DISCURSOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
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- Isadora Veiga Faria
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1 DISCURSOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Cíntia Resende Corrêa 1 - UNIUBE Resumo O objeto desta pesquisa são os discursos e as práticas pedagógicas de 2 professoras em uma escola de educação infantil, da rede municipal de educação de Uberaba, analisadas na perspectiva histórico-cultural, com foco nos conceitos de desenvolvimento infantil, atividade e linguagem, base teórica para organização da escola de educação infantil. Sabemos que as concepções que têm as professoras sobre desenvolvimento infantil, atividade e linguagem direcionam suas práticas pedagógicas na educação infantil. A hipótese que levantamos é que os conhecimentos são norteados pela lógica do cotidiano, não pela objetivação da lógica do não cotidiano, ou seja, pela esfera complexa da atividade humana. O objeto desta pesquisa deve ser compreendido e explicado segundo os princípios metodológicos de Vygotsky (2010), que se referem à análise do processo, de forma a centrar-se na essência do fenômeno, e não em sua aparência, dessa forma, a análise visa explicar o fenômeno para além da descrição. O campo da pesquisa é o Centro Municipal de Educação Infantil Tutunas, com 176 crianças matriculadas, entre quatro meses até 5 anos de idade. Os procedimentos de pesquisa a serem empregados são observações e entrevistas. Pretende-se com este estudo contribuir para repensar as práticas pedagógicas na Educação Infantil, tendo como foco os conceitos de desenvolvimento infantil, atividade e linguagem. Palavras-chave: Práticas Pedagógicas. Desenvolvimento Infantil. Atividade e Linguagem. Introdução Constituição de 1988, indispensável para afirmação dos direitos da criança, incluindo, pela primeira vez na história, o direito à educação em creches e pré-escolas. Em 1996, a LDB Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96 determinou que a Educação Infantil fizesse parte da Educação Básica, tendo como finalidade o desenvolvimento integral das crianças até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social. Estudiosos da educação infantil, como Mello, têm apontado em seus estudos que: 1 Graduada em Pedagogia. Especialização em Docência no Ensino Superior. correarcintia@gmail.com
2 Muito do que temos feito com a educação das nossas crianças carece de uma base científica e que, frente aos novos conhecimentos que temos hoje e que já nos permitem falar em uma nova ciência a ciência da educação, podemos perceber alguns equívocos nas práticas que muitos de nós realizamos na educação das crianças. (MELLO, 2010, p. 01) A partir desta colocação e da constatação da importância de um ensino intencionalmente voltado para o desenvolvimento integral da criança, alicerçado na organização da escola da infância, os documentos oficiais buscam organizar a educação infantil em relação ao tempo, espaço e atividades desenvolvidas. Diante disso, as práticas pedagógicas começaram a ser repensadas e reorganizadas num processo contínuo, visando à construção compartilhada do saber e, principalmente, exigindo o envolvimento dos profissionais deste nível. Portanto, sabemos que a prática pedagógica intencional precisa estar organizada e sustentada em uma teoria que subsidie o trabalho educativo na escola de educação infantil, assim evitando práticas pedagógicas norteadas pela lógica do cotidiano, ou seja, reproduzindo práticas da colega da sala ao lado, sem uma base teórica ou do senso comum, mas sim uma teoria que em conjunto com as práticas pedagógicas norteadas pela objetivação da atividade não cotidiana, isto é, pela esfera complexa da atividade humana, sustentada em uma concepção teórica que compreende o ser humano na sua totalidade. Segundo Mello (2007): Apenas uma teoria que permita compreender o desenvolvimento humano em sua complexidade possibilita ao professor fazer as escolhas envolvidas na prática docente, que, vale lembrar, é um trabalho livre, como são poucos na sociedade atual. Como o trabalho do artista, o trabalho docente é trabalho de criação, de eleição de caminhos, de construção de estratégias para a atividade arrisco dizer o mais nobre em nossa sociedade: a atividade de formação da inteligência e da personalidade de cada criança (MELLO, 2007, p. 12). Por muito tempo, a Educação Infantil foi vista apenas com um olhar assistencial, que atendeu somente em relação ao cuidar, sem compreender a necessidade de uma função pedagógica. Hoje é exigida do profissional uma conduta de acordo com os propósitos do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), que devem articular suas práticas pedagógicas com os princípios teórico-metodológicos para o educar, o cuidar e o brincar. Entendemos de acordo com a perspectiva vigotskiana, que é o professor como mediador do ensino quem vai promover a aprendizagem para a criança se desenvolver, daí a
3 importância de repensar a prática pedagógica e principalmente a concepção de desenvolvimento infantil. Para Mukhina (1996): As crianças assimilam esse mundo, a cultura humana, assimilam pouco a pouco as experiências sociais que essa cultura contém, os conhecimentos, as aptidões e as qualidades psíquicas do homem. É essa a herança social. Sem dúvida, a criança não pode se integrar na cultura humana de forma espontânea. Consegue-o com a ajuda contínua e a orientação do adulto no processo de educação e ensino (MUKHINA, 1996, p. 40). Portanto, a educação torna-se o caminho para o contato com a cultura, sendo ela essencial para o desenvolvimento da criança. Para entendermos como se dá a aprendizagem e organizarmos nossas praticas pedagógicas buscando resultar no desenvolvimento, vamos recorrer os estudos de Vygotsky sobre as zonas de desenvolvimento. Para Vigotski (1988): Um ensino orientado até uma etapa de desenvolvimento já realizado é ineficaz do ponto de vista do desenvolvimento geral da criança, não é capaz de dirigir o processo de desenvolvimento, mas vai atrás dele. A teoria do âmbito de desenvolvimento potencial origina uma fórmula que contradiz exatamente a orientação tradicional: o único bom ensino é o que se adianta ao desenvolvimento. (VYGOTSKI, 1988a, p. 114). Mas para isso, é exigido que o professor assuma a condição de autor da própria prática pedagógica, que é aquele que, diante de cada situação, precisa refletir, buscar soluções, construir novas estratégias, tomar decisões, enfim, ter autonomia intelectual. Mas, para assumir essa condição exige estudo, pesquisa, reflexão sobre sua ação, auto-avaliação, trabalho em parceria, intencionalidade e, principalmente, disponibilidade para aprender e experimentar novas práticas pedagógicas. 1. PROBLEMATIZAÇÃO Sabemos que as concepções que têm as professoras sobre desenvolvimento infantil, atividade e linguagem direcionam suas práticas pedagógicas na educação infantil. A hipótese que levantamos neste estudo é que essas concepções são norteadas pela lógica do cotidiano. Entendemos, na perspectiva histórico-cultural, que deveriam nortear-se pela objetivação da atividade não cotidiana, isto é, pela esfera complexa da atividade humana. Tendo como ponto de partida essa problematização, pretende-se com este projeto de pesquisa discutir as seguintes questões:
4 1 - Que conhecimentos têm as professoras sobre o desenvolvimento infantil, a atividade, sobretudo o brincar, e a linguagem oral e escrita? 2 - Estabelecem relações entre esses conhecimentos para planejar suas atividades pedagógicas? Que relações? 3 - Esses conhecimentos direcionam suas práticas pedagógicas? Como direcionam? 2. OBJETIVO GERAL Analisar o que revelam os discursos e as práticas pedagógicas de duas professoras sobre o desenvolvimento infantil, a atividade do brincar, a linguagem oral e escrita e suas relações, em uma escola municipal de educação infantil, Uberaba/MG. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Descrever os conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil, a atividade do brincar e a linguagem oral e escrita; 2. Compreender que relações estabelecem entre esses conhecimentos e suas práticas pedagógicas; 3. Analisar como esses conhecimentos direcionam suas práticas pedagógicas nas atividades que realizam cotidianamente com crianças de 4 e 5 anos; 4. Apontar as implicações pedagógicas (contribuições) que o estudo poderá trazer para a formação de professores da educação infantil. 4. JUSTIFICATIVA Este estudo justifica-se pelas dificuldades constatadas durante minha atuação como especialista pedagógica na Educação Infantil, dificuldades decorrentes da ausência de uma fundamentação teórica para trabalhar com as crianças pequenas e, mais ainda, para orientar as professoras que trabalham com as crianças pequenas. Assim, ao reelaborar meu projeto de pesquisa, trouxe como problemática a questão da formação docente. Partindo das concepções que norteiam as práticas pedagógicas das professoras, delineamos o estudo em um tripé conceitual desenvolvimento infantil, atividade do brincar e linguagem oral e escrita base teórica para organização da escola de educação infantil, portanto fundamental para pensar a formação docente na educação infantil.
5 5. FUNDAMENTOS TEÓRICOS Entendemos, na perspectiva histórico-cultural, que o desenvolvimento humano é resultado da aprendizagem e acontece por meio de atividades mediadas por alguém mais experiente, que tem a intenção de proporcionar situações para a aquisição de conhecimentos já construídos sociedade. Assim, podemos dizer que ao socializar-se com o meio que está inserido, o homem tornou-se humano e consequentemente aprendeu a ser humano de acordo com as relações sociais que ele vive em contato com sua realidade e com a história. Para Leontiev (2004), o homem se diferencia dos demais animais pela sua capacidade de acumular conhecimentos adquiridos e de transmiti-los às demais gerações. Essa acumulação de conhecimentos não se dá pelas leis biológicas, e sim, "sob uma forma absolutamente particular, forma que só aparece com a sociedade humana: a dos fenômenos externos da cultura material e intelectual."(leontiev 2004, p. 283). [...] O ser humano é, pois, um ser histórico-cultural. [...] E cada ser humano, em seu tempo, apropria-se daquelas qualidades humanas disponíveis e necessárias para viver em sua época. [...] Então, o ser humano depende daquilo que aprende, do que conhece e utiliza da cultura acumulada para ser aquilo que é. (MELLO, 2004, p. 136, 137). Na perspectiva histórico-cultural, a criança aprende a ser homem por meio da atividade mediada por alguém mais experiente, apropriando-se dos conhecimentos construídos historicamente pelas gerações precedentes. Mukhina (1996) explica que: Na idade pré-escolar, a criança amplia seu círculo de conhecimentos, tornase mais independente, estende os limites das relações familiares e estabelece comunicação com mais pessoas, principalmente com crianças da sua idade (MUKHINA, 1996, p. 233). Considerando, de um lado, que a criança é um ser social com uma capacidade ilimitada de aprender, é preciso que a escola de educação infantil seja organizada para desenvolver suas potencialidades, tendo em vista uma educação desenvolvente. De outro, a necessidade de formação dos professores para sustentar um ensino que promova a aprendizagem da criança como motor de seu desenvolvimento. Para isso, é preciso conceber o(a) professor(a) como um indivíduo que está aprendendo sempre, em permanente processo de formação em sua práxis.
6 6. METODOLOGIA O objeto desta pesquisa deve ser compreendido e explicado segundo os princípios metodológicos de Vygotsky (2010), que se referem à análise do processo, de forma a centrarse na essência do fenômeno, e não em sua aparência. Portanto, a análise visa explicar o fenômeno para além da descrição, isto é, deve dirigir-se para uma análise explicativa dos dados gerados no campo de pesquisa. Para o desenvolvimento da pesquisa foi estabelecido um percurso metodológico, de caráter qualitativo. A pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos (MINAYO, 1994, p. 21). Pretendemos pesquisar um nível de realidade que não pode ser quantificado, pois enfoca os significados das ações e relações humanas, um lado não perceptível e não captável em equações, médias e estatísticas. (MINAYO, 1994, p ). Entendemos, a partir da conceituação de Minayo (1994) e Vygotsky (2010) que o objeto de pesquisa visto em seu processo implica em desdobrá-lo em seu movimento no percurso da pesquisa, exigindo do pesquisador também um movimento para explicar os dados por meio dos fundamentos teóricos. Segundo Minayo (1994, p. 61), o trabalho de campo permite a aproximação do pesquisador da realidade sobre a qual formulou uma pergunta, mas também estabelecer uma interação com os atores que conformam a realidade e, assim, constrói um conhecimento empírico importantíssimo para quem faz pesquisa social. Pensando assim, é possível compreender a relevância da interação entre o pesquisador e os sujeitos pesquisados, na pesquisa qualitativa. O campo da pesquisa será o Centro Municipal de Educação Infantil Tutunas, situada nesta cidade de Uberaba, na Av. Tutunas, nº 205 Bairro Tutunas, sob a direção da professora Tânia Mara Rodrigues Silva. A instituição atualmente tem 176 crianças matriculadas, entre quatro meses a 5 anos de idade. Serão sujeitos da pesquisa duas professoras de crianças de 4 e 5 anos. Os procedimentos de pesquisa serão observações e entrevistas. Os procedimentos da pesquisa de campo serão observações e entrevistas. As observações
7 A observação tem como um dos pressupostos epistemológicos, para Macedo (2006, p. 96), que a ciência social é um produto do intelecto humano que responde a necessidades concretas de determinado momento histórico, pois os pesquisadores são seres sociais que formam uma comunidade de valores, que fabricam uma política de sentidos, que historicamente se convencionou chamar de comunidade científica.. Mas para isso, é necessário que o pesquisador esteja fundamentado em referenciais teóricos que embasam sua pesquisa, pois para Minayo (1994, p. 63) o campo da pesquisa social não é transparente e tanto o pesquisador como os seus interlocutores e observadores interferem no conhecimento da realidade. Por isso, a pesquisa social nunca é neutra. Para analisarmos os discursos e as práticas pedagógicas das professoras e o que revelam sobre o desenvolvimento infantil, a atividade do brincar e a linguagem oral e escrita e suas relações, é indispensável compreender como essas práticas foram construídas e as condições em que essas práticas hoje estruturam-se, ou seja, é preciso conhecer as particularidades destes processos pedagógicos no seu contexto de atuação. Nessa perspectiva, as observações possibilitarão analisar o que revelam os discursos e as práticas pedagógicas das professoras a partir do tripé conceituai ddesenvolvimento infantil, atividade do brincar e linguagem oral e escrita. As entrevistas Segundo Szymanski (2004), a entrevista reflexiva é a experiência humana entre dois sujeitos, o pesquisador e o entrevistado, que se dá num espaço de interação social, portanto um processo recorrente e reflexivo. Para Szymanski (2004, p. 14), a entrevista é um processo interativo complexo [que] tem um caráter reflexivo, num intercâmbio contínuo entre os significados e o sistema de crenças e valores, perpassados por emoções e sentimentos dos protagonistas. As entrevistas reflexivas configuraram-se como [...] um encontro interpessoal no qual é incluída a subjetividade dos protagonistas, podendo se constituir um momento de construção de um novo conhecimento, nos limites da representatividade da fala e na busca de uma horizontalidade nas relações de poder, [...] que leva em conta a recorrência de significados durante qualquer ato comunicativo quanto a busca de horizontalidade. (SZYMANSKI, 2004, p ).
8 7. ETAPAS DA PESQUISA E CRONOGRAMA: A organização da pesquisa em etapas tem a finalidade de organizar o trabalho da pesquisadora, mas não significa que as etapas abaixo apresentadas apresentem-se linearmente, nem mesmo isoladas, ou seja, algumas etapas serão desenvolvidas simultaneamente, obedecendo às necessidades da pesquisa em campo e ao processo de fundamentação teóricometodológica. 1ª. Etapa Pesquisa teórica e produção acadêmica no Banco de Teses da Capes: Fundamentar, na perspectiva histórico-cultural, o estudo e contextualizá-lo na produção acadêmica brasileira, dos últimos cinco anos, que deverá utilizar os seguintes descritores: Educação infantil e concepções de professores; Desenvolvimento da criança e educação infantil, Atividade e educação infantil; Linguagem e educação infantil; 2ª. Etapa Observações: Serão realizadas observações no período de agosto a setembro 2015, com uma frequência de 2 observações semanais, de 2 horas. O objetivo das observações será analisar as práticas pedagógicas de duas professoras em relação aos conceitos de desenvolvimento infantil, atividade e linguagem. 3ª. Etapa Entrevistas: As entrevistas serão realizadas com duas professoras, com um roteiro previamente organizado para coletar dados que explicitem as concepções e relações que as professoras estabelecem sobre desenvolvimento infantil, atividade e linguagem, como conceitos fundamentais para a organização do trabalho docente. 4ª. Etapa Organização e análise dos dados coletados. Os dados coletados serão organizados em unidades de análise que explicitem as relações da realidade pesquisada, distinguindo o fato real do fato científico, pois de acordo com Vygotsky (2004, p. 234) O fato real e o fato científico distinguem-se precisamente um do outro pelo fato de que este último constitui o fato real reconhecido em determinado sistema, isto é, uma abstração de certos traços da inesgotável soma de signos do fato natural.
9 As unidades de análise, portanto, devem contemplar as relações do objeto de pesquisa as práticas pedagógicas analisadas a partir dos conceitos de desenvolvimento infantil, atividade e linguagem com os espaços, os tempos, interações entre os sujeitos envolvidos (crianças e professoras), meios (instrumentos), condições implicadas nas formas de organização da escola e das atividades realizadas no espaço da escola. Trata-se, portanto de uma análise interpretativa. 5ª. Etapa: Escrita do relatório final - Dissertação REFERÊNCIAS: BRASIL. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: < Acesso em: 14 mar Brasília, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol 01. Disponível em: < Acesso em: 10 mar MACEDO, R. S. Etnopesquisa crítica, etnopesquisa-formação. Brasília: Líber Livro Editora, MELLO, S. A. A Apropriação da Escrita como Instrumento Cultural Complexo. In: MENDONÇA, S. G. de L. e MILLER, S. (Orgs).Vigotski e a Escola Atual: fundamentos teóricos e implicações pedagógicas. Araraquara: J.M. Editora e Cultura Acadêmica Editora, ª edição. MELLO, S. A. A Escola de Vygotsky. In: CARRARA, K. (Org.) Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, p MELLO, S. AM. Infância e humanização: algumas considerações na perspectiva históricocultural. PERSPECTIVA, Florianópolis, v. 25, n. 1, , jan./jun Disponível em: < Acesso em: 19 jun
10 MINAYO, M. C. S, org. Pesquisa Social, Petrópolis-RJ, Vozes, MUKHINA, V. Psicologia da Idade Pré-escolar. São Paulo: Martins Fontes, SZYMANSKI, H. (org.). A entrevista na pesquisa em educação. Brasília: Líber Editora. ZANELLA, Andréa Vieira; REIS, Alice Casanova dos; TITON, Andréia Piana; URNAU, Lílian Caroline; DASSOLER, Tais Rodrigues. Questões de Método em Textos de Vygotski: contribuições à pesquisa em Psicologia. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil, s.d.
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