O Programa UCA na Visão de Professores Multiplicadores
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- Pedro Stachinski Antunes
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1 O Programa UCA na Visão de Professores Multiplicadores Paulo G. Cysneiros 1, Ana Beatriz G. Carvalho 2, Thelma Panerai 3 1 Projeto Liber Departamento de Ciência da Informação Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Cidade Universitária Recife PE Brazil. 2 Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática e Tecnológica (EDUMATEC/UFPE). 3 Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) {pgcysneiros, anabeatrizgpc, tpanerai}@gmail.com Abstract. Discusses the Brazilian program One Laptop per Student (UCA), based on a survey with eight teachers of informatics (professores multiplicadores) in public schools of the state of Pernambuco, Brazil, that participated in the training of teachers and administrators of schools whose students received educational laptops in A questionnaire was utilized, focusing four categories: 1. The educational laptop; 2. The LMS e-proinfo; 3. The content of the course; and 4. The school. Results showed gains for most of the schools with the arrival of the UCA Program, particularly in small schools and in the ones having dedicated administrators and teachers. Due to several problems, including precarious school installations, one of the schools was considered inadequate for the UCA Program. Resumo. Discute o Programa Um Computador por Aluno (UCA) e sua implementação no estado de Pernambuco, com base em uma pesquisa feita com oito professores multiplicadores que estão participando da capacitação de professores para o UCA. Foi utilizado um questionário focalizando quatro categorias: 1. O laptop educacional; 2. O ambiente virtual e-proinfo; 3. O conteúdo da capacitação, e 4. A Escola UCA. Os resultados apontaram ganhos para a maioria das escolas com a chegada do UCA, particularmente em escolas pequenas e naquelas que possuem boa gestão e dedicação dos professores. Uma das escolas foi considerada inadequada para participação no UCA devido a vários problemas, a começar pela inadequação das instalações escolares. 1. Introdução Podemos considerar que o projeto brasileiro Um Computador por Aluno (UCA) começou em 2006, quando Nicholas Negroponte (2006) e Seymour Papert (2008), ambos da Fundação One Laptop per Child (OLPC), estiveram no Brasil e ofereceram ao então presidente Lula 550 laptops educacionais modelo XO para testes. O Brasil foi o ISSN:
2 primeiro país a receber este tipo de tecnologia, ainda protótipos. Os laptops foram para duas escolas públicas, uma em São Paulo e outra em Porto Alegre. Em setembro de 2006 a Intel lançou o laptop educacional Classmate PC, para mercados emergentes, como opção ao modelo XO. A Intel doou ao governo brasileiro 800 laptops, também para um primeiro teste mundial da nova tecnologia. A Encore, empresa brasileira representante de um fabricante indiano, lançou em 2006 o Mobilis, tipo tablet, doando ao governo 40 protótipos para testes. Com os laptops recebidos, em 2007 foram implantados experimentos UCA (Brasil, 2008, p.91) em cinco escolas públicas: em Piraí, RJ; Porto Alegre, RS; São Paulo, SP; Palmas, TO e no Distrito Federal. Os experimentos foram acompanhados por universidades federais locais, com exceção de Palmas, acompanhado pela PUC-SP. Após duas licitações do Governo Federal, a compra de 150 mil laptops Classmate/Intel foi efetuada em A chegada dos laptops a 300 escolas públicas de todo o país só começou a ocorrer em 2010, no final do governo Lula, quando o laptop educacional de estado urbanas e rurais, municipais e estaduais, com média de 500 alunos cada. Também fizeram parte do UCA Fase II, ou ProUCA, todas as escolas públicas de seis pequenos municípios, denominados UCA Totais, e os colégios de aplicação das universidades federais. 2. Principais Eixos do UCA Três aspectos podem ser considerados com principais eixos do ProUCA: infra-estrutura de hardware e software, capacitação de professores e gestores para uso educacional do laptop, e avaliação contínua e acompanhamento das escolas. Esses eixos foram resultado do trabalho de aproximadamente dois anos do Comitê Assessor do Projeto UCA, formado por pesquisadores na área, em colaboração com especialistas da então Secretaria de Educação à Distância (SEED), do Ministério da Educação (Brasil, 2008). O planejamento da infra-estrutura de hardware e software ficou a cargo de técnicos da SEED, com a colaboração do Comitê Assessor. O Programa de capacitação de professores e gestores de escolas UCA foi planejado para um período de dois anos, tendo sido iniciado em meados de Segundo o documento sobre Formação para o UCA ((MEC/SEED, 2009), o período de dois anos foi estabelecido em função de pesquisas evidenciando que...mudanças e inovações na escola são processos longos, complexos e que necessitam de acompanhamento continuado. O período de dois anos foi considerado o tempo mínimo para que os educadores se capacitem para trabalhar pedagogicamente com os recursos digitais... (MEC/SEED, 2009, p.2). Para a capacitação UCA foram envolvidas universidades, secretarias estaduais e municipais de educação, particularmente os professores multiplicadores dos Núcleos de Tecnologia Educacional, estaduais (NTE) e municipais (NTM). O objetivo, em termos amplos, foi criar uma rede de apoio às escolas do projeto UCA... de forma inovadora e sustentável (MEC/SEED, 2009, p.4). Os resultados desse processo serviriam de 1946
3 subsídios para, eventualmente, ampliar o UCA para outras escolas da rede pública de educação básica. A capacitação dos professores e gestores para o ProUCA está sendo realizada por universidades públicas de todo o país, 1 com atividades presenciais e à distância, utilizando o ambiente virtual e-proinfo ( Foi previsto o acompanhamento da experiência nas 300 escolas com laptops, com visitas periódicas de pesquisadores e bolsistas estudantes universitários, juntamente com professores multiplicadores de Núcleos Estaduais de Tecnologia Educacional (NTE) e Núcleos municipais (NTEM). Em Pernambuco a capacitação foi iniciada presencialmente em julho de 2010 na pequena cidade de Caetés pela equipe UCA da UFPE, na semana anterior ao lançamento do Programa pelo presidente Lula, na referida cidade, sua terra natal. Além das equipes de formadores, foi previsto que equipes de avaliação compostas por bolsistas e pesquisadores das universidades envolvidas, visitariam as escolas UCA nos anos de implantação do Projeto.. Ainda sobre a avaliação foi planejado, com a assessoria de um comitê de especialistas em avaliação educacional e consultoria da Fundação CERTI, um sistema de acompanhamento contínuo das 300 escolas UCA (MEC/SEED, 2009). Este sistema seria o principal diferencial em relação a programas governamentais passados com novas tecnologias de informação e comunicação. Infelizmente, com a mudança de governo e com a súbita morte da Secretaria de Educação à Distância do MEC, tal sistema certamente não foi implementado. Pelo fato dos laptops possuírem tecnologia wireless e a conexão com a internet ser algo central no uso pedagógico dos laptops do UCA, foi idealizado um sistema de monitoramento que permitiria detectar e procurar sanar com certa agilidade um dos problemas que tem acompanhado os laboratórios do Proinfo, que é o não funcionamento do computador. Pesquisas tem demonstrado ser algo comum computadores encaixotados por meses em secretarias de educação e em escolas devido a problemas de infra-estrutura de instalação, de manutenção, de espaço físico, falta de pessoal de apoio, entre outros. 3. Metodologia Foi realizada uma pesquisa tipo Levantamento (Bell, 2008, cap.1) com oito professores multiplicadores que participam do Programa UCA em Pernambuco. Os multiplicadores participantes desta pesquisa foram escolhidos em função dos autores acompanharem mais de perto as escolas onde os mesmo atuam. Os questionários foram enviados e respondidos por e posteriormente completados, quando necessário, através de conversa telefônica. Para obter informações que os multiplicadores não souberam responder, foram contatados os gestores das respectivas escolas. 1 Incluindo duas instituições confessionais, PUC-SP e PUC-MG. 1947
4 4. Resultados Nas primeiras ações de capacitação realizadas pela equipe da UFPE, foi constatado o interesse pelo programa UCA pela quase totalidade dos educadores, como também um baixo nível de competência no uso de computadores na maioria das escolas pesquisadas. Foram identificados professores que não tinham sequer um endereço de , predominando, nos digitalmente incluídos, o uso da internet para redes sociais, particularmente o Orkut. Algumas dificuldades foram encontradas pelas equipes de capacitação, salientando-se certo temor e mesmo resistência de gestores no sentido de permitir que o aluno levasse o laptop para sua residência. O principal argumento foi a possibilidade de roubo do equipamento, envolvendo atos de agressão ao estudante. Na quase totalidade das escolas foi constatada a inadequação dos espaços físicos do prédio escolar para guarda de equipamentos e recarga de baterias. As perguntas do questionário foram organizadas em quatro categorias: 1. O laptop; 2. O ambiente virtual e-proinfo; 3. O conteúdo da capacitação, e 4. A Escola UCA Sobre o laptop Cinco escolas (situadas no interior), após reunião com os pais, decidiram permitir que os alunos levassem os laptops para casa. Em nenhuma das escolas houve roubo ou perda de máquinas. Numa das escolas, na capital, houve desaparecimento de um laptop, porém a diretora reuniu os pais e conseguiu reaver a máquina. Sobre as baterias, foram unanimes em informar que a duração que laptops educacionais são bem mais lentos do que computadores convencionais; os computadores demoram a abrir os programas e tendem a travar quando utilizados em multitarefas. Seis multiplicadores responderam que a internet funcionava de forma lenta na escola. A guarda de laptops tem sido feita no laboratório de informática, com exceção das escolas que possuem salas próprias para armazenamento; em uma das escolas o laboratório de informática ocupa a mesma sala da biblioteca, ocasionando transtorno para ambas as atividades; pelo fato do laboratório/biblioteca ter ar condicionado, a sala também é utilizada para reuniões de professores e outras atividades; com as fortes chuvas de inverno a sala foi inundada e as paredes ficaram úmidas, resultando em fechamento por aproximadamente um mês. As baterias raramente funcionam com o tempo máximo especificado pelos fabricantes e não houve relato de quedas ou telas com defeito. Mark Warschauer (2007), numa avaliação preliminar de laptops Classmate em uma escola pública dos EUA, notou que escola comprou 2 carregadores por máquina, um para ser usado na escola e outro em casa. Esta decisão foi baseada na experiência anterior da escola com outros laptops, pois muitos alunos esqueciam o carregador em casa e também o fio elétrico do dispositivo tendia a apresentar defeitos, pelo fato de ser puxado de tomadas 4.2. Sobre o Ambiente Virtual e-proinfo O e-proinfo é um software público, desenvolvido pela SEED/MEC; oferece projetos colaborativos e ferramentas como tira-dúvidas, agenda, diário, biblioteca, aviso, correio eletrônico e chat. 1948
5 Segundo Oliveira et al (2011), com a criação do Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo), em 1997, a SEED/MEC, lançou o e-proinfo, para capacitação à distância de professores das redes públicas de ensino. A versão 2 foi desenvolvida pelo Laboratório de Tecnologia da Informação e Mídias Informacionais da Universidade Federal de Goiás (UFG), em parceria com técnicos da SEED. A capacitação de professores e gestores das escolas UCA utilizou a versão 2 da ferramenta, conhecida como novo e-proinfo. Todos os multiplicadores informaram não ter tido dificuldade para desenvolver atividades com o novo e-proinfo, por estarem familiarizados com a versão anterior da ferramenta através do seu trabalho nos NTE e NTEM. Três multiplicadores externaram que preferiam trabalhar com outro ambiente; todos relataram que muitos professores tiveram dificuldade para utilizar o ambiente; a dificuldade foi acentuada dos professores terem pouca ou nenhuma experiência com computadores. Outra dificuldade relatada foi a falta de tempo dos professores para familiarização com o ambiente virtual. Segundo Gabardo et al (2010), o e-proinfo tem baixa usabilidade e oferece pouca informação ao usuário visitante. Na avaliação do primeiro autor deste texto, não é tarefa fácil o desenvolvimento, pelo usuário, de um mapa mental da ferramenta, devido à ausência de elementos espaciais e mesmo textuais que facilitem a assimilação do mesmo por pessoas com pouca experiência de ambientes virtuais. Este aspecto tende a gerar sentimentos de rejeição da ferramenta por usuários inexperientes, ao se sentirem desorientados nas etapas iniciais de aprendizagem do uso da ferramenta O conteúdo da capacitação O processo de capacitação de professores e gestores de escolas UCA, iniciada em meados de 2010, vem ocorrendo de forma semipresencial, dividida em cinco módulos, abrangendo as dimensões pedagógica, teórica e tecnológica. Oliveira et al (2011) registraram que nos momentos de capacitação presencial de professores do UCA em Sergipe, encontraram professores integrados com as tecnologias digitais tanto no campo pessoal quanto profissional, havendo no entanto os que se mostram reticentes e apresentam dificuldades visíveis na interação com o computador. Os multiplicadores informaram que não houve tempo suficiente para estudo de todos os módulos da capacitação UCA, pois os professores não dispõem de tempo para estudo na escola, e em casa não têm boa conexão com a internet, nem tempo para acessar a formação UCA. Uma multiplicadora relatou que os professores gostaram dos vídeos que compõem os módulos, porém não tinham habilidade para explorar portais com estruturas mais complexas, como o Portal do Professor, do MEC. Foi relatado que... as professoras (da escola UCA) são totalmente leigas (em informática), nenhuma tinha conta de ... duas tinham computador em casa mas não usavam.... Outra dificuldade apontada foi o desconhecimento, pelos professores, do Linux e dos aplicativos tipo Office disponíveis no laptop. 1949
6 Todos informaram que houve avanço na capacitação,... mas não o suficiente para uso pedagógico do uquinha com os conteúdos do currículo (...) e seria necessário um apoio pedagógico grande.... Na maioria das escolas foi apontada a presença de professores com contratos provisórios, sem ligação estável com a escola, o que dificultou a capacitação, pois alguns professores nesta categoria não demonstraram interesse na capacitação, uma vez que ao término do ano ou semestre iriam deixar a escola As escolas UCA Em visitas às escolas UCA, notamos que duas não possuem um prédio escolar adequado para atividades pedagógicas com novas tecnologias. No outro extremo, cinco escolas UCA (escolas de referência, estaduais) 2 possuem prédios amplos e bem conservados, com gestores e professores dedicados. Uma das escolas merece um olhar mais atento, pois consideramos que a mesma não deveria ter sido escolhida para receber o programa UCA. Próxima à capital, a escola funciona em um prédio alugado, à margem de uma rodovia com intenso movimento de veículos, possuindo instalações precárias e insuficientes para o número de alunos matriculados e para atividades de gestão. Não há espaço para recreio e as salas de aula são úmidas no inverno e muito quentes no verão, pela ausência de ventilação. O laboratório de informática funciona em um primeiro andar improvisado, com uma escada de acesso muito estreita e com degraus íngremes, possibilitando a passagem de apenas uma pessoa, sendo um elemento de risco em caso de emergência. Fomos informados pela gestora que há um planejamento, pela rede escolar, de construção de um prédio próprio, porém sem cronograma definido. A gestora da escola permitiu que os alunos levassem os laptops para casa e no final do ano letivo muitos não devolveram as máquinas; a escola não soube informar quantos laptops foram extraviados. Noutra escola, municipal, situada na zona rural, 100% dos alunos são filhos de trabalhadores de uma usina de álcool, que colaborou com a escola para a infra-estrutura de internet na escola. No período de entressafra, quando muitos trabalhadores são demitidos, seus filhos são transferidos para outras escolas, ocasionando uma evasão escolar periódica; a escola é pequena, com aproximadamente 200 alunos e o prédio escolar é modesto, com salas de aula de telha vã, sem isolamento acústico. Nenhuma das professoras mora no povoado. Devido às características acima, a escola oferece um ensino multisseriado. O UCA está tendo um impacto considerável na inclusão digital de alunos, seus irmãos e outros membros da família. No pequeno povoado próximo à usina o único acesso à internet é o da escola UCA; no contraturno vários alunos ficam nas imediações do prédio escolar com seus laptops ligados para acessar a rede. No entanto, o uso pedagógico dos laptops é muito pouco, pois nenhuma das professoras tinha computador ou experiência com informática antes da chegada do UCA. 2 Em Pernambuco, dentro da rede estadual (1.112 unidades) há 174 de escolas denominadas Escolas de Referência em Ensino Médio, que recebem atenção especial da Secretaria de Educação, incluindo prédios escolares de melhor qualidade, ensino em tempo integral, incentivo financeiro aos professores (que dedicam tempo integral à escola), acompanhamento do rendimento dos alunos, etc. 1950
7 A assistência a escolas UCA em zonas rurais e em cidades onde não há NTE tem sido precária; os multiplicadores que acompanham tais escolas foram unanimes em relatar, entre outros, problemas de locomoção entre o NTE e a escola, pois o transporte fornecido pela rede escolar, estadual ou municipal, quando existe, não é regular. 5. Considerações Finais Lei, Conway and Zhao (2008, capítulo 3) utilizam a metáfora de um ecossistema para estudar o uso de laptops num ambiente educacional. Para uma planta sobreviver e prosperar num determinado ecossistema são necessárias várias condições água, luz, um solo com nutrientes adequados, um ambiente favorável com bastante espaço para crescer e se adaptar em interação com outras espécies; insetos para polinizar, pássaros e outros animais que possam espalhar sementes, etc. Do mesmo modo, para que laptops e outras tecnologias móveis possam crescer e enraizar-se nas escolas, são necessárias várias condições ambientais, a começar por um prédio escolar com espaço suficiente para os alunos se movimentar com suas máquinas, salas de aula com tomadas para cargas de baterias, equipamentos para projeção, suporte técnico permanente para pequenos problemas de hardware e software na própria escola, conexão estável com internet e de boa velocidade, impressoras e outros periféricos, um sistema de gestão de informações produzidas pelos alunos e professores, recursos financeiros para atualização da tecnologia, tempo dos professores para aprendizagem de uso pedagógico do laptop idealmente em comunidades de prática presenciais e à distância com colegas que compartilhem as mesmas disciplinas,.etc. Embora esta metáfora não seja inteiramente adequada quando se lida com tecnologias, pois entre outros aspectos, objetos técnicos não têm vida, ela tem especial relevância para o UCA, que abrange todo o país, no contexto de desigualdades em vários níveis, com ecossistemas os mais diversos, que demandam assistência diferenciada. Há estados da federação cujas redes escolares possuem melhor infra-estrutura para TICs, pessoal capacitado e know-how com tecnologias na educação, como também universidades que dão apoio às escolas; no outro lado, há aqueles que possuem condições incipientes para uso de TICs na educação, constituindo ambientes inóspitos para o enraizamento de um projeto de tecnologia de ponta como o UCA. Infelizmente tais desigualdades têm sido ignoradas nos programas federais de novas tecnologias para escolas públicas. Um dos pressupostos do Programa UCA é que o computador precisa ser tão onipresente, versátil e pessoal quanto o lápis na vida escolar do aluno. Mesmo que no Brasil esta situação torne-se realidade num futuro que não se sabe quando, pesquisas com programas de laptops educacionais em vários países (p.ex. Holcomb, 2009), tem demonstrado que a nova tecnologia não leva automaticamente a mudanças desejáveis na aprendizagem escolar. Uma análise cuidadosa da metáfora do lápis mostrará que, embora todo aluno domine essa tecnologia universal de escrita, poucos a usam para produzir textos regularmente, de modo espontâneo; a tecnologia não é a principal variável para o hábito de escrever. Outras condições são necessárias para um aluno ou aluna apaixonarse (lembrando Seymour Papert, 2008) pelo lápis como instrumento de escrita (Cysneiros, 2003). Na mesma linha de pensamento, o professor espanhol Ramon Barlam (2010) afirma: 1951
8 Somos tan ingenuos que damos por supuesto que con el mero hecho de utilizar el ordenador en clase los alumnos alcanzaran niveles de motivación espectaculares, pensando que permitirán dar un salto cualitativo en nuestra manera de enseñar. (p.242). Mark Warschauer (2006), com base em pesquisas sobre computadores na educação, afirma que A tecnologia de informação e comunicação não existe como variável externa, a ser introduzida a partir do exterior, para provocar certas conseqüências. Está entrelaçada de maneira complexa nos sistemas e nos processos sociais... (2006, p.23). Esta colocação nos ajuda a entender os resultados de avaliações de projetos um computador por aluno, que indicam ser necessário certo tempo de maturação para que a inovação seja assimilada por escolas e redes escolares, geralmente em torno de quatro anos (Holcomb, 2009; Lei, Conway & Zhao, 2008). Além dos elementos já abordados neste texto, precisam ser considerados outros como adesão de gestores e professores da escola, relação entre a cultura escolar e a cultura digital, motivação do professor para mudar suas práticas devido a pressões externas, expectativas dos alunos, entre outros fatores. 6. Referências Barlam, Ramon (2010). To blog or not to blog, He ahí la cuestión. In Barba, Carme & Capella, Sebastià (orgs). Ordenadores en las aulas: La clave es la metodología. Barcelona, Editorial Graó. Bell, Judith (2008). Projeto de Pesquisa: Guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Porto Alegre, RS, Artmed Editora. Brasil (2008). Um Computador por Aluno: A experiência brasileira. Brasília, DF, Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações. Disponível em Cysneiros, P. G. (2003). Fenomenologia das Novas Tecnologias na Educação. Revista da FACED. Salvador, Universidade Federal da Bahia, n.7, p Gabardo, P.; Quevedo, Silvia & Ulbricht, V. (2010). Estudo Comparativo das Plataformas de Ensino-Aprendizagem. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, UFSC. Holcomb, L. (2009). Results & lessons learned from 1:1 laptop initiatives: A collective review. Tech Trends, vol.53, p Lei, J.; Conway, P. & Zhao, Y. (2008). The Digital Pencil: One-to-one computing for children. NY, Lawrence-Erlbaum/ Routledge. MEC/SEED (2009). Projeto Um Computador por Aluno: Formação Brasil: Projeto, Planejamento das Ações, Cursos. Brasília, Ministério de Educação, Secretaria de Educação à Distância. 1952
9 Negroponte, N. (2006). One Laptop per Child (video). TED Talks, Monterey, California. Disponível em UW. Oliveira, Ana Paula C.; Ferrete, Anne Alilma S.S. & Melo, Daniel S. (2011). Ambiente Virtual de Aprendizagem na Formação Continuada de Professores: O novo E-Proinfo. São Cristovão, Sergipe, V Colóquio Educação e Contemporaneidade, setembro. acesso em novembro de Papert, S. M. (2008). A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na Era da Informática (2a edição rev.). Porto Alegre, Artmed. Warschauer, M. (2006). Laptops and Literacy: Learning in the Wireless Clasroom. New York, Columbia University, Teachers College Press. Warschauer, M. (2007). Classmate PCs: A First-Hand Report. Newport Beach, California. November
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