanismos e ferramentas que viabilizam o acesso a novas fontes e a fontes de acesso limitado para projetos de conservação. Entre os produtos desenvolvidos estão o desenho do FMA/RJ, estudos sobre o ambiente financeiro de sistemas de áreas protegidas e um projeto de capacitação de fundos ambientais, que promove o partilhamento de informações e conhecimento Sul-Sul entre instituições da América Latina, do Caribe e da África.

22 Doação - PROGRAMA ÁREAS PROTEGIDAS DA AMAZÔNIA - ARPA O que é: o Arpa é a maior iniciativa de proteção de florestas tropicais do mundo. A meta é apoiar a proteção de 60 milhões de ha de florestas na Amazônia brasileira (15% do total e a duas vezes a área da Alemanha) por meio de unidades de conservação (UCs). Período: Coordenado pelo Ministério do Meio Ambeinte e financiado pelo GEF por meio do Banco Mundial, pelo Governo da Alemanha por meio do KFW, pelo Fundo Amazônia por meio do BNDES e pelo WWF, por meio do WWF-Brasil. Valor: aproximadamente US$ 170 milhões. Resultado: 58 milhões de ha, 97% da meta estipulada no início do programa.

23

24 Montantes geridos comparados aos custos de gestão do Programa A gestão de recursos para UCs possuem componentes de custos fixos que influenciam diretamente os custos operacionais.

25 Projetos especiais Modelos Econométricos

26 Doação -TROPICAL FOREST CONSERVATION ACT - TFCA O que é: acordo firmado entre o governo dos EUA e do Brasil para a troca de dívidas por investimentos na conservação e no uso sustentável das florestas na Mata Atlântica, no Cerrado e na Caatinga. O Funbio é a secretaria executiva do Comitê do TFCA no Brasil, presidido pelo Ministério do Meio Ambiente. Período: Parceiro: United States Agency for International Development (USAID). Valor: US$ 20,8 milhões. Cerca de 60% de alavancagem de novos recursos (média global 36%) Resultados: até 2015 o TFCA já apoiou 82 projetos em 7 temas prioritários. Em áreas protegidas o apoio envolve cerca de 362 mil ha. Em manejo de paisagens, são apoiadas iniciativas que trabalham com produtos florestais como o açaí da Juçara, o baru e o babaçu. Além disso, há apoio à proteção de pelo menos 13 espécies ameaçadas de extinção, e projetos de

27 Comitê um Ativo do TFCA GOVERNANÇA A composição multinstitucional; Comitê com Caráter Deliberativo; A existência de uma visão de longo prazo(plano Estratégico de Longo Prazo - PELP aprovado pelo próprio Comitê) contribuiu para o alinhamento de temas prioritários das políticas ambientais nacionais; Adoção de políticas especificas de conflitos de interesse; Gestor da Conta Funbio Comitê Deliberativo MMA 1 USAID 1 MMA, 1 MRE, 1 MF 2 CONAFLOR 2 CONABIO 1 Ambientalistas/ Acadêmicos PELP 29

28 Obrigações legais - MECANISMO PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FMA/RJ O que é: criado pelo Funbio em 2009 a partir de demanda da Secretaria de Meio Ambiente do Estado (SEA), visa a potencializar investimentos ambientais no estado e oferecer opções de apoio a áreas protegidas. A maioria dos recursos provem de compensação ambiental de empreendimentos causadores de impacto ambiental, obrigação instituída pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC. Período: Parceiros: Instituto Estadual do Ambiente INEA e Secretaria de Estado do Ambiente SEA Valor: R$ 158 milhões. Resultados: desde sua criação, o FMA/RJ já apoiou 48 Unidades de Conservação estaduais, municipais e federais, totalizando 490 milhões de ha. Executou até o final de 2014 cerca de R$ 12,5 milhões.

29 Projetos especiais - FUNDO AMAPÁ O que é: fundo desenhado pelo Funbio para destinar recursos para a consolidação e manutenção das áreas protegidas no corredor de biodiversidade do estado do Amapá. O mecanismo prevê a captação de recursos de fontes diversificadas como TACs, doações e pagamentos por serviços ambientais. O Funbio faz a gestão financeira do fundo. Período: contínuo a partir do lançamento, em 2015 Parceiros: conservação Internacional (CI-Brasil), Fundação Gordon and Betty Moore (doadores) e Secretaria do Meio Ambiente do Amapá. Valor: aporte inicial de R$ 6 milhões.

30 Projetos especiais - REDLAC O que é: O projeto tem como objetivo fortalecer e capacitar os fundos latino americanos, Caribe e África em sua operação e no uso de mecanismos financeiros inovadores que reduzam a dependência de doações e diversifiquem as fontes de recursos. O Funbio é membro da rede. Período: contínuo Parceiros: Fundo Francês para o Meio Ambiente Mundial (FFEM) e Fundação Gordon and Betty Moore (doadores). Valor: US$ 2,9 milhões Resultados: desde o início do projeto, foram organizadas onze oficinas de capacitação para fundos ambientais, cinco em países africanos e seis na América Latina. Mais de 30 estudos de caso dos fundos ambientais foram sistematizados e a rede promoveu a troca de experiências entre fundos por meio de oportunidades de mentoração.

31 Project K Conhecimento para Ação

32 Fundos Socioambientais

33 Comportamento Investidor Patrocinador Catalisador Aloca recursos diretamente, espera retorno, possui o controle da ação Aloca recursos diretamente, não espera retorno, a ação é realizada por terceiros Origem dos recursos Obrigações Voluntários Negócio Recursos originados do processo de licenciamento, TACs, compromissos contratuais Agenda desenvolvida baseada em sua vontade Tempo de engajamento Curto prazo Médio Prazo Longo prazo Precisa definir uma estratégia de saída Precisa definir uma estratégia de relacionamento e uma de saída Aloca recursos indiretamente, facilita o acesso a novas fontes, é coadjuvante na ação de terceiros ou porta-voz de terceiros Investimentos relacionados a uma necessidade do negócio Precisa definir uma estratégia de relacionamento Papéis de um Fundo

34 Como financiar um Fundo? Objetivos e metas claros Demanda precificada Custos estabelecidos. Atores engajados. Recursos de diferentes Fontes. Mecanismos Financeiros complementares Públicos e Privados. Preparação institucional. O desafio é desenvolver um mix de fontes adequadas as demandas, respeitando o ciclo do Território e a capacidade de absorção de recursos local. 36

35 Análise do Ambiente de financiamento Desenvolvimento de um mix de Fontes adequadas deve considerar: Perfil do Gasto (investimento, correntes) Ciclo de vida do Projeto; Volume Capacidade de absorção de recursos Origem e restrições do uso dos Recursos Fonte de recursos Riscos do projeto Acesso Flexibilidade

36 Fundos Socioambientais é um intermediário financeiro, um veículo; Capta uma diversidade de recursos financeiros para financiar diferentes demandas (necessidades), contribuem para ampliação dos volumes e do mix de recursos disponíveis ao financiamento; Ferramenta de médio/longo prazo (apoiam programas de longa duração), podem estender os financiamentos ou garantir sua perpetuidade; Primeiro piso Segundo piso Terceiro piso

37 Personalidade Jurídica de Fundos Socioambientais Regime Jurídico de Direito Privado Privados Regime Jurídico de Direito Público Públicos PJ própria Sem PJ própria Associações sem fins lucrativos Fundações privadas e públicas Órgãos (Criados no âmbito da Administração Direta, sem personalidade jurídica própria) Entidades incubadas Os Fundos Socioambientais são entidades sem fins lucrativos, sendo diferentes de fundos de mercado.

38 O papel dos fundos ambientais cash fund Os fundos ambientais são uma ferramenta intermediária entre as fontes e os projetos ambientais. Podem ser capitalizados por diversas fontes. heritage fund Fundação BioGuiné revolving fund Permitem ganhos financeiros advindos de aplicações. Podem permitir maior controle social, visibilidade, transparência e planejamento do investimento. matching fund endowment fund

39 Capitalizar um Fundo Extinguível Para investimentos de curto a longo prazo Permite crescimento de outras fontes Focar na primeira captação (seed money) Capitalizar um Fundo Revolvente de Uso Público Financiamento de médio prazo Dividir benefícios localmente Compor contrapartida Capitalizar um fundo de endowment Financiamento de longo prazo dos custos de manutenção Não deve ser única fonte de longo prazo (para diversificação e pela dificuldade de obter recursos para um grande principal) Elaborar projeto para captação e monitoramento financeiro Focar primeira captação (seed money)em financiadores prioritários priorizar alocação de recursos Mostrar retorno dos investimentos (benefícios ambientais, sociais e econômicos) Atualização das demandas Monitoramento das entradas e saídas (gastos)

40 Estratégia financeira suavizando a demanda Permite priorizar APs temporalmente Permite priorizar investimentos Adaptação da capacidade de execução Captação deslocada para o futuro

41 Investimento Financeiro Tradicional Filantropia Negócio Tradicional Negócio Inclusivo Negócio Social ONG Híbrida ONG Com fins-lucrativos, com dividendos Com fins-lucrativos, com dividendos Com fins-lucrativos, sem dividendos Sem fins-lucrativos, sem dividendos Sem fins-lucrativos, sem dividendos Régua de Investimento de Impacto 1 Modelo de negócios tradicional que visa maximizar o retorno financeiro para o acionista e não possui missão social direta Modelo de negócios com foco socioambiental e retorno financeiro (inclusive PPPs) Negócio com política de zero-dividendo que possui a missão de servir às necessidades da sociedade Organizações não governamentais com objetivo socioambiental e financiadas por doações e geração própria de renda Organizações não governamentais com objetivo social e financiadas por doações *Essas tipologias não esgotam todas as possibilidades existentes no mercado 1. Slide apresentado no WKSP Panorama da Indústria de Investimento de elaborados com base no modelo apresentado pelo The Grameen Crea

42 Panorama da Indústria de Investimento de Impacto no Brasil 1 Investidores Governança - Certificação Incubadoras e Aceleradoras Plataformas de Fomento (conhecimento, grants, articulação) OSC Sitawi (empréstimos) Funbio MOV Investimentos Vox Capital FIRST LGT Bamboo Finance Omidyar Network Sistema B WTT (foco tecnologia?) Artemisia Pipa Ashoka CDI Ventures Endeavor Quintessa Negócios Sociais Arapyaú Potência Ventures ANDE Omidyar Network The Rockefeller Foundation OSC Negócio Híbrida Social Investimento de Impacto Negócio Inclusivo Negócio Tradicional 1. Slide apresentado no WKSP Panorama da Indústria de Investimento de Impacto.

43 Manoel Serrão Superintendente de Programas (21) Rosa Lemos de Sá Secretária Geral CEO (21)

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